Dois lances reclamados de pênalti no clássico entre Corinthians 1 x 0 Santos e que nem deveriam ser motivo de discussão, além de outro bem questionado em Belo Horizonte na partida entre Cruzeiro 3 x 1 Criciúma. Vamos comentá-los?
Claro, no calor do jogo o jogador que se sente prejudicado vai chiar de qualquer coisa, mas não deveria. Assim foi no Itaquerão. Diferente do que se viu no Mineirão. Abaixo:
COR x SFC – Lance 1, 4 minutos: Bruno Uvini ajeita uma bola que vem de escanteio e chuta para o gol a “queima roupa”. Guerrero estava a frente do lance, muito próximo, e a bola desvia após bater em seu cotovelo direito, mudando a trajetória dela.
O que se deve marcar?
Nada! Lance normal de jogo, foi “bola na mão” e não a “mão na bola”. Não dá para dizer que houve intenção de colocar a mão e nem que foi movimento antinatural do corinthiano. Acertou o árbitro.
COR x SFC – Lance 2, 11 minutos: Após escanteio, a bola é desviada pela cabeceada de um atacante do Corinthians e bate no antebraço do santista Alisson, que está de lado da jogada e não tem tempo hábil de se desviar. Nenhuma infração, acertou de novo o árbitro Vinícius Furlan.
CRU x CRI – Lance 3, final de jogo: Lucca, do Criciúma, cruza a bola para a grande área, um zagueiro cruzeirense tenta dar o carrinho e não consegue. Na sequência Mayke passa da bola e deixa o braço para que a bola bata nele. Pênalti claro, não marcado pelo árbitro Marcos André da Penha (ES). Aliás, o capixaba constantemente se enrola em pênaltis. Lembram-se do confuso jogo entre ABC x Palmeiras, no ano passado? Para quem não ligou o árbitro à lambança, aqui o link: http://wp.me/p55Mu0-cs

