– Sebrae Educação: um projeto!

Estive hoje na Penitenciária P2 de Franco da Rocha, buscando levar um pouco de conhecimento e ressocialização aos reeducandos de lá.

Pelo Sebrae, falamos de Empreendedorismo e Cidadania, buscando ajudá-los a buscar emprego quando tiverem cumprido suas penas.

É com a Educação que faremos um bom trabalho.
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– Revenge on Bullies? Here are 17 Better Alternatives.

‘Want to know why it isn’t necessary to get revenge on bullies? Here are better alternatives to revenge and reasons why it really isn’t worth it. …

Continua em: Revenge on Bullies? Here are 17 Better Alternatives.

– Sebrae Educação.

Estive há pouco na Penitenciária P2 de Franco da Rocha, falando de Empreendedorismo e Finanças a um grupo de reeducandos pelo projeto “Sebrae Educação”.

Somente com o trabalho honesto conseguiremos melhorar a Sociedade.

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– E há algum fundo de verdade?

Já rodou pela Web algumas vezes esse texto, e sempre ele parece ser oportuno para discussões: temos na sociedade uma geração que prega a causa do politicamente correto e levanta bandeiras justas, mas, contraditoriamente, não age de maneira coerente no próprio lar e com os seus próximos?

Abaixo:

TRISTE GERAÇÃO QUE SE ESTRESSA POR TUDO

“Andam de carro, uber, táxi… Não lavam suas cuecas, nem suas calcinhas.

Não buscam conhecimento. Nem espiritualidade. Não se encantam com decorações natalinas, nem com um ipê florido no meio da avenida.

Reivindicam direitos de expressão e não oferecem nada em troca. Nenhuma atitude.

Consideram-se vítima dos pais. Julgam. Juízes duros! Impiedosos! Condenam.

Choram pelo cachorro maltratado e desejam que o homem seja esquartejado.

Compaixão duvidosa. Amorosidade mínima. “Preciso disso! Tem que ser aquilo!” E haja insatisfação! Infelicidade. Descontentamento. Adoecimento. Depressão. Suicídio… Geração estragada.

Inconformada. Presa em suas desculpas. Acomodada em suas gaiolas de ouro. Postam sorrisos, praias paradisíacas, mas não se banham no mar curador.

Limpam o lixo na praia com os amigos e não arrumam a própria cama. Em casa, estampam tristeza, sofrimento, dor… a dor de ter que crescer sem fazer por onde… merecer.”

Autor Desconhecido

Imagem extraída de Espaço Psique, em: https://pages.facebook.com/ClinicaEspacoPsique/photos/a.758927924190830/3470592426357686/?type=3&source=48

– Inclusão, de maneira bem didática:

Se você tem dúvida de como explicar o que é INCLUSÃO, o desenho abaixo lhe ajudará a entender de maneira claríssima:

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Imagem extraída da Internet, autor desconhecido.

– Reescrevendo histórias:

Como Professor, também levo a reinserção aos presídios, pelo Projeto “Sebrae, Reescrevendo a sua História”, buscando conscientizar os reeducandos para o trabalho honesto.

Um depoimento, escrito com simplicidade e erros de português, mas com desejo de mudança de vida, abaixo:

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📝 #Educação

– Oportunismo ou Conscientização? A fala homofóbica do Internacional e a resposta do Grêmio:

Futebol é um microcosmo social, refletindo o que ocorre na sociedade.

No domingo, Abel Braga, novo treinador do Internacional-RS, disse de maneira infeliz, ao lembrar de uma brincadeira com D’Alessandro:

“Pô, eu não quero a porra do meu time treinando de camisa rosa, parece time de viado”.

Claro que a fala homofóbica viralizou. E como no Sul, o Grenal sempre existe, o rival Grêmio publicou uma foto em suas redes sociais, falando da inclusão, com bandeira LGBT, dizendo ser um clube de todos (vide abaixo).

A pergunta é: o Tricolor Gaúcho promove essas ações permanentemente, ou foi oportunista / demagogo pela falha do lado Colorado?

Lembrando: o Grêmio, um dia, foi eliminado da Copa do Brasil por atos racistas contra o goleiro Aranha, do Santos FC.

– Oportunismo ou Conscientização? A fala homofóbica do Internacional e a resposta do Grêmio:

Futebol é um microcosmo social, refletindo o que ocorre na sociedade.

No domingo, Abel Braga, novo treinador do Internacional-RS, disse de maneira infeliz, ao lembrar de uma brincadeira com D’Alessandro:

“Pô, eu não quero a porra do meu time treinando de camisa rosa, parece time de viado”.

Claro que a fala homofóbica viralizou. E como no Sul, o Grenal sempre existe, o rival Grêmio publicou uma foto em suas redes sociais, falando da inclusão, com bandeira LGBT, dizendo ser um clube de todos (vide abaixo).

A pergunta é: o Tricolor Gaúcho promove essas ações permanentemente, ou foi oportunista / demagogo pela falha do lado Colorado?

Lembrando: o Grêmio, um dia, foi eliminado da Copa do Brasil por atos racistas contra o goleiro Aranha, do Santos FC.

– Turno 1 de 2: Pelo Sebrae:

Estive hoje em Franco da Rocha, no Complexo de Penitenciárias, falando em nome do Sebrae a respeito de “Reescrever a sua História”, através do trabalho honesto.

Não é fácil, mas só com a Educação faremos uma sociedade melhor.

✏️ #Cidadania

– Sebrae Educação: um projeto!

Estive hoje na Penitenciária P2 de Franco da Rocha, buscando levar um pouco de conhecimento e ressocialização aos reeducandos de lá.

Pelo Sebrae, falamos de Empreendedorismo e Cidadania, buscando ajudá-los a buscar emprego quando tiverem cumprido suas penas.

É com a Educação que faremos um bom trabalho.

– Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue!

Doar é um ato de amor. Doar sangue é ser solidário com quem não tem opção de utilizar outra coisa alternativa.

Pois bem: há aqueles que se tornaram voluntários conscientes pelo amor. Por ignorância, tornei-me pela dor e tenho como bandeira a divulgação da Doação Voluntária.

Existem “vários dias dos doadores” (dia mundial, dia nacional, dia internacional…). Independente disso: abrace essa nobre causa.

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– O São Paulo quer imitar Vitor Roque?

Efeito “Vitor Roque”?

Assim como o jogador do Palmeiras, o São Paulo quer trocar ofensas homofóbicas por posts nas Redes Sociais.

Ninguém fala em punir e reeducar para que se acabe, em pleno século XXI, a homofobia nos estádios?

Aliás: contra o racismo, não há tolerância. Mas contra tais gritos… se fala pouco?

Falamos anteriormente em: https://youtu.be/qlP5hB7FxR0?si=ugLbJZ5YV06ZumKv

– A Mensagem Papal no Dia Internacional da Tolerância. #DayForTolerance

Hoje é celebrado o “Dia Internacional da Tolerância”. E o Papa Francisco anos atrás, deixou uma importante mensagem sobre a data, na qual deveríamos pensar diariamente:

“O diálogo entre pessoas de diferentes religiões não se faz apenas por diplomacia, amabilidade ou tolerância. O objetivo do diálogo é estabelecer amizade, paz, harmonia e partilhar valores e experiências morais e espirituais num espírito de verdade e amor. #DayForTolerance

Respeitemos as diferenças, celebremos o que nos une.

Dia Internacional da Tolerância combate qualquer tipo de intolerância e preconceito, seja ele religioso, sexual, econômico ou cultural. Imagem extraída de: https://www.sonhosbr.com.br/dia-internacional-da-tolerancia/

– Dia Mundial da Gentileza.

Custa muito ser gentil?

A mensagem é objetiva: pratique a gentileza!

– Sobre o julgamento de Vitor Roque no STJD sobre o caso de homofobia.

Sem delongas: o que penso sobre o desagradável episódio do Tigrinho abocanhando um Veado,

em: https://youtu.be/qlP5hB7FxR0

– Ajude a recuperar pessoas!

Estive hoje na Penitenciária Mário de Moura Albuquerque, em Franco da Rocha, promovendo o Curso “Sebrae, Reescrevendo a sua História”, buscando através do Empreendedorismo, a reinserção dos reeducandos pelo trabalho honesto.

Somente com a Educação conseguiremos bons resultados.

✏️ #Cidadania

– E se fosse possível comprar Sangue nos supermercados?

Na próxima semana (25/11), se celebra o Dia Nacional do Doador de Sangue. E os bancos de sangue sofrem com a falta de doadores. Um problema de saúde e de disposição da sociedade.

Mas… e se o precioso elemento, tão vital à nossa vida, fosse encontrado nas prateleiras para comprar?

Veja esse bem humorado vídeo do Hospital Albert Einstein, onde bolsas de sangue são colocadas em geladeiras de uma loja de conveniência e as pessoas (não são atores), inesperadamente, se deparam com o inusitado!

Hilário e de grande poder de conscientização. Vale a pena compartilhar:

Clique em:

– Sebrae Cidadania.

Estive nessa manhã na Penitenciária P1 de Franco da Rocha, falando em nome do Sebrae sobre Empreendedorismo aos reeducandos de lá.

Somente com o trabalho honesto e a Educação que conseguiremos mudar o país.

✏️ #Empreendedorismo

– Sebrae Educação.

Estive nessa manhã na Penitenciária P1 de Franco da Rocha, falando em nome do Sebrae sobre Planejamento e Gestão aos reeducandos de lá.

Somente com o trabalho honesto e a Educação que conseguiremos mudar o país.

✏️ #Empreendedorismo

– Cidadania:

Hoje estive no Centro de Convivência, Cultura, Trabalho e Geração de Renda de Jundiaí (segundo dia), falando a pacientes do Centro de Atendimento Psicossocial, a respeito de Empreendedorismo e Cidadania (pelo Sebrae).

Foi desafiador. E também uma missão…

É importante ajudar as pessoas!

– Sebrae mostrando Cidadania.

Hoje estive no Centro de Convivência, Cultura, Trabalho e Geração de Renda de Jundiaí, falando a pacientes do Centro de Atendimento Psicossocial, a respeito de Empreendedorismo e Cidadania (pelo Sebrae).

Foi desafiador. E também uma missão…

É importante ajudar as pessoas a se desenvolverem.

– Fazendo a diferença na vida das pessoas:

No meu trabalho, através do Programa “Sebrae na Comunidade: Reescrevendo sua História”, tento levar através da Educação uma oportunidade de recomeço às pessoas encarceradas e que serão reinseridas na Sociedade.

Olhe que bacana esse depoimento de um detento:

📝#Educação #Sebrae #Cidadania #Respeito

– Novembro Azul.

Não importa se você é H ou M; o que vale é que todos DIVULGUEM a causa: se tivemos #OutubroRosa para a prevenção do Câncer de Mama entre as mulheres, agora é a vez do #NovembroAzul entre os homens, visando os cuidados com a Próstata.

CONSULTE UM MÉDICO, não tenha medo ou preconceito da prevenção; se você deixar para depois pode ser “tarde demais”…

– Ajudando a Sociedade.

Estive hoje no CPPH (Centro de Progressão Penitenciária de Hortolândia – SP), através do Projeto “Sebrae Comunidade”, falando sobre Planejamento a um grupo de Reeducandos.

Somente com a Educação conseguiremos uma Sociedade melhor.

– Entenda e Respeite o uso dos Cordões:

Entenda:

Screenshot

Screenshot

– Your First Line of Defense Against Bullying.

Want to know your first line of defense against bullying? The answer is so simple it may shock you. Many victims of bullying have no earthly idea …

Continua em: Your First Line of Defense Against Bullying

– No Hospital Psiquiátrico:

Estive hoje em uma atividade diferente: pelo Sebrae, no Hospital Psiquiátrico e de Custódia de Franco da Rocha, falando sobre “Gestão de Conflitos com Empatia e Respeito”.

É ótimo ajudar a Sociedade e capacitar as pessoas!

✏️ #Educação

– O que fazer com os haters e “bobões” mal educados na Internet?

A Web é um ambiente democrático. Cabe tudo, lê-se tudo e encontra-se de tudo (de bom ou de ruim). Em 2015, vendo pessoas que usavam esse espaço com falta de educação e destilavam ódio, fazendo mal uso da Internet, o sociólogo e filósofo italiano Umberto Eco disse queas Redes Sociais deram voz a uma legião de imbecis”.

Não dá para discordar que muitos idiotas causam males aos outros através delas. Cyberbullying, Fake News e Manifestações Contrárias aos Valores Éticos habitam no cotidiano de haters e afins.

O que fazer? Censurar? Calar? Expulsar da Web?

Não. Talvez a melhor solução seja, pela própria educação que recebemos, deixar falar, responder respeitosamente ou ignorá-los. Ter paciência e nunca retribuir com ofensas à eles.

Talvez essa imagem, abaixo, seja pertinente:

– O que as Mulheres Desejam nas Empresas?

Veja que interessante: a Revista Época Negócios trouxe uma matéria sobre quais benefícios as mulheres desejam nas empresas.

E você, mulher, concorda com a pesquisa abaixo? Deixe sua opinião:

A EMPRESA FEMININA

Pesquisa realizada pela consultoria Sophia Mind aponta os benefícios mais valorizados pelas mulheres

Por Sílvia Balieiro

Em seu primeiro emprego num grande banco, Regina Nunes, hoje presidente da agência de classificação de risco Standard & Poor’s, enxergou uma oportunidade para ser promovida. “Queria ir para uma área, mas o banco me mandou para outra”, diz Regina, que optou por deixar a instituição. “Tinha carinho pela empresa, mas não havia oportunidades”, afirma. A experiência de Regina está longe de ser um caso isolado. Uma pesquisa realizada pela consultoria Sophia Mind, e divulgada com exclusividade por Época NEGÓCIOS, mostra quais são os benefícios mais valorizados pelas mulheres. Foram entrevistadas 465 profissionais com idade entre 25 e 50 anos, de empresas privadas e públicas. As entrevistadas avaliaram 57 benefícios, classificando-os de acordo com sua satisfação ou aspiração.
O que as mulheres mais valorizam? Em primeiro lugar aparece o aconselhamento de carreira, citado por 63%; em segundo, plano de cargos e salários, importante para 59% das entrevistadas. “Isso mostra que hoje a vida profissional está totalmente ligada à realização pessoal”, diz Andiara Petterle, CEO do Bolsa de Mulher, grupo do qual faz parte a Sophia Mind.
O levantamento aponta ainda um desencontro entre o que as mulheres gostariam e o que as empresas oferecem, como horário flexível, por exemplo, desejado por 86%, mas oferecido por 37% das empresas. Cláudia Pagnano, vice-presidente de mercado da companhia aérea Gol, está entre as mulheres que valorizam o horário flexível oferecido pela empresa. Com dois filhos e dois enteados, Cláudia pode acompanhar mais de perto a vida das crianças. “Isso não interfere na produtividade. Além disso, a empresa sabe que estou à disposição sempre que precisar”, diz.
A pesquisa perguntou ainda em quais empresas as entrevistadas gostariam de trabalhar. As três mais citadas: Petrobras, Google e Natura. Por quê? “A Petrobras, além da estabilidade, oferece um plano de carreira aos funcionários. O Google é uma empresa moderna e meritocrática. Já a Natura é reconhecida como uma empresa responsável. Todas essas características são desejadas pelas mulheres”, diz Andiara.
A nota final média dada pelas mulheres aos benefícios que suas empresas oferecem foi 5,3, numa escala de 0 a 10. “A pesquisa mostra que as empresas precisam ser ainda mais sensíveis às necessidades da mulher”, afirma Andiara. Apenas 7% deram notas 9 ou 10.

O que a empresa já oferece

1. Clima de camaradagem : 69%

2. Informalidade nos trajes : 51%

3. Avaliação de desempenho : 50%

4. Treinamentos internos : 50%

5. Festas de confraternização : 9%

O que elas gostariam de ter :

1. Salário compatível com o mercado : 98%

2. Plano de carreira definido : 93%

3. Bolsa para pós-graduação : 93%

4. Cursos de idioma : 93%

5. Salário maior que o mercado : 92%

O que as mantém na empresa :

1. Aconselhamento de carreira : 63%

2. Plano definido de cargos e salários : 59%

3. Sala de aleitamento para mães : 54%

4. Salário maior que o do mercado : 53%

5. Oportunidade de carreira no exterior : 52%

Imagem relacionada

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Ensinar é muito bom!

Hoje estive em Francisco Morato – SP, levando um pouco de conhecimento, saberes e cidadania a um grupo de jovens empreendedoras.

Me orgulho de poder ajudar, pela Educação, a fazer uma sociedade melhor.

– Libras!

Hoje se comemora o Dia Internacional da Linguagem de Sinais, usada principalmente pelos brasileiros. Afinal, a LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais) é coisa nossa!

Minhas crianças sabem usá-la e querem que eu aprenda. Preciso me esforçar e fazer a vontade delas…

– Diretora de Faculdade Mostra Cidadania com Simples Suportes de Papel Higiênico.

Um suporte de papel higiênico (aquele rolinho que você coloca dentro do rolo de papel) é algo barato, não?

Através da luta contra assaltos a “rolinhos de papel higiênico”, uma diretora de faculdade da Bahia mostrou como é importante o respeito ao espaço público e como a luta contra a bandidagem começa pelas pequenas coisas.

Este texto é do Prof Dr Paulo Costa Lima, da UFBA, e o original pode ser acessado CLICANDO AQUI.

FACULDADE ELIMINOU ROUBOS REPONDO OBJETO FURTADO 241 VEZES

Ela decidiu peitar a bandidagem…

Minha amiga era vice-diretora da faculdade de arquitetura e o pessoal da limpeza vivia atazanando seu gabinete… Todo dia sumiam aqueles rolinhos, como é o nome daquilo..?

Aquele negócio redondinho que antigamente era de madeira e tinha uma mola por dentro, hoje é de plástico…

Entra nos dois furos da parede e segura o rolo de papel higiênico.

Ela chegava todo dia e era o mesmo caso. Roubaram os rolinhos. Não tem onde botar o papel. Os banheiros sujos. Os rolos de papel no chão, ou pior, desenrolados na cesta de lixo. Privada entupida… Pode um negócio desses?

Pensou, pensou, e acabou achando uma solução completamente original. Mandou comprar 480 rolinhos e decidiu entrar na briga. Roubavam um rolinho, ela repunha imediatamente. Roubavam 2, 3, 20 rolinhos e lá estava o substituto, novinho em folha, na cara (e nos fundilhos) dos contraventores.

Ficou com uma sensação muito boa de que com ela ninguém podia. Nem a bandidagem. Onde já se viu? Roubar os rolinhos do suporte, na intimidade do alívio de cada dia…

Não podia botar câmeras. Isso foi no início dos 90. E mesmo não ia dar certo. A universidade pública. Iam pensar que a diretoria estava filmando as pessoas nuas sabe-se lá pra quê…

Preocupava-se com o aspecto de contravenção do seu próprio ato administrativo. O que diria ao Reitor sobre esse gasto excessivo com rolinhos de suporte para papel higiênico?

Não sabia onde a coisa iria parar. Até quando iria ter que comprar pacotes de 480 acessórios? O que diria a Divisão de Material?

Mas o espírito da luta, e a nobreza da causa acabaram falando mais alto. E também pensava na economia com o gasto de papel. Afinal, teria alguns argumentos. Continuou repondo e repondo…

Quando chegou em 241 os roubos pararam. Educação completa. Ela havia vencido a guerra e não apenas uma batalha. O ladrão deve der ficado absolutamente decepcionado. Imagine que a casa dele já não devia ter lugar onde botar essas tralhas desses rolinhos…

Acho que a minha amiga realizou um experimento inusitado de enfrentamento da contravenção.

Flexionando o espaço-tempo da propriedade gerou uma abundância artificial que eliminou o sentido do roubo.

Já pensou se esse pequeno modelo se espalha? Teria que dar dinheiro para todos os ladrões e todos os corruptos até que eles não quisessem mais… seria o fim da bandidagem e do capitalismo… (rsrsrs)… o fim da pena de morte por corrupção na China?

E tem mais. Ela demonstrou até onde deve ir essa história de tolerância zero. A violência começa nos banheiros, no desrespeito ao outro…

Leituras e associações:

1. a noção (ou falta de noção) do espaço público entre nós;

2. falha estrutural do contrato social: levar vantagem;

3. também acontece com livros nas bibliotecas públicas, muitas vezes levados por gente tida como acima de qualquer suspeita;

4. não é um problema dos pobres, que muitas vezes são bem mais decentes que médios e ricos;

5. o banheiro público aciona espaços discursivos aparentemente caóticos, típicos dessa situação – o palavrão, a obscenidade, a infâmia, o humor rasgado -, marcas culturais dos “sem contrato”;

6. os comentários da internet (inclusive no Terra) retomam muitas vezes esse ambiente, que alia franqueza bruta e falta de limite quase perversa com relação ao ‘outro’; existe o outro?

7. violência e pertencimento (ou falta de pertencimento) se interpenetram o tempo todo;

8. esse é um grande tema para a campanha presidencial.

9. na contramão de tudo isso: um projeto maravilhoso de caixas de livros nos pontos de ônibus; o sujeito leva o que quiser pra casa (depois traz de volta, lido); está acontecendo na cidade de Vitória da Conquista, interior da Bahia.

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Imagem extraída da Web.

– Inadmissível nos dias atuais.

Homem bater (literalmente) em mulher?

Crime, cadeia e o alerta da falta de vergonha na cara!

Neste tempo do anúncio da foto (abaixo), não tinha Lei Maria da Penha! Como deveria ser difícil para as pobres senhoras mais indefesas…

Cada coisa que a humanidade já viu, não? Ao ler essa propaganda, me traz uma pontinha de curiosidade: o que as pessoas justificavam quando questionadas se “bater em mulher” era algo comum (e até aceito!)?

Imagem extraída da web, autoria desconhecida.

– O desrespeito aos Autistas no Futebol.

O Autismo é uma condição que, para quem não a conhece, torna-se desprezada. E no mundo do futebol, onde algumas alienações são perceptíveis, esse é um problema a resolver.

Leio que o Estádio do Morumbi tem uma sala sensorial para receber os portadores de autismo. Excelente! Alguns clubes e/ou torcidas também fazem campanhas (Corinthians, Red Bull Bragantino, Vasco da Gama, Santos, Flamengo, entre outros, promoveram ou ainda promovem algumas ações). Veja a imagem:

Mas sabemos que há alguma hipocrisia. Colocar uma faixa (por exemplo) somente para fazer menção de que faz alguma coisa, a esmo, sem iniciativas concretas de inclusão, não adianta. Questione: como o autista é tratado? Como reduzir o barulho? E o acolhimento? Só a faixa, para “posar de preocupado” e nada de esforço (como as salas sensoriais, como citadas acima), torna-se vazio.

Há outros poréns: os fogos de artifícios! Não só o incômodo e prejuízo aos autistas, mas aos bichos de estimação. Os animais surtam e os tímpanos não aguentam.

Dias atrás, questionei em uma partida a saraivada de fogos na entrada do time da casa, e alguém alertou: “Não estão ocorrendo dentro do estádio, a bateria de rojões foi colocada na parte externa – e nem é iniciativa do clube, mas da torcida”.

O que muda tal fato? Nada! O barulho é o mesmo. E, pasmem, isso acontece em municípios que elaboraram leis de proibição de fogos com estouros.

Não adianta falar que é bobagem ou que isso é frescura. Eu sei que há defensores ferrenhos dessa farra, mas estamos no século XXI, a sociedade evoluiu e, ter compaixão do próximo, vale a pena (embora, a empatia é algo carente ainda…).

Em tempo: não estou me referindo às luzes, papel picado ou qualquer outra coisa que se possa fazer para festejar, mas ao barulho, simplesmente.

Os autistas (e os familiares deles, que acompanham o sofrimento e a angústia imediata) agradecem.

Acrescento algo pouco discutido no futebol: e os atletas autistas? Será que não subestimamos o rendimento de alguns jogadores, pois muitos deles escondem tal condição? Mais do que isso: se revelando, o clube ajudaria ou o dispensaria?

Por fim: teríamos também árbitros autistas? Aí que não se revelarão mesmo…

——–

Visite meu blog Discutindo Contemporaneidades: https://professorrafaelporcari.com/ ou o blog Pergunte ao Árbitro: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/

Texto em inglês por AI Gemini © by Google:

Autism is a condition that, for those who don’t know it, becomes disregarded. And in the world of football, where some disconnects are noticeable, this is a problem to solve.

I read that the Morumbi Stadium has a sensory room to accommodate people with autism. Excellent! Some clubs and/or fans also hold campaigns (Corinthians, Red Bull Bragantino, Vasco da Gama, Santos, Flamengo, among others, have promoted or still promote some actions). See the image:

But we know there is some hypocrisy. Just putting up a banner (for example) to mention that you’re doing something, aimlessly, without concrete inclusion initiatives, is pointless. Ask yourself: how are autistic people treated? How do you reduce the noise? And what about the welcome? Just the banner, to “pose as concerned” and no effort (like the sensory rooms, as mentioned above), becomes empty.

There are other issues: fireworks! Not just the discomfort and harm to autistic people, but to pets as well. The animals go crazy and their eardrums can’t handle it.

A few days ago, at a match, I questioned the barrage of fireworks at the home team’s entrance, and someone pointed out: “They’re not going off inside the stadium; the cluster of rockets was placed outside—and it’s not even a club initiative, but the fans’.” What does that change? Nothing! The noise is the same. And, believe it or not, this happens in municipalities that have drafted laws prohibiting loud fireworks.

There’s no point in saying it’s foolish or that this is oversensitivity. I know there are fierce defenders of this party, but we are in the 21st century, society has evolved and, having compassion for others, is worthwhile (although, empathy is still something lacking…).

Also: I’m not referring to the lights, confetti, or anything else that can be done to celebrate, but simply to the noise.

Autistic people (and their family members, who witness the immediate suffering and anguish) are thankful.

Also, something rarely discussed in football: what about autistic athletes? Could it be that we underestimate the performance of some players, as many of them hide this condition? More than that: if they were to reveal it, would the club help them or dismiss them?

Finally: would we also have autistic referees? In that case, they definitely wouldn’t reveal themselves…

– O desrespeito aos Autistas no Futebol.

O Autismo é uma condição que, para quem não a conhece, torna-se desprezada. E no mundo do futebol, onde algumas alienações são perceptíveis, esse é um problema a resolver.

Leio que o Estádio do Morumbi tem uma sala sensorial para receber os portadores de autismo. Excelente! Alguns clubes e/ou torcidas também fazem campanhas (Corinthians, Red Bull Bragantino, Vasco da Gama, Santos, Flamengo, entre outros, promoveram ou ainda promovem algumas ações). Veja a imagem:

Mas sabemos que há alguma hipocrisia. Colocar uma faixa (por exemplo) somente para fazer menção de que faz alguma coisa, a esmo, sem iniciativas concretas de inclusão, não adianta. Questione: como o autista é tratado? Como reduzir o barulho? E o acolhimento? Só a faixa, para “posar de preocupado” e nada de esforço (como as salas sensoriais, como citadas acima), torna-se vazio.

Há outros poréns: os fogos de artifícios! Não só o incômodo e prejuízo aos autistas, mas aos bichos de estimação. Os animais surtam e os tímpanos não aguentam.

Dias atrás, questionei em uma partida a saraivada de fogos na entrada do time da casa, e alguém alertou: “Não estão ocorrendo dentro do estádio, a bateria de rojões foi colocada na parte externa – e nem é iniciativa do clube, mas da torcida”.

O que muda tal fato? Nada! O barulho é o mesmo. E, pasmem, isso acontece em municípios que elaboraram leis de proibição de fogos com estouros.

Não adianta falar que é bobagem ou que isso é frescura. Eu sei que há defensores ferrenhos dessa farra, mas estamos no século XXI, a sociedade evoluiu e, ter compaixão do próximo, vale a pena (embora, a empatia é algo carente ainda…).

Em tempo: não estou me referindo às luzes, papel picado ou qualquer outra coisa que se possa fazer para festejar, mas ao barulho, simplesmente.

Os autistas (e os familiares deles, que acompanham o sofrimento e a angústia imediata) agradecem.

Acrescento algo pouco discutido no futebol: e os atletas autistas? Será que não subestimamos o rendimento de alguns jogadores, pois muitos deles escondem tal condição? Mais do que isso: se revelando, o clube ajudaria ou o dispensaria?

Por fim: teríamos também árbitros autistas? Aí que não se revelarão mesmo…

——–

Visite meu blog Discutindo Contemporaneidades: https://professorrafaelporcari.com/ ou o blog Pergunte ao Árbitro: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/

Texto em inglês por AI Gemini © by Google:

Autism is a condition that, for those who don’t know it, becomes disregarded. And in the world of football, where some disconnects are noticeable, this is a problem to solve.

I read that the Morumbi Stadium has a sensory room to accommodate people with autism. Excellent! Some clubs and/or fans also hold campaigns (Corinthians, Red Bull Bragantino, Vasco da Gama, Santos, Flamengo, among others, have promoted or still promote some actions). See the image:

But we know there is some hypocrisy. Just putting up a banner (for example) to mention that you’re doing something, aimlessly, without concrete inclusion initiatives, is pointless. Ask yourself: how are autistic people treated? How do you reduce the noise? And what about the welcome? Just the banner, to “pose as concerned” and no effort (like the sensory rooms, as mentioned above), becomes empty.

There are other issues: fireworks! Not just the discomfort and harm to autistic people, but to pets as well. The animals go crazy and their eardrums can’t handle it.

A few days ago, at a match, I questioned the barrage of fireworks at the home team’s entrance, and someone pointed out: “They’re not going off inside the stadium; the cluster of rockets was placed outside—and it’s not even a club initiative, but the fans’.” What does that change? Nothing! The noise is the same. And, believe it or not, this happens in municipalities that have drafted laws prohibiting loud fireworks.

There’s no point in saying it’s foolish or that this is oversensitivity. I know there are fierce defenders of this party, but we are in the 21st century, society has evolved and, having compassion for others, is worthwhile (although, empathy is still something lacking…).

Also: I’m not referring to the lights, confetti, or anything else that can be done to celebrate, but simply to the noise.

Autistic people (and their family members, who witness the immediate suffering and anguish) are thankful.

Also, something rarely discussed in football: what about autistic athletes? Could it be that we underestimate the performance of some players, as many of them hide this condition? More than that: if they were to reveal it, would the club help them or dismiss them?

Finally: would we also have autistic referees? In that case, they definitely wouldn’t reveal themselves…