Por mais que se defenda o uso da tecnologia no futebol, ela não terá valia se o árbitro não for competente dentro e fora de campo.
Na MLS, jogaram neste sábado Red Bull NY x Orlando City. No final do jogo, há uma falta que gera uma certa discussão entre os atletas. O brasileiro Kaká vai separar Collin (ex-colega de time, seu amigo pessoal e que joga no clube adversário). O camisa 10 do Orlando põe a mão na boca do atleta sorrindo, brincando com o camisa 78 do New York. Tudo normal, tudo em paz.
Eis que o árbitro solicita o auxílio do vídeo e, depois de uma demorada consulta, resolver dar cartão amarelo para os dois jogadores adversários envolvidos na falta precedente à discussão e Cartão Vermelho ao Kaká. Collin, o “suposto agredido”, corre ao juizão avisando que ele interpretou errado, que estavam brincando e que seu adversário não o agrediu! Ainda assim o árbitro americano manteve a decisão.
Neste caso, a prova que fazer a leitura do jogo, interpretar as regras e tomar decisões não é para qualquer soprador de apito; muito menos para um telespectador de TV metido a árbitro…
/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2017/08/12/kaka.png)
