– Uma Carteirinha mais do que especial!

Minha filha Marininha sempre se preocupa com boas e importantes causas. E vejam só que criatividade: inventou a “carteirinha do bebê”, um documento completo de dados das crianças para ajudar os pais e o cuidado da saúde.

A postagem dela está em: https://blogdamarinaporcari.wordpress.com/2017/11/20/info-baby-a-carteirinha-do-bebe/

O blog dela é: https://blogdamarinaporcari.wordpress.com

Abaixo, o que ela escreveu lá:

INFO BABY, A CARTEIRINHA DO BEBÊ

Muitas pessoas passam transtornos na hora de registrar seu bebê ou quando precisa  provar que é seu filho (ou até mesmo quando tem dúvida sobre alguma informação de seu bebê).

Isso não é mais um problema agora graças a tecnologia. Eu mesma criei algo que pode acabar com este problema: a carteirinha do bebê, tem dados, nome, e até os nomes de todos os parentes próximos! Custa:

  • Modelo simples: R$ 5,00
    Modelo médio: R$ 10,00
    Modelo complexo: R$ 15,00

Basta entrar em meu blog (clique nos comentários) para a encomenda das carteirinhas:

1- Deixe seu endereço:

Nomes dos parentes e o que são da criança, como foi a gravidez, informações do bebê, foto da criança, data de nascimento e o hospital da criança. A e não se esqueça de colocar a primeira palavra da criança, alergias, tipo sanguíneo e preencher a tabela a seguir:

2- Tabela do (a) bebê :

Peso:
Atura:
Batizado:
Madrinha:
Padrinho:
Peso ao nascer:
Altura ao nascer:
Necessitou de UTI?
Médico:
Alergias:
Tipo sanguíneo:

3- Nome dos parentes:

Mamãe:
Papai:
Tata(o):
Pet:( Raça e nome)
Vovós:
Vovôs:
Titias:
Titios:

4- Data de nascimento:

Nome:
Hospital:
Informações da gravidez:

Claro, tudo isso lá nos comentários do meu blog, é só copiar e colar as tabelas e preencher as informações, veja um exemplo:

Esta é a capa da carteirinha:

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Esta é a contra capa:

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ESTOU ESPERANDO A MENSAGEM DE VOCÊS!!!

– Fazer Turismo em Favela (ou Turismo de Realidade) é um bom programa?

Quando vamos passear, sempre procuramos algo aprazível e seguro. E já faz algum tempo, vemos pessoas fazendo turismo nas comunidades carentes do Rio de Janeiro.

Isso seria uma boa ideia? Um tour em locais onde sabidamente os traficantes fazem a população de refém não deveria ser recomendado.

Sobre isso, veja abaixo,

Extraído de Revista Isto É, ed 2500, pg 60-61

TURISMO QUESTIONÁVEL

Visitas de celebridades e tours estrangeiros nas favelas suscitam o debate sobre a glamourização das mazelas nacionais. 

por Fabíola Perez

De tempos em tempos, as músicas, as motos apressadas e o emaranhado de fios da rede elétrica cortando o céu dos morros do Rio de Janeiro despertam o interesse de turistas estrangeiros. Guiados por pessoas que conhecem becos estreitos, os grupos percorrem as comunidades da Rocinha, Vidigal e do Morro Dona Marta, na zona sul. Na zona norte, uma das mais procuradas era o Complexo do Alemão. Nos últimos anos, porém, esse cenário foi afetado pela onda de violência no Estado. Mais recentemente, moradores da Rocinha testemunharam a morte da turista espanhola Maria Esperanza Ruiz Jimenez, baleada por policiais militares. Fatos como esse fizeram o turismo em favelas perder pelo menos 75% de sua clientela e jogaram luz em uma complexa realidade. Outro fator que também impactou na atividade foi o colapso das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) que, anos atrás, possibilitaram a visita de milhares de turistas a locais que receberam o policiamento comunitário.

ÁREAS EVITADAS

O boom desse tipo de turismo – também chamado pelas operadoras do setor de turismo de realidade – ocorreu entre 2010 e 2013. Nesse período, a demanda de estrangeiros interessados em conhecer os pontos turísticos dos morros cariocas chegou a 1,1 mil pessoas ao mês. Segundo guias locais, a atividade tem como objetivo incentivar a economia e fortalecer o comércio. Com paradas estratégicas em uma feira de artesanato, uma laje com vista para o morro e a passarela Oscar Niemeyer, a operadora Favela Tour foi uma das primeiras a levar grupos de estrangeiros aos becos da Rocinha. O diretor Marcelo Armstrong afirma que o roteiro apresenta a realidade socioeconômica da favela a quem quer conhecê-la. Em 1992, quando a empresa começou a fazer os passeios, havia apenas um turista interessado em conhecer as comunidades a cada 15 dias. Com o passar dos anos, artistas como Michael Jackson utilizaram o cenário do morro Dona Marta para gravar videoclipes (ele fez isso em 1996). Semanas atrás, a cantora Madonna visitou o morro da Providência, posou para fotos com roupas semelhantes às de soldados e foi criticada nas redes sociais.

A reflexão que se coloca é que, ao mesmo tempo em que esses espaços não deveriam ser glamourizados, também não faz sentido a tentativa de proteger somente turistas das agruras das favelas. “Houve um momento que o Brasil era uma vitrine para o mundo e todos tinham interesse em conhecer essas regiões”, diz Armstrong. “Hoje são áreas evitadas por turistas.” Para ele, as favelas são, sobretudo, chagas sociais à espera de políticas públicas. Contudo, muitas vezes são vistas apenas sob a ótica da espetacularização. Na quarta-feira 8, a Favela Tour voltou a fazer passeios turísticos após alguns dias sem operar.

No dia 25 de outubro, a vereadora Teresa Bergher deu entrada em projeto de lei que estabelece requisitos especiais para a prestação desse tipo de serviço em comunidades. O texto exige que as empresas façam seguro de vida para os visitantes, comuniquem a entrada na favela às polícias, advirtam previamente o grupo sobre eventuais riscos, utilizem um veículo com identificação e contratem um monitor que conheça a região. “Nem mesmo a polícia é capaz de garantir a segurança de qualquer um de nós”, afirmou ela. Criticado pelos agentes de turismo que lucram com a atividade, o projeto deve ser votado em regime de urgência e prevê uma multa de R$ 10 mil se a empresa não informar previamente a polícia sobre a visita. No caso de reincidência, a multa sobe para R$ 20 mil e o infrator estará sujeito à cassação do alvará de funcionamento.

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Turistas poloneses aproveitavam o clima de tranquilidade para visitar o morro
Fotos Pablo Jacob/Agencia O Globo; Estefan Radovicz/Agência O Dia; Bruno Domingos/ REUTERS

– As não expulsões de flamenguistas no Flamengo 3×0 Corinthians.

Pouca gente sabe, mas a Regra do Jogo, quando se trata de agressão, dá o mesmo peso à punição de uma conduta violenta se o agredido for um adversário ou companheiro. Dessa forma, na briga entre Felipe Vizeu e Rodolpho, ambos deveriam ter recebido o cartão vermelho (e o árbitro mato-grossense da FIFA Wagner Reway não puniu). No julgamento, seria o STJD que determinaria quem teve a atitude mais grave (ou seja: se ambos devem receber a mesma pena ou não, já que um deve ter começado e o outro reagido). A questão é: tinha que expulsar os dois jogadores.

Ficará a dúvida:

  • O árbitro não viu,
  • Interpretou que “não foi nada” ou
  • “Tremeu as pernas” por ter que expulsar dois flamenguistas ainda no 1o tempo e na Arena Luso Brasileira?

O certo é que a Regra não foi cumprida. E naquele lance, Marcos Mateus Pereira, o AAA1 (que está locado no Mato Grosso do Sul, mas apitou em São Paulo na gestão do Cel Marinho na FPF), estava bem de frente ao acontecido e poderia comunicar o árbitro, caso ele não tenha visto. Portanto, erro em conjunto.

Talvez mais errado do que isso foi o fato de Felipe Vizeu comemorar o 3o gol com o dedo do meio em riste e NINGUÉM do sexteto de arbitragem ver. Era mais uma oportunidade para se aplicar a regra e que de novo não foi cumprida.

Eu me lembro de Romário e Andrei num São Paulo x Fluminense agindo da mesma forma; de um jogo do Palmeiras com a pendenga entre Marcelo Ramos e Obina. Mas nesses jogos citados os clubes estavam muito mal na tabela, brigando para não cair. No RJ, foi diferente: o Flamengo está no alto da tabela!

Uma observação final: atletas que jogam em um time tão grande como o Mengão, em rede nacional, tomarem tais atitudes com extremo desequilíbrio emocional, não incomoda aos envolvidos do clube?

Ops: em tempo – não há o que discutir o pênalti cometido sobre Geovânio, ali foi infelicidade do zagueiro corintiano em lance infantil. Tiro penal bem marcado.

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– 7 meses da Estelinha!

A vida nos assusta muitas vezes; mas Deus sempre nos surpreende positivamente.
Hoje a nossa Maria Estela completa 7 meses de vida. Da UTI (c/ míseros 1,3kg) para a Felicidade (c/ 7,1kg)!

Aqui ainda no hospital:
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Agora junto ao papai:
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Obrigado, Senhor, pela minha família!
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– 2a feira de feriado? Não, de trabalho.

Bom dia! Para alguns, feirado. Para outros, labuta. Tudo bem, vamos suar a camisa no serviço; mas antes, vamos suar o corpo na corrida?
Motivando:
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Durante o cooper da manhã/madrugada, pedindo a Jesus Cristo, o Bom Pastor, que nos proteja em seu aprisco.
Meditando:
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Pós-treino, relaxando junto às flores do jardim. Nossa rosa-vermelha colorindo a manhã.
Alongando:
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Indo trabalhar, bem animado, com a alvorada da segundona (ainda não estava cinza das chuvas que hão de acontecer).
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Ótima segunda-feira a todos nós!