– Qual golfinho devemos socorrer no dia-a-dia?

A história é verdadeira, aconteceu na Itália e foi publicada no LinkedIn de Ricardo Amorim, renomado consultor:

“O famoso mergulhador italiano, Enzo Maiorca, estava mergulhando no mar de Siracusa e conversava com sua filha Rossana, que estava no barco. Pronto para submergir, sentiu algo tocar suas costas. Virou-se e viu um golfinho. Percebeu que ele não queria brincar, mas expressar algo.
O animal mergulhou e Enzo o seguiu.
A cerca de 12 metros de profundidade, preso em uma rede abandonada, havia outro golfinho.
Maiorca rapidamente pediu à filha que apanhasse suas facas de mergulho. Em poucos minutos os dois conseguiram libertar o golfinho que, no limite das forças emergiu, emitindo um “grito quase humano” (assim descreveu Maiorca).
Um golfinho pode resistir debaixo d’água até 10 minutos, depois se afoga.
O golfinho liberto, ainda atordoado, foi controlado por Enzo, Rossana e o outro golfinho. Aí, veio a surpresa: Era uma delfina, que deu à luz um filhote.
O macho circulou-os e, parando à frente de Enzo, lhe tocou na bochecha (como se fosse um beijo), num gesto de gratidão… e se afastaram.
Maiorca terminou sua intervenção dizendo: “até que o homem aprenda a respeitar e a dialogar com o mundo animal, nunca poderá conhecer o seu verdadeiro papel na Terra”.
Veja o poder de estar atento ao sinais da vida. Qual “golfinho” está tentando chamar minha atenção e não estou vendo?” (Pedro Superti)

Deixe um comentário

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.