– Análise da Arbitragem Pré-Jogo para Paulista x Comercial, Rodada 09 da A2.

Depois de Ilbert Estevam ter apitado o jogo do Galo na vitória em Matão, Paulo Estevão apitará o jogo contra o Comercial na próxima 4a feira no Estádio Jayme Cintra.

Paulo Estevão Alves da Silva, 35 anos, natural de São José do Rio Preto e funcionário da Secretaria de Esportes do mesmo município, 11 anos de carreira como árbitro, será o árbitro de Galo x Bafo.

Há um bom tempo atuando como árbitro nas séries A3 e A2, Paulo é mais um daqueles que buscam espaço para galgar a série A1 (onde tem trabalhado como 4o árbitro). Em 2015, só apitou 1 jogo na A2 (Santo André 2 x 0 Batatais). Seu estilo de arbitragem é tradicional: deixa o jogo correr até onde há riscos, depois sabe segurar a partida. Costuma fazer cara feia para reclamações e usa bastante da advertência verbal, mas dentro do limite ideal. Creio que seja uma boa escala para um jogo teoricamente difícil de se apitar, devido a situação das equipes na tabela.

Vladimir Nunes da Silva, 29 anos, agente ferroviário e Denis Antonio Mistrelo, 27 anos, professor de Educação Física, são jovens bandeiras que já trabalharam em alguns jogos da A2. Não conheço o trabalho deles. Salim Fende Chavez, 31 anos de idade e 10 de carreira será o 4o árbitro, sendo que tem muitos e muitos jogos na A3 e estreou na A2 como árbitro principal neste ano.

Espero um bom jogo e torço para uma boa arbitragem.

Sendo assim, confira:
PAULISTA X COMERCIAL, Jayme Cintra, 11/03, 20h30.

Árbitro: Paulo Estevão Alves da Silva

Árb Assist 1: Vladimir Nunes da Silva

Árb Assist 2: Denis Antonio Mistrelo

4o árbitro: Salim Fende Chavez

Acompanhe a transmissão exclusiva do time forte do esporte na Rádio Difusora Jundiaiense – Jovem Pan Sat, AM 810 (ou pela internet acessando www.jj.com.br, bem como pelos aplicativos nos Smartphones). Comando de Adilson Freddo, narração de Marcelo Tadeu, reportagens de Heitor de Freddo e Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira, comentários de Robinson “Berró” Machado e análise da arbitragem de Rafael Porcari. Na técnica: Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas.

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– Panelinha, panelaço, band, Dilma, tiro pela culatra e fogo amigo.

O discurso da presidente Dilma Rousseff em rede nacional de rádio e TV micou. No Dia das Mulheres, resolveu falar que a Economia “foi contaminada pela Crise Internacional” (que já acabou faz tempo…) e que as mulheres devem “ter paciência“. Disse que a Economia está sob controle e que tudo caminha bem. Em certo momento, parecia que estávamos em outro país!

Simultaneamente, pessoas indignadas com o discurso faziam um panelaço e um buzinaço em São Paulo.

Manifestação pacífica e interessante. Parece que a presidente não está mais convencendo ninguém, a não ser os que foram convencidos por interesses pessoais.

A reboque, leio na Revista Época desta semana que a Petrobrás prevê que, ao invés de 11 bilhões de litros de Diesel que importamos hoje, o Brasil terá que importar 24,3 bilhões em 2025!

Pior de tudo é ler que, na delação premiada de Alberto Youssef, os políticos que recebiam dinheiro eram relatados como “band”, abreviação de bandido confessada na delação.

Para finalizar a crise, há ainda a declaração de Ricardo Kotscho, ex-secretário de imprensa do Governo Lula, que disse:

Pelas bobagens que tem falado nas suas raras aparições públicas, completamente sem noção do que se passa no país, melhor faria a presidente se continuasse em silêncio, já que não tem mais nada para dizer.

Com fogo-amigo como esse, parece que a presidente está sendo abandonada pelos próprios amigos…

Pior foi a nota do PT: alegou que tudo isso que acontece não é outra coisa senão “orquestração da burguesia”… Então tá. Quem é essa burguesia?

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