Muitas vezes, temos “pecados de estimação”, e não abrimos mão deles!
Teimamos em arranjar justificativas e moldar tudo “à nossa maneira de ter fé”. Ou de não ter.
Para muitos, vale até desacreditar em Deus para servir de argumento a algo.
Santo Agostinho, doutor da Igreja, nos alerta nessa mensagem, abaixo:

