Chega de postagens, vou curtir um momento ímpar: nasceu ontem meu sobrinho Miguel Porcari Ferreira, filho da minha irmã Priscila e do meu cunhado Augusto!
Que Deus os abençoe!!!

Chega de postagens, vou curtir um momento ímpar: nasceu ontem meu sobrinho Miguel Porcari Ferreira, filho da minha irmã Priscila e do meu cunhado Augusto!
Que Deus os abençoe!!!

O artigo de Gustavo Ioscpe na Revista Veja (Ed 13/02/2013) é uma das boas coisas que mentes brilhantes criam. Independente se você for professor ou aluno, tenho certeza que gostará:
COMO IDENTIFICAR UM BOM PROFESSOR
Vou fazer uma pergunta fácil: você teve algum Professor especial, que fez diferença na sua vida? Se você passou mais de dez anos estudando, aposto que não apenas a resposta foi positiva, como imediatamente lhe veio à mente aquele(a) Professor(a). Agora, uma pergunta mais difícil: você poderia descrever as qualidades desse Professor especial, de forma que seus atributos pudessem ser copiados por todos os outros Professores em atividade?
Uma série de estudos demonstra que um bom Professor exerce influência substancial sobre seus Alunos, não apenas durante o período Escolar mas por toda a vida. Boa Educação melhora a saúde, diminui a criminalidade e aumenta o salário. Eric Hanushek, pesquisador de Stanford, calcula que um Professor que esteja entre os 25% do topo da categoria e que tenha uma turma de trinta Alunos gera, a cada ano, um aumento na massa salarial desses Alunos de quase 500 000 dólares ao longo da vida deles. O problema é que, mesmo que todos saibam intuitivamente quem é um bom Professor, ainda não conseguimos explicar e decompor o seu comportamento de forma que seja possível identificar os bons profissionais, promovê-los e reproduzir a sua atuação. Os estudos estatísticos, que se valem de dados facilmente quantificáveis, nos trazem alguns bons indícios — por exemplo, a experiência do Professor só importa nos dois a cinco primeiros anos de carreira; Professores que faltam às aulas têm Alunos que aprendem menos; Professores que obtiveram notas melhores em testes padronizados, estudaram em universidades mais competitivas e têm mais habilidade verbal exercem impacto positivo sobre o aprendizado dos Alunos; quanto mais sindicalizados os Professores, mais eles faltam e mais insatisfeitos estão com a carreira; e Professores com expectativas mais altas para seus Alunos também obtêm resultados superiores. Essas são todas variáveis “de fora”; estudos mais recentes começam a entrar na Escola e na sala de aula e tentam explicar os componentes de um bom Professor.
Um estudo lançado em janeiro representa um grande passo à frente (esse e todos os outros estudos citados aqui estão em http://www.twitter.com/gios-chpe). Patrocinado pela fundação Bill & Melinda Gates, ele conseguiu criar um “mapa da mina” para a identificação de bons Professores, depois de acompanhar milhares de Professores e Alunos em sete distritos Escolares americanos (incluindo Nova York, Dallas e Denver) ao longo de três anos. Normalmente, só cito neste espaço estudos publicados em revistas acadêmicas ou simpósios, que são revisados e criticados por outros acadêmicos, porque é pequena a probabilidade de uma fundação privada reconhecer em um relatório que, “depois de três anos de esforços e milhões de dólares gastos, não encontramos nada de relevante”. Nesse caso, porém, creio que a exceção é justificada, não apenas por se tratar de uma fundação séria, que chamou pesquisadores renomados para o trabalho, mas também por seu design inovador.
Em 2009-2010, o estudo tentou criar instrumentos que identificassem Professores competentes. Chegou a um menu de três itens: observação de Professores em sala de aula, questionários preenchidos pelos Alunos e ganhos dos Alunos em testes padronizados, ou seja, quanto os Alunos daquele determinado Professor ganhavam em aprendizado de um ano a outro nesses testes (equivalentes ao nosso Enem ou Prova Brasil). Fez-se um trabalho cuidadoso para estabelecer quem deveria observar os Professores, quantas vezes e olhando para quais dimensões; como inquirir os Alunos; e no quesito valor agregado, teve-se a precaução de controlar uma série de variáveis dos Alunos (status social, situação familiar etc.) para que se pudesse isolar a qualidade do Professor, não do Aluno.
Mesmo com todos esses cuidados, ainda há muito que não sabemos nem controlamos que pode interferir nos resultados. Pode ser que os melhores Alunos procurem os melhores Professores, ou que os melhores Professores escolham dar aulas para turmas ou séries melhores, e aí o que pareceria o impacto do Professor seria uma complexa interação entre Professores e Alunos que inviabilizaria qualquer análise. (Seria como examinar a eficácia de um médico julgando apenas a taxa de cura dos seus pacientes. Se os casos mais complicados procuram os melhores médicos, ou se os melhores médicos procuram os pacientes mais intratáveis, é provável que os melhores médicos e os piores tenham pacientes com expectativa de vida similar, apesar de terem competências radicalmente distintas.) A fundação então conseguiu fazer o que se faz nas ciências exatas para isolar o efeito de uma variável: no ano seguinte, distribuiu os Professores aleatoriamente. A turma a que cada um ensinaria foi totalmente determinada por sorteio. Mais de 1 000 Professores, atendendo mais de 60 000 Alunos, participaram. E os resultados são fascinantes.
Em primeiro lugar, a performance esperada dos Professores ficou muito próxima da performance real (ambas medidas pelo aprendizado de seus Alunos). Ou seja, os Professores identificados como bons através das observações de seus pares, questionários de Alunos e valor agregado em anos anteriores continuaram, grosso modo, sendo bons Professores ensinando a turmas aleatoriamente escolhidas.
Em segundo lugar, foi possível sofisticar o modelo. Testaram-se quatro variações das ferramentas de avaliação dos Professores, e notou-se que uma das melhores combinações era aquela que dava peso igual (33% a cada um) aos três componentes (performance em teste, observação e questionário de Alunos). Quando alguns Professores reclamam que é reducionismo avaliá-los somente pela performance de seus Alunos em testes, aparentemente têm razão: é melhor adicionar essas duas outras variáveis. Também se testaram vários modelos diferentes de observação Docente, desde aquele em que o Professor é avaliado por seu diretor até versões mais complexas. Os modelos mais confiáveis se mostraram aqueles em que o Professor foi avaliado por pelo menos quatro observadores, em aulas diferentes, sendo dois deles pessoas da administração da Escola (é importante que seja mais de uma para evitar a influência de conflitos/preferências pessoais) e dois, outros Professores, treinados para a tarefa.
Nenhum estudo é definitivo, muito menos um feito por uma fundação, e nada garante que os mesmos achados serão encontrados no Brasil, ainda que normalmente o que apareça nos Estados Unidos também se verifique aqui. Mas, ante o modelo atual, obviamente fracassado, em que o Professor é contratado por concurso no início da carreira e depois fica esquecido em sua sala de aula, fazendo o que bem entender e sendo promovido por nível de estudo e experiência, o horizonte descortinado por essa pesquisa é bem mais promissor. Precisamos encontrar e premiar os bons Professores. E ter ferramentas objetivas e mensuráveis para tirar os maus profissionais da sala de aula. Sem isso, dificilmente sairemos dessa pasmaceira.
O fanatismo não tem limites. O grupo terrorista que criou um território islâmico entre a Síria e o Iraque (ISIS ou “Estado Islâmico”) abusa da falta de sensibilidade.
Agora, criou um departamento feminino, a Brigada Al-Khansaa, que publicou uma cartilha de como as mulheres devem se portar!
Nela está escrito que:
“Meninas a partir de 9 anos já podem se casar. Aos 16, todas as mais puras já devem estar casadas. As mulheres devem ser mães e considerar a maternidade o propósito da sua existência. (…) Devem estar cobertas e longe dos olhos públicos. Devem rejeitar lojas de roupas e salões de beleza como se rejeitam as obras do demônio.
A educação das meninas se dará entre os 9 e 15 anos. Devem aprender a sharia (lei islâmica do casamento), tricô, culinária, religião e ciências. A mulher só poderá deixar seu lar se estudar teologia ou se desejar ser professora ou ainda médica. Não deve ter restrições se for chamada para a jihad (guerra santa).”
Estamos no século XXI e isso ainda existe!

Aos 10 minutos do 2o tempo, Jô recebe a bola na meia lua, a protege, entra na área e Pitty supostamente o calça, ao mesmo tempo que ele está com a mão em seu ombro.
Pênalti ou não?
Lance dificílimo.
Vamos lá: na primeira vez, fiquei em dúvida se, estando com o apito na mão, eu marcaria ou não o tiro penal por ter percebido que houve ou não o suposto calço do defensor com seu pé esquerdo no pé direito do atacante. A mão de Pitty não tem força para empurrá-lo ou puxá-lo (não assista em câmera lenta, pois a imagem sem ser em tempo real deturpa a realidade e a dinâmica do jogo).
Assisti uma segunda vez e dirimi a dúvida: Jô usou da sua malandragem e ludibriou o árbitro Raphael Claus (repito: lance difícil). O atacante se projeta ao sentir o contato físico e se joga, caindo de maneira antinatural (perceba que ele simula como se tivesse sido tocado na outra perna). Talvez o árbitro estivesse encoberto e acabou entrando na simulação, “ajudada” pela virilidade do atleta são-bentino em colocar a mão desnecessariamente no ombro. Pênalti inexistente cavado pela experiência.
Em tempo: a paradinha na cobrança do tiro penal é a permitida pela Regra do Jogo. O que não pode é parar na hora do chute.

Leio que todo domingo à tarde, cerca de 20.000 adolescentes se reúnem no Parque do Ibirapuera para, segundo eles, “beber, fumar narguilé e beijar na boca até ficar doendo”.
“Programaço” de final de semana, não?
Fico me perguntando: são levados a tais bobagens por imposição cultural, modismo, falta de opções de lazer ou educação?
Salvemos essa moçada… urgente, pois são os futuros adultos do nosso Brasil.

Em uma partida com 8 cartões amarelos (PFC 4×4 NAC) e 34 faltas (PFC 20×14 NAC, onde o mais faltoso foi Fernando Lopes, camisa 5 do Galo, cometendo 6 faltas), o árbitro Roberto Pinelli teve erros e acertos em sua regular atuação.
Tecnicamente (a exceção do gol que relataremos mais à frente), não comprometeu. Marcou bastante faltas e não foi importunado por lances polêmicos desta natureza.
Disciplinarmente aplicou com correção os cartões, embora tenha confundido a advertência a Rodolfo (PFC), que não cometera falta em Bruninho (NAC). Ingro (PFC) foi em direção ao árbitro e relatou que o infrator fora ele, não o seu companheiro. O bandeira Edson Rodrigues dos Santos confirmou o erro e o cartão foi trocado.
Fisicamente não gostei, pois se manteve um pouco distante das jogadas e seu uniforme, aparentemente maior do que seu número adequado, trazia a impressão de “falsa barriga”. Esteticamente isso prejudica.
O lance polêmico foi o gol de empate do Nacional: Marcão (NAC) cruza a bola, ela vai em direção ao gol no lado direito de ataque. O goleiro Iago (PFC) se joga para tentar a defesa e Bruninho (NAC) vai para dividir e colocar a bola para dentro. Aparentemente, a bola iria entrar no gol sem o toque de Bruninho (a bola não havia passado a meta). O atacante tenta com a sola do pé tocá-la e atinge o goleiro. Mas atenção: isso não é pé alto e nem jogo perigoso, é ação temerária. Entenda:
1) Se Iago fosse defender a bola, estivesse de pé e Bruninho levantasse o pé, seria Tiro Livre Indireto para o Paulista por jogo perigoso. Mas não foi isso o que aconteceu.
2) Se Iago estivesse caindo para a defesa e o jogador viesse com a chuteira levantada (não precisa ser “pé alto”) para disputar a bola, ainda assim seria falta pois o goleiro estava realizando parcialmente a defesa e não pode ser importunado nesse momento, existindo o toque. Seria Tiro Livre Direto por falta no goleiro, sem aplicação de cartão.
3) Se Iago estivesse tentando praticar a defesa, em queda, e o atacante fosse com a sola e se antecipasse, é Tiro Livre Indireto (pela “solada”). Mas não foi bem isso o que aconteceu: na verdade, Bruninho toca com as travas da chuteira o peito de Iago. Isso é falta por ação temerária: Tiro Livre Direto ao Paulista FC e cartão amarelo para o atacante do Nacional AC. Portanto, errou o árbitro, o gol foi irregular.
Em tempo: se o árbitro considerasse que tudo isso aconteceu depois da bola ter ultrapassado a meta, daria o gol para Marcão, não para Bruninho, como foi o ocorrido.
Claro, aqui não julgo se a vitória do time da Capital foi merecida ou não, apenas pontuo a atuação do árbitro.
Abaixo, o peito do goleiro após a dividida:

Foto: Thiago Batista de Olim, do site “Esporte Jundiaí” (www.esportejundiai.com)
Nossa Estelinha está completando 23 semanas na barriga da mamãe. E sabe o que acontece na vigésima terceira semana de gravidez?
Extraído de: http://www.pampers.com.br/gravidez/gravidez-semana-a-semana/serie-de-artigos/gravida-de-23-semanas
Seu bebê tem o tamanho de uma pequena berinjela. Seu bebê se parece com um pequeno recém-nascido magrinho, pesando quase meio quilo e medindo de 23 a 25 cm, mais ou menos o comprimento de uma boneca Barbie.
Agora que os ossos nos ouvidos se enrijeceram, o bebê pode ouvir a sua voz. Dê ao seu pequeno um carinho diário, lendo, conversando ou cantando para ele. Quanto mais o bebê ouvir a sua voz, mais familiar ela soará no nascimento.
O líquido amniótico que envolve o bebê é o lugar perfeito para ele se transformar em um recém-nascido saudável. O fluido salgado mantém o bebê quente, protege-o de infecções e é flutuante o suficiente para ele exercitar o corpo em desenvolvimento. Neste momento, o saco amniótico contém cerca de meio litro de líquido, que é renovado a cada três a quatro horas.
A maioria dos cursos preparatórios para parto é criada para começar por volta da 32ª semana de gravidez. É uma boa ideia se matricular em um curso que termine pelo menos algumas semanas antes da data prevista para o nascimento, no caso de seu pequeno decidir aparecer antes da hora.
Muitas mulheres são ligeiramente anêmicas antes de engravidar e 20% das mulheres recebem tratamento para anemia por deficiência de ferro durante a gravidez. Os sintomas incluem fadiga, fraqueza, falta de ar e episódios de desmaios. Você pode tratar a anemia ingerindo alimentos ricos em ferro, como carne vermelha, fígado, melaço, lentilhas e hortaliças, como espinafre e couve.
Se a sua pressão arterial for muito alta, o seu médico pode ficar atento à pré-eclâmpsia, uma complicação da gravidez caracterizada por pressão arterial elevada, edema (inchaço) e proteína na urina. Essa condição afeta cerca de 7% das mulheres grávidas e detectar isso cedo é crucial. Se não for tratada, a pré-eclâmpsia pode causar diminuição do fluxo sanguíneo para a sua placenta. Se você notar qualquer um dos sintomas de pré-eclâmpsia, incluindo visão turva, dores de cabeça, inchaço súbito das mãos e pés, ligue para seu profissional de saúde imediatamente.
O peso do bebê dobrará nas próximas quatro semanas, mas agora a pele dele fica solta no corpo, até o desenvolvimento de gordura alcançar esse ponto. Além disso, o pequeno pode ouvir a sua voz, então passe um tempo falando ou cantando para ele. –O bebê vai reconhecer a sua voz no nascimento!

Acordar cedo e sentir o prazer de viver é muito bom! Três momentos de foto-motivação:
1. Madrugando pra correr: buscando a adrenalina e à disposição para a labuta:
2. Pensando em Deus e na vida: hoje, dia de Santa Águeda, a nobre que abandonou tudo para servir aos pobres.
3. Finda a corrida, a contemplação à Natureza. Como é bom viver no meio do mato!
Vale a máxima: corpo, mente e alma em sintonia! A mim, essa tríade é necessária.