– EUA comemoram a Queda no número de Fumantes

Os americanos estão felizes! Caiu o número de fumantes no país. Em Nova York, é proibido fumar em qualquer lugar na rua.

Boa… Se quiser fumar, faça isso na sua casa, sem incomodar as pessoas. Mas a medida mais eficaz foi a diminuição do consumo pela alta do preço: em reais, um maço de cigarros nos EUA custa R$ 25,00!

O Governo Federal poderia tomar tais medidas por aqui também. Mas o lobby da indústria do fumo – e do álcool – são muito fortes…

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– Esperteza ou Moleza dos Jogadores nas Cobranças de Faltas Rápidas?

Foi há cinco anos, mas o assunto é atual. Vide abaixo:

Na quarta-feira (17), um lance inusitado na partida Porto (POR) X Arsenal (ING): Após um recuo de bola do time inglês ao seu goleiro, o árbitro sueco Martin Hansson (aquele mesmo de França X Irlanda, do gol de mão de Henry – que fase, hein juizão!) assinalou tiro livre indireto a favor dos portugueses. O esperto centroavante pegou a bola, colocou no chão e cobrou rapidamente, fazendo o gol. Naquele momento, o goleiro e a defesa do Arsenal estavam desarrumados e desatentos. O gol foi confirmado.

Veja o lance: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/portugues/0,,MUL1495243-9850,0.html

E a pergunta: pode?

Claro que pode, e aí uma curiosidade: Quem é que disse que precisa esperar a barreira? Onde está a barreira na regra? E o apito do árbitro, tem que esperar?

Vamos lá: o time que cobra a falta tem o direito de exigir as 10 jardas de distâncias (9,15m). Nada impede que ele abra mão desse direito. Se o fizer, e a bola atingir o defensor, segue o jogo. Afinal, o adversário não teve tempo de se posicionar a 9,15 metros. Não teve culpa. Não precisa esperar o apito.

Entretanto, se o adversário se posicionar em frente a bola, e impedir propositalmente a cobrança, ficando a menos de 9,15m, e a bola bater nele, repete-se a cobrança e aplica-se o cartão amarelo por não manter a distância regulamentar e/ou retardar o reinício de jogo.

Perceba que são situações diferentes: no primeiro lance, ele não teve tempo de se posicionar. No segundo lance, ele fez questão de não se posicionar.

Mas e quando o time que fez a falta “pede barreira“? Aí outro mito do futebol: o infrator não tem esse direito, ele tem o dever de dar a distância. O que acontece muitas vezes é que os batedores de falta exigem a distância de 9,15m, e as defesas se agrupam como “paredões”, “muralhas” ou, como conhecemos, “barreiras”. As barreiras não existem na regra; é que a própria regra não vê nada de ilegal no fato dos atletas se agruparem a 9,15m.

Outra curiosidade que você não costuma observar: se o atleta quer bater a falta rapidamente, e o adversário fica na sua frente, ele pode tirar grande proveito disso: a regra permite que ele “tabele’ com o adversário, ou seja, posso chutar nesse atleta que está me atrapalhando, a fim de recebê-la de volta e sair eu mesmo jogando! Quantas vezes você viu esse lance em campo? Dizem que Pelé fazia isso, mas com a bola rolando, não em lance de bola parada.

E quando vemos o gesto do árbitro mandando esperar o apito para cobrar a falta?

Normalmente ocorre pela exigência da equipe que cobrará a falta em querer a distância. O árbitro indica que irá contar a barreira, e por estar de costas e o jogo paralisado, precisa indicar aos atletas quando o jogo deve ser reiniciado (ou melhor, a falta cobrada). Alguns batedores de falta exigem a barreira, por ela ser um ponto de referência a eles. Usam e treinam com esse artifício. Vale lembrar que também o árbitro poderá desautorizar a cobrança caso tenha que tomar alguma providência (como o atendimento a um atleta que se lesiona gravemente, por exemplo). O atacante não precisa esperar nem para a aplicação de cartão amarelo a um adversário, caso deseje cobrar rapidamente a falta (o árbitro aplica o cartão na primeira paralisação seguinte).

Tal texto pertence as diretrizes da regra 5, no texto USO DO APITO: “O apito não é necessário para reiniciar o jogo mediante um tiro livre (…) O uso do apito é necessário para reiniciar o jogo mediante um tiro livre após determinar a distância correta de uma barreira“.

Mas o que a zaga deve fazer? Resposta simples: estar atenta! Ou se arrisca em tomar um cartão amarelo de árbitro que cumpra fielmente as regras do jogo, permanecendo em frente a bola e torcendo para que o adversário exija a barreira (se o adversário chutar, toma o amarelo e aí tem que esperar a barreira e o uso do apito mesmo, não pode mais cobrar rapidamente).

Parece severo, mas atende ao Espírito do Jogo, que juntamente com as Regras, norteiam o futebol: nunca beneficiar o infrator!

Assim, vale a pena os atacantes estarem espertos e estudarem a regra. Poderiam marcar mais gols.

Especificamente, no lance do Porto X Arsenal: um amigo me perguntou se vale o gol, já que o árbitro não teve tempo de levantar o braço para indicar tiro livre indireto. Vale sim! É que quando há tiro livre indireto e a bola é chutada direto ao gol, sem o braço do árbitro estar levantado, volta a cobrança (pois, teoricamente, o atleta não foi informado pelo árbitro que era em 2 lances). Se o braço estivesse levantado e a bola entrar no gol diretamente, tiro de meta. (Claro, como o lance foi dentro da área e a bola foi tocada, tudo bem).

Vale a lúcida colocação do atacante do time londrino, Fábregas: “Nós estávamos desatentos…

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– A Beleza do Viver

Compartilho com os amigos um belíssimo e rico texto de Sandro Arquejada, a respeito da alegria de viver! Àqueles que tem se deixado abater na caminhada diária, vale como reflexão e incentivo.

Extraído de: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11479

A BELEZA DO VIVER DA DIVINA PROVIDÊNCIA

A proposta divina do pensar e do agir conjuntamente com o Senhor

Quem ama cuida. Amar é desejar o bem. Cuidar é promover esse bem, é a ação efetiva da manifestação do amor. Deus ama o ser humano, por isso cuida dele. E a forma concreta de esse amor ser expresso e de nos conduzir é conhecido como Divina Providência. É a proposta divina do pensarmos e do agirmos conjuntamente com o Senhor, pois o Pai tem o controle do que não podemos perceber nem enxergar e quer nos dar sustento e ensinar, mas, principalmente, quer participar das nossas vidas.

Para que possamos viver essa experiência precisamos aprender a olhar todos os fatos segundo a luz divina. Nada acontece por acaso. Deus lhe diz algo, direciona e constrói em todas as ocasiões, sejam estas pequenas ou grandes, alegres ou tristes, de encontros ou desencontros.

É necessário que nunca deixemos de acreditar nesse amor/cuidado, ainda que tudo pareça contrário ao que interpretamos como bondade divina. Assim como necessitamos ter sempre em mente que o Altíssimo é poderoso o bastante para tirar algo melhor, mesmo dos males que venhamos a sofrer. Lembremo-nos de que oportunidades também surgem de situações contrárias.

Não desista diante das frustrações. Persevere! É natural sofrer numa situação de perda ou resultado diferente aos nossos sonhos e pretensões; mas não pare nisso. É preciso levantar a cabeça e continuar sempre, contando com a força de Deus em você, a qual se faz presente através da Eucaritia, do contato com a Palavra e nos fatos comuns do dia-a-dia. Pois contrariedade nenhuma é eterna. Em algum momento o Senhor irá mostrar onde está o amor nessa adversidade.

Não se revolte com os fatos e com a vida nem culpe o céu. Mesmo aquilo que parece bom, pode ser ruim se não servir como crescimento humano e espiritual. Tudo tem que servir para nos impulsionar para o Alto. Que tudo seja para a salvação de almas. Pode ser também que não se esteja preparado para usufruir de um bem corretamente, segundo o verdadeiro propósito para o qual foi criado, nisso lhe seria nocivo.

Embora a Providência Divina seja um abandono aos cuidados de Deus, não podemos cruzar os braços esperando que tudo provenha do céu. Trabalho é fundamental. O divino não depende do esforço de nossas mãos, mas também por intermédio dele quer agraciar o ser humano com Sua benevolência. Dê matéria-prima, tanto para o plano material quanto para o sobrenatural para agir em seu favor.

Por fim, o anseio de viver segundo a Divina Providência nos aproxima d’Aquele que é o Autor supremo de todas as coisas. O mais bonito disso tudo é que cria um relacionamento de intimidade do Todo-poderoso com o ser humano e realiza verdadeiramente o significado do nome como O conhecemos: Deus Conosco, Emanuel. Ele está no meio de nós fazendo sempre o melhor.

Deus provê, Deus proverá, Sua misericórdia não faltará.

Que Ele o abençoe.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Olímpia

Roberto Pinelli, 41 anos, árbitro que vem atuando com bastante regularidade na série A3, que costuma ser técnica e disciplinarmente bom (embora eu já tenha feito críticas ao seu preparo físico) apitará Paulista x Olímpia pela Rodada 16.

Pinelli esteve no Jayme Cintra semanas atrás, quando apitou Paulista 1×2 Nacional. Naquela oportunidade o jogo não exigiu e ele foi bem, exceto a um lance capital: o gol irregular do adversário na solada no peito do goleiro Iago. Claro que o placar foi justo (apesar desse lance) pois o Paulista jogou mal, mas entendo ter sido um lance de infelicidade do juizão (vide em: http://wp.me/p55Mu0-1jI).

O bandeira 1 seria Leandro Matos Feitosa (o mesmo do gol em impedimento na partida São Paulo 4×1 Santo André, voltando a trabalhar depois de 1 mês). O bandeira 2 será Bruno Bunani Munhoz, que fará seu 7o jogo na A3 nessa temporada. Gilberto Roque da Silva Pereira será o 4o árbitro.

Desejo um grande jogo e uma boa arbitragem.

Acompanhe a transmissão de Paulista x Olímpia pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica externa André Luís Lucas. Sábado, às 10h00 – mas a jornada esportiva começa a partir das 09h00 para você ter a melhor informação com o Time Forte do Esporte!

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– E foi assim que nasceu a 6a feira!

Apesar de um corrido dia, não poderia deixar de postar a paisagem do amanhecer desta sexta-feira.

Sem filtros, apenas com a pose feita pelo sol. Abaixo:

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– A Felicidade Organizacional depende de quem?

Compartilho o ótimo artigo sobre bem-estar e clima organizacional, produzido pela i9 Consultoria Empresarial. Nele, a boa e inteligente discussão sobre crenças e mitos do ambiente de trabalho, bem como relacionamentos e condutas.

Vale a pena ler!

Extraído de: http://i9consultoriaempresarial.blogspot.com.br/2014/01/o-cracha-da-felicidade.html

O CRACHÁ DA FELICIDADE

por Cristiana Almeida, psicóloga

Será que a felicidade tem crachá para adentrar os portões das empresas? Se você já conversou com pessoas cujo repertório resume-se a reclamações e a angústias quanto ao ambiente corporativo, certamente notou que, para elas, a satisfação profissional é utopia. Mas será possível viver esse sentimento em um contexto onde as subjetividades caminham juntas às metas a cumprir?

Onde é preciso atuar diante de incertezas e de exigências de desempenho cada vez mais elevadas? No qual os relacionamentos são pautados pela diversidade de pensamentos e de valores pessoais e em que são necessários inúmeros malabarismos para prover o mínimo de dedicação à vida pessoal?

A resposta para essas questões dependerá das percepções que temos a respeito da nossa vida profissional que, muitas vezes, estão posicionadas sobre destrutivos paradigmas. Dentre as várias crenças que impedem o bem-estar no ambiente de trabalho, existem três muito comuns. Desde já, pense em deletá-las!

A primeira é a de que “Trabalho serve para ganhar dinheiro e só!”. Ela também pode ser observada em frases como “A parte boa do trabalho é o dia 5 e o dia 20” ou “eu sou somente um número”. Por essa ótica, é evidente que a pessoa não enxerga o significado nem a importância do trabalho que executa, porque sua visão está “embaçada”. É necessário romper essa barreira para recobrar a consciência em relação ao significado dele. O trabalho deve ser emancipador, mas não apenas sob a ótica financeira e sim pelo crescimento que traz ao nos colocar diante de desafios e de situações inesperadas. Lembre-se de que a atividade profissional deve ter o sentido de contribuição e de prestígio para a própria pessoa que a desenvolve. Isso traz felicidade!

A segunda crença a ser eliminada é aquela em que se condiciona a felicidade profissional a fatores sobre os quais não é possível exercer controle. Os portadores desse tipo de convicção manifestam seus sintomas por frases assim: “Esse trabalho seria muito bom, não fosse o meu chefe, o colega, o sistema, o cliente etc.” ou por falas como: “Se as coisas voltassem a ser como antes, aí sim”.

Tais profissionais posicionam-se como vítimas das circunstâncias e vivem em função de suas próprias reclamações. Eles se esquecem de que sempre há pelo que agradecer, a começar pela própria oportunidade de trabalho, passando pelo convívio com os colegas, pelos impasses que geram aprendizado, pelo salário e pela saúde para trabalhar. A gratidão desperta a felicidade! Além do que, não há tempo mais apropriado do que agora para mudar sua história. Desavenças não podem ser prioritárias ao ponto de desestimular a satisfação no contexto profissional. Se havia maior felicidade no início da carreira, é preciso refletir sobre quais elementos eram responsáveis por esse sentimento, a fim de que ele seja rapidamente resgatado.

A terceira crença leva seu adepto a imaginar que as pessoas são coadjuvantes de sua própria história. O chamado “perfil conformista” é notado em falas como “O meu tempo já passou, olha a minha idade!”; “Aqui é difícil crescer, não vou perder tempo me esforçando, nem dinheiro com estudos”; “Eu não penso em sair daqui porque todo lugar é a mesma coisa” ou ainda “O sol brilha somente para alguns”.

Os antídotos para os efeitos dessa crença estagnante são posicionar-se como protagonista de sua trajetória, assumir o controle, não se dar prazo de validade, ousar se desconfortar, pensar em mudanças, e, principalmente, provocá-las. Quando a pessoa acredita ser a única responsável por “fazer acontecer”, percebe que o crescimento no ambiente de trabalho depende de suas próprias atitudes e entende que os limites são impostos por ela mesma, a satisfação profissional aparece, sem demora!

A felicidade no ambiente de trabalho existe e é uma responsabilidade pessoal, que não pode ser delegada a terceiros ou atribuída a todo tipo de circunstâncias, como a sorte. Então, quanto à pergunta: a felicidade tem crachá para adentrar os portões das empresas? A resposta é simples: depende de você!

– Rasgando o regulamento para São Paulo x Linense!

A quem a FPF quer enganar?

Reinaldo Carneiro Bastos disse à ESPN Brasil que não houve inversão de mando no jogo Linense x São Paulo (serão jogadas as duas partidas no Estádio do Morumbi). O mandatário alegou que fez consulta ao departamento jurídico, ouviu os clubes e aceitou o pedido feito pelo próprio presidente do Linense. Justificou ainda que:

Não é inversão de mando, o mando continua sendo do time do Linense. Só o campo que é o Morumbi.

Foi convencido? Eu não!

Quantas partidas a Linense jogou como mandante no Morumbi? Claro que nenhuma. E não adianta dizer que não é inversão de mando, pois até o estádio é do adversário. Nem ao menos se tomou cuidado em escolher o Pacaembu ou a Arena Corinthians, por exemplo.

Imoral! Entendo que o Linense fez isso para aumentar suas receitas, mas esportivamente isso não é decente.

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– O Paulistão da A1 sem os grandes é A2. E a A2 com eles é A1?

A provocação do título da postagem é perfeita, neste momento que acaba a primeira fase do Paulistão. Se tirarmos os 5 mais fortes times do estado de São Paulo da série A1 (o trio de ferro paulistano, o Santos e a Ponte Preta), o campeonato vira uma série A2. É só assistir aos jogos dos times eliminados e comparar com essa divisão.

A afirmação inversa vale: se colocarmos esses mesmos 5 times fortes na A2, a segundona vira A1 (pelo que os times estão jogando).

Fazendo a relação lógica: sem esses 5 times fortes, os times que sobram da A1 e da A2 são exatamente equivalentes!

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– Amanhecendo na 5a feira!

Êba! Mais um dia de vida. Mais desafios. Mais lutas. Mais sorrisos e mais algumas lágrimas.

Tudo bem. E como de costume, fui correr. Nossa foto-motivação:

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Durante a corrida, pensando em Deus e pedindo a intercessão de São João Clímaco, homem firme na fé e grande combatente espiritual (celebrado hoje). Nossa foto-meditação:

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Pós-corrida, contemplando a beleza das flores no alongamento feito no jardim. Nossa foto-inspiração:

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No caminho ao trabalho, o sol que nasce e enche de graça o dia de labuta. Nossa foto-contemplação:

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Enfim, ótima quarta-feira a todos nós!

– Jundiaí ficará sem TV Analógica em Setembro!

E muitos pensaram que neste dia 29/03 o sinal da TV analógica seria desligado aqui em Jundiaí. Lêdo engano. Pertencemos para a Anatel à região de Campinas, e aqui o sinal permanecerá ligado até 27 de setembro!

Não é por isso que deixaremos para migrar ao sinal digital de última hora, não?

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– Parabéns Tite. Rumo à Rússia!

Excepcional a campanha de Tite nas Eliminatórias da Copa do Mundo. Fez Phillipe Coutinho render o que rende na Inglaterra, insistiu com Paulinho que mesmo na China tem sido importante no time, ajudou a amadurecer Neymar (que está no caminho certo) e devolveu o carisma à Seleção Brasileira.

O Brasil continuará sendo o único país a participar de todas as edições de um Mundial, e a Argentina, sem Messi, ainda padece. Irá se classificar?

E que tenhamos em mente: não nos esqueçamos que os escândalos da CBF não cessaram com a chegada do treinador. Marco Polo Del Nero continua sendo alvo do FBI!

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– A Tristeza da torcida do Paulista e a questão do Tombamento do Estádio.

Tive muito cuidado com as palavras para escrever esse texto, magoado pelo fato do estrondoso anúncio do leilão do Estádio Jayme Cintra, propriedade particular do Paulista Futebol Clube, equipe profissional que há mais de um século representa Jundiaí no cenário futebolístico.

Fora a época das parcerias (Magnata, Lousano, Parmalat) o Galo da Serra do Japi sempre esteve com o pires na mão. Nos pós-parcerias o Tricolor da Terra da Uva se virou muito bem por algum tempo. Mas sem parceiro, com inúmeros processos trabalhistas e outras pendengas por tempo tão contínuo, nunca vi tal cenário.

Sem dinheiro, o Paulista vem padecendo. Depois da conquista da Copa do Brasil e do não acesso à série A para o Campeonato Brasileiro, o dinheiro foi sumindo (para onde, não sei) e caindo de divisão nacional ano a ano. No Estadual, resistiu o quanto pode, namorou a A2, casou com ela e a traiu com a A3. E traição custa caro, pois agora briga para fugir da 4a divisão regional.

Todos nós de Jundiaí aprendemos a amar o Paulista! E ao ver o anúncio na Folha de São Paulo do leilão do estádio para 27 de abril, a fim de saldar um montante de R$ 1,4 mi (parte de uma dívida cujo valor REAL do montante nunca se sabe ao certo), deu uma grande angústia.

Como resolver?

O time não tem receitas para se auto-sustentar (as rendas de jogos são negativas, os beneméritos da cidade fazem o possível para que não se feche o clube e empresas não querem investir pois o retorno é incerto). Só existem duas respostas para explicar essa dantesca crise: má gestão ou corrupção nas gestões que deixaram esse triste legado.

As dívidas trabalhistas, muitas delas, foram julgadas à revelia ou mal defendidas. E quando isso acontece, sabe-se que o valor explode!

Na possibilidade de perder o estádio, que está avaliado em R$ 35 milhões de reais (mas no leilão pode ser arrematado por R$ 17,5 a fim de se garantir recursos para pagar os credores), o COMPAC (Conselho do Patrimônio Artístico e Cultural de Jundiaí) tombou o estádio nesta terça-feira à noite em solenidade no Museu Solar do Barão.

Sabe o que isso resolve?

NADA! E escrevo isso com pesar, pois as dívidas continuam as mesmas, só são postergadas mais ainda, como se vinha fazendo (o leilão se deve a 14 ações já julgadas). Quantas outras ações não virão?

A única coisa que acontecerá é que, ocorrendo o leilão, o arrematador fica com o terreno e não pode demolir o estádio. Ora bolas, se o novo dono for “Caxias”, o Paulista perdeu o seu patrimônio do mesmo jeito!

De que adianta o tombamento? Claro que dificulta para um empreendedor oferecer um lance com um imóvel deste porte que não pode ser derrubado. Mas numa área tão valiosa, com tanta gente cobiçando, é ingenuidade que não apareça algum projeto que contemple o estádio com outra utilidade ou um projeto de engenharia que faça alguma coisa.

Se no leilão aparecer comprador, mesmo com o estádio em pé, bye-bye Jayme Cintra, o imóvel não será mais do Paulista. E jogará onde? Na vizinha Campo Limpo Paulista? No campo do simpático Primavera? Como sobreviverá?

Três opções, com alto grau de dificuldade de algumas delas se concretizar:

1 – Um apaixonado investidor arrematar a praça esportiva e permitir que o Paulista continue jogando por lá;

2 – Vender o Estádio e o Terreno (“destombando-se”), e negociando dinheiro e uma nova arena para se jogar;

3 – Pedir a bondosa colaboração dos credores para que adiem seus recebimentos.

Qual a melhor solução?

As únicas que eu não gostaria: que o Paulista não deixe de pagar suas contas (se DEVE, não pode dar calote), não dê o golpe de fechar as portas e voltar como EC Paulista ou Esportivo Paulista de Jundiaí (sacaneando quem tem que receber), nem seja orgulhoso de se associar com potenciais novos parceiros (desde que sejam honestos).

Cá entre nós: há quanto tempo as grandes empresas não investem no time? Ninguém rasga dinheiro, e se não o fazem, é porque não é um bom negócio ou não tem recursos. Mais ainda: desde sempre se procura dirigente competente para tocar o time. Se encontra fácil?

Sou bem tranquilo em escrever o seguinte: Dr Cláudio Levada, Pepe Verdugo, Milton Demarchi, Dr Marco Antonio Dias e outros abnegados (fui cirúrgico nos nomes citados) que dão a cara para bater, só estão lá pela mesma paixão dos torcedores. Ou acham que esses senhores levam dinheiro? Acreditemos: não vale pela dor de cabeça, além de serem pessoas honradas. Pra um lado a grana foi, não se sabe quanto, quando nem para onde, isso é lógico. Mas por quem?

Amigos torcedores, quem desvia grana cai fora e se faz de morto. Quem gere mal não põe seu trabalho no curriculum. Depois dessa tormenta, é necessário que se faça uma rigorosa auditoria para achar os culpados (e infelizmente nem dinheiro para isso se tem!).

A questão é: até quando o Paulista Futebol Clube irá resistir? Não se tem administradores profissionais à porta para entrarem no clube e com suas experiências de gestores salvarem o Galo. Mas para que isso aconteça, é preciso que as forças vivas da cidade, diretoria e torcedores se unam. Não precisam se amar, precisam se TOLERAR nesse momento.  Somente assim nosso querido time poderá permanecer com os aparelhos ligados na UTI. Sair do hospital somente se um Roman Abramovich aparecer aqui ou outro mecenas qualquer.

Força Galo, “pois tu és Paulista, de Jundiaí!”.

Vou parafrasear meu amigo Matias Souza: “Todo mundo tem uma opinião, respeito, e essa é a minha”.

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– A Tecnologia muda o placar de França x Espanha!

Em um jogo-teste para o uso do árbitro de vídeo, jogaram França x Espanha no Estádio Saint-Denis. Sem a ajuda da tecnologia, o placar seria 1×1. Mas com a ajuda do árbitro de vídeo (VAR), o juiz alemão Felix Zwayer deixou de cometer dois erros e o placar final foi de 0x2.

A França marcou com o atacante Griezmann. Felix Zwayer iria validar o gol mas recebeu a informação de que estava impedido. Ainda entre as comemorações, rapidamente anulou o gol. Seria 1×0 para o time da casa!

Mais tarde, a Espanha abriu o placar com David Silva. O que seria 1×1 senão fosse o VAR, estava sendo legitimado como 0x1. Só que aí surgiu outro lance polêmico, onde Deulefeu marcou o segundo gol para os espanhóis e o juiz estava anulando, até que novamente entrou o árbitro de vídeo em ação e avisou que o gol era válido. Portanto, voltou atrás e deu o gol, também rapidamente.

Placar final: França 0x2 Espanha. Sem o VAR, o juizão alemão teria determinado 1×1.

Tem dúvida ainda sobre a necessidade da tecnologia no futebol?

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– Que não se apoie Luís Fabiano!

Ok, concordo que foi péssima a arbitragem do árbitro Luiz Antonio Silva Santos, o folclórico “Índio” no importante Clássico dos Milhões disputado em Brasília. Tanto Vasco quanto Flamengo reclamaram dos erros do juiz.

O que me chama a atenção é o seguinte: muita gente contestou a expulsão do atacante vascaíno pois o árbitro leva a peitada e força o desequilíbrio para trás. A “corridinha de ré” não enganou ninguém, foi “simulação do árbitro”. Mas por isso deixará de expulsar o jogador?

É claro que não! Uma “peitadinha” ou uma “peitadona” não deixa de ser peitada e tem que receber o cartão vermelho. O relato dessa intensidade é que determinará uma pena menor ou maior.

Aliás, veterano como é, mais uma expulsão do “Fabuloso”… nem a idade o ensina?

Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=xUKRhRMO_58

https://www.youtube.com/watch?v=xUKRhRMO_58

– 5 cliques da 4a feira

Apenas 5 cliques mobgráficos para esse novo dia que surge:

Logo cedinho, fui correr para garantir a produção de endorfina. Nossa foto-motivação:

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Durante a corrida, rezando pela intercessão de São Constantino, o Rei da Cornualha, que pedia para que “abandonássemos o homem velho e convertêssemos ao Cristianismo“. Nossa foto-meditação:

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Pós-treino, alongando no jardim curtindo a beleza da natureza. Nossa mini-rosa salmão após a garoa da madrugada. Nossa foto-inspiração:

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Enfim, indo trabalhar com a alvorada das 06h. Nossa linda foto-alvorecer:

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Ops: não posso deixar de compartilhar esse lindo sol que surgiu meia hora depois. Olha aí nossa foto-contemplação:

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Ótima quarta-feira a todos nós.

– Na cidade mais católica do Brasil, o padre é um “ex-divorciado”.

Assustou com o título? Eu também. Mas não tem nada demais. Você entenderá essa matéria ao saber a história do padre de União da Serra, a cidade mais católica do Brasil, e que espera que Francisco dê mais chances ao surgimento de mais sacerdotes como ele!

Extraído de: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/03/26/papa-e-sabio-ao-aceitar-casados-diz-padre-que-teve-matrimonio-anulado.htm?cmpid=tw-uolnot

PAPA É SÁBIO AO ACEITAR CASADOS, DIZ PADRE GAÚCHO QUE TEVE MATRIMÔNIO ANULADO

A avenida Monsenhor Paulo Chiaramont percorre por quatro quadras o centro de União da Serra (a 214 km de Porto Alegre). Nenhuma delas, no entanto, tem o poder concentrado na região da praça central. De um lado, a prefeitura do pequeno município. De outro, a Paróquia Santo Antônio.

União da Serra (RS) é o município mais católico do Brasil, segundo o IBGE (99,4% da população). Apenas 12 pessoas se declararam evangélicas em 2010, ano do último Censo, entre seus 1.620 habitantes. Seu pároco, Osmar Burille, 51, também tem um título único: o brasileiro que conseguiu a anulação do casamento para exercer o sacerdócio. Por dez anos ele viveu com uma mulher e tem uma filha, Samara, 24.

Essa autorização do Vaticano, de certa forma, antecedeu uma declaração do papa Francisco dada há duas semanas. O sumo pontífice, na ocasião, disse cogitar permitir que homens mais velhos casados sejam transformados em padres em comunidades isoladas. “Temos que pensar se os ‘viri probati’ [homens casados, de fé comprovada, que podem se tornar padres] são uma possibilidade. Então depois precisamos determinar quais tarefas eles poderiam assumir, como em áreas isoladas, por exemplo”, disse ao jornal alemão “Die Zeit”. O papa, no entanto, descartou abrir o sacerdócio a todos os homens casados ou acabar com o compromisso do celibato entre os padres.

A cidade gaúcha passou pela dificuldade citada pelo argentino. Mesmo em um universo que contempla quase que só católicos, as duas paróquias do município (além da de Santo Antônio, a de Nossa Senhora do Rosário, no distrito de Pulador) estavam vacantes. O padre adoeceu, e outro representante era enviado às igrejas apenas em casos de morte ou de festa de padroeiros.

Burille, separado da mulher desde 1999, só pôde ser ordenado padre dez anos depois da decisão, quando o Tribunal Eclesiástico da Santa Sé declarou nulo seu casamento, o que o deixou livre para o sacerdócio –homens casados podem celebrar rituais da Igreja Católica, mas apenas como diáconos, o que os impedem de celebrar missas e consagrar hóstias.

“O papa Francisco é um sábio”, afirma o pároco de União da Serra. “Portanto, não descarta essa possibilidade. Sou a favor de padres casados por se tratar de uma vocação. Atualmente há uma grande necessidade de sacerdotes no Brasil e no mundo. A igreja não tem de ter medo de correr risco em ordenar homens casados. Somos humanos, e tanto o padre celibatário quanto o padre casado são formados homens de Deus, mas que vivem as circunstâncias do mundo em evolução.”

Samara, recém-formada em políticas públicas pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), compartilha da opinião do pai. “Acho interessante dar oportunidade aos padres casados e espero que, apesar de a Igreja Católica ser conservadora, a adesão das mulheres seja o próximo passo. Acredito que a orientação dele seria a mesma, independentemente de ser padre, pois ele sempre foi muito católico. O que influencia são as pessoas que me caracterizam como a filha do padre, como se eu tivesse feito os mesmos votos que ele, e isso me incomoda um pouco.”

Sou a favor de padres casados por se tratar de uma vocação. A Igreja Católica não tem de ter medo de correr risco em ordenar homens casados. Somos humanos

O pároco é de uma família de 13 irmãos. Dois deles optaram pelo sacerdócio. “No tempo de minha infância, o padre vinha uma vez por mês rezar missa e eu gostava de sentar sempre no primeiro banco da frente para escutar o momento da consagração [da hóstia]. Havia decorado o rito”, diz.

Antes de casar, aos 22 anos, Burille trabalhou em uma fábrica de vitrais para igrejas, em outra de calçados, lavou carros e atendeu em um mercadinho. Em 1985, passou a fazer parte formalmente da igreja, ao ser convidado para ser ministro da Comunhão Eucarística, cujo mandato estendeu até 2008, ano em que recebeu a ordenação diaconal, anterior à consagração como padre.

Depois de separação, foi orientado a habilitar o processo de nulidade do matrimônio –pedido que passou pelo bispo da diocese de Passo Fundo, que atende as paróquias de União da Serra.

“Tenho muito respeito e sou feliz porque ela me deu uma filha. É pena que muitos matrimônios possam ser declarados nulos [e], pela falta de interesses e de orientação por parte da igreja, não utilizem essa possibilidade de recomeçar uma relação com a bênção e o acompanhamento espiritual. O casamento é um sacramento e sempre terá seu valor reconhecido. Nem Deus quer que os casais vivam de aparências sociais. É preciso encontrar um caminho menos penoso para cada situação.”

“Vocês estão na minha agenda”

Na outra ponta do país, em São Luís (MA), o português João Tavares, 76, diz nunca ter deixado de ser padre, embora esteja casado desde abril de 1979 e tenha duas filhas –de 32 e 33 anos– e uma neta, de 10.

“Não abandonamos o sacerdócio que, segundo a teologia católica, é um sacramento que imprime caráter, como o batismo e o crisma e, portanto, é para sempre. Os que decidimos casar deixamos o ministério, o exercício clerical. Não por nossa vontade, mas porque essa era a condição para podermos casar na igreja. Infelizmente, a Igreja Católica do Ocidente ainda liga ministério sacerdotal com o celibato obrigatório. Mas isso vai mudar. Não sei quando, mas vai.”

Membro e ex-presidente do Movimento das Famílias dos Padres Casados do Brasil, Tavares tem mantido contato permanente com os setores da igreja. “Pelo que sei, de fontes oficiais e oficiosas, inclusive de nossos colegas em Buenos Aires, [o papa] Francisco sabe da existência dos grupos de padres casados. E tem mandado recados: ‘Fiquem unidos, vocês estão na minha agenda, mas ainda tenho assuntos muito grandes urgentes a tratar’.”

Segundo o sacerdote, o papa visitou em Roma um grupo de famílias de padres casados e respondeu, em carta manuscrita, a um colega argentino sobre a “sensação de abandono por parte da hierarquia”. “Essa carta deu origem a um livro com mais uma dúzia de cartas de padres casados argentinos ao papa: ‘Querido Hermano'”, diz.

Tavares permaneceu 11 anos celebrando missas, até decidir pelo matrimônio, em 1979. “Sofri por deixar o ministério. Gostava do que fazia. Mas a decisão foi muito bem amadurecida, por dois anos. Aceitei deixar o ministério, não porque não gostasse do sacerdócio e do meu trabalho na pastoral, mas porque o Vaticano, quando dá a dispensa para casar, obriga o padre a deixar o ministério.”

O papa Francisco sabe da existência dos grupos de padres casados. E tem mandado recados: ‘Fiquem unidos, vocês estão na minha agenda’

A Prelazia do Xingu é a maior do país. A área ocupada pela região diocesana é de 368.092 km², equivalente ao território da Alemanha. O tamanho não é a única dificuldade encontrada pela religião na região: é uma área de floresta amazônica, de garimpo, rios de difícil travessia e aldeias indígenas.

Segundo apurou a reportagem, o pedido para que o papa Francisco intercedesse para que homens casados pudessem celebrar missas partiu da prelazia, que passou o recado para o arcebispo emérito de São Paulo, dom Claudio Hummes, que o fez chegar até o Vaticano. A reportagem contatou Hummes e o bispo emérito do Xingu, dom Erwin Krautler, com quem conversou por telefone e enviou, a seu pedido, as perguntas por e-mail, não respondidas até a publicação deste texto.

Membros da prelazia queixaram-se com o papa da falta de padres para cuidarem das inúmeras comunidades e solicitaram a autorização para ordenar homens casados. A resposta foi a de que o assunto seria estudado e que dependeria da pressão dos bispos.

“Infelizmente poucos bispos do Brasil e do mundo se interessam pelos padres casados das suas dioceses. Salvo poucas e honrosas exceções”, diz Tavares, do Movimento das Famílias dos Padres Casados.

“Antes de permitir o casamento dos atuais padres ou o casamento dos que vão se ordenar nestes próximos anos, haveria outras possibilidades mais fáceis e imediatas: readmitir padres que casaram e que estivessem dispostos a voltar ao ministério, ordenar homens casados de boa vivência humana e cristã e bem aceitos em suas comunidades e ordenar padres os diáconos casados. Nossa luta é por um celibato opcional: antes da ordenação, quem quiser casa. Quem não fica solteiro.”

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– O Bom Senso da Conmebol! Para esquecer a exigência da Regra…

Que ótima notícia: a decisão da Recopa Sulamericana entre Chapecoense x Atlético Nacional poderá ser realizada na Arena Condá (cuja lotação é de 22.000 torcedores). O regulamento prevê uma praça esportiva com ao menos 40.000 lugares.

O time de Chapecó pediu a compreensão da entidade a fim de demonstrar agradecimento pelas ações humanitárias promovidas pelo time de Medellin no trágico acidente da La Mia (esse jogo será em 04 de abril).

Muito bom que exista ainda sensibilidade à Confederação Sulamericana.

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– Pagando Impostos, impostos, impostos…

Hoje fiz minha declaração de imposto de renda. Porém, como todo abnegado que tenta ser comerciante honesto no Brasil, passo dias e dias calculando, pagando e depositando dinheiro na conta do meu maior sócio: o Governo! Trabalho, trabalho, trabalho muito… mas não sobra nada. O único lugar em que você paga imposto sobre faturamento (e não sobre lucro) é o Brasil.

Chega de impostos!!!

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– Análise Pré-Jogo para a Arbitragem de Marília x Paulista

Para o importante jogo da 15a rodada da Série A3, teremos uma arbitragem bem experiente: Eleandro Pedro da Silva, natural de Guararema-SP, 20 anos de carreira e 41 de idade, apitará Marília x Paulista.

Eleandro já ficou entre os “possíveis árbitros Ouro do Paulistão” nos anos 2005 – 2010, quando existia o ranking da arbitragem, mas não conseguiu ficar na elite.

Prima pela experiência na FPF e em jogos amadores, mas é irregular disciplinarmente (às vezes fica “só no amarelo”). Fisicamente, tem bom porte físico, embora seja hoje veterano. Se levar o jogo com muita seriedade do 1o ao último minuto, pode fazer uma ótima partida (só não pode relaxar, como já acontecera vez ou outra me seus jogos.

Márcio Dias dos Santos e Samuel Augusto Vieira Paião serão os seus assistentes. Rogério Gustavo Garcia será o quarto-árbitro.

Desejo ótima arbitragem e um grande jogo para as equipes!

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Sabe onde encontrei a foto desse ingresso? No site Mercado Livre! Está a venda esse “ingresso de colecionador” a R$ 1,99.

– Do Amanhecer ao Entardecer da 3a feira.

5 cliques do dia tão cansativo:

  • CORRENDO pela manhã, buscando ter energia!

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  • REZANDO para Nossa Senhora Auxiliadora, assim como Dom Bosco fez:

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  • CONTEMPLANDO o amanhecer tão belo que se fez presente:

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  • INSPIRANDO-ME na beleza das flores do nosso jardim:

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  • PAUSANDO AS TAREFAS para o entardecer:

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Que tenha sido um ótimo dia de vida para todos nós!

– O mico das arbitragens nos clássicos paulista e carioca

Duas ruins arbitragens nos dois jogos mais importantes da Rodada. Resumidamente:

Vinícius Furlan, que em 2016 fez uma lambança em Campinas na partida Ponte Preta x São Paulo (sendo afastado pelo resto do Brasileirão) e que teve problemas no teste físico deste ano no Paulistão, deparou-se com a escala do Majestoso. O São Paulo já tinha uma pré-disposição contra ele desde que atuou mal num polêmico Palmeiras x São Paulo, onde se enrolou no lance entre Tolói e Dudu. Desta feita, no Morumbi, não expulsou Nem com cartão vermelho direto no começo do segundo tempo. Errou, e na sequência, fez média ao não aplicar o segundo cartão amarelo a Pablo (que resultaria no Vermelho). Não foi árbitro nesta oportunidade, foi mediador!

Luís Antonio Silva Santos, o veterano Índio, de 47 anos, foi pessimamente no Clássico dos Milhões. Aliás, Flamengo x Vasco em Brasília no Cariocão é demais! Erros aos montes, nem precisam ser relatados pois ganharam o Brasil.

Sabe a similaridade e a diferença dos dois jogos quanto à arbitragem dessas duas partidas?

Em comum, dois árbitros mal escalados. De diferente, Furlan não teve influência no resultado final. Índio sim.

O apito no Brasil padece. Falta competência para quem escala. Ou melhor, para quem sorteia.

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– Amanhecer de 2a feira!

Belo, não? Cores variadas do céu das 06h00.

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Ótima semana a todos!

– 30 semanas da nossa bebê!

Nossa Estelinha está completando 30 semanas na barriga da mamãe. E sabe o que acontece na trigésima semana de gravidez?

Extraído de: http://www.pampers.com.br/gravidez/gravidez-semana-a-semana/serie-de-artigos/gravida-de-30-semanas

30 semanas de gestação 

Seu bebê na 30ª semana de gravidez

Seu bebê tem o tamanho de um repolho. Seu pequeno pesa cerca de 1,3 kg nesta semana e tem um pouco mais de 27,5 cm da cabeça até o bumbum. O comprimento total do bebê, incluindo as pernas, é de cerca de 43 cm.

Desenhando o cérebro

O cérebro do bebê continua com seu incrível desenvolvimento. Nesta semana, o cérebro começa a assumir sua aparência enrugada característica. Essas rugas são chamadas de circunvoluções e permitem que o cérebro contenha mais células cerebrais. O lanugo, aquele pelo ultrafino que cobria o corpo do bebê, começa a desaparecer.

Refeição compartilhada

O cálcio do leite que você bebe vai diretamente edificar os ossos do bebê. Da mesma forma, o ferro em suas vitaminas pré-natais e os alimentos ricos em ferro que você come aumentam o suprimento de ferro, o qual durará até que o bebê tenha de seis a nove meses de idade. A proteína também é crucial agora porque ela suporta o crescimento saudável das células em todo o corpo do seu bebê. 

Sua gravidez na 30ª semana

A coceira do sétimo mês

A pele que estica em sua barriga pode começar a coçar. Essa coceira é outro efeito colateral normal da gravidez, mas lembre-se que coçar só piora as coisas. Em vez disso, tente massagear o abdômen suavemente com uma loção hidratante. 

Procurando o médico ideal

Não é cedo demais para começar a procurar um pediatra, médico de família ou enfermeira para seu bebê.–Na verdade, quanto mais cedo, melhor. É importante encontrar um profissional com quem você se sinta totalmente confortável, já que você irá consultá-lo muito (especialmente durante o primeiro ano do seu bebê). Peça aos seus amigos recomendações e reserve um tempo para entrevistar cada candidato.

Você sabia?

Seu bebê está realmente começando a ganhar peso. Nas semanas restantes da gravidez, o bebê dobrará ou triplicará de peso! Como resultado, esse é o período da gravidez quando você ganhará a maior parte do peso também.

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– A desinteligência em Palmeiras 2×2 Audax

O bom árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza aguentou reclamações dos dois times no Alianz Parque neste último sábado. E, talvez, com uma certa razão.

Nos acréscimos, marcou uma falta (inexistente) a favor do Audax. O Palmeiras reclamou pois, “se a falta que não foi”resultasse em gol, perderia de 3×2 em seu estádio. Mas na hora da cobrança, o árbitro encerrou a partida. As reclamações passaram a ser do time de Osasco, alegando que beneficiou o infrator ao não permitir a falta e, lutando para fugir do rebaixamento, fez o bom (e chato) treinador Fernando Diniz surtar!

Esqueça o lance da falta, pois ali é questão de erro de interpretação e já afirmamos que não foi. Foque no “pode ou não cobrar a falta depois do tempo”.

Vamos lá: na Regra do Jogo, se você acrescenta 3 minutos após os 45m, o quarto-árbitro anuncia na plaqueta esse tempo, isso significará que a partida vai dos 48’00” até 48’59”. Se encerrar antes, errou.

E se encerrar depois?

Depende. O árbitro tem o direito (está na regra) de encerrar o jogo a qualquer momento deste tempo indicado, seja com a bola rolando no meio de campo, na defesa ou no ataque;, na cobrança de escanteio (lembram de Argentina x Brasil em 78?), de falta, de lateral ou tiro de meta; mas não pode na hora de um pênalti! Se o pênalti for marcado aos 48’XX” e a cobrança se der na virada para a casa dos 49′ em diante, não se pode encerrar, pois deve-se esperar a conclusão do pênalti.

No caso de uma cobrança de falta promissora, se o tempo ficar parado durante os acréscimos (um exemplo: foi marcado na casa dos 47′, se leva mais de um minuto para conseguir autorizar a cobrança por conta de reclamações, barreira, atendimento de atletas), o árbitro DEVE acrescentar esse tempo perdido. Se chegou aos 48 minutos, o 4o árbitro levanta a placa de 1 minuto e o jogo vai até a casa dos 49′ e a falta cobrada.

Mas lembremo-nos: é direito do árbitro encerrar a partida no momento da falta (desde que esteja no tempo indicado e levando em consideração a observação acima citada). Se a falta foi aos 48′ e ele quiser encerrar, pode.

O bom senso ético diz para esperar a cobrança da falta. Mas na cabeça do árbitro, uma voz diz: nenhum juiz se consagra nos acréscimos.

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– Bom dia, Domingão!

Com esse amanhecer maravilhoso, tem como não se inspirar?

Ótimo domingo a todos (clicada às 06h30).

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– Análise da Arbitragem de Paulista 2×1 Portuguesa Santista.

Não gostei da atuação do jovem árbitro Flávio Roberto Mineiro Ribeiro. E gostaria que as críticas que aqui faço sejam entendidas como aconselhamentos para melhorar sua atuação.
Antes de mais nada, é importante dizer que o árbitro tem ótimo porte físico, correu bastante e se posicionou bem. Entretanto, a partida era muito fácil de apitar e só se complicou por alguns descuidos do próprio árbitro.

Vamos lá:

  1. Uma observação sobre a postura antes do jogo, e que seja uma crítica construtiva: não precisa ficar “palestrando meia hora” antes de fazer o sorteio do toz com os capitães. Entendo que por ser jovem e querer transmitir segurança, gesticulou bastante e falou muito na preleção para os jogadores; mas se comprida como foi, ela se torna enfadonha e leva a um falso entendimento de quer ser convincente e nem consegue. Além disso, fez um desnecessário grande teatro ao jogar a moeda para cima, deixar cair na grama e abrir espaço entre os atletas para ver como a moeda caiu. Pra quê? Repito: mais simples, curto e enfático (é dica para melhorar).
  2. Aos 12m, Dick (PFC) fez uma falta mais forte em Fernando (AAP) e o árbitro soube fazer a adequada leitura com advertência verbal. Mas quando permitiu atendimento médico dentro do campo ao jogador caído, já pediu água ao membro da Comissão Técnica da Portuguesa. Não gostei, pois, afinal, o jogo acabou de começar!
  3. Aos 23m, Brendon (PFC) fez falta em Fernando (AAP) e o árbitro demorou muito para tomar a decisão de esperar a vantagem se concretizar ou não e marcar a falta. Foi um erro de leitura da jogada, pois em meio ao bate-rebate e bololô, não teria vantagem.
  4. Aos 29m, Willian Dias (PFC) fez clara falta no meio de campo em Carlos Alberto (AAP) que não foi marcada, e para o seu azar, nasceu um contra-ataque a favor do time de Jundiaí. Se sai o gol, a Lusinha iria reclamar bastante (e com razão).
  5. Aos 36m, uma inversão de lateral do bandeira 2 Gilmar Gomes, que deu uma bobeada. A bola foi chutada pelo Paulista nas pernas do adversário e ele ficou esperando o árbitro definir, e que teve dúvida.
  6. Aos 41m, Iran (AAP) dá uma forte entrada em Douglas (PFC) e recebe corretamente Cartão Amarelo. Imediatamente, Iran se revolta, soca o ar, xinga, esbraveja, precisa ser contido e continua atazanando o árbitro. Falou tudo o que quis, o que podia e o que não podia. A impressão é que o árbitro expulsaria (como deveria) o jogador, mas para surpresa até da Portuguesa Santista, “administrou”. Faltou se impor, deu a clara impressão de que pipocou para o experiente jogador. O treinador Marcelo Fernandes, experiente, substituiu Iran por Tikinho.
  7. Aos 60m, Dick (PFC) fez falta e corretamente levou o cartão amarelo. Entretanto, quase 2 minutos para se cobrar devido a dificuldade em se fazer a barreira, pois havia muita conversa do árbitro. Não pode.
  8. Aos 70 minutos do jogo, um tiro livre direto dentro da área do Paulista. O goleiro tocou a bola e ainda dentro da área outro jogador saiu jogando. Não pode, pois tiro de meta e tiro livre nesta situação só se concluem quando saem da grande área e aí algum atleta pode tocar a bola. Nem árbitro e nem atleta perceberam. Sabe quem viu, além da equipe da Difusora? O treinador Marcelo Fernandes da AAP, que correu reclamar com o 4o árbitro que também nem percebeu!
  9. Por fim: um circo no final do jogo, em lance desnecessário. Na lateral do campo, aos 44m do segundo tempo, Carlos Alberto (o camisa 8 da AAP, que fez diversas faltas, conversou  bastante com o árbitro, esbravejou e nem advertido foi), bateu boca com o treinador Sérgio Caetano. A discussão levou a uma confusão generalizada. Carlos Alberto nem advertido foi, mas Sérgio Caetano foi expulso. Segundo o árbitro em sua súmula, expulsou o treinador por ofender o atleta com os dizeres: “Vai seu Zé Buceta do Caralho, joga aí sua bola”.

Público: 625 pagantes

Renda Bruta: R$ 8.880,00 +

Renda Líquida: R$ 1.343,62 –

expulsão

– Seleção deveria ser algo sem ingerência da CBF. O “mal” que Tite fez!

Esperei um momento não eufórico da atuação da Seleção Brasileira para falar sobre os 4×1 conquistado pelo Escrete Canarinho sobre a Celeste Olímpica. Também esperei um momento em que não estivesse fulo para escrever sobre o Estatuto da CBF.

É claro que seria utopia que a Seleção Brasileira não fosse propriedade da CBF. Sim, a entidade é dona do time e fatura alto com ele.

Tite, que admiro demais (o considero um ser humano sensacional e treinador de ponta), conquistou os jogadores e os torcedores, trazendo a grandeza do selecionado e a graça de voltar a assistir os jogos (mesmo tendo traído seu próprio discurso anti-Del Nero).

Del Nero, na calada, deu uma “pedalada” no estatuto da CBF: aumentou o peso das Federações Estaduais em relação aos clubes de Futebol da Série A e B, conseguindo que os presidentes estaduais (os mesmos que recebem o nefasto “mensalinho” de Marco Polo) pudessem o reeleger por mais vezes.

Pense: o sucesso de Tite, sem o treinador ter imaginado, abafou toda a crise política e as acusações contra o mandatário da CBF, preso em seu bunker no RJ. Dessa forma, voltou a reinar temendo apenas uma coisa: as viagens internacionais!

Como escreveu Juca Kfouri recentemente, a CBF não merece sua Seleção…

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– 1a Constituição, só que…

Sabiam que hoje se comemora a Primeira Constituição do Brasil? Sim, em 25 de março de 1824 tivemos a nossa Carta Magna do país.

Entretanto, depois de tanto tempo, as leis são usadas e mudadas ao seu bel-prazer. Vide o polêmico projeto da Terceirização plena (que possui inegáveis pontos favoráveis, mas outros desfavoráveis).

Na próxima 3a feira dia 28, deve ser anunciado um brutal aumento de impostos! Quer dizer: um país falido legal, financeira e moralmente.

Que pena do nosso Brasil…

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– Só para entender as escalas de São Bento x Ponte Preta e São Paulo x Corinthians.

Muito curioso: Luiz Flávio de Oliveira foi suspenso (de mentirinha) após apitar São Paulo x Santo André, mas está escalado para Ponte Preta x São Bento. “Aprendeu e se reciclou tão rápido”, ou só está na geladeira para determinados times?

Vinícius Furlan que foi suspenso do Brasileirão após errar em Ponte Preta x São Paulo, volta a apitar um jogo importante em São Paulo x Corinthians. Entrará bem preparado (já que, afinal, a moda é obedecer roboticamente o chefe do apito, o”Rigoroso Dionísio”, amigo do Reinaldo Carneiro Bastos)?

Aguardemos. 

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– Sábado que começa bonito!

Bom dia amigos! Não quero pensar em problemas nesse sábado, ok?

Hoje acordei bem disposto a suar! Equipamentos prontos e… fui para o cooperNosso clique de motivação:

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Durante a corrida, pensando na Mãe de Deus e rezando pela sua invocação de Nossa Senhora das Graças. Nossa foto de meditação:

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Pós-treino, como sempre, alongando entre as flores do jardim. Nossa foto de contemplação:

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Por fim, indo trabalhar com o céu azul e o brilho do sol iluminando nosso caminho (trecho da Serra da Ermida). Nosso clique de inspiração:

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Ótimo sábado a todos!

– Quando vale um Gol marcado com a Mão?

Parece pegadinha. E ‘é’; e ao mesmo tempo, ‘não é’.

Claro que centroavante não pode fazer gol com a mão de propósito. Um gol de mão só valeria se fosse marcado sem intenção: ou seja, bola cruzada, bate despropositalmente no braço/mão do atacante e entra. Nessa circunstância (sem intenção), tudo bem.

Mas há uma possibilidade: Gol de goleiro.

Repararam que a gente automaticamente pensa em jogador de linha? E com o goleiro existe a hipótese (dificílima de se concretizar) de um gol de mão proposital acontecer: o arqueiro de uma equipe lança com força a bola para o ataque (fazendo uso das mãos), ela atravessa o campo e cai na outra área; o goleiro adversário dá uma bobeada e a bola entra. Gol. E gol de mão!

Sabem quando isso vai acontecer em um jogo oficial? NUNCA. Ou melhor: a chance existe, embora seja ínfima.

*ATENÇÃO: VEJA A DATA DA POSTAGEM, POIS AS REGRAS MUDAM.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista X Portuguesa Santista, Rodada 14

Para o importante jogo entre Galo x Briosa, o jovem Flávio Roberto Mineiro Ribeiro, 21 anos, será o árbitro desta partida da 14ª rodada da Série A3. E o que acho disso?

Sinceramente?

É mesmo para falar, ou melhor, escrever?

Uma incógnita. Quando você bate o olho e vê um árbitro de apenas 21 anos na série A3 (estando no 4o ano de carreira, ou seja, pulando etapas), você pensa em 3 situações:

1) É um fenômeno;

2) Tem “padrinho forte”;

3) É “café com leite” (quando o jogo é fácil para apitar e você escala “qualquer um”).

A hipótese 3 está descartada, pois a Portuguesa Santista tem vários jogadores experientes e o jogo, em tese, não é fácil para apitar.

Portanto, sobraram duas opções. Mas nenhum colega de arbitragem dos quais eu conversei o conhecem. Assim… aguardo vê-lo atuando.

Flávio Mineiro está apenas no seu segundo ano de arbitragem em partidas profissionais (nos outros dois só fez partidas amadoras). Em 2016, no seu 1o ano profissional, já apitou A3 (com 20 anos de idade). Será seu 5o jogo da A3 nesse ano, com destaque para uma confusão na Rodada 7 em Matonense 1×1 Independente, por reclamações à sua arbitragem.

Das informações que colhi, corre bastante dentro de campo e só marca as “faltas claras” (seus jogos têm poucas faltas por cartão amarelo).

Os bandeiras serão Alexandre de Oliveira (42 anos) e Gilmar Gomes da Silva (34 anos). O quarto árbitro é Clodoaldo Chaves da Silva (37 anos) – todos experientes, para dar suporte ao árbitro.

Desejo um grande jogo e uma boa arbitragem.

Acompanhe a transmissão de Paulista x Portuguesa Santista pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica externa André Luís Lucas. Sábado, às 15h00 – mas a jornada esportiva começa a partir das 14h00 para você ter a melhor informação com o Time Forte do Esporte!

– 1 ano sem Johan Cruyff

Puxa, já faz 1 ano que o craque holandês nos deixou. Compartilho o que escrevemos naquele triste dia e algumas frases de efeito dele:

O CIGARRO LEVOU CRUYFF

O incrível jogador holandês Johan Cruyff faleceu. Vítima do câncer de pulmão, era tabagista compulsivo. Após largar o vício  (20 anos depois), descobriu que estava enfermo.

“Cróife” era um gênio com as bolas no pé. São dele algumas das 25 frases magistrais do futebol (extraídas de futebol.com), como:

  1. Técnica não é poder fazer 100 embaixadas. Qualquer um pode fazer isso se praticar. Da até para trabalhar no circo. Técnica é passar a bola com um toque, na velocidade correta, no pé certo do seu companheiro.
  2. Alguém que faz graça com a bola no ar durante um jogo, dando tempo para os quatro defensores adversários voltarem, é o jogador que as pessoas pensam ser ótimo. Eu digo que ele deve ir para o circo.
  3. Escolha o melhor jogador para cada posição e você não terá a melhor equipe, apenas 11 bons de cada uma.
  4. No meu time, o goleiro é o primeiro atacante e o atacante, o primeiro defensor.
  5. Por que não se pode vencer um clube rico? Nunca vi um saco de dinheiro marcar gol.
  6. Eu sempre jogava a bola para frente porque se eu a recebesse de volta, era o único jogador desmarcado.
  7. Sou um ex-jogador, ex-dirigente, ex-treinador, ex-presidente honorário. Uma lista bacana que, mais uma vez, mostra que tudo chega a um fim.
  8. Jogadores que não são verdadeiros líderes mas tentam ser, sempre brigam com os outros depois de um erro. Líderes de verdade dentro de campo já sabem que os outros vão errar.
  9. O que é velocidade? A mídia esportiva sempre confunde velocidade com visão. Veja, se eu começar a correr antes que os outros vou sempre parecer mais rápido.
  10. Tem apenas um momento em que você pode chegar na hora. Se você não estiver lá. Você estará sempre adiantado ou atrasado.
  11. Antes de cometer um erro, eu não cometo esse erro.
  12. Em uma partida de futebol, é estatisticamente provado que os jogadores tem a posse de bola por 3 minutos, em média. Então, o mais importante é: o que fazer nos 87 minutos em que você não tem a bola. Isso é o que determina se você é um bom jogador ou não.
  13. Depois de ganhar alguma coisa, você não estará mais 100%, mas 90%. É como uma garrafa de água com gás quando fica sem tampa. Pouco tempo depois fica com menos gás dentro.
  14. Tem apenas uma bola, então você precisa tê-la.
  15. Não sou religioso. Na Espanha todos os 22 jogadores faziam o sinal da cruz antes de entrar em campo. Se isso funcionasse, todas as partidas terminariam empatadas.
  16. Precisamos fazer com que o pior jogador deles tenha a posse da bola. Teremos ela de volta em pouco tempo.
  17. Se você tem a posse da bola, precisa fazer com que o campo seja o maior possível, mas se você não tem, precisa fazer com que fiquei o menor possível.
  18. Todo jogador profissional de golfe tem um treinador para suas tacadas, outro para suas colocadas, para seus tiros. No futebol temos um treinador para 15 jogadores. Isso é absurdo.
  19. Sobreviver à primeira fase nunca é o meu objetivo. O ideal seria estar com Brasil, Argentina e Alemanha no mesmo grupo. Assim eu teria eliminado dois rivais na primeira fase. É como eu penso. Idealista.
  20. Os jogadores hoje só sabem chutar com o peito do pé. Eu podia chutar com o peito, de chapa e a parte de fora de ambos os pés. Em outras palavras, eu era seis vezes melhor que os jogadores de hoje.
  21. Qualidade sem resultado é inútil. Resultado sem qualidade é entediante.
  22. Existem poucos jogadores que sabem o que fazer quando não estão marcados. Então as vezes você fala para o seu jogador: aquele atacante é muito bom, mas não marque ele.
  23. Acho ridículo quando um talento é rejeitando baseado em estatísticas de computador. Baseado nos critérios do Ajax de hoje eu teria sido rejeitado. Quando tinha 15 anos não conseguia chutar uma bola mais de 15 metros com minha perna esquerda e talvez 20 com a direita. Minhas qualidades, técnicas e visões não podem ser detectadas por um computador.
  24. Jogar futebol é muito simples, mas jogar um futebol simples é a parte mais difícil do jogo.
  25. Se eu quisesse que você entendesse isso, eu teria explicado melhor.

Que descanse em paz!

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– Amanhece, 6a feira bela!

Rapidinho, pois o dia está cheio de tarefas. Cinco cliques da manhã/madrugada.

1) Incentivando o cooper:

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2) Rezando para Nossa Senhora do Carmo enquanto treino:

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3) Alongando entre as flores do jardim:

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4) Um minuto de relaxamento contemplando a alvorada:

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5) Indo trabalhar com o belo céu iluminado pelo sol:

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Ótima sexta-feira a todos!

– 3 Craques e 2 Nomes para a presidência da CBF?

Essa postagem redigida em meu blog é de Março de 2014. Três anos depois, veja as voltas que o mundo dá (Marco Polo Del Nero ainda era forte). Abaixo, a republicação:

QUEM PODERÁ ASSUMIR A CBF?

Ronaldo Nazário, Raí e Leonardo: ambos foram campeões jogando a Copa do Mundo de 1994. E não é que, 20 anos depois, falaram abertamente sobre uma possível candidatura à CBF?

Em tempos que Marco Polo Del Nero nada de braçadas rumo a cadeira da entidade, mesmo tendo como adversário desistente Andrés Sanches (e apoiado por Lula), dois nomes surgiram como opção para um futuro distante: Ronaldo e Leonardo.

Recentemente, em entrevista à Revista Isto É (ed 2304, pg 6-9) o jornalista Rodrigo Cardoso perguntou ao Fenômeno se ele teria coragem de assumir a CBF. Disse ele:

Eu não tenho nenhum medo de assumir a CBF se um dia fizer disso o meu objetivo. Minha história de vida é muito bonita, sem deslizes, desvio de dinheiro ou corrupção. Meu dinheiro é declarado, pago todos os meus impostos. Fazer um trabalho transparente ajudaria a mudar a imagem do futebol brasileiro. Não tenho intenção agora, mas não teria medo e seria um bom desafio para mim”.

Nesta semana, a concorrente revista Época entrevistou Raí (ed 820, pg 70-73), e o jornalista Marcelo Moura perguntou se a CBF precisava de uma oposição e se ele houvera lançado Leonardo à presidência. Eis a resposta:

Ele é uma alternativa (…) Como técnico e dirigente, está há 10 anos na Europa em clubes de primeira linha. Poucos são tão preparados como ele e que querem tanto quanto ele ser dirigente. Uma vez ele me disse: ‘O projeto que me motivaria a voltar ao Brasil seria a CBF’. Mas como a coisa na CBF é difícil de mudar, quanto antes ele voltar da Europa melhor. (…) Todos precisamos de oposição. Um mesmo grupo controla a CBF há décadas. Há muitos conchavos com clubes e federações em torno de um pensamento único. Nenhuma sociedade cresce dessa forma. Se não tem oposição há tanto tempo, algo está errado.”

Gosta dos dois nomes lançados para longuíssimo prazo? Os meus questionamentos:

1- São dois ex-jogadores com vontade de administrar a Confederação. Teriam competência?

2- Caso Marco Polo se eleger (e vai entrar), quando ele sairá? Por um mandato apenas, duvido.

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