Vai virar rotina?
Quando o Brasil não conseguia ir ao Mundial de Clubes da FIFA, ao menos o árbitro que representava a Conmebol no evento era brasileiro. Mas nos últimos tempos, neca de brazuca no apito.
Neste ano, de novo, nem clube e nem árbitro do Brasil no Japão. Representará a América do Sul o paraguaio Enrique Cáceres. O uruguaio Andrés Cunha irá também, mas como árbitro de vídeo.
Não era alguém da América do Sul que gaba-se de ter projeto de árbitro de vídeo há meses e ao longo do ano prometeu implantá-lo em seu campeonato, mesmo em OFF? Onde eles estão?
Valeu, CBF, Marco Polo e seus comandados. Perdemos totalmente o prestígio.

