Assisti a um pedaço da partida entre Barcelona x Manchester City pela Champions League.
Que exibição…
Os Citizens não viram a cor da bola! O Barça envolveu e deu um show de bola. Mas o que me impressiona é: Messi.
O argentino tem algo que só os grandes e singulares craques têm: o amor correspondido pela bola!
É verdade: vejam como ela obedece a ele. Messi pensa e a bola faz o seu desejo. Ele ordena e ela realiza a sua vontade. Ela é apaixonada por ele, pois gruda no seu pé e nunca o despreza.
Outras observações: a tranquilidade e a beleza plástica do jogo de Neymar; o estádio de 100 mil pessoas lotado; o baile que Fernandinho (do Manchester City e da Seleção Brasileira) levou, com direito a caneta de Neymar e a apelação em agarrar Messi pelo cangote.
O mico: o juizão italiano Rocchi! Um inglês abandonou a bola e chutou com muito gosto a perna de Neymar. Lance violentíssimo, era para Cartão Vermelho e o árbitro deu Amarelo. Outro erro: a falta de intimidade com o spray. Na linha lateral, o lance estava parado e pronto para um tiro livre ser cobrado, mas ele impediu a cobrança para… fazer um círculo em volta da bola! Pra quê?
Em suma: esses grandes jogos não lembram em nada os jogos tupiniquins dos Estaduais…

