Meus amigos que são são-paulinos se recordarão, sem sombra de dúvida: nesta mesma altura da Taça Libertadores da América, no ano passado (semi final), o São Paulo de Edgard Bauza tentava chegar à finalíssima e parou no bom time do Atlético Nacional (o campeão do torneio) e na péssima arbitragem de Patrício Polic, um chileno com histórico negativo em torneios nacionais e pouco aproveitado pela Conmebol. Relembre aqui: https://wp.me/p55Mu0-ZR
E se existisse o vídeo-árbitro naquela semifinal, como existiu na semifinal deste ano no emocionante Lanús x River Plate?
Nesta oportunidade, não tivemos um inexperiente, mas o rodadíssimo Wilmar Roldán, além do VAR presente. Duas polêmicas ontem: uma sobre um pênalti não marcado ao River Plate (teria sido perguntado ao árbitro de vídeo, sem interromper o jogo, se foi ou não?) e outra em um pênalti a favor do Lanus marcado com o auxílio do mesmo VAR.
Enfim: digo isso pois gostemos ou não a tecnologia chegou. Placares podem ser outros graças à correção com o auxílio da tecnologia. Ou não corrigidos, graças a erros de operadores: os elementos humanos.
Está gostando do uso do árbitro de vídeo nos torneios que você assiste?
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