– O que acontece com a recusa de técnicos ao Corinthians?

Fernando Diniz não quis ser técnico do Timão. Dizem que Eduardo Baptista também não. Roger Carvalho já tem um bom emprego no Grêmio. Alardearam que André Villas Boas foi procurado e não topou.

Nas últimas horas, falou-se em Oswaldo de Oliveira, Vagner Mancini e Cristóvão Borges. Será?

A verdade é que substituir um ídolo como Tite é um fardo muito grande. É como substituir jogador consagrado: na troca do goleiro Marcos, demorou até achar alguém como Fernando Prass. O mesmo está acontecendo com Rogério Ceni e Dênis.

Não condeno os que recusaram. Diniz tem planejamento de carreira, Baptista não quer pegar um trabalho no meio, e Villas Boas não quer sair na Europa. E quem assumir, já deve saber, será cobrado bastante.

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