– Turno 2 de 3: Marketing.

No segundo turno de trabalho, estive na divisa de Franco da Rocha com Mairiporã, na Penitenciária P4, em nome do Sebrae, falando de Marketing às detentas de lá.

É somente com a Educação que melhoraremos o Brasil.

🖊️ #Cidadania

– Turno 1 de 3: Gestão Empreendedora.

No primeiro turno de trabalho, estive na divisa de Franco da Rocha com Cajamar, na Penitenciária P1, em nome do Sebrae, falando de Gestão Empreendedora aos detentos de lá.

É somente com a Educação que melhoraremos o Brasil.

🖍️ #Cidadania

– Ressocializando!

Rodada dupla: de manhã na Cadeia Masculina e à tarde no CDP Feminino. Em ambos, tentando ressocializar as pessoas para que, pelo trabalho honesto, busquem um recomeço.

Somente com a Educação conseguiremos um mundo melhor.

🖊️ #Educação

– 7 Mitos que jovens administradores acreditam!

Cada vez mais os jovens brasileiros querem empreender. Mas, para muitos, não é fácil, devido aos medos e a falta de dinheiro. Saiba 7 mitos que existem no ideário do administrador:

Extraído de: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-mitos-que-os-jovens-empreendedores-ainda-acreditam

7 MITOS QUE OS JOVENS EMPREENDEDORES AINDA ACREDITAM

Não buscar sócios com conhecimentos complementares é um dos erros dos jovens empreendedores

por Priscila Zuini

Está comprovado: ter um negócio próprio é o sonho de maioria dos jovens brasileiros. Segundo uma pesquisa realizada pela Cia de Talentos em parceria com a Nextview People, 56% dos ouvidos disseram que pretendem empreender em algum momento da vida.

Os jovens também são maioria entre os que já empreendem. De acordo com o levantamento GEM 2012,33,8% dos negócios iniciais estão nas mãos de pessoas entre 25 e 34 anos. “O empreendedorismo está consolidado na cabeça do jovem como opção de vida, o que não está é o preparo desse jovem”, diz Bruno Caetano, diretor-superintende do Sebrae/SP.

Além das várias dificuldades de um negócio, os jovens costumam ter que lidar, muitas vezes, com a descrença. “Tem muitas pessoas que acham que precisam de mais capacitação ou vivência e não podem ter seu negócio próprio”, diz Marcelo Nakagawa, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper. Veja abaixo alguns mitos sobre ter uma pequena empresa antes dos 30 anos.

1. Uma boa ideia basta

Muitas vezes, os jovens escolhem um hobby ou passatempo para transformar em negócio. “Muitos acreditem que basta ter uma boa ideia para que vire um negócio de sucesso”, diz Caetano.

Além de gostar da atividade, o jovem precisa se preparar para tirar o negócio do papel e não só apostar na sorte. “Ter uma grande ideia inovadora não é ter um grande negócio. Sem um time, a empresa cai por terra no primeiro contato com o cliente porque não vai ter quem execute”, alerta Nakagawa.

2. Empreender durante a faculdade é difícil

Largar a faculdade pelo negócio foi um passo para empreendedores como Mark Zuckerberg. Mas não é a regra. “Tem muitos que conseguem conciliar as duas coisas, principalmente quando o negócio é na área dele”, diz o professor do Insper.

Segundo ele, depende do empreendedor saber aproveitar os recursos e contatos da faculdade. “A dica que eu deixo é que ele se prepare para virar empreendedor. Está mais fácil para o jovem que está mais acostumado com o ambiente de escola, de estudo, de preparação”, sugere Caetano.

3. Negócios inovadores não têm concorrência

Confundir otimismo e ingenuidade é, para Nakagawa, um erro dos empreendedores mais jovens. “Ele tem que ser otimista, mas não pode ser ingênuo a ponto de achar que não tem concorrência”, diz. Segundo ele, é comum que nesta fase o empreendedor se sinta infalível. “Se o negócio der certo, vão aparecer dez negócios similares ao seu”, alerta o professor.

Outro mito, segundo ele, é achar que a concorrência vai demorar a reagir a sua inovação. “Em alguns casos é verdade. Em outros, é mito e o concorrente vai para cima e ocupa o espaço da startup”, explica.

4. Jovens têm mais chances de quebrar

Segundo Caetano, não há nenhum estudo que indique que empresas de jovens estão mais propensas ao fracasso. “Não há diferença significativa nas taxas de mortalidade de empresas chefiadas por jovens. Existe um preconceito da própria sociedade e os próprios jovens ficam inibidos de empreender”, justifica.

5. Reunir amigos na sociedade é melhor

Na universidade, muitos empreendedores reúnem um grupo de amigos da mesma turma para abrir um negócio. A afinidade pode parecer um bom motivo para estabelecer uma sociedade, mas pode ser uma armadilha. “Muitos começam a empresa com colegas da faculdade e o sócio é um espelho dele, com a mesma formação e os mesmos hábitos”, diz.

É preciso saber formar uma equipe que se complemente. “Basicamente, a regra é ter de alguém que sabe vender, alguém que sabe fazer e um terceiro sócio que cuide da gestão mais burocrática”, ensina o professor.

Para Caetano, achar que pode fazer tudo sozinho também pode acabar com o negócio. “É um erro fatal, precisa ter sócios que se complementem”, indica o executivo do Sebrae/SP.

6. O fracasso é o fim

Ninguém começa um negócio pensando em fracassar. Mas, se isso acontecer, não é o fim do mundo. “Uma questão que precisa ficar clara é que ele acha que não pode fracassar. É comum encontrar empreendedores que na primeira tentativa não deram certo, mas usaram isso como fonte de aprendizagem para negócios posteriores”, explica Caetano.

7. Um produto bom dispensa experiência

Assim como só uma boa ideia não é suficiente, o empreendedor não pode dispensar o conhecimento confiando apenas no produto ou serviço. “Achar que vai sustentar o negócio sem ter experiência em gestão é um erro”, diz Caetano. Outro mito é acreditar que as vendas vão acontecer facilmente. “Venda é uma estratégia, precisa ser estudada e exige dedicação”, afirma.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Sebrae Educação, parte 2.

Segundo dos meus 3 turnos de ensino de hoje: falamos sobre “Oportunidades de Negócios” às detentas do CDP Feminino de Franco da Rocha, através de viabilizar trabalho honesto pelo Empreendedorismo!

É com a Educação que conseguiremos fazer um país melhor!

🖊️#Cidadania

– Sebrae na Comunidade.

Numa parceria Sebrae / IBS Américas e Funap, estivemos falando de Empreendedorismo aos jovens da Penitenciária P1 Franco da Rocha.

Somente com a Educação que o país sairá da crise…

– A história do Turismo no Brasil.

Neste podcast veremos como o Turismo vem ganhando força ao longo dos anos. Seja pela curiosidade, trabalho ou o ócio. Descubra clicando no link como …

Continua em: A história do Turismo no Brasil

– No CDP Feminino.

Tivemos uma experiência bacana: falamos de Empreendedorismo e Empoderamento no CDP Feminino de Franco da Rocha, em nome do Sebrae.

Ali, encontrei um grupo de jovens moças dispostas a mudar de vida pelo trabalho honesto. Que uma semente tenha sido plantada.

✏️ #Educação #Sebrae

– Sebrae na Comunidade, levando Cidadania e Educação.

Numa parceria Sebrae / IBS Américas e Funap, estivemos falando de Empreendedorismo e Marketing aos jovens do Complexo Penal de Franco da Rocha.

Somente com a Educação que o país sairá da crise… e isso servirá para Reinserção, com trabalho honesto.

– Sebrae na Comunidade, Parte 1:

Turno da Manhã: estive pelo Sebrae no Complexo Penal de Campinas, levando aos reeducandos de lá algum conhecimento sobre Iniciação Empreendedora, a fim de que possam sair do sistema e procurar trabalho honesto.

É com a Educação que conseguirmos bons resultados.

✏️ #Ensino #Cidadania

– Definindo o empreendedor que age de ponta a ponta!

Uma ótima definição sobre o Empreendedor:

“Quem tem ‘Iniciativa’ e ao mesmo tempo ‘Acabativa’ são 1% da população, e os chamamos de empreendedores”.

Stephen Kanitz

Pois é. Empreendedorismo parece algo tão popularizado hoje em dia, mas “de cabo a rabo”, poucos são empreendedores de fato.

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Imagem extraída de: https://jeonline.com.br/noticia/26289/sebrae-sp-promove-rodada-de-negocios-entre-pequenas-empresas-e-bracell, por Sebrae-SP (divulgação).

– Faça bem feito!

Hoje, em nome do Sebrae, falamos de Controle Emocional nos Negócios a um grupo de empreendedoras muito dedicado!

Aqui no Fundo Social de Solidariedade de Itupeva, tudo funciona! Isso ajuda na didática. E com bons alunos e alunas, mais ainda…

– A inovação, de fato, tem ocorrido a contento nas empresas?

Muitas vezes falamos que uma empresa é inovadora por algo pontualmente novo. Mas ser específico em algo inovador classifica-a no mesmo patamar de inovação de quem é, de fato, perenemente criativo?

Extraído de: https://medium.com/@jrsantiagojr/a-equ%C3%ADvocada-gourmetização-da-inovação-f65917f49a4e

A EQUIVOCADA GOURMETIZAÇÃO DA INOVAÇÃO

por José Renato Santiago Sátiro

A busca pela estruturação de novos processos bem como pelo desenvolvimento de novos produtos sempre fez parte do dia a dia das organizações que buscam crescer e se perpetuar no mercado. Da mesma forma a intenção de atuar em novos mercados também tem estado presente entre as metas e objetivos traçados por tantas empresas ao longo de décadas. Ainda que já houvesse sido citado a exaustão por muitos grandes pensadores, para citar apenas um, Peter Drucker, estes movimentos dificilmente eram agrupados como voltados para inovação. Muitas destas ações, no entanto, poderiam assim serem chamadas, inovadoras, ainda mais ao evidenciarmos que apenas as empresas que conseguiram geri-las com maestria se mantêm ativas até os dias atuais. Em outros tempos, no entanto, as características presentes nas demandas mercadológicas não explicitavam a inovação como um requisito diferencial para a aquisição de um produto. Sendo assim, ainda que houvesse algumas poucas exceções, o uso de qualidades associadas a confiabilidade e durabilidade costumavam ser mais bem quistas que aquelas relacionadas com inovação.

Atualmente a inovação passa por um patamar dos mais relevantes quanto a sua necessidade, a ponto de muitas empresas citarem isso em quaisquer de seus chamadas comerciais e publicitárias. Outras chegam até mesmo a nominar suas iniciativas e projetos com anagramas formados por seus nomes e palavras relacionadas com inovação. Não é difícil notar, no entanto, que muito mais do que serem, parecer serem inovadoras tem sido a mais importante meta a ser alcançada por organizações. Isto mesmo, cabe repetição: “as empresas investem muito mais em parecer serem inovadoras, do que em serem inovadoras realmente”. Boa parte das grandes empresas, por exemplo, investe muito mais em publicidade do que em atividades de pesquisa e desenvolvimento. A preocupação em mostrar aos seus consumidores o que não são é infinitamente maior do que a de gerar de maneira sistêmica esta identificação imediata, algo que pouquíssimas organizações conseguem (A 3M, por exemplo, faz com maestria). Esta postura míope não ocorre apenas em grandes organizações. Bem sabemos que hoje, não se cria mais uma nova empresa, e sim uma startup. Poucos têm pontos de vistas e crenças, mas sim mindset. A gourmetização irrestrita da inovação segue um caminho muito próximo ao estruturado pelo ramo de alimentação e significa, o que é um paradoxo, um dos maiores entraves ao seu crescimento de forma consistente e efetivo. O ‘dogão’ do ‘carro lanche’ se transformar em ‘big dog cheese special’ do ‘food truck’ é fruto desta visão distorcida de inovação. O custo desta mudança, no entanto, foi notada imediatamente apenas nos preços, multiplicados às vezes por 3 ou 4, sem que houvesse qualquer novo requisito que gerasse real riqueza percebida aos seus consumidores, a não ser ‘a redução com o ingrediente xpto no molho vegano’, ainda que muitos sequer saibamos do que isto se trata. Longe de querer desmerecer as muitas tentativas feitas, mas fato é que a inovação exaltada hoje é muito mais sofisticação semântica associada, às vezes, com tecnologia aplicada, na maioria das vezes um aplicativo para mobile, do que qualquer outra coisa.

Obviamente que isto não a torna sem valor, mas ainda a posiciona bem longe de ser algo que possa se tornar gerador perpétuo de riqueza. Sua pouca profundidade é notória. Não por acaso que tantas profissões, supostamente ultrapassadas, continuam vivíssimas e obtendo cada vez maiores margens, uma evidência de geração de riqueza, como tem acontecido com alfaiates, fotógrafos profissionais e tantos outros.

A popularização da web e a clara evolução no desenvolvimento de muitas tecnologias de telecomunicações catapultaram a inovação a um nível de relevância jamais visto e, ao mesmo tempo, de difícil comprovação que ela possua. A vertiginosa diminuição na intensidade das relações humanas fruto imediato da popularização do uso de aplicativos, por exemplo, é apenas um reflexo disso e um forte sinal que há algo de muito podre sustentando esta realidade. Até os psicólogos e analistas de outros tempos têm perdido seus espaços para coaches, muitos deles profissionais formados em cursos de finais de semana, que se propõem a ‘ensinar’ os caminhos das pedras em milacrosas sessões virtuais. É óbvio entender que movimento algum que potencialize o uso raso do conhecimento com o indiscriminado uso de tecnologia como propósito fim, não como meio para gerar riqueza, pode ser utilizado como referência para a construção, manutenção e crescimento de uma sociedade. Os exemplos se amontoam. Será que alguém tem dúvida que o percentual de pessoas que faz seus trabalhos bancários pelo celular é ínfimo e continuará assim sendo por dezenas décadas? Assim como o uso de muitos dos aplicativos de inteligência artificial deste segmento, exemplo límpido de apropriação de conhecimento alheio, no caso humano, e venda como conhecimento de máquina. Como as histórias são cíclicas, não irá demorar muito para este tipo de ‘bolha inovativa’ exploda, o que estará longe de significar o fim do que realmente é inovação, hoje em dia encontrada verdadeiramente em poucas organizações e pessoas. Neste sentido, inovação ainda é um diferencial, não uma realidade.

Imagem extraída do link acima citado.

– Compartilhar conhecimento é muito bom!

Estivemos hoje, em nome do Sebrae, no Fundo Social de Solidariedade de Itupeva-SP, promovendo o curso “Prepara Técnico” de Empreendedorismo!

É com a Educação que conseguiremos bons resultados ao nosso país!

#empreendedorismo

– Ajudando os Empreendedores:

Essa noite estivemos no Escritório Regional do Sebrae em Jundiaí, ministrando o curso: “Faça do Atendimento ao Cliente uma Ótima Experiência”.

Somente com a Educação e a Capacitação que conseguiremos bons resultados… e isso vale a pena!

📝 #ensino

– No Núcleo de Inclusão Social.

Hoje estivemos em Atibaia, em nome do Sebrae, lecionando o curso Primeiros Passos no Núcleo de Inclusão Produtiva.

É com a Educação que o Brasil vencerá a crise.

📝 #Education

– Prestar atenção na Concorrência ou no Cliente?

Vai discutir com Jeff Bezos?

O ótimo conselho, abaixo:

– A dica de Walt Disney.

Não espere as oportunidades: busque-as! Transforme os problemas em soluções!

Abaixo:

– O genial empreendedor da batata frita (Batatas Pringles)!

A história de sucesso da Batata Pringles (as batatas chips em canudo de alumínio) que completam 52 anos nos mercados mas que quase foi um fiasco!

Curiosidade: o seu idealizador, quando faleceu, deixou como desejo ser cremado e enterrado dentro de uma dessas embalagens!

Compartilho, extraído de: https://super.abril.com.br/cultura/o-revolucionario-da-batatinha/?

O REVOLUCIONÁRIO DA BATATINHA?

Fredric J. Baur era tão orgulhoso de ter criado a lata de Pringles que quis ser enterrado dentro dela

por Cecília Selbach

Em 1966, a empresa americana Procter & Gamble inventou um novo tipo de batata chips. Diferentemente das outras disponíveis no mercado, ela não era apenas fatiada, frita e salgada. Era uma espécie de purê temperado e moldado, batizado de Pringles – o nome, escolhido pela sonoridade, saiu de uma lista telefônica do estado de Ohio.

O formato também era único, do tipo parabolóide hiperbólico. Traduzindo: uma batata irregular e côncava, sem nenhuma linha reta em sua superfície. Esse design inovador causava um problema: como embalar o produto sem que ele se quebrasse inteiro no transporte?

Essa era uma missão para Fredric J. Baur, químico orgânico da Universidade de Ohio que trabalhava na Procter & Gamble como técnico em armazenamento de alimentos. Inspirado nas latas de alumínio usadas para refrigerantes, Baur criou um tubo de alumínio revestido com uma folha de papelão – desde o início vermelha, com tampa plástica e um bigodudo no rótulo. Ali, as Pringles seriam bem conservadas e bem empilhadas.

Foi algo totalmente inédito nas prateleiras dos supermercados. Tanto que, no início, a lata de Pringles não pegou. As pessoas achavam esquisito que todas as batatas fossem iguais, do mesmo tamanho, e armazenadas em uma lata que mais parecia uma embalagem de bolas de tênis. A batata era ridicularizada pelas concorrentes em anúncios e o The Potato Chip Institute International, representante dos produtores tradicionais, quis proibir a veiculação do salgado como batata chip.

Com tanta resistência, só na metade da década de 1970 a marca começou a ser vendida em todos os EUA, tornando-se um ícone tão forte quanto o a garrafa de Coca-Cola.

Fredric se aposentou em 1980, mas continuou trabalhando, dando palestras, editando livros, escrevendo artigos, sem nunca deixar de mencionar sua lata. Sua filha Linda disse a um jornal de Cincinnati, cidade natal do inventor, que a embalagem “era a sua maior realização”.

O orgulho que tinha de sua criação era tão grande que ele pediu para ser enterrado dentro de uma daquelas latas. Quando morreu, em maio deste ano, aos 89 anos, vítima de Alzheimer, seus filhos não tiveram dúvida: no caminho para o funeral, pararam em uma farmácia para comprar uma Pringles. Optaram pela clássica lata do sabor original. Parte de suas cinzas foi colocada na lata e enterrada junto à urna funerária.

Assim, Fred Baur inventou uma nova maneira de usar a lata, que já era utilizada por muita gente como cofrinho, casa para pássaros, instrumento de percussão e até antena para captar melhor sinal de internet.

Grandes momentos
• Além da lata de Pringles, Fredric Baur criou outros produtos para a Procter & Gamble, como óleos para fritura e uma mistura para sorvete. Fred tinha muito orgulho dessa mistura, mas ela não foi bem recebida e foi tirada de circulação.
• Em 2003 a concorrência pôs suas batatinhas em um tubo vertical vermelho, mas de plástico. Apesar dos processos da Pringles, que acusou a empresa de plágio, a batata ainda está em circulação.
• Pringles é um dos itens mais comuns nos pacotes que as famílias dos soldados no Iraque costumam mandar para que eles possam matar saudades dos EUA.

Kit Batatas Pringles importadas Estados Unidos - 11 Sabores

Imagem extraída da Web

– 18 anos da criação do iPhone!

Há 18 anos, um invento mudava o mundo. Era apresentado o Iphone!

Na oportunidade, Steve Jobs, CEO da Apple, disse:

Hoje a Apple está reinventando o telefone.” (09/01/2007)

Para mim, reinventou mesmo. Os aparelhinhos inspiraram os concorrentes e transformaram até mesmo o comportamento das pessoas. Desde então, o conceito de aparelho telefônico mudou bem!

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Imagem extraída de: https://www.siliconrepublic.com/business/france-to-auction-4g-networks-this-summer

– O modelo SAF não é sinônimo de excelência em gestão (principalmente no Brasil).

Responda rápido: qual SAF deu certo no Brasil (ganhando títulos e gerando lucros)?

Eu leciono na área de Administração (Gestão e Empreendedorismo). E me assusto quando vejo que os modelos não estão frutificando para ninguém…

Ouça até o fim sobre Grandes e Pequenas SAFs no Futebol Brasileiro, em: https://youtu.be/6zWSslAxWnY?si=07To65sel22UrVNS

– Sempre é possível começar de novo.

Muitas vezes desanimamos no fracasso e desistimos. Mas… quem disse que os erros derradeiros são sempre as últimas oportunidades?

Podemos recomeçar sempre! Basta querer. E, cá entre nós, o recado desta imagem, abaixo, diz tudo:

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Nunca é tarde!

– Aos 24, Stephen King era zelador e vivia em um trailer.
– Aos 27, Vincent Van Gogh falhou como missionário e decidiu ir para a escola de arte.
– Aos 28, J.K. Rowling era uma mãe solteira suicida vivendo de bolsa auxílio.
Aos 30, Harrison Ford era carpinteiro.
– Aos 37, Ang Lee era um pai caseiro que trabalhava em bicos.
Stan Lee não lançou sua primeira história em quadrinhos até completar 40 anos.
Samuel L. Jackson não conseguiu seu primeiro papel em um filme até completar 46 anos.
Morgan Freeman estreiou seu primeiro grande filme aos 52 anos.
Grandma Moses não começou sua carreira como pintora até completar 76 anos.

Seja qual for seu sonho, NÃO É TARDE para realizá-lo. Você NÃO é um fracasso por não ter conseguido fama e fortuna aos 20 e poucos anos. Quer dizer, está tudo bem mesmo que você nem saiba qual é seu sonho ainda.

Esqueça o senso comum, conselho de “amigos”, parentes, conhecidos e etc., de que você está velho para começar algo.

NUNCA diga a si mesmo que você é velho demais para isto,
NUNCA diga a si mesmo que você perdeu a chance,
NUNCA diga a si mesmo que você não é bom o suficiente.

Livre-se da PRESSÃO que VOCÊ mesmo se impõe.

Acredite: ESTÁ TUDO BEM !

A vida NÃO precisa ser resolvida aos 20 poucos anos de idade. Tudo DARÁ CERTO, no TEMPO CERTO. Tudo passa. Logo passa. Sempre passa! 👊🏻

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– O que você faz durante crises econômicas?

Sensacional uma declaração do mega-empreendedor Abílio Diniz:

Na crise, existem aqueles que se abatem, sentam no chão e choram; e existem aqueles que fabricam e vendem lenços. Nós somos fabricantes de lenços”.

Pois é. Um misto de vocação, conhecimento e anos de experiência para estar afiado entre os momentos ideais ou não.

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– Em Jordanésia, compartilhando conhecimento:

Estivemos, pelo Sebrae, no Distrito de Jordanésia, falando a um grupo de Jovens sobre noções de Gestão e Empreendedorismo.

É muito bom ver pessoas buscando a Educação

– Sebrae, Instituto Padre Haroldo e Educação!

Pelo Sebrae / IBS Américas, estivemos nessa tarde na Fazenda Bom Jesus, do Instituto Padre Haroldo (em Campinas), falando a muitas pessoas que ali se encontram em recuperação do vício de narcóticos sobre Empreendedorismo, Cidadania e Vida.

Juntamente com o professor Jonas Alexandre, pudemos nesse maravilhoso projeto social levar um pouco de conhecimento a essas pessoas que tanto estão se esforçando! Aliás, parabéns pela responsável, a Dona Maria Lúcia!

É com a Educação que conseguiremos bons resultados na Sociedade e faremos um mundo melhor.

📝 #Aprendizado

– Ajudando a ressocializar.

Tenho participado do Programa “Sebrae na Comunidade”, onde vou às cadeias tentar mudar a mentalidade dos detentos.

Pelo Empreendedorismo, procuro ajudá-los a se reinserirem honestamente na Sociedade, resgatando a Cidadania.

Olhe só que retorno bacana:

👍🏻 #Educação #Aprendizado #IBS #Ensino

– Sebrae Educação.

Estivemos nessa manhã em Franco da Rocha, falando em nome do Sebrae sobre Empreendedorismo aos reeducandos da Penitenciária Mario Moura Albuquerque.

Somente com a Educação poderemos fazer uma sociedade melhor.

📝 #Cidadania

– Sebrae Educação.

Estivemos nessa sexta-feira, pelo Sebrae, falando de “Oportunidades de Negócios” aos reeducandos de Franco da Rocha, na Penitenciária P1.

O propósito é: pela Educação, levar Cidadania e reinserir esse pessoal para que sejam novas pessoas na Sociedade, e possam se reinserir no Mercado de Trabalho.

É com o Ensino que conseguiremos bons resultados.

– Palestra Gratuita de Empreendedorismo.

Ôpa! Na próxima 3ª feira, estarei na Fazenda Bom Jesus, do Instituto Padre Haroldo, realizando esse trabalho pelo Sebrae!

Participe!!!

– Reintegrando pessoas.

Estivemos mais uma vez em Franco da Rocha, levando o Projeto de Reeducação através do Empreendedorismo (pelo Sebrae) aos detentos da P1.

Reinserir na Sociedade aqueles que erraram e precisam se reintegrar, é fundamental (e não é facil).

📝 #educação

– Sebrae Cidadania.

Estivemos hoje pelo Sebrae em Franco da Rocha, atuando na Penitenciária P1, buscando levar um pouco de Conhecimento, Cidadania e Bons Valores aos reeducandos de lá, visando reinseri-los na sociedade.

É com a Educação que faremos um país melhor.

📝 #Ensino

– Sebrae na Comunidade.

Numa parceria Sebrae / IBS Américas e Funap, estivemos falando de Empreendedorismo aos jovens da Penitenciária P1 Franco da Rocha.

Somente com a Educação que o país sairá da crise…

– Em qual Era da Administração de Empresas Viveremos?

Rita King, futuróloga da Nasa, certa vez resolveu falar de tecnologias do futuro e entrou na área da Administração de Empresas. Segundo ela:

Tivemos a Era Industrial e vivemos hoje na Era da Informação. Muitos futurólogos consideram a próxima era como a Era da Inteligência, mas ela só chegará quando as máquinas pensarem melhor do que nós. Até lá, aguardaremos um momento intermediário, que eu chamo de Era da Imaginação, onde as pessoas, os relacionamentos, a educação e os empregos devem se reformular!

Será que nosso atual momento no mundo dos negócios (e na sociedade também) não é de reinvenção diária?

A Era da Imaginação já chegou…

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– 1º turno encerrado.

Estivemos nessa manhã na Penitenciária Mauro Moura Albuquerque (em Franco da Rocha), pelo Sebrae, iniciando um módulo “Sebrae na Comunidade: Reescrevendo a sua história”, onde buscamos através da Cidadania e do Empreendedorismo levar a reinserção dos detentos à sociedade.

Somente com a Educação teremos um país melhor!

🖍️ #Ensino