Apenas 575 torcedores testemunharam a 1a vitória do Paulista FC na série A2 (sendo a Renda Bruta de R$ 8.190,00+ e a Renda Líquida de R$ 7.160,00-).
E como foi o árbitro Leomar Oliveira Nunes?
No primeiro tempo, bom. No segundo, razoável/ruim. Confesso que esperava um pouco mais do árbitro.
No 1o tempo, o jogo estava fácil e ele foi muito bem. Afinal, ocorreram poucas faltas e os atletas estavam se comportando adequadamente. No 2o tempo, ao perceberem certa acomodação do árbitro poupando cartões, aumentaram a virilidade das faltas e o Leomar contemporizou algumas punições.
1- FISICAMENTE, ótimo, nada a criticar pois esteve sempre em cima das jogadas.
2- DISCIPLINARMENTE, regular. Aos 50m, Tiago Santos (GUA, camisa 15) faz falta normal de jogo em Sandro Silva (PAU, camisa 5) e recebe cartão amarelo injustamente. Mas se ele excedeu de rigor nesse lance, 2 minutos depois o mesmo Tiago faz falta (mais forte) em Fábio Gomes e aí o árbitro preferiu advertir verbalmente. Aos 65m, Rômulo (PAU) dá entrada fortíssima em Augusto Silva (GUA) e o árbitro marca falta sem nenhum cartão aplicado. Aos 80m, Barão (GUA) abandona a bola e vai no corpo de Brendon (PAU), e nada de dar cartão que era OBRIGATÓRIO naquele lance.
3- TECNICAMENTE, razoável. O árbitro abusou da aplicação de vantagens, algumas acertadas e outras erradas. Em particular, por duas vezes Mamadeira (PAU) sofre a falta de Dinda (GUA) e ele manda seguir sinalizando a vantagem. Porém, Mamaderia perde a bola na sequência. Ora, vantagem nem sempre é posse de bola! Não é porque a bola está nos pés do jogador que a falta não deva ser marcada.
Enfim, nesta 5a partida do Paulista (sendo a 1a vitória), pela 1a vez o Paulista fez mais faltas que seu adversário: 23 x 13, sendo que Sandro Silva fez 7, Fábio Gomes 3 e Leandro Vicentim 3.
Será que o fato do time ser “mais pegador” ajudou na vitória?

