– O Papa nos ensina a fugir das armadilhas do demônio.

O respeitado Professor Felipe Aquino, através do seu Twiitter, fez uma breve catequese sobre a importante fala do Papa Francisco sobre o diabo. Escreveu ele:

“O Papa Francisco afirmou que ‘o demônio não é uma fábula; ele existe, e os cristãos não devem ser ingênuos diante de suas estratégias’… ‘é verdade que o demônio existe! A presença do demônio está na primeira página da Bíblia e também no final, com a vitória de Deus sobre ele’. E o Papa indicou três caminhos para resistir ao maligno: ‘Não confundir a verdade. Jesus luta contra o diabo; e este é o primeiro critério. O segundo é que quem não está com Jesus está contra Jesus’. Não existe outro comportamento. E o terceiro critério é a vigilância.

Reflita: será que estamos preparados para resistir às tentações do Inimigo de Deus?

Imagem extraída de: https://templariodemaria.com/sobre-a-necessidade-de-fugir-das-ocasioes-de-pecado/

– Aspirar as Coisas do Alto.

Você vive na Terra, se preparando para viver no Reino dos Céus?

Faz da sua vida uma santidade terrena?

Que texto magnífico, em: https://laboratoriodafe.pt/aspirar-as-coisas-do-alto/

ASPIRAR ÀS COISAS DO ALTO

As ‘coisas do alto’, não nos confundamos, têm reflexo no modo como vivemos na terra. As ‘coisas do alto’ são, por exemplo, as obras de misericórdia, como dar de comer a quem tem fome ou consolar os tristes, entre outras. Amar gratuitamente é saber que os outros nos podem ignorar ou até dececionar; mas nunca nos podem roubar a nossa alegria.

ALEGRIA

«Na plenitude da alegria pascal, exultam os homens por toda a terra», rezamos em todos os prefácios do tempo pascal, esse momento que, em cada eucaristia, assinala o início da Oração Eucarística. A frase permite explorar o sentido pleno desta nossa alegria.

A alegria é um dom prometido por Jesus Cristo aos seus discípulos, mesmo em contextos de tribulação: «haveis de chorar e lamentar-vos, mas o mundo alegrar-se-á; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza tornar-se-á alegria. […] O vosso coração alegrar-se-á, e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria» (João 16, 20-22).

Distinta das alegrias passageiras oferecidas pelo mundo, a que é prometida por Jesus Cristo não nasce da satisfação egoísta do próprio prazer, mas da contemplação agradecida (e sem inveja) da beleza envolvente e dos bens alheios.

Quem se dedica, no quotidiano, a promover o bem dos outros está a edificar a própria felicidade. Sábias as palavras do poeta bengali Rabindranath Tagore: «Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era uma alegria».

O anúncio pascal, que somos convidados a deixar ecoar com intensidade, em nós e no mundo, ao longo de cinquenta dias, é uma explosão permanente de alegria. Temos, como cristãos, a missão de tornar visível a «plenitude da alegria pascal», de modo que, por toda a terra, exultem todos os seres humanos.

Há de estar presente, em primeiro lugar, nos nossos corações, porque nos recorda a fonte da nossa esperança; depois, porque nos impele a fazer germinar qualquer pequena semente de bondade depositada nos corações humanos.

A «plenitude da alegria pascal» desafia-nos a buscar as ‘coisas do alto’, como propõe a Carta aos Colossenses (capítulo 3, versículos 1 e 2): «Aspirai às coisas do alto e não às coisas da terra».

As ‘coisas do alto’, não nos confundamos, têm reflexo no modo como vivemos na terra. As ‘coisas do alto’ são, por exemplo, as obras de misericórdia, como dar de comer a quem tem fome ou consolar os tristes, entre outras.

Amar gratuitamente é saber que os outros nos podem ignorar ou até dececionar; mas nunca nos podem roubar a nossa alegria.

– Se Deus permitiu a dor…

Se Deus permitiu que você esteja passando um momento difícil, acalme-se por três motivos:

1- Ele sabe o quanto você pode suportar, e não permite mais do que você aguenta;

2- Ele está ao seu lado;

3- Ele te levantará, seja com superação no mundo presente ou com a santificação para o mundo celeste.

Tenha fé!

– Trabalhar e Rezar:

Um belíssimo ensinamento: 

– Quando é que morremos?

Sábio ensinamento de Santo Agostinho sobre a  vida e a morte, abaixo:

– A Sexualidade e o Catolicismo.

Compartilho com os amigos um texto muito interessante sobre Sexo numa Dimensão Cristã, escrito pela psicóloga Manuela Melo, da Comunidade Católica Canção Nova.

A SEXUALIDADE É DOM DE DEUS

A vivência da sexualidade implica amar o outro com o nosso ser

Quero, hoje, refletir com você sobre a riqueza e a beleza da sexualidade humana. Falando sobre sexualidade humana, Victor Frankl nos diz o seguinte: Dizemos sempre que o ser humano é um composto de corpo, alma (psíquico) e espírito. Em face desta estrutura, o ser humano pode tomar diferentes atitudes como sujeito que ama e experimenta a vivência do amor. As três dimensões da pessoa humana correspondem também a três possíveis formas de atitude.

A primeira e a mais primitiva das atitudes é a sexual, na qual a aparência física de uma pessoa é o que atrai o outro e lhe dá o impulso sexual. Essa atitude tem por meta apenas o corpo, pois não consegue avançar mais do que isto, ou seja, não alcança a pessoa em si, apenas alguma característica física exerce atração sobre o outro.

A segunda atitude é a paixão, da qual se consegue ultrapassar a dimensão do corpo e orientar-se para a dimensão psíquica do outro, ou seja, já não é somente o corpo que atrai, mas atinge a emocionalidade. Essa é uma característica psíquica que exerce atração sobre o outro.

A terceira atitude é do amor. Esta é a forma mais elevada em nossa sexualidade e atinge a dimensão espiritual do ser humano. Nela, alcança-se o outro em plenitude. Quem ama, neste sentido, vai além de uma aparência física ou de simples emoções; enxerga o outro em toda sua riqueza, como um ser “único e irrepetível”, e a meta é o outro em si.

A Igreja, através do Conselho Pontifício para a Família, nos diz que “o amor, que se alimenta e se exprime no encontro do homem e da mulher, é dom de Deus; é, por isso, força positiva, orientada à sua maturação enquanto pessoas… O ser humano, com efeito, é chamado ao amor como espírito encarnado, isto é, alma e corpo na unidade da pessoa. O amor humano abarca também o corpo, que exprime o amor espiritual. A sexualidade, portanto, não é qualquer coisa de puramente biológico, mas refere-se, antes, ao núcleo íntimo da pessoa”.

Com isto, podemos perceber que a atitude sexual, simples e pura, é vazia e pode trazer prazer momentâneo quando os interesses estão puramente centrados no físico. Isso transforma o outro simplesmente em um objeto sexual. Uma vida sexualmente ativa, dentro desses parâmetros, não garante a ninguém sua realização nem mesmo em sua felicidade.

Enquanto permanecemos atados a tais conceitos, não crescemos como pessoas, não alcançamos a realização e a felicidade que Deus tem reservada para nós. Todo ser humano, como imagem e semelhança de Deus, é chamado a viver muito mais do que momentos de prazer.

Enquanto cristãos, precisamos compreender que a sexualidade humana não é algo apenas biológico, como ensina a Igreja e como diz Victor Frankl, porque ela atinge a dimensão espiritual da pessoa, atinge as camadas mais íntimas e profundas de nós mesmos.

Precisamos entender que a nossa sexualidade é dom de Deus. Através dela, podemos nos doar plenamente a outro ser e fazermos a experiência do amor encarnado em nossa vida.

Sexualidade não quer dizer apenas vida sexual ativa. A vivência de nossa sexualidade implica em amar o outro com o nosso ser mulher ou com o nosso ser homem, implica doação eum amor concreto, manifestado nas pequenas coisas de nosso cotidiano. De minha parte, como missionária e consagrada a Deus, sou testemunha de como é plena a vida dos que são chamados ao matrimônio na Canção Nova. Como celibatária, posso dizer que me sinto plena, sinto-me mulher e amada.

A escolha da dimensão em que vamos viver a nossa sexualidade cabe a cada um de nós. Espero que você faça a escolha de vivê-la em plenitude, como Deus quer que a vivamos.

Manuela Melo
psicologia@cancaonova.com
Missionária da Comunidade Canção Nova, formada em Psicologia, com especialização em Logoterapia e MBA em Gestão de Recursos Humanos.

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Foto extraída de: https://ensinarhistoria.com.br/cinto-de-castidade-um-mito-inventado-para-ridicularizar-a-idade-media/ A noiva recebe um cinto como sinal do matrimônio sacramentado. Iluminura do “Decretum Gratiani”, 1140-11142. (Blog: Ensinar História – Joelza Ester Domingues)

– Benção ou Lição?

Ouvi e compartilho:

“Se não é benção, é lição que Deus nos dá [pois Deus não nos dá um fardo maior que possamos carregar]. Todas as situações de dor que passamos, são as menores que podemos passar, pois nosso Deus é prEvidente, é prOvidente e é misericordioso”.

Padre Chrystian Shankar

– Não caia no golpe do Inimigo de Deus.

Muitos males mundanos tem origem espiritual. Por exemplo: as batalhas contra Satanás que vivemos, muitas delas veladamente e nem percebemos.

Vide tal preciso e pontual ensinamento de Sao Pio de Pietrelcina, para refletirmos:

– O diabo quer desanimar os servos de Deus.

Não baixemos a guarda!

Quando buscamos a comunhão com Deus, o inimigo quer colocar percalços para nos tirar o ânimo. E pra isso, usa covardemente outras pessoas e situações.

Mantenhamos a firmeza na fé, pois Satanás treme ao ver a confiança dos fiéis em Jesus, nosso Senhor e Salvador, e o refúgio na Imaculada Mãe Maria, nossa querida intercessora.

Um lembrete:

– Não é fácil perdoar quem te faz mal!

Como é difícil ser cristão de verdade e perdoar quem te ofende e te faz mal.

O diabo usa de pessoas e situações para desviar os servos de Deus do bom caminho. Não é fácil buscar a santidade de vida!

Mesmo que te maltratem, ignorem, descumpram acordos ou te desprezem… perdoe!

Deus tudo vê, tudo sabe.

(Arte extraída de Diretas Católicas).

– Não deixe a janela aberta para Satanás.

Se você fechou a porta para o demônio, cuidado: ele pode querer entrar pela janela…

Atente-se a esse recado do Papa: 

– Quem mexe no seu passado para te angustiar?

Fique atento à dica de Santa Teresa d’Ávila:

– Um símbolo católico pouco conhecido: o Olho de Deus / Olho do Pai.

Um símbolo católico pouco conhecido: o Olho do Pai (ou Olho de Deus). Riquíssimo em significado, o movimento de Schoenstatt (da Mãe Rainha) costuma usá-lo com mais frequência.

Basicamente, é formado pelo triângulo (3 pontas: Pai, Filho e Espírito Santo) e um olho (oniciência de Deus, que tudo vê). A ideia não é de um Deus que nos vigia, mas que zela e tem um olhar amoroso por nós.

Abaixo, extraído de: https://schoenstatt.org.br/2021/08/16/o-significado-do-simbolo-do-pai/

OLHO DE DEUS

Nos séculos XVIII e XIX, Idade Contemporânea, a arte cristã começa a representar o olho como símbolo de Deus, nas igrejas e capelas, especialmente nos portais, acima dos púlpitos, nos altares e nas pinturas do teto. O olho de Deus geralmente era representado no meio de raios luzentes, também sobre uma nuvem e, em geral, associados a um triângulo simbolizando a Santíssima Trindade. Era o esforço da Igreja para trazer novamente ao coração e à vida do homem a realidade da presença de Deus, numa época marcada pela fuga de Deus.

Os ângulos iguais do triângulo servem muito bem para explicar o mistério de Deus uno e trino. Um só Deus, em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Não são três Deuses, mas um só. “A unidade divina é trina”, diz-nos o catecismo da Igreja católica, no nº 254. No centro do triângulo está o olho, representando a onipresença de Deus, à qual nada fica oculto aos seus olhos, tal como lemos na Escritura:

“Os olhos do Senhor observam os caminhos do homem e vigiam todos os seus trilhos.” (Provérbios 5,21) – “Os olhos do Senhor são infinitamente mais luminosos do que o sol, vêem todos os caminhos dos homens e penetram os lugares mais secretos. Antes de serem criadas, ele já conhecia todas as coisas.” (Eclesiástico 23,19s) – “Teus olhos viam como fui formado. No teu livro estão todos inscritos os dias que foram fixados e cada um deles nele figura.” (Cf. Salmo 139, 16)

Desde quando temos o símbolo do olho de Deus nos Santuários de Schoenstatt? Sua história tem início na América do Sul, quando, em 1947, nosso Pai e Fundador, Pe. José Kentenich, visita as Províncias das Irmãs de Maria de Schoenstatt. Cada Província escolhe seu ideal e fez a sua bandeira. A Província do Uruguai/Argentina, que deseja ser Família de Nazaré, Província do Pai, decide bordar na bandeira também um olho de Deus Pai.

Na Noite de Natal de 1948, junto com o Pai e Fundador, colocam um Símbolo do olho de Deus Pai no Santuário. Este primeiro símbolo, feito em madeira, é pintado pela artista Irma Ulmer. Nosso Fundador alegra-se muito com isso e dá uma grande importância para esse acontecimento, porque expressa o surgir de uma corrente de Pai na Família, isto é, de Deus como Pai, mas também uma corrente em torno do Fundador como Pai desta Família.

Em 1950, a Província das Irmãs de Maria, chamada Providentia, em Metternich, Alemanha, da qual Irmã Emílie era Superiora Provincial, também coloca, na noite de Natal, o Símbolo de Deus Pai, no Santuário, Padre Kentenich faz essa entronização. Como Província Providência, as Irmãs escolheram o olho de Deus, para expressar que devem viver sob o olhar amoroso de Deus, Pai providente.

Nesse período, inicia na Família de Schoenstatt, uma corrente do Pai e, com ela, o impulso de expressar essa corrente patrocêntrica por meio de uma imagem, um símbolo visível. Além destes dois Santuários citados, nosso Pai e Fundador entroniza o olho do Pai, nos seguintes Santuários:
em 1952, em Santa Maria/RS,
em 1952, em Florencio Varela, Argentina,
em 1966, na Liebfrauenhöhe, em Colônia e no Monte Schoenstatt,
em 1967, em Dietershausen, Alemanha

Enquanto a arte e a literatura cristãs falam do olho de Deus, nós acentuamos que este é um olho do Pai. Nesta terminologia se expressa algo decisivo: esta é a missão de nosso Pai e Fundador e todos nós participamos da missão de anunciar a imagem de Deus ao mundo, como Pai. O olho de Deus não é o olho de um juiz severo, mas o olho de um Pai. O olhar complacente que repousa sobre seu Filho amado, como os apóstolos vivenciam no Tabor.

Certa vez, nosso Pai e Fundador diz, aqui no Brasil, que este olho não é o do “policial”, que quer pegar-nos em flagrante. É o olhar amoroso do Pai que contempla seu filho querido. E nos ensina que devemos viver da pequena verdade:

O Pai me vê: “Acho que deveis dizer muitas vezes: Ele me vê, ele sabe demim. Ele não me vê com um olho de fiscal ou policial, mas com os olhos de um amigo, de um Pai. Por isso, nunca estou sozinho… Ele me vê. Mais ainda: Ele não me vê à distância. Ele me vê, porque está em torno de mim, está comigo. Recordemos: onipresença de Deus, quer dizer: Deus está em toda a parte, não só por seu ser e seu poder. Deus está mais próximo de mim do que o ar que respiro ou a água, na qual estou nadando. Onde eu estou e o que eu fizer, Deus, meu Pai, está a me ver… Se é verdade que ele me vê, é verdade, também, que eu o vejo. Ambos os olhares devem encontrar-se constantemente. Não só os olhares dos olhos, mas também os do coração.” (J. Kentenich, Santa Maria, abril de 1948).

O Pai me ama. Deus é amor, sua essência é amor. Todo amor verdadeiro procede do Pai. O Pai nos ama sempre! Não porque somos bons, perfeitos, belos, mas porque ele é Pai, porque gravou em nós os traços de seu Filho, Jesus. Em cada um de nós, Ele encontra o seu Filho muito amado.

O Pai precisa de mim. Sim, apesar de Deus ser todo poderoso, ele não quer atuar no mundo sem a nossa colaboração. Ele criou-nos livres e não nos salvará se nós não o quisermos. Ele precisa de nós para ir ao encontro do outro, para dizer-lhe que o ama. Deus precisa de nossa disponibilidade, de nosso empenho apostólico, do nosso sacrifício “para completar em nosso corpo o que falta à paixão de Cristo”.

Esta pequena frase “o Pai me vê, me ama, precisa de mim”, é aplicável ao bom Deus, mas também à Mãe de Deus e ao nosso Pai e Fundador! Trata-se de uma linguagem simbólica, característica do pensar orgânico, que une harmoniosamente o natural e o sobrenatural, a idéia e a vida, a causa primeira (Deus) e a causa segunda (o homem e todo o criado).

Foto: Arquivo Pessoal.

– Você foi feito para o conforto mundano ou para uma vida mais espiritualizada?

O saudoso Papa Bento XVI, certa vez, nos alertou sobre o conformismo ao conforto, mas que devemos buscar a conscientização de que vale a pena lutar pelo que é certo.

Uma mensagem:

– Pra hoje: Faça tudo de maneira cristã!

Uma mensagem que mostra o quanto podemos ser felizes em Cristo, abaixo:

Cateuq

– “Cambalachos” para justificar a falta de fé ou um pecado?

Muitas vezes, temos “pecados de estimação”, e não abrimos mão deles!

Teimamos em arranjar justificativas e moldar tudo “à nossa maneira de ter fé”. Ou de não ter.

Para muitos, vale até desacreditar em Deus para servir de argumento a algo.

Santo Agostinho, doutor da Igreja, nos alerta nessa mensagem, abaixo:

– Catolicismo e Astrologia? Não…

Sem superstição.

O católico não acredita em horóscopo!

Perfeita mensagem:

– O contato humano e o algoritmo, segundo o Papa Leão XIV:

Em tempos de excesso de mundo virtual, onde o real vai se distanciando e as pessoas perdem a sensibilidade, compartilho a mensagem papal de conforto (abaixo):

“Nenhum algoritmo poderá jamais substituir um abraço, um olhar, um verdadeiro encontro”

Essa mensagem foi transmitida pelo Papa Leão XIV dias atrás, para o 36º Festival dos Jovens em Medjugorje, onde ele encorajou a buscarem encontros sinceros e a se alegrar e chorar com aqueles que estão ao seu redor, seguindo o exemplo de Maria. 

Reflita: não é uma grande verdade?

 

IN ENGLISH –

In a time of an excess of the virtual world, where reality is becoming more distant and people are losing their sensitivity, I’m sharing the papal message of comfort (below):

“No algorithm will ever be able to replace a hug, a glance, a true encounter.”

This message was conveyed by Pope Leo XIV a few days ago for the 36th Youth Festival in Medjugorje, where he encouraged them to seek sincere encounters and to rejoice and cry with those around them, following the example of Mary.

Reflect: isn’t that a great truth?

– Pare de se queixar!

Ouvi e compartilho:

“A queixa é peso. A oração nos dá asas. Na angústia, reze para a leveza em Deus”.

(Frei Gilson sobre o ensinamento de Santo Ambrosio)

Sejamos mais orantes e leves.

– O contato humano e o algoritmo, segundo o Papa Leão XIV:

Em tempos de excesso de mundo virtual, onde o real vai se distanciando e as pessoas perdem a sensibilidade, compartilho a mensagem papal de conforto (abaixo):

“Nenhum algoritmo poderá jamais substituir um abraço, um olhar, um verdadeiro encontro”

Essa mensagem foi transmitida pelo Papa Leão XIV dias atrás, para o 36º Festival dos Jovens em Medjugorje, onde ele encorajou a buscarem encontros sinceros e a se alegrar e chorar com aqueles que estão ao seu redor, seguindo o exemplo de Maria. 

Reflita: não é uma grande verdade?

 

IN ENGLISH –

In a time of an excess of the virtual world, where reality is becoming more distant and people are losing their sensitivity, I’m sharing the papal message of comfort (below):

“No algorithm will ever be able to replace a hug, a glance, a true encounter.”

This message was conveyed by Pope Leo XIV a few days ago for the 36th Youth Festival in Medjugorje, where he encouraged them to seek sincere encounters and to rejoice and cry with those around them, following the example of Mary.

Reflect: isn’t that a great truth?

– Como os apóstolos morreram?

Muitas pessoas ignoram como os discípulos de Jesus Cristo morreram e onde estão seus restos mortais.

Abaixo, no post:

– O que é o amor?

O que é o Amor?

O Papa Leão XIV nos ensina nessa breve catequese:

– Perdoe incondicionalmente, pois isso agrada a Deus e desagrada o diabo.

Todos nós devemos defender o perdão. Um verdadeiro cristão (católico, evangélico, ortodoxo) deve se lembrar da misericórdia infinita daquele que nos criou, de quem se deu na cruz e nos ilumina.

Vingança não é coisa de quem busca a santidade.

Gostei da mensagem dessa foto:

– Sexo e Sexualidade do ponto de vista cristão.

Muitos cristãos tem dificuldade em falar sobre sexo e sexualidade. Porém, tudo isso é também obra de Deus!

Todo católico praticante (como eu) deveria entender a beleza dessas questões, a partir dessa obra do Padre Marcial! (na imagem)

Vale a pena a leitura.

– Pra hoje:

Deseje Deus!

– Sê paciente:

Saibamos descansar no Senhor!

Sigamos a dica de São Francisco Xavier:

– Do que Satanás tem medo?

Do que o diabo tem medo?

Acrescente: da presença da Imaculada Virgem
Maria, pois ela sempre nos traz Jesus!

– Reflexão da noite:

Para se atentar bastante:

– São Miguel Arcanjo, muito bem explicado!

No podcast Inteligência Ltda, o apresentador Rogério Vilela entrevistou a irmã Maria Raquel, do Instituto Hesed, e muito foi falado sobre São Miguel Arcanjo!

Espetacular catequese, que precisa ser compartilhada, em: https://www.youtube.com/live/kFwCUNaL_1I?si=szMMDHBh9o7gjSCq

– Um cristão não fala palavrão:

Tenha um comportamento correto, incluindo o vocabulário.

Um seguidor de Cristo não pode (e nem deve) falar palavrões. Certo?

O lembrete do Cura d’Ars:

– Os 17 graus da perfeição, segundo São João da Cruz.

Na sua obra “Pequenos Tratados Espirituais”, São João da Cruz nos ensina algo utópico, pela nossa natureza humana: a busca da perfeição!

Conseguimos ser perfeitos? Óbvio que não, mas são 17 ensinamentos da busca da perfeição pela santidade, algo que nos ajuda a uma vida terrena mais santa, em busca da vida celeste, que é eterna.

Abaixo, os 17 ensinamentos (extraídos de: https://rumoasantidade.com.br/17-graus-perfeicao-segundo-sao-joao-cruz/?srsltid=AfmBOoqCr0zL0iZIT0-LLENbFcp0qyoO8YovlxhkcJBehAmgKOAmGL1K#google_vignette).

1. Por nada deste mundo cometer pecado, nem mesmo venial com plena advertência, nem imperfeição conhecida.

2. Procurar andar sempre na presença de Deus, segundo as obras que se está fazendo.

3. Nada fazer nem dizer coisa de importância que Cristo não pudesse fazer ou dizer se estivesse no estado em que me encontro e tivesse a idade e a saúde que eu tenho.

4. Procure em todas as coisas a maior honra e glória de Deus.

5. Por nenhuma ocupação deixar a oração mental que é o sustento da alma.

6. Não omitir o exame de consciência, sob pretexto de ocupações, e, por cada falta cometida, fazer alguma penitência.

7. Ter grande arrependimento por qualquer tempo não aproveitado ou que tenha escapado sem amar a Deus.

8. Em todas as coisas, altas e baixas, ter a Deus por fim, pois de outro modo não se crescerá em perfeição e mérito.

9. Nunca faltar à oração e, quando experimentar aridez e dificuldade, por isso mesmo perseverar nela, porque Deus quer muitas vezes ver o que há na alma e isso não se prova na facilidade e no gosto.

10. Do céu e da terra sempre o mais baixo e o lugar e o ofício mais ínfimo.

11. Nunca se intrometer naquilo de que não se foi encarregado, nem discutir sobre alguma coisa ainda que se esteja com a razão. E, no que tiver sido ordenado, não imaginar que se tem obrigação de fazer aquilo a que, bem examinado, nada obriga.

12. Não ocupar-se das coisas alheias, sejam elas boas ou más, porque, além do perigo que há de pecar, essa ocupação é causa de distrações e amesquinha o espírito.

13. Procurar sempre confessar-se com profundo conhecimento da própria miséria e com sinceridade cristalina.

14. Ainda que as coisas de obrigação e ofício se tornem dificultosas e enfadonhas, nem por isso desanimar-se, porque não há de ser sempre assim, e Deus, que experimenta a alma simulando trabalho no preceito (Cf. Sl 93,20), em breve a fará sentir o bem e o ganho.

15. Lembrar-se sempre de que tudo quanto se passa, seja próspero ou adverso, vem de Deus, para que assim nem se caia em soberba por um lado, nem no desânimo por outro.

16. Recordar-se sempre de que não se veio senão para ser santo, e, assim, não consentir que reine na alma o que não leve à santidade.

17. Ser sempre mais amigo de dar alegria aos outros do que a si mesmo, e, assim, com relação ao próximo, não ter inveja nem predomínio. Entenda-se, porém, que isto se refere ao que está de acordo com a perfeição, porque Deus muito se aborrece com os que não antepõem o que lhe agrada ao beneplácito dos homens.

Você consegue cumpri-los?

IN ENGLISH –


In his work, “Small Spiritual Treatises,” Saint John of the Cross teaches us something utopian, given our human nature: the pursuit of perfection!

Can we be perfect? Obviously not, but these are 17 teachings on the pursuit of perfection through holiness, something that helps us lead a holier earthly life, in search of celestial life, which is eternal.

Below are the 17 teachings (extracted from: https://rumoasantidade.com.br/17-graus-perfeicao-segundo-sao-joao-cruz/?srsltid=AfmBOoqCr0zL0iZIT0-LLENbFcp0qyoO8YovlxhkcJBehAmgKOAmGL1K#google_vignette):

  1. For nothing in this world to commit sin, not even venial sin with full awareness, nor a known imperfection.
  2. To seek to walk always in the presence of God, according to the works one is doing.
  3. To do or say nothing of importance that Christ could not do or say if He were in my current state and had my age and health.
  4. To seek in all things the greatest honor and glory of God.
  5. Never to neglect mental prayer, which is the sustenance of the soul, for any occupation.
  6. Not to omit the examination of conscience, under the pretext of occupations, and, for every fault committed, to do some penance.
  7. To have great repentance for any time not utilized or that slipped by without loving God.
  8. In all things, high and low, to have God as the end, for otherwise one will not grow in perfection and merit.
  9. Never to fail in prayer, and when experiencing aridity and difficulty, to persevere precisely because of it, for God often wants to see what is in the soul, and this is not proven in ease and pleasure.
  10. Always choose the lowest from heaven and earth, and the most humble place and office.
  11. Never to meddle in what one has not been entrusted with, nor discuss anything even if one is in the right. And regarding what has been commanded, not to imagine that one is obliged to do what, upon careful examination, obliges nothing.
  12. Not to concern oneself with others’ affairs, be they good or bad, because, besides the danger of sinning, such concern causes distractions and diminishes the spirit.
  13. Always to seek to confess with profound knowledge of one’s own misery and with crystalline sincerity.
  14. Even if obligatory things and duties become difficult and tiresome, not to be discouraged by this, because it will not always be so, and God, who tests the soul by simulating labor in the precept (Cf. Ps 93:20), will soon make it feel the good and the gain.
  15. Always remember that everything that happens, whether prosperous or adverse, comes from God, so that one neither falls into pride on one hand, nor into discouragement on the other.
  16. Always remember that one came only to be a saint, and thus, not to allow anything to reign in the soul that does not lead to holiness.
  17. Always be more inclined to give joy to others than to oneself, and thus, in relation to one’s neighbor, to have neither envy nor predominance. Understand, however, that this refers to what is in accordance with perfection, because God is greatly displeased with those who do not prefer what pleases Him to the approval of men.

Can you fulfill them?

– Deus e a Dor.

Deus olha nossa dor. Ao mesmo tempo que o nosso clamor sobre ela se torna uma prece, a própria dor nos santifica!

Como você encara as dificuldades sofridas pela dor?

ENGLISH

God looks at our pain. At the same time that our cry over it becomes a prayer, the pain itself sanctifies us!

How do you face the difficulties suffered through pain?

– Educação e Fé.

Nosso mundo, tão corrido e ansioso, faz com que muitos pais “terceirizem” a Educação dos filhos a babás, avós e psicólogos.

Porém, não se pode fazer isso descuidadosamente com a fé! São João Crisóstomo nos ensina (vide abaixo na imagem).

Como você evangeliza as suas crianças?

– Qual o excesso que deve valer a pena?

São Filipe Néri é considerado o padroeiro dos humoristas. É dele o pensamento abaixo, que nos pede para excedermos na paciência e na amabilidade...

Fazemos isso hoje? Faremos isso no futuro?

Se a resposta é não, façamos esse exercício de vida a partir de agora

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Imagem extraída da Internet. Autoria desconhecida, quem conhecer o autor, favor informar para o crédito.

– O Católico não pode ter medo do novo.

Ser cristão é abrir-se ao novo. Jesus trouxe a Boa-Nova! É viver na Alegria do Senhor! É, ainda, viver a “experiência de Deus” em busca da Santidade!

Um recado do saudoso Padre Léo, abaixo: