“Se é possível complicar, por que facilitar?”, diriam ironicamente os mais antigos.
E não é que mais uma vez (talvez para a inclusão de estados não tão relevantes no futebol de ponta do Brasil) a bolinha da arbitragem caiu para um nome não tão desejável em clássico paulista?
Na semana passada, para o Clássico da Saudade (Santos x Palmeiras), tivemos o paranese Dewson de Freitas. Nesta rodada, para o Majestoso (São Paulo x Corinthians), veremos a atuação do sergipano Cláudio Francisco de Lima e Silva. Será seu 4o jogo no Brasileirão 2016 (apitou Fluminense 1×2 Chapecoense, Grêmio 1×1 Atlético e Coritiba 2×1 Santos).
Cláudio é categoria “Especial” (aqueles que por algum motivo, como idade, por exemplo, não serão mais indicados à FIFA).
Há 4 anos, o árbitro apitou Santos x Figueirense na Vila Belmiro e se envolveu em uma lambança com Neymar. Relembre em: http://wp.me/p55Mu0-98.
Em 2014, o sergipano apitou a partida São Paulo 2 x 2 Coritiba e teve péssima atuação. É o mesmo árbitro que certa feita foi suspenso por má atuação em um Palmeiras x Avaí no Pacaembu. Na sua volta “da geladeira”, apitou Bahia x Grêmio, teve nova arbitragem ruim e foi suspenso de novo.
A pergunta é: para clássico paulista, não pode por árbitro de São Paulo ou FIFA “1a linha”?
No esperado Flamengo x Corinthians, aguardava-se Anderson Daronco e o mesmo foi sorteado. A bolinha só deu sorte naquela partida?
Mexe o globinho, “Coroné Marinho”!

