– Teremos 3 árbitros brasileiros na Copa do Mundo de 2026?

Nos próximos dias, o Rio de Janeiro sediará o último encontro para os árbitros pré-selecioandos para o Mundial de 2026.

Na Copa do Mundo de 2022, Pierluigi Colina estava preocupado com a qualidade técnica das arbitragens, e optou por levar dois árbitros de cada país que tinha o número máximo de FIFAs (Brasil, Alemanha, Itália, entre outras nações importantes do futebol, têm a cota de 10 árbitros internacionais). Por isso, Raphael Claus, bola da vez naquela ocasião, ganhou a companhia e Wilton Pereira Sampaio.

Durante a Copa do Mundo, Claus não foi tão bem e Wilton surpreendeu positivamente, chegando ao importante França x Inglaterra (onde foi contestado).

Para a Copa de 2026, Ramon Abatti Abel disparou como nome favorito. Foi muito bem nas Olimpíadas 2024 e (para a FIFA) excelente no Mundial de Clubes 2025. E como a FIFA pouco se importa com o que acontece no Brasileirão (ela avalia os árbitros em suas competições internacionais), o erro em São Paulo x Palmeiras não importou. Ele irá para a Copa do Mundo.

Wilton Pereira Sampaio, por ter ido bem anteriormente, será o segundo nome brasileiro para a competição. Tem experiência e agradou anteriormente. E a surpresa (para mim) passa a ser Raphael Claus. Tendo 46 anos, poderia estar fora do evento. Acontece que teremos um aumento de 50% de seleções em 2026 (ou seja: de 32 para 48 países). Assim… 50% a mais de 2 árbitros = 3. E os 3 foram chamados para esse último encontro no RJ. Por lógica, deverão ir.

Cá entre nós: são os 3 com bagagem e mais respeito internacional (gostemos ou não). Quem seria o 4º nome? Daronco? Esqueçamos. A FIFA quer tempo de bola rolando, não combina com ele. E, novamente, os países com maior número de FIFAs, fornecerão mais árbitros.

A pergunta é: até agora, NENHUM VAR brasileiro foi a alguma Copa. Em 2026, enfim, alguém conseguirá?

Portanto, anote aí: no começo da 2ª quinzena de janeiro, Ramon Abatti Abel, Wilton Pereira Sampaio e Raphael Claus irão ser anunciados como mundialistas (desde que passem no teste físico, obviamente).

– Teremos 3 árbitros brasileiros na Copa do Mundo de 2026?

Nos próximos dias, o Rio de Janeiro sediará o último encontro para os árbitros pré-selecioandos para o Mundial de 2026.

Na Copa do Mundo de 2022, Pierluigi Colina estava preocupado com a qualidade técnica das arbitragens, e optou por levar dois árbitros de cada país que tinha o número máximo de FIFAs (Brasil, Alemanha, Itália, entre outras nações importantes do futebol, têm a cota de 10 árbitros internacionais). Por isso, Raphael Claus, bola da vez naquela ocasião, ganhou a companhia e Wilton Pereira Sampaio.

Durante a Copa do Mundo, Claus não foi tão bem e Wilton surpreendeu positivamente, chegando ao importante França x Inglaterra (onde foi contestado).

Para a Copa de 2026, Ramon Abatti Abel disparou como nome favorito. Foi muito bem nas Olimpíadas 2024 e (para a FIFA) excelente no Mundial de Clubes 2025. E como a FIFA pouco se importa com o que acontece no Brasileirão (ela avalia os árbitros em suas competições internacionais), o erro em São Paulo x Palmeiras não importou. Ele irá para a Copa do Mundo.

Wilton Pereira Sampaio, por ter ido bem anteriormente, será o segundo nome brasileiro para a competição. Tem experiência e agradou anteriormente. E a surpresa (para mim) passa a ser Raphael Claus. Tendo 46 anos, poderia estar fora do evento. Acontece que teremos um aumento de 50% de seleções em 2026 (ou seja: de 32 para 48 países). Assim… 50% a mais de 2 árbitros = 3. E os 3 foram chamados para esse último encontro no RJ. Por lógica, deverão ir.

Cá entre nós: são os 3 com bagagem e mais respeito internacional (gostemos ou não). Quem seria o 4º nome? Daronco? Esqueçamos. A FIFA quer tempo de bola rolando, não combina com ele. E, novamente, os países com maior número de FIFAs, fornecerão mais árbitros.

A pergunta é: até agora, NENHUM VAR brasileiro foi a alguma Copa. Em 2026, enfim, alguém conseguirá?

Portanto, anote aí: no começo da 2ª quinzena de janeiro, Ramon Abatti Abel, Wilton Pereira Sampaio e Raphael Claus irão ser anunciados como mundialistas (desde que passem no teste físico, obviamente).

– E a Rússia afrontaria a FIFA com uma Copa do Mundo alternativa?

Sabemos que devido ao conflito Rússia – Ucrânia, a Federação Russa está suspensa das competições oficiais da FIFA. Sendo assim, nem disputou as Eliminatórias para a World Cup’26, na América do Norte.

Agora, a imprensa internacional diz que Putin sugestionou uma Copa do Mundo Paralela, concorrendo com a Oficial. E não seria novidade tal fato: em 1984, nas Olimpíadas de Los Angeles, a União Soviética boicotou o evento por ser nos EUA e criou a Espartaquíadas, os “Jogos da Amizade” (Repare: Olímpia x Esparta).

Agora, a ideia seria convidar seleções não classificadas e amigas da Rússia: Venezuela, Hungria, Nigéria, Sérvia, Grécia, Peru, Mali, Eslovênia, Camarões e Chile.

Confesso: quando eu li isso, pensei: “Já chegamos à fase do ano em que rareiam notícias interessantes do futebol?”.

Duvido que alguém queira se juntar aos russos e peitar a FIFA.

– E a Rússia afrontaria a FIFA com uma Copa do Mundo alternativa?

Sabemos que devido ao conflito Rússia – Ucrânia, a Federação Russa está suspensa das competições oficiais da FIFA. Sendo assim, nem disputou as Eliminatórias para a World Cup’26, na América do Norte.

Agora, a imprensa internacional diz que Putin sugestionou uma Copa do Mundo Paralela, concorrendo com a Oficial. E não seria novidade tal fato: em 1984, nas Olimpíadas de Los Angeles, a União Soviética boicotou o evento por ser nos EUA e criou a Espartaquíadas, os “Jogos da Amizade” (Repare: Olímpia x Esparta).

Agora, a ideia seria convidar seleções não classificadas e amigas da Rússia: Venezuela, Hungria, Nigéria, Sérvia, Grécia, Peru, Mali, Eslovênia, Camarões e Chile.

Confesso: quando eu li isso, pensei: “Já chegamos à fase do ano em que rareiam notícias interessantes do futebol?”.

Duvido que alguém queira se juntar aos russos e peitar a FIFA.

– Flamengo x Cruz Azul é pelo “Mundial” ou pelo “Intercontinental”?

Para muitos de nós, brasileiros, o Mengão começa hoje sua participação no Mundial de Clubes da FIFA. Mas para a própria entidade, é um torneio (como ela chamou meses atrás) de interconfederações!

Lembremo-nos: antes do início da Copa do Mundo de Clubes (vencido pelo Chelsea), a própria FIFA assim mudou a nomenclatura dos seus antigos torneios e de outras edições entre confederações (realizadas por ela ou não). A Rede Globo anunciou o jogo do Flamengo como “Copa Intercontinental da FIFA”.

No papel, o único campeão mundial é o Chelsea, e, pasmem, o Santos de Pelé é campeão intercontinental, assim como o Flamengo de Zico ou o São Paulo de Raí.

Tal iniciativa da FIFA, cá entre nós, mudou a opinião dos brasileiros? Lógico que não…

Repost da semana anterior à Copa do Mundo de Clubes, abaixo:

Afinal, quem tem Mundial?

Era previsível: a FIFA, em seu material de promoção da Copa do Mundo de Clubes 2025, apresentou os clubes participantes e seus títulos conquistados. E como ela quer valorizar esse torneio atual, chamado por muitos de “Super Mundial”, solicitou recentemente que os detentores dos direitos de transmissão não o chamassem de “Mundial de Clubes”, mas de  “Copa do Mundo de Clubes”.

Ora, se ela faz isso, e criou uma competição de 4 em 4 anos aos moldes da Copa do Mundo de Seleções, era provável que ela chamaria o vencedor de “Campeão do Mundo”. E como só quem ganha a Copa do Mundo de Seleções é Campeão do Mundo, idem à versão clubes.

E os demais Mundiais realizados?

Taí a narrativa modificada: A FIFA não reconhece mais os campeões de outros torneios não realizados por ela como “Campeões do Mundo”. Quando a montadora de carro japonesa (que organizava o Intercontinental) começou a patrocinar esse novo modelo de Mundial a partir de 2005, a FIFA começou a chamar a antiga Copa Toyota de “torneio continental equivalente a um Mundial” à época.

Agora, tudo mudou de novo. Ninguém tem mais Mundial! O primeiro time oficialmente campeão do mundo será conhecido nesse ano. E todos os demais torneios realizados anteriormente ganharam um novo nome: competições interconfederações!

Assim, o Palmeiras de 1951 e o Fluminense de 1952 (segundo a própria FIFA) são campeões interconfederações. O Santos de Pelé, quando disputou a Copa Europa – América do Sul (1962 e 1963), idem. O São Paulo FC, que venceu a Copa Toyota UEFA – Conmebol (1992 e 1993), também. E o próprio SPFC, o Corinthians e o Internacional, que venceram o chamado “Mundial de Clubes da FIFA”, não são mais mundiais, mas interconfederações.

O critério é simples: torneios que envolvam clubes de confederações diferentes e de repercussão mundial, são interconfederacionais. Campeão Mundial, até agora, não existe, pois não houve um torneio com esse propósito nos moldes criados como Copa.

Obviamente, os torneios realizados anteriormente, eram intercontinentais e representavam o Campeão Mundial (os melhores da UEFA e os melhores da Conmebol). Depois, quando a FIFA resolveu organizar, incluíram outros continentes. E, agora, para “fazer vingar” a Copa do Mundo de Clubes, se reclassificou tudo.

Em 1951 e 1952, a FIFA não organizou os torneios e fazia vista grossa a eles. Nas décadas de 60, 70 e 80, a organização não foi dela, mas das confederações. Nos anos 90, quando a Toyota resolveu patrocinar esse torneio, ganhou ainda mais atenção. E nos anos 2000, a FIFA, como se fosse um cartório, “bateu o carimbo” de que o que valia era só o que ela fazia.

Alguém é maluco em dizer que Santos x Benfica não foi uma final do mundo? Que o Flamengo de Zico não foi Campeão Mundial? E tantos outros clubes?

Nessa nova contagem, o Real Madrid é o maior vencedor interconfederacional: 9 títulos, pelos diversos organizadores.

Assim, vale perguntar: quem será o primeiro e verdadeiro Campeão do Mundo reconhecido pela FIFA?

Independente de toda essa confusão, vale ressaltar: o torneio é muito legal… confrontos de escolas diferentes, partidas impensáveis dias atrás (eu achei absurdamente fantástico Fluminense x Borússia Dortmund, onde os cariocas surpreenderam e dominaram os alemães). Também foi muito bacana o clima criado: de festa, de Copa, de paixão, de festa!

Com tudo isso, vencer a Libertadores ou a Liga dos Campeões da Europa torna-se algo ainda mais valorizado. E a globalização dos clubes, só aumenta. E uma verdade seja dita: os clubes brasileiros, não tão conhecidos no estrangeiro por muita gente, ganham notoriedade.

Vida longa a essa Copa!

– Qual será o jogo mais inusitado da Copa 2026?

Tivemos o sorteio dos grupos da Copa, restando a definição das equipes que estão na respescagem.

Fiquei pensando… qual o jogo mais inusitado da Primeira Fase?

Seria Alemanha x Curaçao? Brasil x Haiti? Uruguai x Cabo Verde? Argentina x Jordânia?

Não sei. Acho que precisamos aguardar as equipes restantes. Mas fico imaginado a audiência de Uzbequistão x Jamaica, por exemplo…

– O Sorteio para a Copa do Mundo!

Logo mais teremos o sorteio para a Copa do Mundo 2026 na América do Norte. Quem serão os adversários do Brasil?

Confesso: não me preocupo com quem a Seleção irá jogar. Em tese, todo jogo é difícil e há de se levar a sério. Recordemo-nos no Catar-2022: a campeã Argentina, com Messi e Cia, perdeu para a Arábia Saudita!

Futebol é muito legal, especialmente em época de Mundial.

Aguardemos.

– Qual será o jogo mais inusitado da Copa 2026?

Tivemos o sorteio dos grupos da Copa, restando a definição das equipes que estão na respescagem.

Fiquei pensando… qual o jogo mais inusitado da Primeira Fase?

Seria Alemanha x Curaçao? Brasil x Haiti? Uruguai x Cabo Verde? Argentina x Jordânia?

Não sei. Acho que precisamos aguardar as equipes restantes. Mas fico imaginado a audiência de Uzbequistão x Jamaica, por exemplo…

– Iraque x Bolívia no México?

Época de Repescagem de Copa do Mundo é muito legal, pelos improváveis jogos que ocorrem.

Podemos ter Jamaica x Congo, ou Iraque e Bolívia. Quando pensar num jogo assim?

Futebol é muito legal…

 

– Afinal, Gattuso tem razão ou a Azzurra chora demais?

Há 4 dias, o treinador da Itália, o ex-jogador Gattuso, reclamou que as eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo eram muito mais fáceis do que as europeias (vide a declaração na imagem do GE.com abaixo).

Entretanto, os italianos (que não foram nos últimos dois Mundiais) correm o risco de ficarem de fora novamente do torneio, após serem goleados em Milão por 4×1 pela Noruega (no agregado: 7×1).

Acrescente: na zona europeia, ocorreram muitas goleadas com jogos extremamente fáceis (é um outro modelo, de fato, de classificação, igualmente generoso para alguns). Afinal, ⅓ das 48 vagas são destinadas para europeus.

Penso: é uma “desculpa pronta” a fala do treinador, caso a Azurra não consiga se classificar para a repescagem, ou ele tem razão?

Numa Copa do Mundo com 16 vagas para a Europa, a Seleção Italiana ficar de fora é uma vergonha

IN ENGLISH – 

Four days ago, the Italian coach, former player Gattuso, complained that the South American World Cup qualifiers were much easier than the European ones (see the statement in the image from GE.com below).

However, the Italians (who missed the last two World Cups) risk being left out of the tournament again, after being thrashed 4-1 in Milan by Norway (aggregate score: 7-1).

I would add: in the European zone, there were many thrashings with extremely easy games (it is a different qualification model, in fact, equally generous for some). After all, ⅓ of the 48 available spots are allocated to Europeans.

I wonder: Is the coach’s statement a “ready-made excuse” in case the Azzurra fails to qualify for the playoffs, or is he right?

In a World Cup with 16 spots for Europe, the Italian National Team being left out is a disgrace..

– A boa apresentação da Seleção Brasileira (Brasil 2×0 Senegal):

A Seleção está no caminho certo, com um excelente trabalho de Carlo Ancelotti.

Sobre Brasil 2×0 Senegal, em: https://youtu.be/edppVtXNV80?si=_PSbpCPRf4ocbXmm

– Afinal, Gattuso tem razão ou a Azzurra chora demais?

Há 4 dias, o treinador da Itália, o ex-jogador Gattuso, reclamou que as eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo eram muito mais fáceis do que as europeias (vide a declaração na imagem do GE.com abaixo).

Entretanto, os italianos (que não foram nos últimos dois Mundiais) correm o risco de ficarem de fora novamente do torneio, após serem goleados em Milão por 4×1 pela Noruega (no agregado: 7×1).

Acrescente: na zona europeia, ocorreram muitas goleadas com jogos extremamente fáceis (é um outro modelo, de fato, de classificação, igualmente generoso para alguns). Afinal, ⅓ das 48 vagas são destinadas para europeus.

Penso: é uma “desculpa pronta” a fala do treinador, caso a Azurra não consiga se classificar para a repescagem, ou ele tem razão?

Numa Copa do Mundo com 16 vagas para a Europa, a Seleção Italiana ficar de fora é uma vergonha

IN ENGLISH – 

Four days ago, the Italian coach, former player Gattuso, complained that the South American World Cup qualifiers were much easier than the European ones (see the statement in the image from GE.com below).

However, the Italians (who missed the last two World Cups) risk being left out of the tournament again, after being thrashed 4-1 in Milan by Norway (aggregate score: 7-1).

I would add: in the European zone, there were many thrashings with extremely easy games (it is a different qualification model, in fact, equally generous for some). After all, ⅓ of the 48 available spots are allocated to Europeans.

I wonder: Is the coach’s statement a “ready-made excuse” in case the Azzurra fails to qualify for the playoffs, or is he right?

In a World Cup with 16 spots for Europe, the Italian National Team being left out is a disgrace..

– A boa apresentação da Seleção Brasileira (Brasil 2×0 Senegal):

A Seleção está no caminho certo, com um excelente trabalho de Carlo Ancelotti.

Sobre Brasil 2×0 Senegal, em: https://youtu.be/edppVtXNV80?si=_PSbpCPRf4ocbXmm

– O preço da Trionda, a bola oficial da Copa do Mundo 2026:

A Trionda, que será a bola da Copa da América do Norte, tem como “preço de entrada” R$ 250,00 – R$ 300,00. Modelo intermediário quase R$ 500,00 e a do jogo, com todas as tecnologias, custando R$ 1.200,00. 

Você a compraria?

Em: https://youtu.be/iguh9i5UbYc?si=QrxNReTzNIxWTxpY

 

– Federação Turca pressiona Fifa e Uefa por suspensão imediata de Israel.

Federação Turca exige da Fifa e da Uefa a suspensão de Israel do futebol ⚽ #FutebolInternacional #GeopoliticaNoEsporte #linkezine

Continua em: ⚽🔥 Federação Turca pressiona Fifa e Uefa por suspensão imediata de Israel

– Os mascotes da Copa do Mundo de 2026

Eu vejo muita gente falando em “Copa dos EUA 2026”. Na verdade, é uma Copa da América do Norte, com predomínio de jogos no país mais rico.

Os mascotes foram divulgados e representam: Canadá (o alce de vermelho), México (leopardo verde) e Estados Unidos (a águia azul).

– Galvão no SBT!

O SBT adquiriu os direitos de transmissão da Copa do Mundo 2026 e Galvão Bueno será o narrador!

Vai ser legal acompanhar o Mundial…

– Sobre o pênalti inexistente em Bolívia 1×0 Brasil:

Ancelotti conheceu os “problemas do futebol da América do Sul”: altitude, má arbitragem e unfair-play.

Aliás, sobre o pênalti inexistente, em: https://youtu.be/fxlhb34UdCo?si=Orxc__SpBq6MOUQP

– Amistoso da Seleção contra a Bolívia? Nada disso:

Para muitos, Bolívia x Brasil na altitude de El Alto é apenas um amistoso, já que a Seleção Brasileira já está classificada.

Vá dizer isso para os atletas que foram chamados por Carlo Ancelotti para serem testados! O treinador, na convocação, havia dito que trouxe alguns jogadores para ele sentir como eles reagem em campo. E, para esses nomes, é jogo que vale “Copa do Mundo”.

Como estando testado, e não der a vida para ser convocado ao Mundial 2026?

– Amistoso da Seleção contra a Bolívia? Nada disso:

Para muitos, Bolívia x Brasil na altitude de El Alto é apenas um amistoso, já que a Seleção Brasileira já está classificada.

Vá dizer isso para os atletas que foram chamados por Carlo Ancelotti para serem testados! O treinador, na convocação, havia dito que trouxe alguns jogadores para ele sentir como eles reagem em campo. E, para esses nomes, é jogo que vale “Copa do Mundo”.

Como estando testado, e não der a vida para ser convocado ao Mundial 2026?

– Dia de Seleção! E sem Neymar…

A Seleção Brasileira jogará logo mais contra o Chile pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, já classificada e sem Neymar.

Houve a polêmica de Carlo Ancelotti não o ter convocado por lesão ou por questão técnica, sendo confirmado que ele realmente não foi chamado por opção do treinador.

Eu não sei se vale a pena levar Neymar para a Copa do Mundo. Que ele é craque, óbvio. Mas o custo-benefício (polêmicas extra-campo, lesões, individualismo, entre outras coisas que temos visto) vale a pena?

IN ENGLISH –

The Brazilian national team will play against Chile soon in the World Cup Qualifiers; they have already qualified and will be without Neymar.

There was a controversy about Carlo Ancelotti not calling him up due to injury or a technical decision, and it was confirmed that he really wasn’t called up by the coach’s choice.

I don’t know if it’s worth taking Neymar to the World Cup. That he’s a star player is obvious. But is the cost-benefit (off-the-field controversies, injuries, individualism, among other things we’ve been seeing) worth it?

– Dia de Seleção! E sem Neymar…

A Seleção Brasileira jogará logo mais contra o Chile pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, já classificada e sem Neymar.

Houve a polêmica de Carlo Ancelotti não o ter convocado por lesão ou por questão técnica, sendo confirmado que ele realmente não foi chamado por opção do treinador.

Eu não sei se vale a pena levar Neymar para a Copa do Mundo. Que ele é craque, óbvio. Mas o custo-benefício (polêmicas extra-campo, lesões, individualismo, entre outras coisas que temos visto) vale a pena?

IN ENGLISH –

The Brazilian national team will play against Chile soon in the World Cup Qualifiers; they have already qualified and will be without Neymar.

There was a controversy about Carlo Ancelotti not calling him up due to injury or a technical decision, and it was confirmed that he really wasn’t called up by the coach’s choice.

I don’t know if it’s worth taking Neymar to the World Cup. That he’s a star player is obvious. But is the cost-benefit (off-the-field controversies, injuries, individualism, among other things we’ve been seeing) worth it?

– 31 anos da Conquista do Tetracampeonato Mundial.

Jogar feio e vencer (como a Seleção do Parreira de 94) ou jogar bonito e perder (como a Seleção do Telê de 82)?

Sempre que se recorda a “conquista do Tetra”, essa pergunta ressurge…

Relembrando a façanha do escrete canarinho (talvez, o que menos encantou a torcida, das seleções que venceram):

Em 17 de Julho de 1994, a Seleção Brasileira conquistava a Copa do Mundo dos EUA!

Seleção de futebol pragmático e que quase não se classificou. Parreira teve que trazer a contragosto Romário (que havia brigado com ele desde que foi reserva de Müller, contra a Alemanha, em Porto Alegre). No Maracanã, contra o Uruguai, o Baixinho chamou a responsabilidade pra si e carimbou-se ali o passaporte.

Duas coisas marcantes daquele Mundial: o baixíssimo nível técnico da competição e o pênalti desperdiçado pelo italiano Baggio, na final.

Puxa, voltamos aos anos 90 na memória ao escrever tudo isso…

Imagem extraída da Internet. Quem conhecer a autoria, favor indicar para crédito na postagem.

IN ENGLISH – To play ugly and win (like Parreira’s 1994 Brazilian National Team) or to play beautifully and lose (like Telê’s 1982 Brazilian National Team)?

Whenever the “conquest of the Fourth World Cup” is recalled, this question resurfaces…

Remembering the feat of the Canarinho squad (perhaps the one that least enchanted fans among the winning teams):

On July 17, 1994, the Brazilian National Team won the USA World Cup!

It was a team with a pragmatic style of play that almost didn’t qualify. Parreira reluctantly had to bring in Romário (who had a falling out with him ever since he was a substitute for Müller against Germany in Porto Alegre). At the Maracanã, against Uruguay, the “Little One” took responsibility and stamped Brazil’s passport to the World Cup.

Two striking things about that World Cup: the very low technical level of the competition and the penalty missed by Italy’s Baggio in the final.

Wow, writing all this takes me back to the 90s…

– 31 anos da Conquista do Tetracampeonato Mundial.

Jogar feio e vencer (como a Seleção do Parreira de 94) ou jogar bonito e perder (como a Seleção do Telê de 82)?

Sempre que se recorda a “conquista do Tetra”, essa pergunta ressurge…

Relembrando a façanha do escrete canarinho (talvez, o que menos encantou a torcida, das seleções que venceram):

Em 17 de Julho de 1994, a Seleção Brasileira conquistava a Copa do Mundo dos EUA!

Seleção de futebol pragmático e que quase não se classificou. Parreira teve que trazer a contragosto Romário (que havia brigado com ele desde que foi reserva de Müller, contra a Alemanha, em Porto Alegre). No Maracanã, contra o Uruguai, o Baixinho chamou a responsabilidade pra si e carimbou-se ali o passaporte.

Duas coisas marcantes daquele Mundial: o baixíssimo nível técnico da competição e o pênalti desperdiçado pelo italiano Baggio, na final.

Puxa, voltamos aos anos 90 na memória ao escrever tudo isso…

Imagem extraída da Internet. Quem conhecer a autoria, favor indicar para crédito na postagem.

IN ENGLISH – To play ugly and win (like Parreira’s 1994 Brazilian National Team) or to play beautifully and lose (like Telê’s 1982 Brazilian National Team)?

Whenever the “conquest of the Fourth World Cup” is recalled, this question resurfaces…

Remembering the feat of the Canarinho squad (perhaps the one that least enchanted fans among the winning teams):

On July 17, 1994, the Brazilian National Team won the USA World Cup!

It was a team with a pragmatic style of play that almost didn’t qualify. Parreira reluctantly had to bring in Romário (who had a falling out with him ever since he was a substitute for Müller against Germany in Porto Alegre). At the Maracanã, against Uruguay, the “Little One” took responsibility and stamped Brazil’s passport to the World Cup.

Two striking things about that World Cup: the very low technical level of the competition and the penalty missed by Italy’s Baggio in the final.

Wow, writing all this takes me back to the 90s…

– O iraniano e o americano no palco do futebol:

Futebol e política se misturam?

Em meio às tensões Irã – Israel / EUA, a Copa do Mundo de Clubes viu o iraniano Alireza Faghani apitando a final (contrariando a expectativa de Ramon Abatti Abel estar no jogo, pois foi muito bem no torneio, além dos elogoios da própria Comissão de Arbitragem).

Na foto, abaixo, o presidente americano Donald Trump ao lado do árbitro iraniano. Fiquei pensando: existiu alguma influência política na escolha do juizão, para um eventual momento como esse, ou não?

Sinceramente, quero crer na meritocracia.

IN ENGLISH – Do football and politics mix? Amidst the Iran-Israel/US tensions, the Club World Cup saw Iranian Alireza Faghani refereeing the final (contrary to expectations that Ramon Abatti Abel would officiate, as he performed very well in the tournament and received praise from the Refereeing Committee itself). In the photo below, American President Donald Trump is alongside the Iranian referee. It made me wonder: was there any political influence in the choice of the referee, for a moment like this, or not? Honestly, I want to believe in meritocracy.

– O Campeão da Copa do Mundo de Clubes será, de fato, o 1º Campeão Mundial Oficial para a FIFA?

REPOST: Afinal, quem tem Mundial?

Era previsível: a FIFA, em seu material de promoção da Copa do Mundo de Clubes 2025, apresentou os clubes participantes e seus títulos conquistados. E como ela quer valorizar esse torneio atual, chamado por muitos de “Super Mundial”, solicitou recentemente que os detentores dos direitos de transmissão não o chamassem de “Mundial de Clubes”, mas de  “Copa do Mundo de Clubes”.

Ora, se ela faz isso, e criou uma competição de 4 em 4 anos aos moldes da Copa do Mundo de Seleções, era provável que ela chamaria o vencedor de “Campeão do Mundo”. E como só quem ganha a Copa do Mundo de Seleções é Campeão do Mundo, idem à versão clubes.

E os demais Mundiais realizados?

Taí a narrativa modificada: A FIFA não reconhece mais os campeões de outros torneios não realizados por ela como “Campeões do Mundo”. Quando a montadora de carro japonesa (que organizava o Intercontinental) começou a patrocinar esse novo modelo de Mundial a partir de 2005, a FIFA começou a chamar a antiga Copa Toyota de “torneio continental equivalente a um Mundial” à época.

Agora, tudo mudou de novo. Ninguém tem mais Mundial! O primeiro time oficialmente campeão do mundo será conhecido nesse ano. E todos os demais torneios realizados anteriormente ganharam um novo nome: competições interconfederações!

Assim, o Palmeiras de 1951 e o Fluminense de 1952 (segundo a própria FIFA) são campeões interconfederações. O Santos de Pelé, quando disputou a Copa Europa – América do Sul (1962 e 1963), idem. O São Paulo FC, que venceu a Copa Toyota UEFA – Conmebol (1992 e 1993), também. E o próprio SPFC, o Corinthians e o Internacional, que venceram o chamado “Mundial de Clubes da FIFA”, não são mais mundiais, mas interconfederações.

O critério é simples: torneios que envolvam clubes de confederações diferentes e de repercussão mundial, são interconfederacionais. Campeão Mundial, até agora, não existe, pois não houve um torneio com esse propósito nos moldes criados como Copa.

Obviamente, os torneios realizados anteriormente, eram intercontinentais e representavam o Campeão Mundial (os melhores da UEFA e os melhores da Conmebol). Depois, quando a FIFA resolveu organizar, incluíram outros continentes. E, agora, para “fazer vingar” a Copa do Mundo de Clubes, se reclassificou tudo.

Em 1951 e 1952, a FIFA não organizou os torneios e fazia vista grossa a eles. Nas décadas de 60, 70 e 80, a organização não foi dela, mas das confederações. Nos anos 90, quando a Toyota resolveu patrocinar esse torneio, ganhou ainda mais atenção. E nos anos 2000, a FIFA, como se fosse um cartório, “bateu o carimbo” de que o que valia era só o que ela fazia.

Alguém é maluco em dizer que Santos x Benfica não foi uma final do mundo? Que o Flamengo de Zico não foi Campeão Mundial? E tantos outros clubes?

Nessa nova contagem, o Real Madrid é o maior vencedor interconfederacional: 9 títulos, pelos diversos organizadores.

Assim, vale perguntar: quem será o primeiro e verdadeiro Campeão do Mundo reconhecido pela FIFA?

Independente de toda essa confusão, vale ressaltar: o torneio é muito legal… confrontos de escolas diferentes, partidas impensáveis dias atrás (eu achei absurdamente fantástico Fluminense x Borússia Dortmund, onde os cariocas surpreenderam e dominaram os alemães). Também foi muito bacana o clima criado: de festa, de Copa, de paixão, de festa!

Com tudo isso, vencer a Libertadores ou a Liga dos Campeões da Europa torna-se algo ainda mais valorizado. E a globalização dos clubes, só aumenta. E uma verdade seja dita: os clubes brasileiros, não tão conhecidos no estrangeiro por muita gente, ganham notoriedade.

Vida longa a essa Copa!

– O iraniano e o americano no palco do futebol:

Futebol e política se misturam?

Em meio às tensões Irã – Israel / EUA, a Copa do Mundo de Clubes viu o iraniano Alireza Faghani apitando a final (contrariando a expectativa de Ramon Abatti Abel estar no jogo, pois foi muito bem no torneio, além dos elogoios da própria Comissão de Arbitragem).

Na foto, abaixo, o presidente americano Donald Trump ao lado do árbitro iraniano. Fiquei pensando: existiu alguma influência política na escolha do juizão, para um eventual momento como esse, ou não?

Sinceramente, quero crer na meritocracia.

– Por que Textor demitiu Renato Paiva? Ele mesmo responde:

Para a TV da Inglaterra, John Textor, dono do Botafogo SAF, justificou a demissão de Renato Paiva. Abaixo, toda a explicação, mas, resumidamente, foi: não jogou no estilo “Botafogo Way”! E lembrou: não gosta de demitir treinador.

Extraído do GE:

Por que demiti Renato Paiva depois de ele vencer o PSG? Ele quebrou seus próprios princípios, não seguiu o plano. Ele é um treinador posicional, muito bom em educar os jogadores, e os torcedores ficaram irritados com a forma como jogamos. Deveríamos ter vencido Atlético de Madrid e Palmeiras, somos melhores do que o Palmeiras. Ele quebrou os princípios dele – afirmou Textor, em participação no programa da “TalkSport”, na Inglaterra.

Textor ficou irritado com a postura do time contra o Palmeiras, como o ge revelou em matéria de bastidores. O americano fez um discurso sobre oBotafogo Way, um estilo de jogo ofensivo e propositivo, para os jogadores no almoço após a derrota e demitiu o português no dia seguinte.

Perguntei a ele qual foi o melhor jogo da sua carreira e ele respondeu PSG. Depois, perguntei qual foi o melhor jogo da minha carreira, e eu disse PSG. Eu disse que aqui (dia do jogo) não era o PSG, era o Palmeiras. Palmeiras não é o PSG. “É hora de jogar futebol, vão lá e acabe com eles”. O que aconteceu? Ficamos recuados e vimos o adversário avançar. Em 10 jogos, ele estava ficando cada vez mais defensivo e, quando você quebra os seus princípios, você tem que sair – completou.

— Nós ganhamos títulos, não é? Não tomo as decisões sozinho. Se todo o departamento de futebol vem até mim e fala que precisamos fazer algo sobre o treinador, eu me mexo. Eu não gosto de demitir pessoas. Você viu que o estilo de jogo do time mudou durante 10 jogos. Paiva é um grande treinador, mas ele tem manter seu estilo de jogo no próximo trabalho. Ele não pode deixar os torcedores reclamando no Brasil (influenciarem), eles são brutais – analisou.

Obviamente, muitos palmeirenses questionarão a citação do CEO do Botafogo… Mas, cá entre nós: o Fogão realmente abdicou de jogar contra o Palmeiras. “Dava jogo” sim.

In English – Speaking to English TV, John Textor, owner of Botafogo SAF, justified the dismissal of Renato Paiva. Below is the full explanation, but, in summary, it was: he didn’t play in the “Botafogo Way” style! And he reiterated: he doesn’t like firing coaches.

Excerpted from GE:

“Why did I fire Renato Paiva after he beat PSG? He broke his own principles; he didn’t follow the plan. He’s a positional coach, very good at educating players, and the fans were irritated with the way we played. We should have beaten Atlético de Madrid and Palmeiras; we are better than Palmeiras. He broke his principles,” Textor stated, participating in the “TalkSport” program in England.

Textor was irritated with the team’s stance against Palmeiras, as GE revealed in a behind-the-scenes report. The American gave a speech about the “Botafogo Way,” an offensive and proactive playing style, to the players at lunch after the defeat and fired the Portuguese coach the next day.

“I asked him what the best game of his career was, and he said PSG. Then I asked what the best game of my career was, and I said PSG. I said that here (on game day) it wasn’t PSG; it was Palmeiras. Palmeiras is not PSG. ‘It’s time to play football, go out there and finish them.’ What happened? We sat back and watched the opponent advance. In 10 games, he was becoming more and more defensive, and when you break your principles, you have to leave,” he added.

“We win titles, don’t we? I don’t make decisions alone. If the entire football department comes to me and says we need to do something about the coach, I make a move. I don’t like firing people. You saw that the team’s playing style changed over 10 games. Paiva is a great coach, but he has to maintain his playing style in his next job. He can’t let the complaining fans in Brazil (influence him); they are brutal,” he analyzed.

Obviously, many Palmeiras fans will question the Botafogo CEO’s statement… But, between us: Botafogo really gave up playing against Palmeiras. It “was a playable game,” yes.

– Quanto está ganhando cada árbitro no Mundial de Clubes?

Sabemos que a premiação da Copa do Mundo de Clubes é maior do que a Copa do Mundo de Seleções. O motivo é: o patrocínio “turbinado” do PIF, o Fundo da Arábia Saudita para eventos esportivos que viabilizou a competição (e que comprou parte da DAZN, detentora dos direitos de transmissão, além de ser o órgão que supostamente “injetou dinheiro” para a Copa de 2034 ser no Oriente Médio – acusado por praticar Sportwashing).

As taxas de arbitragem, consequentemente, também se valorizaram. Vide:

Na Copa do Mundo de Seleções Catar 2022, todos os árbitros receberam um valor fixo de € 20,000.00, além de adicionais por partida apitada (€ 5 mil na fase de grupos e € 10 mil nos mata-matas).

Já para a Copa do Mundo de Clubes USA 2025, com essa majoração de valores, segundo o Portal Lance! na coluna Biz, reproduzindo agências internacionais, todos os árbitros receberão um valor fixo de US$ 70,000.00, além de adicionais por partida apitada (US$ 3 mil na fase de grupos e US$ 10 mil nos mata-matas).

Tá bom, ou não?

Quem está no Mundial, está ganhando dinheiro, sem dúvida.

IN ENGLISH – We know that the prize money for the Club World Cup is greater than that of the National Team World Cup. The reason for this is the “boosted” sponsorship from PIF, the Saudi Arabian Public Investment Fund for sporting events, which made the competition possible. (PIF also bought a stake in DAZN, which holds broadcasting rights, and is the entity that allegedly “injected money” to ensure the 2034 World Cup would be in the Middle East—accused of sportswashing).

Consequently, referee fees have also increased. Consider this:

At the Qatar 2022 National Team World Cup, all referees received a fixed fee of €20,000.00, plus additional amounts per match officiated (€5,000 in the group stage and €10,000 in the knockout rounds).

However, for the USA 2025 Club World Cup, with these increased values, according to Portal Lance!’s Biz column, citing international agencies, all referees will receive a fixed fee of US$70,000.00, plus additional amounts per match officiated (US10,000 in the knockout rounds).

Is that good, or not?

Anyone involved in the Club World Cup is undoubtedly making money

– Abatti Abel apitará a final do Mundial?

Já sabemos que o árbitro Wilton Sampaio NÃO estará na final do Mundial de Clubes, pois está escalado para Flamengo x São Paulo no sábado.

Todos os demais FIFAs e aspirantes na escala, exceto Ramon Abatti Abel.

Estou apostando nele como árbitro de Chelsea x PSG.

– O Campeão da Copa do Mundo de Clubes será, de fato, o 1º Campeão Mundial Oficial para a FIFA?

REPOST: Afinal, quem tem Mundial?

Era previsível: a FIFA, em seu material de promoção da Copa do Mundo de Clubes 2025, apresentou os clubes participantes e seus títulos conquistados. E como ela quer valorizar esse torneio atual, chamado por muitos de “Super Mundial”, solicitou recentemente que os detentores dos direitos de transmissão não o chamassem de “Mundial de Clubes”, mas de  “Copa do Mundo de Clubes”.

Ora, se ela faz isso, e criou uma competição de 4 em 4 anos aos moldes da Copa do Mundo de Seleções, era provável que ela chamaria o vencedor de “Campeão do Mundo”. E como só quem ganha a Copa do Mundo de Seleções é Campeão do Mundo, idem à versão clubes.

E os demais Mundiais realizados?

Taí a narrativa modificada: A FIFA não reconhece mais os campeões de outros torneios não realizados por ela como “Campeões do Mundo”. Quando a montadora de carro japonesa (que organizava o Intercontinental) começou a patrocinar esse novo modelo de Mundial a partir de 2005, a FIFA começou a chamar a antiga Copa Toyota de “torneio continental equivalente a um Mundial” à época.

Agora, tudo mudou de novo. Ninguém tem mais Mundial! O primeiro time oficialmente campeão do mundo será conhecido nesse ano. E todos os demais torneios realizados anteriormente ganharam um novo nome: competições interconfederações!

Assim, o Palmeiras de 1951 e o Fluminense de 1952 (segundo a própria FIFA) são campeões interconfederações. O Santos de Pelé, quando disputou a Copa Europa – América do Sul (1962 e 1963), idem. O São Paulo FC, que venceu a Copa Toyota UEFA – Conmebol (1992 e 1993), também. E o próprio SPFC, o Corinthians e o Internacional, que venceram o chamado “Mundial de Clubes da FIFA”, não são mais mundiais, mas interconfederações.

O critério é simples: torneios que envolvam clubes de confederações diferentes e de repercussão mundial, são interconfederacionais. Campeão Mundial, até agora, não existe, pois não houve um torneio com esse propósito nos moldes criados como Copa.

Obviamente, os torneios realizados anteriormente, eram intercontinentais e representavam o Campeão Mundial (os melhores da UEFA e os melhores da Conmebol). Depois, quando a FIFA resolveu organizar, incluíram outros continentes. E, agora, para “fazer vingar” a Copa do Mundo de Clubes, se reclassificou tudo.

Em 1951 e 1952, a FIFA não organizou os torneios e fazia vista grossa a eles. Nas décadas de 60, 70 e 80, a organização não foi dela, mas das confederações. Nos anos 90, quando a Toyota resolveu patrocinar esse torneio, ganhou ainda mais atenção. E nos anos 2000, a FIFA, como se fosse um cartório, “bateu o carimbo” de que o que valia era só o que ela fazia.

Alguém é maluco em dizer que Santos x Benfica não foi uma final do mundo? Que o Flamengo de Zico não foi Campeão Mundial? E tantos outros clubes?

Nessa nova contagem, o Real Madrid é o maior vencedor interconfederacional: 9 títulos, pelos diversos organizadores.

Assim, vale perguntar: quem será o primeiro e verdadeiro Campeão do Mundo reconhecido pela FIFA?

Independente de toda essa confusão, vale ressaltar: o torneio é muito legal… confrontos de escolas diferentes, partidas impensáveis dias atrás (eu achei absurdamente fantástico Fluminense x Borússia Dortmund, onde os cariocas surpreenderam e dominaram os alemães). Também foi muito bacana o clima criado: de festa, de Copa, de paixão, de festa!

Com tudo isso, vencer a Libertadores ou a Liga dos Campeões da Europa torna-se algo ainda mais valorizado. E a globalização dos clubes, só aumenta. E uma verdade seja dita: os clubes brasileiros, não tão conhecidos no estrangeiro por muita gente, ganham notoriedade.

Vida longa a essa Copa!

– Por que Textor demitiu Renato Paiva? Ele mesmo responde:

Para a TV da Inglaterra, John Textor, dono do Botafogo SAF, justificou a demissão de Renato Paiva. Abaixo, toda a explicação, mas, resumidamente, foi: não jogou no estilo “Botafogo Way”! E lembrou: não gosta de demitir treinador.

Extraído do GE:

Por que demiti Renato Paiva depois de ele vencer o PSG? Ele quebrou seus próprios princípios, não seguiu o plano. Ele é um treinador posicional, muito bom em educar os jogadores, e os torcedores ficaram irritados com a forma como jogamos. Deveríamos ter vencido Atlético de Madrid e Palmeiras, somos melhores do que o Palmeiras. Ele quebrou os princípios dele – afirmou Textor, em participação no programa da “TalkSport”, na Inglaterra.

Textor ficou irritado com a postura do time contra o Palmeiras, como o ge revelou em matéria de bastidores. O americano fez um discurso sobre oBotafogo Way, um estilo de jogo ofensivo e propositivo, para os jogadores no almoço após a derrota e demitiu o português no dia seguinte.

Perguntei a ele qual foi o melhor jogo da sua carreira e ele respondeu PSG. Depois, perguntei qual foi o melhor jogo da minha carreira, e eu disse PSG. Eu disse que aqui (dia do jogo) não era o PSG, era o Palmeiras. Palmeiras não é o PSG. “É hora de jogar futebol, vão lá e acabe com eles”. O que aconteceu? Ficamos recuados e vimos o adversário avançar. Em 10 jogos, ele estava ficando cada vez mais defensivo e, quando você quebra os seus princípios, você tem que sair – completou.

— Nós ganhamos títulos, não é? Não tomo as decisões sozinho. Se todo o departamento de futebol vem até mim e fala que precisamos fazer algo sobre o treinador, eu me mexo. Eu não gosto de demitir pessoas. Você viu que o estilo de jogo do time mudou durante 10 jogos. Paiva é um grande treinador, mas ele tem manter seu estilo de jogo no próximo trabalho. Ele não pode deixar os torcedores reclamando no Brasil (influenciarem), eles são brutais – analisou.

Obviamente, muitos palmeirenses questionarão a citação do CEO do Botafogo… Mas, cá entre nós: o Fogão realmente abdicou de jogar contra o Palmeiras. “Dava jogo” sim.

In English – Speaking to English TV, John Textor, owner of Botafogo SAF, justified the dismissal of Renato Paiva. Below is the full explanation, but, in summary, it was: he didn’t play in the “Botafogo Way” style! And he reiterated: he doesn’t like firing coaches.

Excerpted from GE:

“Why did I fire Renato Paiva after he beat PSG? He broke his own principles; he didn’t follow the plan. He’s a positional coach, very good at educating players, and the fans were irritated with the way we played. We should have beaten Atlético de Madrid and Palmeiras; we are better than Palmeiras. He broke his principles,” Textor stated, participating in the “TalkSport” program in England.

Textor was irritated with the team’s stance against Palmeiras, as GE revealed in a behind-the-scenes report. The American gave a speech about the “Botafogo Way,” an offensive and proactive playing style, to the players at lunch after the defeat and fired the Portuguese coach the next day.

“I asked him what the best game of his career was, and he said PSG. Then I asked what the best game of my career was, and I said PSG. I said that here (on game day) it wasn’t PSG; it was Palmeiras. Palmeiras is not PSG. ‘It’s time to play football, go out there and finish them.’ What happened? We sat back and watched the opponent advance. In 10 games, he was becoming more and more defensive, and when you break your principles, you have to leave,” he added.

“We win titles, don’t we? I don’t make decisions alone. If the entire football department comes to me and says we need to do something about the coach, I make a move. I don’t like firing people. You saw that the team’s playing style changed over 10 games. Paiva is a great coach, but he has to maintain his playing style in his next job. He can’t let the complaining fans in Brazil (influence him); they are brutal,” he analyzed.

Obviously, many Palmeiras fans will question the Botafogo CEO’s statement… But, between us: Botafogo really gave up playing against Palmeiras. It “was a playable game,” yes.

– Futebol ilógico…

Uma lógica bem ilógica do futebol…

Que esporte sensacional: o possível campeão do mundo só perdeu para o Botafogo. Olhe aí:

– E deu o esperado no Mundial de Clubes.

Jogou-se tanto na Copa do Mundo de Clubes, e… deu a lógica: uma final europeia vem por aí!

Teremos Real Madrid ou PSG contra Chelsea (eu achei que seria o Manchester City.)

Nada de novo no futebol. Meu palpite: espanhóis ou franceses levarão o caneco.

IN ENGLISH – There was so much play at the Club World Cup, and… logic prevailed: a European final is coming!

We’ll have Real Madrid or PSG against Chelsea (I thought it would be Manchester City.)

Nothing new in football.

My guess: the Spanish or French will take home the trophy.

– Quanto está ganhando cada árbitro no Mundial de Clubes?

Sabemos que a premiação da Copa do Mundo de Clubes é maior do que a Copa do Mundo de Seleções. O motivo é: o patrocínio “turbinado” do PIF, o Fundo da Arábia Saudita para eventos esportivos que viabilizou a competição (e que comprou parte da DAZN, detentora dos direitos de transmissão, além de ser o órgão que supostamente “injetou dinheiro” para a Copa de 2034 ser no Oriente Médio – acusado por praticar Sportwashing).

As taxas de arbitragem, consequentemente, também se valorizaram. Vide:

Na Copa do Mundo de Seleções Catar 2022, todos os árbitros receberam um valor fixo de € 20,000.00, além de adicionais por partida apitada (€ 5 mil na fase de grupos e € 10 mil nos mata-matas).

Já para a Copa do Mundo de Clubes USA 2025, com essa majoração de valores, segundo o Portal Lance! na coluna Biz, reproduzindo agências internacionais, todos os árbitros receberão um valor fixo de US$ 70,000.00, além de adicionais por partida apitada (US$ 3 mil na fase de grupos e US$ 10 mil nos mata-matas).

Tá bom, ou não?

Quem está no Mundial, está ganhando dinheiro, sem dúvida.

IN ENGLISH – We know that the prize money for the Club World Cup is greater than that of the National Team World Cup. The reason for this is the “boosted” sponsorship from PIF, the Saudi Arabian Public Investment Fund for sporting events, which made the competition possible. (PIF also bought a stake in DAZN, which holds broadcasting rights, and is the entity that allegedly “injected money” to ensure the 2034 World Cup would be in the Middle East—accused of sportswashing).

Consequently, referee fees have also increased. Consider this:

At the Qatar 2022 National Team World Cup, all referees received a fixed fee of €20,000.00, plus additional amounts per match officiated (€5,000 in the group stage and €10,000 in the knockout rounds).

However, for the USA 2025 Club World Cup, with these increased values, according to Portal Lance!’s Biz column, citing international agencies, all referees will receive a fixed fee of US$70,000.00, plus additional amounts per match officiated (US10,000 in the knockout rounds).

Is that good, or not?

Anyone involved in the Club World Cup is undoubtedly making money