Hoje tivemos o início da Semana Acadêmica FADITU!
Muitos alunos, gente inteligente e o melhor ambiente acadêmico possível.
Que nossos discentes e a comunidade tenham aproveitado bastante.

Hoje tivemos o início da Semana Acadêmica FADITU!
Muitos alunos, gente inteligente e o melhor ambiente acadêmico possível.
Que nossos discentes e a comunidade tenham aproveitado bastante.

Os erros que a Apple iria cometer quando lançasse seu maior equívoco (para alguns concorrentes), o iPhone, foram retratados nesse artigo bem curioso.
Abaixo (extraído do BlogdoIphone.com):
O DESDÉM INICIAL DO IPHONE
O desdém inicial pelo iPhone
Muitos se arriscaram na época a prever o futuro catastrófico (SIC) do iPhone. “Especialistas” que queimaram a língua por não verem o futuro chegando.
O iPhone era tão diferente de tudo até ali que muitas mudanças foram difíceis de absorver. A falta completa de um teclado físico era uma das críticas mais usadas pelos detratores, além do fato dele ser “grande” para o padrão da época.
O CEO da Palm chegou a dizer na época “Os caras dos computadores não vão agora chegar e mostrar como se faz. Não é só chegar e fazer“.
Já um outro analista do Bloomberg não acreditava que o iPhone duraria muito tempo:
“O iPhone não é nada mais do que um brinquedo de luxo que vai apelar para alguns loucos por gadgets. Em termos de seu impacto sobre a indústria, o iPhone é menos relevante. É pouco provável que a Apple faça algum impacto neste mercado. A Apple vai vender um pouco para alguns de seus fãs, mas o iPhone não vai marcar a indústria a longo prazo.”
Michael Kanellos, da CNET, foi ainda mais categórico, prevendo o fracasso total do aparelho:
“A Apple está se preparando para lançar um novo telefone… E ele vai fracassar. As vendas deste telefone até irão disparar no começo, mas as coisas vão se acalmar e o telefone da Apple vai tomar o seu lugar nas prateleiras com as câmeras de vídeo aleatórias, telefones celulares, roteadores sem fio e outros possíveis acertos. Quando o iPod surgiu no final de 2001, ele resolveu alguns problemas importantes com MP3 players. Infelizmente para a Apple, são problemas que não existem no setor de telefonia. Os telefones celulares não são desajeitados, dispositivos inadequados. Em vez disso, eles são muito bons. Muito bons.”
Nem mesmo a Microsoft estava acreditando no que estava acontecendo. O diretor de marketing da empresa, Richard Sprague, comentou na época:
“Eu não posso acreditar nesta atenção toda que está sendo dada para o iPhone … Eu só tenho que saber quem vai querer uma coisa dessas (além do fanático religioso). Então, por favor, favorite este post e volte daqui dois anos para ver os resultados da minha previsão : eu prevejo que o iPhone não vai vender nem perto dos 10 milhões [de unidades] que Jobs prevê para 2008.”
E claro, não podemos esquecer do comentário que ficou na história, vindo da boca do então presidente da Microsoft, Steve Ballmer:
Confira um outro artigo com uma coletânea de frases ditas contra o iPhone. Aproveite também para analisar os comentários que nossos leitores fizeram há cinco anos.
IN ENGLISH –
The errors that Apple was supposedly going to make when it launched its biggest blunder (for some competitors), the iPhone, were portrayed in this very curious article.
Below (extracted from BlogdoIphone.com):
The initial disdain for the iPhone
Many at the time dared to predict the catastrophic (SIC) future of the iPhone. “Experts” who ate their words for not seeing the future coming.
The iPhone was so different from everything before it that many changes were difficult to absorb. The complete lack of a physical keyboard was one of the most common criticisms from detractors, besides the fact that it was “big” by the standards of the time.
The CEO of Palm even said at the time: “The computer guys aren’t just going to come in now and show us how it’s done. It’s not just about showing up and doing it.”
Another Bloomberg analyst didn’t believe the iPhone would last long:
“The iPhone is nothing more than a luxury toy that will appeal to a few gadget freaks. In terms of its impact on the industry, the iPhone is less relevant. Apple is unlikely to make any impact in this market. Apple will sell a few to some of its fans, but the iPhone will not make its mark on the industry in the long term.”
Michael Kanellos of CNET was even more categorical, predicting the device’s total failure:
“Apple is getting ready to launch a new phone… And it will fail. Sales of this phone will even surge at first, but things will calm down and Apple’s phone will take its place on shelves with random video cameras, cell phones, wireless routers, and other possible successes. When the iPod emerged in late 2001, it solved some important problems with MP3 players. Unfortunately for Apple, these are problems that don’t exist in the phone industry. Cell phones are not clunky, inadequate devices. Instead, they are very good. Very good.”
Not even Microsoft believed what was happening. The company’s marketing director, Richard Sprague, commented at the time:
“I can’t believe all this attention being given to the iPhone… I just have to know who would want such a thing (besides the religious fanatic). So, please, favorite this post and come back in two years to see the results of my prediction: I predict that the iPhone will not sell anywhere near the 10 million [units] that Jobs predicts for 2008.”
And of course, we can’t forget the comment that made history, coming from the mouth of the then Microsoft president, Steve Ballmer:
Check out another article with a collection of quotes made against the iPhone. Also, take the opportunity to analyze the comments our readers made five years ago.
Essa imagem representa bem o que acontece com os empreendedores…
Sono? Nem sempre.
Abaixo:

Cada vez mais vemos preocupações em agregar valor social a bens e serviços. Porém, a busca de lucro vem atrelada ao desejo de ajuda. São os NEGÓCIOS-SOCIAIS.
Gosto muito desse assunto, e por isso compartilho esse interessante artigo da Revista Exame, abaixo (clique aqui para citação):
COMO CRIAR UM NEGÓCIO SOCIAL
por Daniela Moreira
O tempo em que a etiqueta “sem fins lucrativos” vinha necessariamente atrelada a uma operação com propósitos sociais ficou para trás. Hoje, as organizações que querem contribuir para a construção de um mundo melhor podem fazê-lo sem abrir mão de gerar receita e operar dentro das melhores práticas de gestão e eficiência do mercado.
Os “negócios sociais” começam a se consolidar como uma opção para quem quer empreender e, ao mesmo tempo, gerar impacto social. “É usar o potencial empreendedor para resolver questões de qualidade de vida de populações mais vulneráveis”, explica Maure Pessanha, diretora executiva do Centro de Formações em Negócios Sociais da Artemisia, aceleradora de negócios sociais. Entre os exemplos de iniciativas neste modelo estão negócios voltados a consumidores de classes C, D e E, como serviços de saúde e educação a baixo custo. “Tem que gerar receita, mas tem que resolver um problema social”, resume Rodrigo de Méllo Brito, co-fundador e diretor executive da Aliança Empreendedora. Confira a seguir algumas dicas dos especialistas para criar um negócio social:
Pesquise o público-alvo
Para ser relevante, um negócio social precisa atender às necessidades reais do seu público. Isso exige um contato muito próximo com os consumidores dos produtos e serviços a serem oferecidos.
Não presuma que uma demanda existe – busque verificar através de pesquisas e contatos constantes com os usuários exatamente o que eles querem. “É preciso entender muito bem do problema para poder traçar a estratégia de trás para a frente. Quanto o cliente está disposto a pagar pelo produto? Que tipo de meio de pagamento ele tem à disposição? É respondendo a essas perguntas que você poderá chegar a uma oferta ideal”, detalha Brito.
Encontre um modelo de negócio
Não há um consenso a respeito da constituição jurídica ideal para este tipo de negócio. Muitos nascem a partir de iniciativas de ONGs que precisam de recursos para se autofinanciar. Mas, cada vez mais, tornam-se comuns projetos que já nascem como negócios sociais. Neste caso, é importante pensar desde o início em um modelo que permita que o negócio seja autossustentável – se não a curto prazo, pelo menos em um futuro não muito distante.
“O capital inicial para começar um negócio pode vir de várias fontes, inclusive doações. O que não pode acontecer é contar doação como faturamento, isso é uma ilusão. No longo prazo, é preciso gerar receita”, destaca Maure. Os modelos de negócios são variados. Algumas empresas faturam com a venda dos próprios produtos e serviços oferecidos. Em outros casos, treinamentos e consultoria podem entrar como uma fonte de receita para sustentar um atendimento gratuito ao público.
Faça um bom plano de negócios
Como qualquer negócio que almeja o sucesso, um negócio social deve ter um plano de negócios, o documento que vai detalhar e traduzir em números qual será a oferta da empresa, o mercado em que ela vai atuar, seus concorrentes e projeções de ganhos e gastos potenciais. “O negócio social tem que ser, antes de tudo, um bom negócio, muito bem estruturado e administrado”, destaca Maure. Além de ajudar na hora de buscar recursos, este documento será útil na gestão do dia-a-dia do negócio.
Conduza um piloto
Para fazer os ajustes finos necessários no projeto e mostrar a potenciais investidores que a ideia é boa, fazer um piloto é um caminho interessante. “Teste o seu mercado assim que possível e veja se o produto tem valor para a comunidade”, recomenda Maure.
Busque recursos
A oferta de capital para negócios sociais vêm crescendo no Brasil. Fundos internacionais e até brasileiros, como a Voz Capital e a Sitawi, injetam recursos em projetos promissores em troca de uma fatia do negócio. Como muitos negócios sociais ainda nascem a partir de um modelo híbrido – ONGs que acabam migrando para o setor 2,5 gradativamente, em busca de sustentabilidade –, também é possível captar recursos tradicionalmente disponíveis para o terceiro setor, como verbas de institutos e fundos sociais de empresas. Outra opção é ir atrás de recursos dos programas de subvenção econômica governamentais.
Tenha paixão e perseverança
Um negócio social algumas vezes leva mais tempo para decolar que um negócio tradicional, por isso é fundamental que o empreendedor acredite muito na ideia e tenha persistência. “É importante ter uma visão, uma consciência do impacto do negócio”, diz Maure. Embora, no longo prazo, a remuneração de um executivo responsável por um negócio social possa se equiparar aos valores de mercado, assim como em qualquer empreendimento, e empreendedor terá que apertar o cinto até que o negócio se consolide. “Mesmo negócios tradicionais levam anos para ter escala. É preciso ter paciência”, aconselha Britto. “A boa notícia é que até o investidor está disposto a esperar mais e ganhar menos, porque investe pelo impacto social”, conclui.

Estou preparando aulas para lecionar numa Penitenciária, falando aos reeducandos sobre “nova chance na vida, através do trabalho honesto”. No meu conteúdo, incluirá noções de empreendedorismo e ideias de negócios.
Olhe só que vídeo bacana de uma história real, de um indivíduo que saiu da cadeia e levou a vida honestamente. Como é boa a liberdade e os bons valores!
Em: https://www.youtube.com/watch?v=OAuiawRHAfs&t=1075s
Ter ajuda é bom na Administração de Empresas. Mas ter alguém chato, crítico, sempre contrário a você, faz bem também!
Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI292507-16366,00-TRES+TIPOS+DE+AJUDA.html
TRÊS TIPOS DE AJUDA
Você precisa de um coach, de um empreendedor… e de um ‘do-contra’
Por Paulo Eduardo Nogueira
Reza um aforismo de Peter Drucker, um dos padroeiros da administração moderna: “Cultura começa com as pessoas certas e cultura se alimenta de estratégia no café da manhã”.
Mas quem são as pessoas certas? Os consultores de inovação G. Michael Maddock e Raphael Louis Vitón sugerem três tipos que podem ajudar muito na transformação de ideias em produtos ou serviços inovadores.
O primeiro é o coach desafiador, que instiga os funcionários a ir além dos limites autoimpostos e a correr riscos que normalmente evitariam.
O segundo é o empreendedor, aquele que enxerga oportunidades de negócios onde outros veem dificuldades, e adora desafios.
O terceiro é alguém que seja o seu oposto. A experiência mostra que empresas de grande sucesso combinaram executivos com mentalidades diferentes para gerar choque criativo de ideias: se você é yang, procure seu yin.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para divulgação dos créditos
Gostei desta comparação das prioridades na gestão das empresas e compartilho:

Veja só a belíssima história do fundador da Nestlé, que salvou vidas com sua invenção (o leite em pó), mas não viu a empresa que fundou triunfar.
Extraído do Facebook em: https://web.facebook.com/groups/283397975397196/permalink/2033325867071056/?mibextid=wwXIfr&rdid=x8qnQV9RWtMgensy
NESTLÉ
Estivemos nessa manhã, em uma parceria Sebrae, IBS-Américas e Funap, falando sobre “Comportamento Empreendedor” às reeducandas da Penitenciária Feminina de Franco da Rocha.
Somente com a Educação é que conseguiremos mudar a sociedade.

🖊️ #Cidadania
Estive, pelo Sebrae, nessa manhã no Centro de Capacitação de Franco da Rocha, falando de Formalização de Negócios aos MEIs de lá.
É com a capacitação que o Brasil irá para a frente.

🖊️ #Empreendedorismo
Uau. Que história!
A Pepsi foi rejeitada pela Coca. Caiu, levantou, mudou os rumos e sobrevive.
Uma típica história de empreendedorismo, extraída de: https://duplamente.com.br/pepsi-como-um-refri-de-dispepsia-virou-diplomata-colecionou-tanques-e-desafiou-a-coca-cola/
PEPSI: COMO UM REFRIGERANTE DE DISPEPSIA VIROU DIPLOMATA, COLECIONOU TANQUES E DESAFIOU A COCA-COLA.
Era uma vez um refrigerante que nasceu para curar indigestões, sobreviveu a duas falências, foi rejeitado três vezes pelo maior rival do planeta e, em vez de sumir, decidiu comprar meio mundo. Não, não é um roteiro de Hollywood. É a história da Pepsi — a marca que riu da cara da desgraça, embalada por açúcar, astúcia e uma pitada de ironia.
Tudo começou em 1893, quando Caleb Bradham, um farmacêutico sonhador da Carolina do Norte, resolveu criar uma poção mágica para digestões capengas. Batizou-a de Brad’s Drink, mas, em um golpe de marketing pré-histórico, rebatizou-a como Pepsi-Cola — uma homenagem à “dispepsia”, porque nada diz “refresco” como lembrar o cliente de sua má digestão. A fórmula, claro, não tinha pepsina, mas quem se importava? O gosto era doce, a promessa era grande, e a Coca-Cola, já estabelecida, nem imaginava o que viria.
Bradham expandiu rápido: em 1902, já tinha 40 distribuidores. Até que, em um movimento digno de tragédia grega, apostou todas as fichas no açúcar antes da Primeira Guerra. O preço despencou, e a Pepsi faliu. Primeiro round: Coca-Cola 1 x Pepsi 0.
Mas a Pepsi tinha uma habilidade rara: ressuscitar. Em 1931, após ser recusada três vezes pela Coca-Cola (sim, eles se arrependeriam amargamente), a marca estava de novo no chão. Até que Charles Guth, um ex-executivo da Coca, decidiu vingar-se. Ele adocicou a fórmula, encheu garrafas gigantes e as vendeu pelo preço das minúsculas rivais. Era a Grande Depressão, e as massas famintas por açúcar e economia adotaram a Pepsi como símbolo da resistência popular. Ironia? A Coca-Cola, elitista, virou a “bebida dos ricos”.
Agora com sabor e estratégia, a Pepsi partiu para a guerra cultural. Nos anos 1940, enquanto rivais ignoravam a comunidade afro-americana, ela colocou negros em propagandas como pessoas, não caricaturas. Joan Crawford, estrela de Hollywood e esposa do presidente da empresa, levou a Pepsi para as telas de cinema. A marca não só vendia refrigerante — vendia identidade.
Mas o ápice da audácia veio em 1959, em plena Guerra Fria. Enquanto EUA e URSS trocavam ameaças nucleares, a Pepsi serviu um copo gelado a Nikita Khrushchev. O líder soviético sorveu, aprovou, e de repente, a Pepsi virou o primeiro produto americano no bloco comunista. O pagamento? Vodka. E depois, navios e tanques de guerra. Sim, a Pepsi chegou a ter o 6º maior arsenal militar do planeta — um feito e tanto para uma empresa que vendia “suco de dispepsia”.
Nos anos 1980, a Pepsi desferiu o golpe baixo perfeito: o Desafio Pepsi. Em testes cegos, consumidores preferiram seu sabor. A Coca, em pânico, lançou a New Coke — um fiasco. A Pepsi riu por último, patrocinou Michael Jackson e abraçou a cultura pop como ninguém.
Hoje, a PepsiCo é um império: das batatas da Elma Chips ao Gatorade, controla 23 marcas que faturam US$ 1 bi cada.
Moral da história? Se ainda é a “segunda opção”, assim seja: afinal, como diria Khrushchev, “o segundo lugar às vezes tem um gosto mais doce”.
Estive nessa noite na Faditu, falando um pouco sobre Administração Estratégica.
É muito bom ver nossos alunos com olhos brilhando. É esse o caminho, o conhecimento!

🖊️ #Ensino
Estive nessa manhã, em nome do Sebrae, no Fundo Social de Solidariedade de Jundiaí, falando um pouco sobre Empreendedorismo e MEI.
É muito bom ver nossos alunos com desejo de fazer a diferença. É esse o caminho!

🖊️ #Educação
Divulgar um produto, fazer marketing, estar atento às novidades… tudo isso é importante. Igualmente, estar com sua empresa formalizada é fundamental para trabalhar sem percalços.
É o que falamos aos nossos alunos hoje. Aulas preparadas com muito zêlo, para ajudá-los em seus pequenos empreendimentos!

If you’re working as an entrepreneur, you know just how challenging it can be to work on your business while also doing other things in your life. …
Continua em: 3 Tips For Finding Balance As An Entrepreneur

Conhecemos as marcas automotivas alemãs e respeitamos sua alta qualidade. Mas você conhece a história delas?
Sobre os seus pioneiros, aqui:
9 ALEMÃES QUE CRIARAM E REVOLUCIONARAM A INDÚSTRIA AUTOMOTIVA:
por Everton Zanuni
1. Karl Benz (Mercedes-Benz)
Inventou o primeiro carro com motor de combustão interna em 1886. A sua empresa fundiu-se com a da Daimler para formar a Mercedes-Benz.
3. Karl Rapp (BMW)
Fundador da Rapp Motorenwerke, que depois evoluiria e mudaria seu nome para BMW (Bayerische Motoren Werke).
4. Ferdinand Porsche (Porsche / Volkswagen)
Engenheiro chave no desenvolvimento do Volkswagen Besouro e fundador da marca Porsche. Seu trabalho lançou as bases de ambos os gigantes.
5. August Horch (Audi)
Fundador da marca Horch. Ao ter problemas legais com o uso do seu sobrenome, fundou uma nova empresa a que chamou Audi (tradução latina de “Horch”, que significa “escuta”).
6. Adam Opel (Opel)
Fundou a Opel inicialmente como fábrica de máquinas de costura e, em seguida, bicicletas. Seus filhos transformaram-na em uma fábrica de automóveis.
7. Rudolf Diesel (MAN)
Inventor do motor diesel. Embora não tenha fundado a MAN diretamente, sua invenção é fundamental para a empresa, que fabrica caminhões e motores diesel.
8. Robert Bosch (Bosch)
Fundador da Bosch, empresa líder em componentes automotivos, como sistemas de ignição, eletrônica e sensores.
9. Wilhelm Maybach (Maybach)
Parceiro do Daimler e criador de motores avançados. Seu filho fundou a marca Maybach, famosa por carros de luxo, hoje sob a Mercedes-Benz.
Turno da Manhã: estive pelo Sebrae no Complexo Penal de Franco da Rocha, levando aos reeducandos de lá algum conhecimento sobre Iniciação Empreendedora, a fim de que possam sair do sistema e procurar trabalho honesto.
É com a Educação que conseguirmos bons resultados.

✏️ #Ensino #Cidadania
Conhecemos as marcas automotivas italianas e respeitamos sua alta beleza. Mas você conhece a história delas?
Sobre os seus pioneiros, aqui: https://www.linkedin.com/posts/aguinaldodacruz_legadoitaliano-design-propaejsito-activity-7326847297433034753–_ig/
9 ITALIANOS QUE CRIARAM E REVOLUCIONARAM A INDÚSTRIA AUTOMOTIVA:
por Agnaldo Cruz
Reconhece todos os rostos da imagem? Cada um deles deixou sua marca no mundo, com velocidade, design e paixão. Role o post e descubra por que seus nomes se tornaram lendas.”
A indústria automobilística não é feita apenas de motores e metal. É feita de visão, ousadia e beleza, e poucos países representam isso tão bem quanto a Itália.
Esses nove nomes não apenas construíram carros: criaram sonhos sobre rodas, marcaram a história com estilo inconfundível e elevaram o padrão da engenharia com alma italiana.
1. Enzo Ferrari (FERRARI)
Ex-piloto e fundador da Scuderia Ferrari, que posteriormente evoluiu para a Ferrari em 1947. Consolidou a marca como referência em performance, engenharia de precisão e presença na Fórmula 1.
2. Ferruccio Lamborghini (LAMBORGHINI)
Empresário do setor agrícola que migrou para os superesportivos após divergência com Enzo Ferrari. Criou modelos revolucionários como o Miura e o Countach, redefinindo design e potência.
3. Gianni Agnelli (FIAT)
Presidente mais emblemático da FIAT. Sob sua gestão, a empresa tornou-se o maior grupo automotivo da Itália, incorporando marcas como Ferrari, Alfa Romeo, Lancia e Abarth.
4. Ettore Bugatti (BUGATTI)
Engenheiro ítalo-francês fundador da Bugatti. Seus veículos combinavam inovação mecânica e refinamento estético. Sua filosofia vive hoje em hiperdesportivos como o Veyron e o Chiron.
5. Battista “Pinin” Farina (PININFARINA)
Referência global em design automotivo. A Pininfarina colaborou com diversas montadoras italianas, imprimindo elegância e aerodinâmica em modelos da Ferrari, Maserati e outras.
6. Nicola Romeo (ALFA ROMEO)
Engenheiro responsável pela aquisição da A.L.F.A. em 1915, transformando-a na Alfa Romeo. A marca rapidamente se destacou em competições, sendo berço de nomes como Enzo Ferrari.
7. Horacio Pagani (PAGANI AUTOMOBILI)
Argentino de origem italiana, ex-Lamborghini, fundou a Pagani Automobili. Pioneiro no uso de materiais compostos como a fibra de carbono, lançou supercarros com foco em engenharia e exclusividade.
8. Vincenzo Lancia (LANCIA)
Fundador da Lancia e responsável por diversas inovações técnicas, como a carroçaria monobloco. Seu legado inclui destaque em competições e avanços na estrutura veicular.
9. Carlo Abarth (ABARTH)
Fundador da Abarth, especializada em performance para veículos compactos. Desenvolveu kits de preparação e modelos esportivos. Hoje, a marca atua como divisão de alto desempenho da FIAT.
Na Itália, carro não é apenas transporte. É expressão, identidade e arte. Esses nomes provaram que engenharia e emoção podem, e devem, andar juntas.
Créditos da lista: Paulo Magno
Conhecemos as marcas automotivas japonesas e respeitamos sua alta qualidade. Mas você conhece a história delas?
Sobre os seus pioneiros, aqui: https://www.linkedin.com/posts/everton-zanuni_9-japoneseses-que-criaram-e-revolucionaram-activity-7325776783981649920-
9 JAPONESESES QUE CRIARAM E REVOLUCIONARAM A INDÚSTRIA AUTOMOTIVA:
por Everton Zanuni
1. Soichiro Honda (Honda) Fundou a Honda em 1948. Começou com motos e depois carros. Focado em inovação técnica e competição (F1, MotoGP).
2. Kiichiro Toyoda (Toyota) Filho do inventor do tear automático. fundou a Toyota Motor em 1937, apostando forte na produção em massa e qualidade japonesa.
3. Yoshisuke Aikawa (Nissan) Fundador da Nissan em 1933. Vinha do grupo Zaibatsu Nihon Sangyo. Fusionou engenharia com visão empresarial moderna.
4. Jujiro Matsuda (Mazda) fundou Toyo Cork Kogyo (Mazda) em 1920. Motor rotativo inovador. Liderou a marca no pós-guerra.
5. Chikuhei Nakajima (Subaru) fundou Nakajima Aircraft em 1917, base das Indústrias Fuji Heavy. De avião passou para carros: Nasce Subaru.
6. Michio Suzuki (Suzuki) Fundou a Suzuki Loom Works em 1909. De teares passou para motos e depois carros compactos. Marca versátil e global.
7. Reunião em Iwasaki (Mitsubishi). Fundou Mitsubishi como navegador em 1870. Expandiu para banca, mineração e transporte. Base do grupo Mitsubishi atual.
8. Torakusu Yamaha (Yamaha) Relógio e engenheiro. Fundou a Yamaha em 1887 para órgãos e instrumentos. Seu legado impulsionou o ramo de motores em 1955.
9. Kawasaki Shozo (Kawasaki) Fundou Kawasaki em 1878 em construção naval. Depois maquinaria pesada, comboios, aviões e motos. Chave na industrialização do Japão.
Há 6 anos… repost pela relevância do assunto:
Discutimos em aula recente a respeito do poder de aquisição de grandes redes varejistas. Vide a compra mais recente do Grupo Pão de Açúcar, o Ponto Frio. Enquanto nosso debate entrou na questão do poderio financeiro, outro grupo lembrava insistentemente de algo importante: a conveniência em ser pequeno.
Pois bem: a Revista Isto É Dinheiro abordou nosso tema da sala de aula. Abaixo, extraído de: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/611/o-mundo-e-mini-por-que-cada-vez-mais-as-142038-1.htm
O MUNDO É MINI
Por que cada vez mais as empresas apostam nas lojas de conveniência e nos pequenos pontos de venda para sua expansão – por JOSÉ SERGIO OSSE
HÁ MAIS DE 30 ANOS, UM economista inglês, E. F. Schumacher, lançou o livro “Small is Beautiful”. Na obra, um clássico da literatura econômica, o estudioso defendia que as grandes organizações, devido ao seu gigantismo, se tornavam “inadministráveis”. Pois o varejo parece ter descoberto as lições de Schumacher. Por muito tempo, o “quente” foram as mega-stores e pontos de venda cada vez maiores.
De supermercados a livrarias, o objetivo desse formato era oferecer em um único lugar tudo o que um consumidor precisava. Nos últimos tempos, porém, inverteu-se a direção: a onda agora são as minilojas. Empresas de todos os portes e atividades, da Livraria Cultura às redes de supermercados, como Pão de Açúcar e Carrefour, aderiram à moda. O trânsito caótico, a questão da segurança e a comodidade estimulam a proliferação das pequenas lojas – além do acirramento da concorrência exercida pelos pequenos armazéns.
“Nosso objetivo é estar junto ao consumidor em qualquer momento de seu consumo”, diz Laurent Bendavid, diretor do Carrefour Bairro, a bandeira de supermercados de vizinhança do grupo francês.
Para essas empresas, não se trata apenas de modismo. “A tendência de lojas menores não tem volta”, diz Sylvia Leão, diretora-executiva do Extra, a rede de hipermercados do Grupo Pão de Açúcar. É ela que mantém as bandeiras Extra Perto e Extra Fácil, sendo que essa última oferece cerca de 3,5 mil produtos diferentes, contra 10 mil a 17 mil das lojas convencionais. Para o grupo, trata-se de uma investida estratégica.
No final de 2008, apenas quatro lojas ostentavam a placa Extra Fácil. Atualmente, são 65. Até o final do ano, esse número baterá em 100.Segundo a Abras, entidade que reúne os supermercados, ao fim de 2008, das 5.470 lojas das 500 maiores redes do País, 3.459 eram nesse formato.
Do ponto de vista econômico, faz todo o sentido apostar nesse tipo de ponto de venda. Segundo Bendavid, os preços praticados nas lojas menores “cobram” a comodidade e a praticidade proporcionadas aos consumidores. “Não é um aumento de 2% a 3% que vai fazer uma pessoa preferir pegar seu carro para economizar 7% comprando em um hipermercado”, revela o executivo do Carrefour, indicando qual a diferença dos preços cobrados nos dois formatos. A francesa tem apenas oito unidades de conveniência, mas todas em postos de combustíveis.
Segundo Bendavid, esse número crescerá rapidamente. O modelo de lojas menores não interfere, de acordo com as próprias redes, no resultado das operações tradicionais. “Até agora não tivemos problemas com sobreposição”, diz Sylvia. Mais do que isso, no caso do Pão de Açúcar e do Carrefour, essas lojas menores se beneficiam do poder de compra e negociação dos grupos dos quais fazem parte.
Com acesso a mercadorias a preços mais baixos e um adicional no valor cobrado do consumidor, a margem de lucro nessas unidades tende a ser melhor. Por outro lado, há pouco espaço para estoque e elas precisam ser abastecidas mais vezes do que suas irmãs maiores. “Temos muitos ‘planos B’, inclusive usar uma loja maior para abastecer outra, se necessário”, diz Sylvia.
Outra grande rede que pretende, em breve, enveredar pelo caminho das lojas pequenas no Brasil é a livraria francesa Fnac. Segundo seu presidente, Pierre Courty, a falta de bons espaços pode forçar um “regime” nas lojas da Fnac.
Em cinco anos, ele considera possível reduzir pela metade o tamanho das unidades da empresa, que têm entre 4 mil e 5 mil metros quadrados, para lojas de até 2,5 mil metros quadrados. Um de seus principais rivais, a Livraria Cultura, também segue esse caminho. Sua meta é reforçar a presença da marca junto a públicos específicos.
A empresa tem apostado em pequenas lojas temporárias em eventos como a Casa Cor e o São Paulo Fashion Week. “Cada loja tem uma oferta direcionada para o perfil de visitantes desses eventos, o que se traduz num ganho enorme para a marca”, diz Sérgio Herz, diretor comercial da livraria. O McDonald’s aproveitou essa onda para conquistar um público que só ia às suas lanchonetes para levar os filhos: os consumidores com mais de 30 anos.
Para eles, a rede de fastfood criou o McCafé, com um visual mais sóbrio. Isso atraiu e fidelizou clientes mais endinheirados. Hoje, são 57 McCafés no Brasil. Os produtos de cafeteria já respondem por mais de 10% do total das vendas. Para a maior rede de fastfood do mundo, o título do livro de Schumacher faz cada vez mais sentido.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para os créditos.
Segundo turno de 2: Nessa noite, estive na Faditu lecionando a duas turmas de disciplinas diferentes. Mas a alegria de ver a sede de conhecimento delas, é a mesma.
Estava com saudade dos meus alunos. Revê-los, e mesmo com limitações, voltar a lecionar, é muito bom!

📝 #Educação
Primeiro Turno de 2: Nessa tarde, estive no Fundo Social de Solidariedade de Jundiaí, para falar sobre “Tomadas de Decisões”, em nome do Sebrae.
É muito gratificante ver os olhos brilhando dos alunos em busca de conhecimento…

🖊️ #Educação
Uma história de Inovação e Inspiração, abaixo:
Extraído do LinkedIn de Carlos Alberto Tavares Ferreira, em: https://www.linkedin.com/posts/carlos-alberto-tavares-ferreira-%F0%9F%8C%B1%F0%9F%92%A7-18b24621_n%C3%A3o-queria-criar-um-luxo-queria-criar-um-activity-7324010608306057217-zPcW/
“Não queria criar um luxo. Queria criar um companheiro de jornada.” (Tadao Kashio)
Enquanto o mercado se encantava com relógios que mais pareciam joias de vitrine, Tadao pensava diferente:
Um relógio que resistisse ao tempo. Que acompanhasse o estudante, o operário, o cientista.
Que não quebrasse com uma queda, que não custasse uma fortuna, mas que oferecesse algo ainda mais raro: confiança.
Assim nasceu o espírito Casio: Funcional. Resiliente. Acessível.
Um relógio que te dava as horas, mas também te ensinava o valor do tempo.
Presente em provas, entrevistas, primeiras viagens, turnos noturnos.
Não era ostentação. Era propósito. Por isso, Casio se tornou eterno.
Porque quando algo é útil, honesto e bem feito, ele não se exibe… ele permanece.
Hoje, cada Casio no pulso diz algo simples e poderoso: “Estou pronto para o que vier.” Porque um bom relógio não marca só as horas.
Ele move quem tem planos.
Casio não nasceu para se gabar.
Nasceu para nunca te deixar na mão.
O tempo é precioso. E merece um relógio que o respeite.
Você sabe como identificar o momento de mudar de ramo?
Reduzir as chances de quebra é importante tanto quanto o limite da insistência.
Compartilho, extraído de:
PERSISTÊNCIA TEM LIMITE
Por Jussara Soares
Para ser um empreendedor de sucesso, além de ter boas ideias e conhecimento de mercado, é preciso saber a hora de parar de insistir e mudar os planos.
“O empresário deve perceber quando está sendo persistente e quando está sendo teimoso. Há empreendedor que, por vaidade, só quer provar que tem razão”, afirma José Marques Pereira Junior, professor da Escola de Negócios do Sebrae-SP.
Para decidir se vale a pena resistir ou não, o profissional deve fazer uma autocrítica amparada em indicadores que apontem a viabilidade da empresa e o fôlego financeiro -e emocional- de quem deseja manter o negócio.
“Se o empreendedor percebe que não está indo a lugar nenhum, é hora de repensar o modelo do negócio”, complementa o consultor.
Em 2008, o procurador do Trabalho Renato Saraiva, 48, criou um curso preparatório para o exame da Ordem dos Advogados do Brasil presencial e transmitido via satélite para algumas universidades.
Um ano depois, a concorrência de escolas tradicionais e o alto custo da tecnologia quase o levaram à falência. Para salvar o empreendimento, Saraiva passou a veicular as aulas pela internet.
“Abandonamos o curso presencial e criamos o que depois viria a ser o primeiro curso on-line da CERS, uma holding de educação digital”, explica ele, presidente do grupo. A mudança fez com que o faturamento passasse de R$ 1 milhão em 2009 para R$ 73 milhões em 2016.
Hoje, a holding prepara profissionais para a carreira pública e para o mundo corporativo. Cerca de 700 mil pessoas já estudaram com a ajuda da empresa.
SOB NOVA DIREÇÃO
Em muitos casos, a melhor saída é encerrar um projeto e recomeçar. “É comum empreendedores tentarem várias vezes antes de obter sucesso. Essas tentativas podem significar aprendizado e experiência”, diz Luiz Manzano, diretor de apoio a empreendedores da Endeavor Brasil.
Os irmãos Rennan Sanchez, 30, e Ricardo Brandão, 38, comemoram a expansão da empresa Sky.One, especializada no serviço de “cloud” (armazenamento de dados na nuvem) para fabricantes de softwares, fundada por eles e outros dois sócios em 2014.
Eles têm 500 clientes no Brasil e mais de 20 nos Estados Unidos, além de uma base que está sendo montada em Viena, na Áustria, para atender o mercado europeu. O sucesso, no entanto, veio depois de tentativas frustradas em outros negócios na área.
PREVENIR É MELHOR – O que pode ser feito para reduzir as chances de quebra:
1.O plano de negócio pode e deve mudar ao longo da vida da empresa. Vale fazer uma revisão a cada três meses no primeiro ano e uma vez por semestre no segundo. A partir do terceiro, uma análise anual pode bastar.
2.Permaneça atento: sempre pode haver um risco que não foi contabilizado, como sazonalidade, normas e regulamentações do setor ou necessidade de injeção de capital, que pode minar a viabilidade do produto.
3.Observe se outras empresas de seu ramo estão vendendo bem, como se relacionam com os clientes, que tipo de inovação criam e se há novas tendências no segmento.
4.Expandir a empresa no momento errado pode ser um tiro no pé. Avalie se é possível gerir um negócio de maior porte com a estrutura atual.

Imagem extraída da Internet.