– Só para entender… Coerência, Incoerência ou Irrelevância?

Suzane Von Richtofen está na cadeia por matar os pais. Todo ano, por bom comportamento, tem direito ao induto de dia das mães e dia dos pais. Na prisão, chegou a engatar um namoro lésbico com a colega de cadeia Sandrão, que após ser solta criticou a ex-namorada dizendo que a relação era pretexto para ter mais benefícios. Posteriormente, virou adventista e conseguiu um noivado com um advogado do interior, dizendo querer casar e ser mãe. Agora, pela ajuda do Governo Federal através do FIES, poderá cursar uma Faculdade Católica em Taubaté.

Sem preconceito (embora a história de vida da moça possa trazer tal mote):

  • ela está tendo uma verdadeira chance de recomeçar a vida, com a ajuda do Estado;
  • ela está sendo privilegiada; ou
  • ela está usando um subterfúgio para ter mais tranquilidade na espera do término da sua pena?

Enfim, é difícil (e não devemos) julgar, embora seja perturbante saber que muitos brasileiros estão tendo dificuldades com o FIES.

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– No Campeonato Paulista, time vence por WO no ônibus!

Que coisa… não é que o Taboão da Serra (que no começo do ano anunciou Túlio Maravilha, Acosta e Adriano Gabiru), enfim venceu a 1a partida na série A3. Só que no ônibus!!!

Dias atrás falamos dos times “ciganos”, jogando em diversas praças que não as suas (relembre em: https://professorrafaelporcari.com/2017/02/12/as-3-divisoes-do-paulistao-e-os-circos-dos-mandos-de-jogo/). Agora que a Catanduvense quis jogar em seu próprio estádio…

Acredite, se quiser (extraído de GloboEsporte.com). E a pergunta: não dava para avisar antes?

TIME DE SP VENCE A PRIMEIRA DENTRO DO ÔNIBUS!

Taboão da Serra ia para Catanduva quando foi informado de que venceria por WO. Ônibus dá meia-volta, e técnico brinca: “Avisem em casa para não ter surpresa”

O Taboão da Serra alcançou nesta terça-feira sua primeira vitória na Série A3 do Campeonato Paulista. Detalhe: dentro de um ônibus. No meio do caminho para Catanduva, onde enfrentaria o Catanduvense na noite de quarta, o elenco recebeu a informação de que a partida estava cancelada por interdição do estádio Silvio Salles. Com isso, o Taboão ganhou os três pontos da partida – por decorrência de WO – e ainda saiu da zona de rebaixamento.

O GloboEsporte.com estava dentro do ônibus, acompanhando o elenco para a produção de uma reportagem especial, quando aconteceu a situação inusitada. O veículo, que já havia percorrido 200km de estrada, deu meia-volta e passou a retornar para Taboão. Os jogadores, a maioria dormindo, não perceberam o movimento. Foi então que o técnico da equipe, o ex-volante Axel, fez o comunicado (confira no vídeo acima).

– A gente gosta de jogar, não é isso? De jogar e ganhar. Mas chegou agora a notícia de que o ônibus fez o retorno. Estamos voltando para Taboão. O time dos caras, por regulamento, está sem estádio. É considerado WO. Então temos três pontos – disse o treinador.

O elenco prontamente aplaudiu o comunicado do chefe. E Axel aproveitou para brincar.

Avisem em casa que estão voltando para não ter surpresa.

A vitória fora do comum é um presente inesperado para o time da cidade vizinha a São Paulo. O Taboão tinha três derrotas e um empate nas quatro primeiras partidas da Série A3 – equivalente à terceira divisão estadual. Estava em penúltimo. E vivia uma semana turbulenta depois do pedido de saída de um de seus jogadores mais famosos – o meia Adriano Gabiru, que se desligou do clube.

O elenco tem outros medalhões – como o zagueiro André Luis, campeão brasileiro com o Santos, e o atacante uruguaio Acosta, ex-Corinthians. O gringo, aos 40 anos, viveu um momento inédito.

Jogo futebol há 23 anos e nunca vivi uma situação dessas – disse ele.

O elenco treinou pela manhã, no Estádio Municipal de Taboão da Serra, e logo partiu para o que deveria ser a viagem a Catanduva. Antes de pegar a estrada, os atletas ainda almoçaram em um restaurante que patrocina o clube. Os planos mudaram no meio do caminho (que reservou um susto quando o ônibus, com um movimento brusco, desviou de um carro parado no meio da estrada). E aí restou parar e fazer um breve lanche em um posto de gasolina – antes de voltar para casa com três pontos, quase literalmente, na bagagem.

– Peguei no sono no ônibus com um ponto e acordei com quatro. Tá bom, né? – brincou André Luís.

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– Já pensou em adotar crianças?

Leio e fico feliz por existirem pessoas de boa vontade: sobre o “Programa Família Acolhedora” e as famílias que cuidam carinhosamente de menores retirados pela Justiça da guarda de seus pais.

Extraído de: http://www.jj.com.br/noticias-42647-programa-familia-acolhedora-tem-tres-vagas-abertas-em-jundiai-

PROGRAMA FAMÍLIA ACOLHEDORA TEM TRÊS VAGAS EM JUNDIAÍ

Por Mauro Utida

Com capacidade para atender até 10 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos, o Serviço Municipal de Acolhimento Familiar, também conhecido como Família Acolhedora, está com três vagas disponíveis para o acolhimento familiar.

Este serviço é uma alternativa para crianças e adolescentes afastados de suas famílias de origem mediante medida protetiva determinada pelo juiz da Vara da Infância e Juventude, como forma de atender suas necessidades emergenciais.

A Prefeitura de Jundiaí, por meio da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Semads), informou que pretende aumentar as vagas do programa Família Acolhedora de 10 para 15 crianças/adolescentes disponíveis ainda neste ano.

Atualmente, o programa conta com 23 famílias já capacitadas e aptas a acolher. Hoje, as sete crianças que estão em acolhimento familiar possuem entre 0 a 9 anos.

A prefeitura explica que, para fazer parte do programa, as famílias devem ser residentes de Jundiaí, ter 21 anos ou mais, não possuir antecedentes criminais, não apresentar problemas psiquiátricos e ou dependência psicoativas e não ter interesse em adoção, já que as crianças e adolescentes voltarão à família de origem. O prazo máximo para acolher a criança é de dois anos.

O casal Maressa Gonçalves Santos Paula, 30 anos, e Jonathan Felipe Sota de Paula, 27 anos, é uma das 23 famílias capacitadas e aptas a acolher as crianças do programa. O casal está cadastrado no serviço há cinco anos e atualmente está prestes a cuidar da quarta criança, no caso, uma recém-nascida, que nasceu prematura de sete meses e está internada na UTI.

Eles assumirão por um tempo os cuidados do bebê por causa da rejeição provisória da mãe, que tem 15 anos de idade e tem problemas com o enteado, que é violento. Maressa e Jonathan possuem uma filha de três anos, porém fazem questão de ajudar.

“Na minha família por parte de pai há muitos filhos adotivos, inclusive meu irmão, e sempre tive vontade. Quando descobri o programa lendo um jornal, meu coração ardeu de vontade e fizemos o cadastro. Em um ano já estávamos cuidando da primeira criança”, explica.

Após criar, amar e proteger é natural que a família crie um vínculo com a criança e, no caso do casal, eles procuram manter o contato com a família e continuar ajudando sempre que a família precisa, caso seja possível. “Em toda despedida, temos o costume de fazer uma festa e tirar fotos daquele momento para guardar de recordação. É difícil, mas entendemos que é melhor para ela”, diz Maressa. Não é adoção
A diferença do programa Família Acolhedora para o processo de adoção é que o acolhimento familiar é provisório, com o objetivo de atender crianças e adolescentes com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, que se encontram em situação de ameaça, necessitando de atenção e cuidados integrais.

A coordenadora do Setor Técnico de Serviço Social do Fórum, Viviana Eugenia Gualtieri, informa que um dos pré-requisitos para a família ingressar no Programa é não fazer parte do Cadastro Nacional de Adoção (CNA).

“Há casos em que o Poder Judiciário constata que a criança ou adolescente têm seu direitos violados, ou seja, não atendidos conforme consta no artigo 3 do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), e nessa situação, a fim de garantir a proteção integral, sugere o acolhimento, como medida provisória de atender as necessidades ”, informa.

As causas são diversas, tais como: negligência, abandono, maus-tratos, abuso sexual, violência doméstica, conflitos familiares, uso excessivo de álcool e drogas entre outros.

Há um trabalho da equipe técnica do juízo, bem como do serviço de acolhimento e a rede socioassistencial do município, para reverter a situação, que gerou a determinação da medida de acolhimento, a fim de que o período de acolhimento seja o mais breve possível, visando dirimir as perdas. Alternativa O programa Família Acolhedora é uma alternativa para as três unidades de acolhimento institucional (abrigos) do município, que estão com a capacidade máxima. A capacidade total dos três abrigos é para atender 80 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos: Casa de Nazaré (40 vagas) e Casa Transitória 1 e 2 (40 vagas total).

Os abrigos funcionam através de convênio com a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Semads) para atender crianças e adolescentes com seus direitos violados, conforme orientação do ECA. Os encaminhamentos para estes serviços são feitos pelos Conselhos Tutelares com a chancela do juiz da Vara e Juventude, Jefferson Barbin Torelli.

Segundo informações do Serviço Social do Poder Judiciário, atualmente Jundiaí conta com 122 pretendentes para adoção e quatro adolescentes com idade acima de 12 anos, que estão aptas para colocação em famílias substitutas.

O juiz da Vara da Infância e Juventude, Jefferson Barbin Torelli, explica que a espera pelo filho está atrelado ao perfil desejado pelo pretendente. “A maioria dos casais prefere crianças com até sete anos e são raríssimos os casos em que os pais devolvem as crianças”, informa.

Para os interessados no processo de adoção, devem procurar o Fórum de Jundiaí, localizado na rua São Bento, s/n, no Centro. Horário: às segundas-feiras, das 13h às 15h.

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– Cuidemos da saúde, com urgência!

Ainda triste com a notícia da morte do Evandro Tucci, um conhecido que era extremamente bacana (me refiro ao acidente de domingo, quando infartou próximo ao Jundiaí Shopping, estando ao volante).

Mais um amigo que perco na “casa dos 40 anos”. Nos últimos tempos, quantos sofreram infarto ainda tão novos?

Confesso que marcarei o cardiologista…

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– Dias depois, as consequências do Caso Pottker…

Willian Pottker chorou em entrevista coletiva pela “falta de consenso” que ocasionou sua não ida ao Corinthians.

Após todas as explicações, fica claro: o jogador queria ser vendido, os empresários não se acertaram e os clubes só observaram.

Dessa forma, se Pottker for mal em campo, será duramente criticado pela torcida da Macaca, sem contar que o Corinthians continuará sendo achincalhado por alguns dias.

Coisas de um futebol bagunçado…

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista FC x São José dos Campos FC

Leandro Carvalho da Silva, 36 anos, 15 de carreira e Autônomo, será o árbitro de Paulista x São José dos Campos. Começou há muito tempo como assistente e depois engrenou como árbitro central. Sabe apitar, é experiente e estava sem atuar há algum tempo, curtindo férias e a família. Muito boa praça e reconhecidamente uma boa pessoa no meio da arbitragem, se firmou apitando a A3 e eventualmente a A2. Na A1, tem trabalhado como quarto-árbitro. As suas atuações são irregulares quanto a cartões (ora muitos, ora poucos). Tecnicamente razoável, fisicamente bem.

Thiago Henrique Almeida Alborghetti, 10 anos de carreira, Engenheiro Mecânico, será o bandeira 1. Lídio Néri de Souza Júnior, 5 anos de carreira, Professor de Educação Física, será o bandeira 2 (ambos já trabalharam na A3). Antonio Carlos Santana será o quarto-árbitro.

Desejo boa sorte à arbitragem e grande jogo para as equipes.

Em tempo: esse não é o tradicional Águia do Vale, o antigo São José (aquele é o que se chamava São José EC – hoje  EC São José – vindo do tempo em que se usava uma burla da lei, mudando o nome e deixando as contas para pagar). O São José mais velho era imbatível de se vencer no Estádio Martins Pereira por conta do prestígio político do ex-deputado e ex-prefeito Pedro Yves, amigo pessoal de muito cartola que ainda tem poder na FPF… todos do Vale do Paraíba. O São José mais novo é o caçula da cidade, que se chamava Clube Atlético Joseense e que jogava de amarelo e preto, o “Tigre do Vale”. Mudou o nome em 2014 para estar mais próximo da cidade.

Acompanhe a transmissão de Paulista x São José dos Campos pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas. Quarta-feira, às 19h30 – mas fique com a melhor informação do Time Forte do Esporte desde às 18h00 com o Show de Bola!


– Suado, cansado mas feliz!

E assim começou nossa 3a feira: com muito pique!

Logo na madrugada, valeu o cooper em busca da endorfina. Nossa foto-motivação:

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Durante o cooper, na rua, pensando nas coisas do Alto. Hoje, rezando a Jesus Cristo pela intercessão da sua mãe, a Virgem Maria, sob a invocação de Nossa Senhora da Pureza. Nossa foto-meditação:

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Pós-cooper, uma leve caminhada, hoje na esteira. Aliás, curtir o Prisma App com seus cliques psicodélicos é muito legal, não? Nossa foto-relaxamento:

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Depois do treino, curtindo a grandeza da natureza com a maravilhosa alvorada de hoje. Como não se empolgar com tal amanhecer? Nossa foto-inspiração:

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Por fim, indo trabalhar animado pela beleza das flores do jardim. Nossa foto-contemplação:

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Enfim, que seja um bom dia de vida e de trabalho.