– Os puxa-sacos de políticos, descaradamente remunerados!

É impressionante a picaretagem rolando solta em nosso mundo real e virtual. O sujeito ganha para “puxar o saco do Governo” e impede o próximo de criticar.

Isso explicaria, por exemplo, um sem-número de pessoas que escrevem nas Redes Sociais “coisas maravilhosas” sobre prefeito, vereador ou políticos em geral, supostamente apenas por serem “engajadas”? Talvez sim. Ou melhor: publicam por serem remuneradas.

Desconfie. Quando o cidadão fica postando que “determinado político é demais“, pode ser esse exemplo carioca, no tuíte abaixo:

– Essa tal de Carla Zambelli…

Uma senhora completamente fora da realidade, apoiando causas indevidas como “a Venezuela de Maduro é uma Democracia” ou “Lula é um preso político”, é a petista Gleise Hofmann. Aqui, independe de ideologia, é a constatação de um fanatismo que cega.

Do outro lado, uma versão “Gleise de Direita”, é a bolsonarista Carla Zambelli. Como ela gosta de “pagar mico”! Sempre com um discurso imaculado ao Governo, já publicou coisas que viraram memes pelas bizarrices (como a exaltação do curriculum do “Ministro da Educação que nunca foi” ou do WhatsApp trocado com Sérgio Moro).

Dias atrás, li que Zambelli estava com Covid_19, e bombou uma publicação onde ela “conversava com ela própria” nas Redes Sociais, desejando boa recuperação. Mas…

Não é que ela nunca teve Coronavírus, segundo o Hospital que ela se internou? Que coisa… e depois negou que tinha dito que estava.

Meio maluquinha a moça, não?

– Sociedade Doente!

A proliferação como um mantra do “nós contra eles” foi o divisor de água no Brasil? Insisto neste tema pois me assusto com tanta gente raivosa nas Redes Sociais, totalmente tendenciosa a políticos A ou B, imaculando-os e nunca enxergando defeitos neles.

Ou é “isso”, ou “aquilo”. Não existe meio-termo, ponderação, observação de pontos positivos e negativos, sensatez na opinião ou coisa que o valha. Se o cara ama o político, ele sempre leva 10 e nunca erra (seja de Esquerda ou de Direita). 

Cansa esse radicalismo, não? É melhor não ler certas postagens do que ficar entristecido com as coisas de fanáticos que se vê!

– Que Lula folgado! Tá tudo errado neste país…

Discordar de atitudes do Governo atual não deve significar concordar com a Oposição fanatizada. Bolsonaro tem feito muita coisa errada, é sabido, e o radicalismo de Esquerda e Direita modifica muito o entendimento da realidade. Digo isso pois li um absurdo (que pensei ser Fake News, tamanha a bobagem) sobre “Lula se referir a Sérgio Moro como juiz ladrão” e as “torcidas organizadas criarem um manifesto pró-Lula.”

O povo já esqueceu dos BILHÕES desviados neste país? Do Mensalão, do Petrolão? E de tanta mentira, demagogia e outros populismos deste ex-presidente? Aliás, tão populista que inspira até mesmo seu opositor, Bolsonaro, a algumas atitudes indevidas do mesmo tom, como discursos demagógicos.

Abaixo, extraído de: https://www.brasil247.com/brasil/de-juiz-ladrao-o-torcedor-entende-diz-lula-sobre-apoio-de-torcidas-antifascistas-a-sua-inocencia

DE JUIZ LADRÃO O TORCEDOR ENTENDE

Pelo Twitter, ex-presidente Lula lembrou do apelido lançado contra o ex-juiz Sérgio Moro pelo deputado Glauber Braga

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu com ironia nesta segunda-feira, 3, à notícia de que torcidas organizadas antifascistas assinaram um manifesto em defesa de sua liberdade.

“De juiz ladrão o torcedor entende”, disse Lula pelo Twitter. O ex-presidente se referia à declaração do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), que chamou o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro de “juiz ladrão”, durante sabatina na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

Um grupo de torcidas organizadas antifascistas divulgou nesta segunda-feira (3) um manifesto pedindo justiça para o ex-presidente Lula. O documento foi lançado em razão da nova onda de mobilização lançada no sábado (1) pelo Comitê Lula Livre.

“Os torcedores e torcedoras que atuam nas arquibancadas e nas ruas em defesa da democracia se solidarizam com o presidente Lula e denunciam os crimes que estão sendo cometidos contra o estado democrático de direito. Lula foi condenado sem provas num julgamento injusto, em que a parcialidade e os abusos do então juiz Sérgio Moro e do Ministério Público Federal nesta operação estão amplamente documentados”, diz trecho do manifesto.

– Que lambança do Pé-de-Anjo!

Marcelinho Carioca foi visitar o presidente Jair Bolsonaro com a nova camisa do Corinthians. Lá, o palmeirense Presidente da República vestiu a camisa do arquirrival (para desgosto de palmeirenses e corintianos, pois os primeiros não gostam de atitudes como essa, e os segundos não apoiam a linha ideológica dele).

Mas o que precisamos discutir na verdade é: Marcelinho Carioca no Palácio do Planalto para debater com Bolsonaro sobre a MP do Futebol? 

Respeitosamente, mas… fala sério!

Importante: o Sport Club Corinthians Paulista não teve nada a ver com isso.

– Desnecessário, Srs Presidentes! A foto e a fala da semana:

A de Bolsonaro “correndo atrás da Ema”, mostrando a caixa de hidroxicloroquina (forçando a barra na divulgação do medicamento). Que coisa…

Comprovação científica de benefício? Oficialmente, não tem e cansou-se de discutir sobre isso nos últimos dias (mas o uso indevido pode trazer malefícios).

  • Quer uma fala ridícula da mesma semana?

A de Lula dizendo barbaridades sobre o Governo atual, como se ele, Luís Inácio, fosse o exemplo de ética e honestidade (repito como das outras vezes: Bolsonaro se inspira no discurso populista de Lula, apesar de ideologias contraditórias) e fala que o “PT vem forte para 2022”.

Será que as pessoas se esqueceram de que foram enganadas, roubadas, saqueadas por esse corja que está na cadeia (e alguns na rua pelo benefício da Legislação, como o próprio Lula)?

Gostaria tanto de políticos honestos e competentes... e talvez com uma qualidade que não se tenha discutido: que não sejam demagogos!

– Pra quê politicagem com o futebol?

Postagem de 1 ano atrás, e continuo com a mesma opinião em meio de políticos usufruindo do futebol (e cartolas se aproveitando disso):

Não gosto de cartola tirando o protagonismo dos jogadores em entregas de troféus. É o momento de quem suou, correu, levou bordoada e quer extravasar.

O campo de jogo “é sim” um local sagrado, embora muita gente discorde dessa máxima por ter uma visão de mundo bem diferente.

Particularmente, acho muito demagogo quando político entra em campo, especialmente quando há um título. Quero ver estar no rebaixamento abraçando jogador, quando é eliminado por 7×1 ou depois de um vexame qualquer.

Aff, quanto pão-e-circo. A história se repete, sendo populismo de esquerda ou de direita.

(Sim, me refiro ao presidente Bolsonaro erguendo a Taça da Copa América em meio aos jogadores).

As fotos abaixo mostram o exemplo de que todo mundo quer tirar uma casquinha com o eleitor…

– A cara-de-pau de Lula sobre a Petrobrás

Ontem, em matéria publicada pelo UOL, Lula falou novamente a mesma ladainha: de que o FBI e a Operação Lava Jato queriam tomar conta da Petrobrás e o fez de culpado, incriminando-o injustamente, entre outras palavras demagógicas!

Quem crê no ex-presidente Luís Inácio hoje? Talvez os ainda fanáticos e /ou mais jovens que desconhecem a história. De tantos discursos inflamados (e nisso ele sempre foi bom), descobriu-se que eram palavras falsas, pois os maiores esquemas de corrupção do mundo (repare: não escrevi “do Brasil”) foram o Mensalão e o Petrolão.

Ou vai dizer que os chamados “mensaleiros” e “ptralhas” (como ficaram conhecidas as pessoas e os deputados do PT e de outros partidos coligados envolvidos) não existiram?

– Democracia é Liberdade. Precisamos de uma Pátria sensata, sem ídolos políticos e nem fanatismo de Esquerda ou Direita.

Aqui no Brasil, o termo democracia está sendo mal usado e mal praticado. Fala-se de “armar o povo de bem” em contrapartida ao “somos 70%”. Tudo é muito discutível!

De antemão: não me rotulo (e nem quero) a nenhum dos grupos criados em prol ou contra o Governo. Nenhum deles expressa o que penso na totalidade de suas ideias.

Calma lá, não estou tomando partido de ninguém, mas escrevendo pela observação curiosa e contraditória. Se um presidente vence pela maioria dos votos válidos (e já falamos que nenhum presidente brasileiro é eleito ou reeleito pela maioria dos votos dos brasileiros, mas pela maior parte das parcelas válidas onde uma só ganha), democraticamente deve se respeitar a decisão das urnas. Assim como democraticamente se pode protestar contra ele e democraticamente se usar os instrumentos para retirá-lo. Mas por pressão política, Fake News ou violência, nunca! Por isso a insistência no termo “democraticamente” na redação deste texto.

Tudo isso que foi dito acima, serve para o outro lado: nenhum presidente pode querer governar o Brasil sem ouvir o povo ou não governar para quem não é seu eleitor: ele democraticamente tem que escutar a oposição e pacificamente unir a nação.

Também democracia não pode ser demagogia. E há tantos exemplos assim em nosso país… gente que é intolerante ao seu semelhante porque pensa diferente, mas sai às ruas pedindo tolerância. Gente que demonstra ódio nos olhos e nas palavras, e vai defender suas ideias com taco de beisebol!

Tá tudo errado…

Gente que cobra solidariedade do outro, mas não a pratica. Gente que nada faz mas cobra (e quer obrigar os outros) a tomarem uma posição contra, a favor ou qualquer que seja. Gente que se faz independente mas se pendura nos amigos mais favorecidos…

DEMAGOGIA, DEMOCRACIA E HIPOCRISIA. Pobre Brasil… Nada pode ser resolvido com radicalismo, fanatismo, paixão e falsidade. Precisamos de união, mansidão e honestidade.

No Oriente, outras formas de governo, que não a democracia, “vão ...

– Carlitos Tevez no Coringão?

Em meio a crise financeira e política que o Corinthians vive, é lógico que surgem iniciativas como tentativas de mudar o foco dos problemas. Uma delas é: prometer jogador de destaque!

Leio que especulou-se Tevez no Timão de volta. Lembram como ele saiu do clube, na sua passagem como atleta da HMTF?

Aliás, quanto ele ganharia por mês? E o que está rendendo hoje (no pouco tempo que entra em campo)?

Isso se chama: demagogia, e muitos presidentes de clube fazem isso com perfeição.

TV argentina coloca Tevez na mira do Corinthians; diretoria nega

– Se eu fosse o Ministro da Saúde, pediria demissão. Explico:

Depois dos discursos de cuidados à população, pedidos de higienização máxima e aglomeração mínima, de aparecer em inúmeras entrevistas e cansar de falar sobre o mesmo assunto, o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta deve estar se sentindo traído pelo próprio chefe, o presidente Jair Bolsonaro.

As crianças não devem ir às escolas, os comércios e a indústria em alerta, as igrejas se virando em não ter celebrações ou diminuir o número de fiéis, e todos se prevenindo para não acontecer como na Itália (mais de 2000 mortos, sendo 300 somente no último domingo), e, contraditoriamente, Bolsonaro sai do resguardo de 7 dias recomendado a quem chega do Exterior, vai às manifestações de rua e mantém contato com todos?

É um tapa na cara da sociedade… Pisou na bola, presidente.

OPS: não tem aqui nenhuma crítica política, ideológica, pessoal ou partidária. É indignação mesmo por dar o mau exemplo. Assim como Lula, diante da crise mundial financeira que assolava o mundo e que ele repetiu irresponsavelmente ser uma “marolinha”, Bolsonaro faz um desserviço ao não levar a sério a pandemia de Covid-19.

Aliás, qual líder brasileiro tem dado o exemplo como político ultimamente? Os outros não citados e que nunca foram exemplo: Temer, Dilma… e se voltar atrás, um intelectual com FHC (que apesar do Plano Real, a história de compra de votos para autorizar a reeleição não é exemplo não) e de Sarney ou Collor (dispensando comentários). Também esqueçam os generais. 

Mais do que bons políticos, o Brasil precisa de BONS EXEMPLOS.

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– Lula & Construtoras e Bolsonaro & Igrejas: a César o que é de César!

Lamento ver tanta demagogia há tempos no país. As benesses de Lula para as construtoras, com altos valores em corrupção e troca de favores (vide o dinheiro perdido para Cuba, Venezuela e nações “amigas”), se faz no mesmo grau de indignação com Bolsonaro e o desejo de “bancar” as igrejas e conquistar admiradores pelo populismo.

No episódio mais recente, me incomoda saber que qualquer denominação religiosa (se eu quiser montar meu templo e viver nele, já me encaixei no propósito), teria as contas básicas e impostos pagos com dinheiro público.

Lembremo-nos que Nosso Senhor Jesus Cristo, quando perguntado se era justo pagar os impostos, pegou um denário (a moeda da época) e mostrou a face do imperador nela. E disse: “A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”.

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– A homenagem do vereador carioca ao ditador comunista!

Há coisas que nem a sã consciência explica: o neto de Leonel Brizola, que é vereador no Rio de Janeiro, fez uma homenagem ao ditador da Coreia do Norte Kim Jong-Un como um “homem da paz mundial”.

Pode?

A Câmara dos Vereadores carioca não tem outras prioridades?

BRIZOLA NETO E A HOMENAGEM A KIM JONG-UN

Diretório municipal do partido e lideranças, como Marcelo Freixo e Luciana Genro, se posicionaram contra ‘moção de honra e louvor’ apresentada pelo vereador

Uma homenagem pública prestada pelo vereador Leonel Brizola Neto (PSOL-RJ) ao ditador norte-coreano Kim Jong-Un gerou diversas reações negativas dentro de seu partido, nesta quinta-feira 12. O neto do falecido líder esquerdista Leonel Brizola apresentou, no última dia 29 de novembro, uma moção “Moção de Louvor e Reconhecimento” a Kim na Câmara Municipal da Cidade, revelada pelo jornal O Globo.

O ato foi recriminado pelo diretório municipal do PSOL no Rio, que emitiu nota afirmando não endossar a homenagem. O partido declarou que Brizola Neto promoveu uma moção individual, que “não necessita de apoio, nem votação”.

“Esta ação [de Brizola Neto] não foi construída coletivamente pela bancada e não representa a posição do partido. O líder da Coreia do Norte é acusado de inúmeras violações de direitos, dentre elas, perseguições políticas, prisões arbitrárias e restrições às liberdades de expressão e de imprensa. O PSOL reafirma seu compromisso na defesa da democracia e dos direitos humanos”, expõe a nota do diretório carioca da sigla.

Grandes lideranças do partido seguiram a mesma linha de reprovação. “Respeito muito o vereador Leonel Brizola e o trabalho importante que ele realiza no Rio. Sua homenagem ao ditador norte-coreano foi uma manifestação individual, da qual eu discordo. Me oponho a todas as ditaduras porque a democracia é para mim um princípio inegociável”, escreveu o deputado federal Marcelo Freixo, pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro em 2020.

“Discordo frontalmente da homenagem feita por Brizola Neto ao ditador da Coreia do Norte. Não representa a maioria do PSOL. Só uma esquerda fora da realidade apoia esse regime. Ali não tem nada de comunismo nos termos pensados por Marx. Nossa luta é por socialismo e liberdade!”, expressou a deputada federal Luciano Genro, candidata à Presidência da República pelo partido nas eleições de 2014.

Os deputados federais Sâmia Bonfim e David Miranda foram outros nomes de destaque do partido se posicionarem, nas redes sociais, contrários à medida de Brizola Neto. “Não há socialismo possível com violação de direitos humanos e sem liberdade”, escreveu Sâmia no Twitter. Compartilhando a postagem, Miranda concordou: “não representa a opinião do partido”.

Brizola Neto também foi às redes sociais ao fim do dia para justificar sua ação. O político afirmou que sua moção foi motivada pelo “centenário da resistência coreana contra a invasão imperialista japonesa” e complementou que seu mandato se pauta pela “diplomacia brasileira”.

“Quero divulgar que há vinte dias fizemos uma exposição sobre o centenário da resistência coreana contra a invasão imperialista japonesa. Na ocasião apresentamos uma moção ao povo coreano por sua luta no processo de paz pela unificação das Coreias e principalmente pelo fim das armas nucleares. O nosso mandato sempre pautou pela diplomacia brasileira. No momento que a nossa diplomacia brasileira está sendo achincalhada no mundo, nós temos o compromisso de promover a paz mundial e a autodeterminação dos povos”, declarou o vereador.

Leonel Brizola Neto e Kim Jong-un Twitter/ Reprodução/ Korea Summit Press Pool/ Getty Images/VEJA

– Feliz Natal de Pré-Candidato é Sincero?

Puxa, vejo outdoor de um ilustre desconhecido em meu bairro, mas que tem cargo público, extremamente sorridente e desejando “Feliz Natal”.

A troco de quê?

Por quê a pessoa gasta um dinheirão com anúncios em ônibus e publicidade nos grandes corredores desejando “Boas Festas”, se não conhece uma pessoa sequer daquele lugar, não esteve lá e força o sorriso escancarado?

É tão artificial, cheira tanto a candidatura de vereador (não está explícito pois a legislação eleitoral não permite), que torna a mensagem muito falsa e vazia.

Se lá estiver (na Câmara), Feito estará: mais um político carreirista. Triste. E nessa época fazem isso: pedem voto onde nunca visitaram quando podiam fazer alguma coisa.

Vale votar Ao Bem do Indíviduo que aqui veio e trabalhou (ou seja: quem lutou pela sua região).

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– Concordo com o Lula!

Na reeleição de Gleisi Hoffmann como presidente do PT (a mesma que apoia incondicionalmente Nicolas Maduro, infelizmente), Lula disse que:

“Somos exatamente o oposto de Bolsonaro”.

Perfeito. Como Bolsonaro é classificado pelo lulismo com o termo de Extrema Direita, é correto entender o lulismo como Extrema Esquerda, sem abrir mão do fanatismo que é comum aos extremistas de ambos.

Pobre Brasil… o radicalismo atrapalha o bom senso!

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– O medo de políticos se associarem a pares impopulares

Leio que o Governador João Doria Jr negou que apoiou explicitamente o presidente Jair Bolsonaro nas últimas Eleições, refutando veementemente a criação da campanha “BolsoDória” no Segundo Turno.

Ora, a quem ele quer enganar? Isso foi claro e notório. Parece-me a mesma negação ocorrida pelo PT com o PMDB (José Sarney foi conselheiro de Lula em muitos momentos) ou de alas do PSOL e PC do B na composição do Governo Petista, quando se fala de corrupção.

Se a moça é bonita, todos querem namorar com ela. Vide Bolsonaro e Luís Inácio no auge da popularidade deles, quantos bajuladores apareceram! Quando percebem alguma coisa que desagrada o senso comum, “nunca paqueraram a noiva…

A verdade é: sempre existem dois (ou mais) discursos engatilhados: o de apoio ou o de crítica, sempre que existir interesse.

– Dia 31 é para Lamentar a existência de Marighella e Ustra, as estrelas-heróis dos radicais!

Quanta polêmica criada por uma ordem do presidente Bolsonaro aos militares (para que comemorem nos quartéis a data de 31 de Março, o começo de um golpe de estado contra João Goulart (Jango).

Quem é de extrema direita vai dizer que não existiu ditadura. Quem é de extrema esquerda vai dizer que os militares brasileiros matavam todos os inocentes. É o triste fanatismo que observamos em nosso país.

Claro que se você estudar de verdade, sem viés ideológico, verá que existia uma perigosa aproximação do Brasil com a União Soviética e os comunistas, numa provável revolução de esquerda. E verá que existiu a contra-revolução, a de direita, que a freou. O problema é que os militares assumiriam o poder transitoriamente, mas só largaram o Governo na década de 80.

Os dois lados geraram bandidos.

A esquerda, por exemplo, Mariguella, que escreveu em seu “Manual do Guerrilheiro Urbano” (uma literatura terrorista) que o “guerrilheiro deve atacar o sistema de impostos, mas não pode somente transtornar o sistema de coletas de impostos, mas o braço da violência revolucionária também deve se dirigir contra o Governo”.

O Coronel Brilhante Ustra foi sua versão de direita, tão violento quanto ele. Torturava sem dó nem piedade, fazia com que muitos fossem judiados e… se fossem inocentes equivocadamente detidos? Sem contar aqueles mortos por suas ordens simplesmente por serem vós contrária, mesmo que pacificamente.

Enfim: o Brasil não suporta mais esse discurso de ódio tanto da direita quanto da esquerda, que gera uma enxurrada de críticas a quem consegue se manter sensato.

Chega de aguentar gente com político de estimação, “bajulador de Bolsonaro” ou “paga-pau de Lula”. O país precisa de pessoas competentes, honestas e que demonstrem valores sociais.

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Ustra ou Marighella? (Ops: o esquerdista não era negro, como retratado no filme de Wagner Moura).

– Gleise Hofmann e suas greves

Virou ditadura da Dona Narizinho (como é conhecida a senadora Gleisi Hofmann – PT/PR)

Ela, que se sustenta em seu cargo no Senado devido ao foro privilegiado (se não fosse senadora e não tivesse tal regalia, já estaria sendo julgada como “pessoa comum “ – assim como Aécio e outros 31 senadores citados em crimes de corrupção e protegidos pela benesse de tal imoral lei), no ano passado sugeriu que as mulheres fizessem greve de sexo como protesto (lembram disso)?

Agora, disse que se o TFF-4 não absolver Lula, há do país fazer uma greve geral.

Peraí: tudo é da vontade dela, e se for contrário à senadora, resolve-se com greve? Sem contar as bobagens que andou falando, como resolver a pendenga de Lula na base da violência com seus “doces aliados” do MST ou da demagogia em dizer que a  Operação Lava-Jato matou Marisa Letícia de desgosto pela “injustiça”.

Vá dormir, dona Gleise. Cansou ouvir tais idiotices.

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– A mudança de pensamento da CBF há 3 anos sobre tecnologia

As voltas que o mundo dá: há quase 3 anos, o atual Diretor de Desenvolvimento de Árbitro de Vídeo da CBF, Sérgio Correa da Silva, dava entrevista refutando a tecnologia alegando que tornaria o “futebol muito chato“.

Ué, o que o fez mudar de opinião em 3 anos?

Extraído de: https://professorrafaelporcari.com/2014/09/28/profissionalismo-e-tecnologia-repudiados-pelo-chefe-de-arbitros-da-cbf/

PROFISSIONALISMO E TECNOLOGIA REPUDIADOS PELO CHEFE DOS ÁRBITROS DA CBF

É de se lamentar a declaração do Presidente da Comissão de Arbitragem da CBF Sérgio Correa da Silva à Sportv durante a semana, depois do infeliz episódio sobre a orientação equivocada de bola na mão, cuja “orelha foi puxada” pela FIFA.

Em tom de desabafo (e até mesmo de arrogância), falando sobre as condições dos árbitros do Brasil, criticou a Profissionalização, reclamando que se fossem profissionais,

Não poderia mandar o sujeito que errar embora”.

Cômodo, não? Vejam alguns árbitros que há ANOS fazem lambanças folclóricas e ainda assim continuam nas escalas (e não são profissionais). Um árbitro profissional, que a grosso modo seria um membro FIFA, de elite e de excelência, caso errasse em um jogo importante, teria demissão sumária? Claro que não. Há alguns que apitam muito bem e nunca chegam a elite, sumindo aos poucos do quadro de árbitros. E há outros que começam a apitar no Maracanã e nunca se firmam, mas a bolinha é incansavelmente sorteada.

Pior é o discurso para a não utilização dos sistemas tecnológicos no futebol. Declarou Sérgio que:

“Vai acabar com a discussão e o futebol vai ficar muito chato. Vai tornar o futebol mais justo, mas vai perder a graça.”

Meu Deus! Se falamos cada vez mais em legitimar os resultados dentro de campo, e a tecnologia de ponta nos permite isso, por que rumar contra a maré?

Isso é um verdadeiro 7×1 do apito no futebol…

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– Cadê o árbitro de vídeo a ser implantado imediatamente?

Todo santo dia estou insistindo: duvido da implantação do árbitro de vídeo no Brasileirão. Desde 2015 estou falando que, do jeito que a CBF quer fazer, não é o oficial da FIFA e que o anúncio só é demagogia. Por que eu iria crer que em 2017, num encontro que deve ter sido um “papo honesto” entre Marco Polo Del Nero e Eurico Miranda, a coisa iria “virar de uma hora para outra”?

Pois bem, nas escalas da CBF divulgadas faz pouco tempo, não há árbitro de vídeo para essa rodada. As escalas estão aqui: http://www.cbf.com.br/arbitragem/escala-arbitragem/brasileiro-serie-a#.WcLhEK3OqCQ

Aliás, o cronograma dos motivos que me fazem DUVIDAR do árbitro de vídeo da CBF e os motivos da proibição neste didático texto,

em: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2017/09/18/de-novo-a-cbf-promete-usar-o-arbitro-de-video-em-breve-eu-duvido/

Confira abaixo: 

CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL – SÉRIE A

Estão brincando com o futebol brasileiro e tratando o torcedor como palhaço!

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– Relembrando a 1a Promessa Não Cumprida de Marco Polo Del Nero

Há exatamente 3 anos, publicávamos uma entrevista do então recém empossado presidente Marco Polo Del Nero, em que louvava Ricardo Teixeira e prometia como “1o ato” profissionalizar a arbitragem!

Extraído de: http://wp.me/p4RTuC-6Kn , de (22/07/2014).

O 1o ATO DE MARCO POLO

Passou batido devido à Copa do Mundo. Mas foi de extrema cara-de-pau a entrevista do Presidente da FPF e já eleito mandatário da CBF, Marco Polo Del Nero, à Revista Isto É (ed 2325 de 18/06/2014, pg 6-12 à Rodrigo Cardoso e Yan Boechat).

Nela, louvou a administração Ricardo Teixeira e defendeu sua honestidade; disse não precisar de auditoria numa entidade tão (acreditem) transparente como a CBF!

Questionado sobre qual será o seu primeiro ato como Presidente, disse:

Melhorar a arbitragem nacional. Temos de preparar os árbitros à altura. Profissionalizar os árbitros. Fizemos uma experiência na Federação Paulista de Futebol com 20 árbitros. Pagamos salários a eles por um determinado tempo e a qualidade da arbitragem não melhorou. O que fizemos aqui foi dar assistência psicológica e técnica para prepará-los. Penso em trios de arbitragens fixos. (…) E o segundo ato é fomentar o futebol da melhor maneira possível“.

Ora, ele quer profissionalizar mas alega que a tentativa da FPF não melhorou a qualidade da arbitragem! Incoerente…

O problema é: qual o conceito de profissionalização de Marco Polo? Na Federação Paulista, pagou R$ 1.300,00 a “10 árbitros ouro” e R$ 800,00 a “10 árbitros prata” por mês. Em troca, os árbitros deveriam ter disponibilidade para reuniões e treinamentos quando solicitados.

Ora, R$ 1.300,00 mensalmente é salário digno de árbitro profissional de elite? Qual médico, advogado, professor ou administrador largará mão de sua atividade por esse valor, arcando com as viagens a SP, despesas diversas e falta de registro na carteira de trabalho (sem direito a Férias, INSS e 13o)?

Profissionalizar é dedicação plena à atividade, com salário equivalente ao esforço e a responsabilidade da função, com encargos trabalhistas sendo pagos pelo empregador. Só com tal empenho poderá se cobrar o árbitro de verdade.

Para mim, discurso demagógico de Del Nero. E para você?

Aliás, por fim, confesso: como assinante da Revista Isto É, fiquei frustrado por não ter uma pergunta incisiva, dura, firme sobre polêmicas que norteiam a CBF, tampouco contra-argumentos às respostas. A publicação ficou a dever…

Abaixo, fotos dos árbitros profissionais europeus:
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– Dória, o Gari: demagogia ou simbolismo positivo?

O novo prefeito de São Paulo, João Dória, às 06h da manhã se vestiu como Gari (juntamente com seus secretários) para simbolizar a limpeza de uma nova SP e disposição para trabalhar.

Populismo?

Talvez… não precisa fazer isso, não? É só trabalhar honestamente.

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– Demagogia de quem prometeu…

Lembram quem criticamos/ duvidamos das homenagens prometidas pelos clubes à Chapecoense?

Parece que não aconteceram como alardeadas… O Corinthians não usará mais verde e o Palmeiras não mais jogará com a camisa da Chape.

Essa ilustração do Renato Peters é perfeita:

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– A Hipocrisia do Chororô dos Clubes

Vemos algumas situações extremamente desagradáveis por parte dos cartolas dos times de futebol.

No último domingo, o Santos reclamou do gol de empate do Cruzeiro, através de impedimento de Manoel. Queixa justa, foi erro (assim como em outros lances do campeonato). Mas quando foi beneficiado (como no pênalti “Gasparzinho” de Lucas Lima, quando tropeçou sozinho no ano passado contra o Avaí), não se falou nada e nem se foi à TV pedir melhores arbitragens?

Casos idênticos ocorreram recentemente: em 2015, o Corinthians teve um número muito grande de erros a favor. Roberto de Andrade protestou por árbitros mais capacitados naquela oportunidade? Claro que não. Mas agora, com erros contra…

Já o Internacional, useiro do envio de DVDs à CBF, foi extremamente ajudado (pela incompetência, não má-fé) no Moisés Lucarelli contra a Ponte Preta. Alguém viu o DVD dos erros a favor do Internacional, enviado para a Comissão de Árbitros por Fernando Carvalho, em nome da contribuição da melhora dos árbitros? Neca.

Idem ao virtual Campeão Brasileiro 2016, o Palmeiras. Depois de erros contrários e queixas de Paulo Nobre à imprensa, o Verdão teve erros a favor. Alguém viu pronunciamento em coletiva lamentando os equívocos em prol?

Assim, convenhamos: só se reclama quando se interessa. Melhorar a qualidade da arbitragem brasileira não é interessante aos dirigentes de clubes, pois sempre se usará esse argumento como justificativa de maus resultados (O Santos, por exemplo, perdeu pontos importantes contra equipes do Z4). E o pior: nem a CBF tem interesse em solucionar isso, pois esquiva-se da profissionalização, tão necessária à todos.

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– Fiuza misturando religião e política, alhos e bugalhos!

Coitado do Papa Francisco… até para ele sobrou em decorrência do “Fla-Flu” que se tornou a sociedade brasileira na briga entre petistas x peessedebistas.

Já escrevi em outras oportunidades que me enoja o radicalismo. E o famoso colunista da Revista Época, Guilherme Fiuza, abusou das teorias conspiratórias. Chamou o pontífice de “falso demagogo progressista” e que ele apoia a presidente Dilma Rousseff!

Nada a ver… na gíria popular, “viajou na maionese”. O Papa pediu simplesmente orações ao nosso país devido ao inegável momento de turbulência política, e o colunista criou suas ideias mirabolantes contra Francisco.

Leia abaixo e diga se há ou não um absurdo e cego fanatismo de Guilherme Fiuza.

Extraído de Revista Época, edição 12 de setembro de 2016, pg 26.

O GOLPE DO PAPA

O papa Francisco, de maneira indireta e dissimulada, portanto covarde, está fazendo coro com a militância ideológica que grita contra o golpe de Estado.

O papa Francisco cancelou sua viagem ao Brasil em 2017 afirmando que o país “vive um momento triste”. Vamos traduzir essa tristeza: o líder máximo da Igreja Católica está apoiando Dilma Rousseff, a despachante da quadrilha que depenou o país entristecido. Mas a tristeza sentida pelo sumo pontífice não é com o roubo, é com a punição aos ladrões.

O papa Francisco, de maneira indireta, portanto dissimulada, portanto covarde, está fazendo coro com a militância ideológica que grita contra o golpe de Estado – esse em que a criminosa golpeada dialoga com os golpistas (e ri com eles), sob a regência constitucional da Corte máxima do país. Uma bandeira de mentira, fajuta e imunda, que agora é levantada também pelo papa Francisco.

Isso não teria a menor importância num mundo que soubesse distinguir um líder espiritual de um mercador da bondade. Mas a demagogia supostamente progressista – na verdade reacionária – é hoje a commodity mais valorizada do planeta, e nenhum candidato à popularidade perante as massas admite mais abrir mão dela. Até a alemã Angela Merkel, guardiã quase solitária da responsabilidade europeia, andou fazendo proselitismo com o tema dos refugiados. Se você não der ao menos uma bicadinha na vitamina populista, você morre.

A gangue que inventou o golpe no Brasil para brincar de resistência democrática – e se encher da preciosa vitamina demagógica – está quebrando tudo. Durante 13 anos quebraram por dentro, agora estão quebrando por fora – o que é bem mais prático e leve. O caixa da revolução está cheio, após a proverbial transfusão da Petrobras, dos bancos públicos e dos fundos de pensão. O lanche é mortadela por questão de estilo, poderia ser caviar. E não existe vida mais fácil: você recruta um bando de inocentes úteis e não inocentes alugados e manda todo mundo para cima da polícia. Fustigar a boçalidade das polícias militares é brincadeira de criança para essa turma. Não tem erro.

O caixa da revolução está cheio. O lanche é mortadela por razão de estilo, mas poderia ser caviar

O papa Francisco e sua falsa tristeza apoiam essa depredação teatral – que tem consequências reais e sujas de sangue. O religioso bonzinho, com seu gesto grave – vamos repetir: grave – de desistir da visita ao Brasil por causa do impeachment, jogou uma tocha nessa gasolina. Não adianta fugir dessa responsabilidade. Não adianta rebolar na retórica. Não adianta fazer cara de piedade. O papa abriu mão da missão de paz do estadista para entrar num jogo partidário. Se meteu num conflito político nacional para exacerbá-lo – para dar sua contribuição incendiária.

A política existe para organizar a vida das sociedades. Só isso, mais nada. Não é um campeonato de siglas, cores e credos, nem um palco para apoteoses românticas. No caso do Brasil, o governo canastrão do PT incensou todos esses símbolos emocionais e fulminou a organização social e institucional. Isso não é política, é contrabando.

O governo Temer assumiu no cenário de terra arrasada e está repetindo o governo Itamar (por questão de sobrevivência): dando espaço a quem entende de administração pública, substituindo militância partidária com o dinheiro dos outros por trabalho. É o PMDB, há os caciques velhos, há a podridão – mas os principais cargos de comando foram entregues aos bons. Assim como fez Itamar, no mesmo PMDB.

Há 23 anos isso deu no Plano Real – o momento mais significativo da história recente em que a política serviu para organizar a sociedade. Os veículos da mudança foram o PMDB e o PSDB, mas a virtude não estava neles. Estava nos homens. Sempre está.

Repetindo a ruína do pós-Collor, a ruína do pós-PT abriu uma janela de oportunidade para quem quer usar o poder para organizar, e não para surfar. Os surfistas estão naturalmente desesperados, porque num país organizado as ondas de malandragem somem da política – ou ao menos ficam pequenininhas, sem força para impulsionar os proselitismos coitados e os heroísmos de aluguel. É preciso, portanto, bagunçar.

É claro que alguém que sai de casa para forjar um tumulto e posar de perseguido pela polícia não vale a mortadela que come. Mas o interessante é imaginar o que essa criatura pensa a sós com seu travesseiro. Se o país tivesse de repente um surto de dignidade, a fila do confessionário chegaria a Roma. Puxada pelo papa.

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– Um même que diz muita coisa…

Vez ou outra ouvimos pessoas defenderem a esquerda e citarem Cuba. Não sou esquerdista nem direitista, e evito tais radicalismos. Mas esse meme diz tudo: aqui se faz um barulho muito grande pois o Governo de Michel Temer não tem ministras na Esplanada dos Ministérios. Concordo com essa crítica e faço também coro a falta de competência feminina a ser escolhida para muitos cargos.

Entretanto, e quando quem grita é partidário da turma de Fidel? Por quê não dá o mesmo tom feminista em Cuba? Falta coerência…

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– Os chorões de Brasília

Como choram esses advogados, não?

Durante o processo de impeachment, Janaína Paschoal (da acusação) e José Eduardo Cardozo (da defesa), foram às lágrimas.

Cá entre nós: havia sinceridade?

Para mim, puro teatro de brilhantes profissionais do Direito.

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– Parabéns ao Serra por não fazer média com o ditador venezuelano Nicolas Maduro

Costumamos criticar as atitudes dos políticos em nosso blog. Mas nessa deve-se reconhecer o mérito: José Serra, Ministro das Relações Exteriores do Brasil, foi incisivo quanto ao desgosto da posse da Venezuela na Presidência do Mercosul. Reclamou que Maduro não tem condição de assumir a liderança do bloco econômico político e que nem democracia o país é.

Ufa, enfim alguém não ficou fazendo politicagem com tal mandatário. Aliás, coitado do nosso país vizinho, mergulhado em uma crise desde o demagogo Hugo Chávez, que transformou o país numa ditadura miserável.

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– Senadores Brasileiros na Venezuela?

Ouço a Jovem Pan e eis que entra no ar a entrevista ao vivo, direto de Caracas, do senador Aloysio Nunes. Na Bandeirantes, é Ronaldo Caiado falando de lá também.

Motivo?

Um grupo de senadores brasileiros foi visitar presos políticos em missão humanitario-política. Lá chegando, sofreram apedrejamento na Van que os transportavam.

À noite, Aécio Neves, que também estava lá, disse que ficaram 5 horas ilhados em meio a uma milícia chavista, sem apoio algum das autoridades.

Duas constatações:

1) A Venezuela é uma ditadura comunista, onde a Democracia perdeu espaço para a Demagogia de Esquerda. Coitados dos senadores… E mais: Dilma, na Bélgica, semana passada, defendeu com unhas e dentes o Governo de Nicolas Maduro!

2) O que os Senadores do PSDB têm que fuçar lá? Voltem para o Brasil, economizem a grana, sejam oposição atuante contra a bagunça que o NOSSO país se tornou, e deixem a Venezuela se explodir sozinha!

Com tantos problemas aqui, pra que ir a Caracas…
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– E o Dia do seu Time?

O primeiro projeto do ex-presidente do Corinthians e atual Superintendente de Futebol do Timão, o agora deputado federal Andrés Sanches, foi apresentado: é a criação do “Dia do Corinthians”, a ser celebrado em 1o de Setembro.

Essa proposta leva o número “324/2015” e foi encaminhada no dia 11 de fevereiro (em conjunto com outro parlamentar da “bancada do Corinthians”, o deputado Goulart) e será votada sem prazo definido.

Duas perguntas que não paro de questionar:

1) Como estar em Brasília e ao mesmo tempo em São Paulo, trabalhando pelo povo como deputado e como cartola pelo Corinthians? Ou não fará bem uma atividade em detrimento de outra, ou gazeteará alguma delas.

2) Não há coisa mais importante para fazer no Congresso? Se a moda pega, teremos o Dia do Flamengo, do Palmeiras, do Atlético, do Cruzeiro… Eu vou pedir o Dia do Vila Xurupita, do Bandeirante da Ermida e do Palmeirinha do Medeiros!

É o dinheiro dos nossos suados impostos sendo rasgado sem pudor algum!

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– Clubes pedindo Bençãos a quem lhes Maltrata!

E a posse do novo (mas não tão novo) presidente da FPF, Marco Polo Del Nero, na última 6a feira dia 09?

Todos os mandatários de clubes ali presentes aprovaram tudo por unanimidade. E fizeram algumas declarações sobre a administração do futebol paulista que nos faz questionar: “De que futebol estavam falando e de qual administrador”?

Clubes pequenos falidos, ditadura instaurada, campeonatos com baixo público, times com as calças arriadas. Esse é o verdadeiro panorama do estado de São Paulo! Mas, para quem leu o Twitter da FPF durante o evento, pensou que estavam falando de outro tipo de administração.

Veja o que disseram alguns cartolas, chega a ser engraçado de tão forçado:

– Senerito Souza, do UNIÃO MOGI: Foi uma boa gestão. Desde que assumiu, Marco Polo fez um ótimo trabalho e esperamos essa continuidade;

– Ernesto Garcia, do OESTE: Em time que está ganhando não se mexe. A FPF vem provando que está no caminho e só evoluiu nesta gestão; 

– Téo Feola, do RIO BRANCO: Agradeço ao Marco Polo pela moderna gestão e por ele ter dado continuidade aos bons trabalhos;

– Claudia Arroyo, do MONTE AZUL: Agradeço ao Marco Polo pela democratização entre os times;

– Ednaldo Costa, do MARÍLIA: A gestão do Marco Polo foi perfeita, pois o futebol paulista evoluiu muito. Espero que em 2015 continue assim;

– Genilson Santos, do NOVORIZONTINO: A gestão foi positiva, as competições se fortalecem a cada ano. O futebol paulista é o melhor do país;

– Beloto, do UNIÃO SÃO JOÃO: A FPF sempre foi muito parceira. Temos que agradecer à FPF pela preocupação com os times menores; 

– Ivo Ferraz, do XV DE JAÚ: A gestão do Marco Polo foi excelente, contribuiu muito com os times do interior. Espero que siga assim em 2015; 

– Victor Muniz, do SEV-HORTOLÂNDIA: A gestão foi positiva. A FPF realiza um trabalho muito bem executado, aproximando os clubes da 2ª divisão;

– Dario Furlan, do UNIÃO BARBARENSE: Só tenho a agradecer ao Marco Polo pelo que fez à frente do futebol paulista, mudando e revolucionando; 

– Benevides Ferneda, do SÃO JOSÉ EC: O trabalho do Marco Polo foi muito bom;

– Vampeta, do OSASCO AUDAX: Que o futebol paulista continue muito forte. Dou os parabéns ao presidente e torço pelo sucesso de Marco Polo;

– Sidnei Maluza, da SANTACRUZENSE: Um trabalho muito bom e no âmbito geral foi um trabalho perfeito do Marco Polo e continuará assim;

– Altair Bueno, INTER DE LIMEIRA: Marco Polo modernizou o futebol paulista. A FPF sempre nos ajudou bastante. Aposto em bons frutos; 

– Paulo Sabino, do GUAÇUANO: A FPF é um exemplo de federação a ser seguido e creio que a tendência é só melhorar. Não temos o que reclamar;

– Hélio Marcondes, do Taubaté: A gestão do Marco Polo foi muito boa para os times paulistas, acredito que ainda vai melhorar bastante coisa.

Pena que a FPF não mostrou o rosto dos declarantes. Assim, não dá para saber se eles falaram com os rostos rubros de vergonha ou já se acostumaram com tal subserviência.

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– E quem banca os Torcedores Organizados? Sobre o desabafo de Mário Gobbi.

Nesta segunda-feira, o presidente do Corinthians Mário Gobbi se irritou no programa “Arena Sportv”, ao ouvir críticas sobre a relação entre os clubes e os torcedores organizados.

O dirigente justificou que luta contra os maus torcedores e que não pode “tomar conta de marmanjo”, alegando que é serviço para a Polícia.

Verdade e, ao mesmo tempo, mentira!

Os clubes se omitem em coibir a presença de criminosos em meio aos torcedores organizados. Dizem que repreendem, mas no fundo nada fazem. Lembremo-nos do episódio dos “Apóstolos de Oruro”, onde o Corinthians fez de tudo para ajudarem os bandidos que depois novamente aprontaram em estádios brasileiros.

O certo é que hoje os clubes não conseguem mais controlar essas quadrilhas. Aí sim é que a Polícia tem que entrar em ação.

  • Como eles conseguem ingressos privilegiadamente?
  • Quem os banca em viagens distantes?
  • Quais as pessoas que os livram da Justiça?

Custa a crer que sejam empresários endinheirados que podem “matar” dias úteis de serviço durante a semana para acompanhar o time do coração. Sendo eles desempregados, como conseguem financiamento de recursos para sobreviver e ainda assim “curtir” o futebol?

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– ISIS decapita e a Dona Dilma nada fala?

Na ONU, semana passada, a Dilma Rousseff defendeu os terroristas do Estado Islâmico (ISIS), grupo que invadiu o norte da Síria e do Iraque, criando um califado e escravizando a população local. Durante a sua fala, um jornalista era decapitado por esses malucos em tempo real.

A Presidente Brasileira queria diálogo e até a sugestão de um reconhecimento informal de Estado! Quem foi o idiota que a assessorou sobre o assunto?

Pior que isso foi o fato de que hoje 10 pessoas foram decapitadas pelos terroristas por se rebelarem contra as ordens fundamentalistas dos seus “senhores”.

Não haverá reconhecimento de erro no discurso feito em Nova York? 

Claro que não. E não critiquemos isso por culpa das Eleições aqui no Brasil, mas sim pelo grande equívoco da nossa política internacional.

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– Lula e a Demagógica Declaração sobre a Eliminação da Inglaterra

Está em todos os sites importantes o que o ex-presidente Lula declarou durante a convenção do PT, neste final de semana:

É a primeira vez que uma equipe de futebol perde por excesso de qualidade dos nossos estádios. A Inglaterra não estava acostumada a jogar em um campo da qualidade dos que temos aqui

Aí é sacanagem… até para ser demagogo há limites! Será que o Lula perdeu a noção do ridículo?

Do jeito que vai, só falta ele dizer, em caso de conquista do hexacampeonato da Seleção Brasileira, que foi por causa da Dilma.

Dirá?

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– Ronaldo, o Político Fenômeno?

Fidelidade às paixões não é o forte do Ronaldo Nazário.

Jogou no Barcelona depois debandou para o Real Madrid.

Aí foi para o Internazionale e depois para o Milan.

Defendeu Lula quando ele estava no Governo. Foi para o Comitê Local da Organização da Copa do Mundo e disse que “não se fazia Copa com hospital mas com estádio”, defendendo as caríssimas Arenas e afirmando que uma coisa não tinha nada a ver com a outra. Ele era “Copa do Mundo FC”!

Agora, com medo de vexame brasileiro na organização do Mundial, declarou que: “Minha indignação é a mesma do povo“, se referindo ao custo da Copa.

Mudou de time de novo?

Ontem, no Teatro Folha, falou em prol da defesa dos protestos, dizendo que a “polícia deve baixar o cacete contra vândalos.

Nesta fase bipolar de filosofia populista / elitista, como classificar o Fenômeno?

Impressionante foi apoiar Aécio Neves nas Eleições após a queda da popularidade da presidente Dilma. Convicção política ou casuísmo?

E sobre isso, disse:

“Não tenho relação com a Dilma, talvez porque ela não beba uma cachaça como o Lula bebia comigo”.

Tá explicado. O voto depende do teor alcoólico?

Parece-me que, se dentro do campo Ronaldinho Fenômeno buscava ser Pelé, fora dele o empresário Nazário superou e muito Edson Arantes (no campo dos negócios, claro).

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