A misericórdia de Deus é infinita. E o aborto, um homicídio à uma inocente criança, é um dos mais graves pecados aos olhos do Catolicismo (o que concordo plenamente).
Os padres não podem perdoar “a torto e a direito” o aborto durante uma confissão, pois requerem autorização de um bispo devido a gravidade.
No Ano Especial da Misericórdia, o Papa Francisco permitiu aos confessores a ilimitada absolvição das confessas pessoas, como gesto da bondade do Pai. E nesta semana, na Carta Apostólica “Misericordia et Miséria“, o Pontífice orienta que se estenda esse perdão.
Claro, uma mulher que aborta e se confessa tem como penitência alguns deveres como cristã arrependida, que normalmente são propósitos relevantes de caridade e sacrifício de amor ao próximo, em especial aos pequenos e necessitados.
Lembremo-nos sempre: DEUS É AMOR, e que quando cairmos em pecado, sempre poderemos ser perdoados (mas isso não quer dizer que devemos andar sem a vigilância às tentações).

