– Que a verba do Carnaval realmente vá para a Saúde Pública.

Ainda rende a polêmica sobre a Prefeitura de Jundiaí não financiar o desfile das Escolas de Samba na cidade. Mas nesta, confesso, estou com o prefeito (desde que realmente a verba seja usada no Hospital São Vicente).

Me pesa a discussão Cultura versus Saúde. É claro que devemos respeitar àqueles que gostam do carnaval, mas ajudar os doentes vem em primeiro lugar.

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– Derby centenário bem tímido?

Puxa, no ano em que o clássico Corinthians x Palmeiras completa 100 anos, as ações de marketing estão bem fraquinhas, não?

O que se viu até agora? Apenas uma logo do jogo?

Pois é… mas respeitosamente: maior do mundo, não. Temos talvez Grêmio x Internacional no Brasil como mais “odioso” (palavra escrita com pesar) ou outros tantos clássicos mundo afora. Sejamos realistas…

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– Orgulho de ser Pai, quando a vida vale a pena!

Insisto em uma máxima: Paternidade é um dom divino, e que gosto de exercer essa graça.

Compartilho esse vídeo engraçadíssimo da Marininha, “escrevendo literalmente na minha testa“. Vale a pena ser bobo só para ver o sorriso dela…

Aqui: http://www.youtube.com/watch?v=36gjQbWBtQM

Mais do que despertar a bagunça dela, é ensinar as coisas de Deus, como, por exemplo, durante a Missa, quando com muita alegria foi ao altar rezar o Pai Nosso junto ao padre, acompanhado do Vovô Dito (que estava como Ministro da Eucaristia).

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Nessas horas que vemos: a vida vale a pena!

– Brasileirão sem venda de mando e sem grama artificial?

As ociosas arenas da Copa do Mundo do Brasil não poderão ser usadas no Campeonato Brasileiro de 2017, após decisão da CBF, que proíbe a venda de mandos de campo (imitando a Inglaterra, como texto abaixo que compartilho).

Outra coisa, essa assustadora: a proibição de grama sintética para 2018 (mesmo as aprovadas pela FIFA), sugestão do presidente do Vasco da Gama, Eurico Miranda, e aceita pela entidade. Ora, se está na regra que pode, por que no Brasil não poderá? A tendência mundial, aliás, é a crescente mudança de piso.

Sobre a determinação da praça de jogo, republico texto que editamos no Jornal Bom Dia / Diário de São Paulo em 03 de agosto de 2015:

MANDO DE CAMPO NA INGLATERRA

Eis que na endinheirada Premiere League, uma decisão que bate de frente com o assunto “mando de jogo”: o Tottenham fechará o seu estádio, o White Hart Lane, a fim de aumentar a capacidade para 61 mil lugares. O clube planeja mandar suas partidas em alguns estádios durante a temporada 2015/2016: o mítico Wembley (90.000 lugares) e o Milton Keynes Stadium (30.500 lugares) estão na pauta, além de outras praças que fizeram convite ao clube.

Entretanto, Richard Scudamore, o CEO da Premier League, declarou ao “The Guardian”:

Eles terão que jogar todos jogos no mesmo estádio a temporada inteira. Pela integridade da competição. Você não pode ser mandante em 19 partidas sendo que 10 no Stadium MK e 9 em Wembley. Isto seria completamente injusto. Eles não serão autorizados na nossa competição.

Preste atenção: o Tottenham têm dois estádios com acertos financeiros e pretende (ou pretendia) aceitar mais convites; mas a Liga, em nome da igualdade de disputa a todos os adversários, proibirá.

O que você pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

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– É sincretismo, ecumenismo ou “tudo junto e misturado”?

Não é crítica, é curiosidade: o Carnaval, festa pagã que em muitos momentos é criticada, tem conotação diferente dependendo do lugar. Na Bahia, faz parte do dia-a-dia. No Rio de Janeiro, algo inusitado: conseguiu reunir diferentes profissões de fé num ato ecumênico improvável.

Abaixo, extraído de: https://carnaval.uol.com.br/2017/noticias/redacao/2017/02/20/ato-com-candomble-umbanda-e-catolicismo-lava-a-sapucai-para-o-carnaval.htm?cmpid=tw-uolnot

ATO COM CANDOMBLÉ, UMBANDA E CATOLICISMO LAVA A SAPUCAÍ PARA O CARNAVAL

Por Marcela Ribeiro

Banho de arruda, tambor, Pai Nosso e um único objetivo uniu grupos religiosos do candomblé, da umbanda e do catolicismo — representado por padre Antônio, da arquidiocese do Rio de Janeiro — na lavagem do sambódromo neste domingo (19).

Há 40 anos, Ruth Pinheiro participa deste momento e explica a importância do ato. “Nós trazemos a paz, a união, uma corrente do bem e do amor para que tudo dê certo durante o Carnaval”.

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“Nós trazemos a paz, a união, uma corrente do bem e do amor”, explica Ruth Pinheiro, que participa do ato com Mariah da Penha

Ao lado dela, Mariah da Penha já perdeu as contas do tempo que participa da lavagem. “Trazemos axé. É um ano difícil, de acontecimentos e desastres, e pedimos a proteção do nosso pai Oxossi“, conta.

Antes da cerimônia, que antecedeu o desfile técnico da Mangueira, o público ouviu “Nossa Senhora”, de Roberto Carlos, e “Faz um Milagre em Mim, de Regis Danesse.

A lavagem começou com toque de tambores do centro espírita Vovó Carolina. Uma imagem de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro, participou do cortejo, que além dos membros religiosos, trouxe muitas crianças de escolas de samba mirins.

O casal de mestre-sala e porta-bandeira Dafne Mirelle, 7, e Arthur de Oliveira, 6, da Aprendizes da Penha, deu um show de fofura e talento.

Em sua estreia na Sapucaí, o pequeno Arthur não escondia a empolgação e o cansaço na avenida. Já Dafne não perdeu a pose e sambou sem parar em cima de botinha dourada de salto alto, enquanto ouvia dezenas de elogios e pedidos de fotos.

Estou emocionada. Que momento lindo“, dizia ela.

No final do cortejo, animado pela bateria da Unidos da Tijuca e com sambas famosos de Mangueira, Salgueiro, Portela e Vila Isabel, puxados por Dudu Nobre e outros cantores, uma bandeira chamou a atenção.

A imagem de Marcos Falcon, presidente da Portela, assassinado a tiros em setembro do ano passado, com os dizeres “Eterno Guerreiro”, homenageou o portelense e encerrou a lavagem do sambódromo, como um pedido de paz no Carnaval.

– Umberto deixou o Paulista pelo Guarani. Está certo ou errado? Meu nome para treinador seria…

Que não se crucifique o agora ex-treinador do Paulista, Umberto Louzer. Ele não é filantropo, é um sujeito profissional como qualquer um de nós que trabalhamos. Se surgiu uma nova oferta de trabalho e ele a avaliou como interessante, é algo normal.

Além disso, todos nós que gostamos do Paulista temos que considerar o seguinte (de maneira humilde e racional):

– O Guarani está na A2 Estadual brigando pelo acesso para a A1; no Brasileirão, na série B.

– O Paulista está na A3 Estadual brigando contra queda para a B; no Brasileirão, sem série alguma.

O trabalhador vive da sua labuta, não pode viver fazendo caridade. Paciência e boa sorte a ele.

Àqueles que são contrários, fica o lembrete: e o Beto Cavalcante, que tanto fez e ajudou ao Galo, sabem o que aconteceu?

Pois é…

Eu arriscaria um nome para novo treinador: Rodrigo Alves, o técnico que mais tem vencido no Amador de Jundiaí. Ou você acha que toda a malandragem dos jogadores vista pela Matonense (encarar adversário, fazer cera, vibrar e outras coisas) passada pelo experiente técnico Pinho no último jogo, não são importantes malícias de quem viveu na várzea e tem experiência?

É apenas um palpite no qual não ganho nada e nem tenho interesse em troca, mas é um nome que eu pensaria. Vai me dizer que o Márcio Bitencourt, Macena, Candinho Farias e tantos outros treinadores que passaram por aqui são melhores do que o Rodrigo?

Há de se pensar! O que não pode é o Paulista cair de novo, pois aí seria complicado buscar ânimo e voltar a encher o Jayme Cintra.

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– Um bom amanhecer de 3a feira em 7 cenas:

Bom e corrido amanhecer! Compartilhando fotos inspiradoras, motivacionais e da natureza. Rapidamente…

Despertando bem cedo para correr. Clique 1:

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Durante a corrida, pensando nas coisas do Alto com Jesus Sacramentado. Clique 2:

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Caminhando com o céu laranja. Clique 3

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Alongando com o sol aparecendo. Clique 4:

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Terminando o treino com a paisagem bacana. Clique 5:

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Inspirando-me nas orquídeas para ir trabalhar. Clique 6

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Comendo algumas acerolas para ter vitamina C para a jornada. Clique 7:

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A essa prática de fotografar o cotidiano se dá o nome de mobgrafia. É um hobby desestressante que eu curto demais.

Ótimo dia a todos!