E não é que, o que todos desconfiavam, realmente é verdade?
Na Seleção Brasileira, há ingerência de terceiros na convocação dos boleiros, provada pela matéria do premiado jornalista Jamil Chade, no Estadão do último sábado.
Ele trouxe os detalhes do “contrato secreto” com os árabes da Kentaro/ISE e provou a venda da autonomia da convocação do Escrete Canarinho.
Primeiramente Ricardo Teixeira, depois Marco Polo Del Nero, ganharam muito dinheiro permitindo cláusulas aos compradores dos direitos de comercialização dos jogos da Seleção de refutarem jogadores que não fossem midiáticos ou que não atendessem interesses de marketing. Dependendo da ausência de alguns nomes, as taxas pagas poderiam ser reduzidas a 50% como “penalidade”.
Quer mais prova do que esse escândalo de que a Seleção Brasileira não é e nunca foi do povo, nem composta dos melhores? É uma Seleção Privada!
Com a palavra Mano Meneses, Felipão e Dunga, treinadores presentes nesse período do contrato.
O pior é que os clubes ficam sem os seus atletas “para servirem” a CBF.
Não deveriam mais liberar os jogadores!
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