Li na reportagem “Cachorros Clonados”, da Revista Superinteressante de uma edição mais antiga algo que me aguçou a curiosidade: por quê eu clonaria um cão?
Eu não o faria. E explico: Não seria o mesmo cachorro. Seria outro! Uma cópia, não o próprio falecido.
Pense: você clonaria seu cão, apenas para ter um pet com a aparência do seu antigo cachorro (mesmo que a personalidade seja diferente, a educação própria e as memórias do antigo bicho, logicamente, inexistam)?
Alguns poderão dizer sim, outros não.
Na matéria, é citada a Coreia do Sul, onde mais de 1000 pessoas recorreram à clonagem de cães, ao custo de 100 mil dólares / cada.
O médico responsável por isso é o dr Hwang Woo-sul (o polêmico pesquisador que tentou clonar humanos sem sucesso – embora divulgou uma falsa mentira de embrião humano). E os números dos seus procedimentos são discutíveis. De cada 3 tentativas, só 1 nasce com saúde. Muitos morrem bem mais cedo que os nascidos naturalmente, e isso é algo que a Ciência não conseguiu resolver, sequer explicar.
Ops: se você se interessou, saiba: o tempo de entrega “garantido” de um filhote clonado é de 5 meses.
Lembram da ovelhinha Dolly, a primeira clonagem de mamífero “com sucesso”? Durou somente 6 anos… mas o seu pioneirismo e reconhecimento foram duradouros!
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar.