O lance do gol anulado de Egídio que prejudicou o Cruzeiro no Mineirão nesta quarta-feira contra o Palmeiras me fez recordar: na EEPG Irmã Úrsula Gherello, a querida Escola Rural da Caic, nossas regrinhas de infância eram simples como a tomada de decisão do árbitro Péricles Bassols. Ou seja, BATEU NA MÃO, PÁRA O JOGO!
Egídio avançou, entrou na área e chutou. O goleiro Fernando Prass fechou o ângulo, mas eis que quando o cruzeirense chuta, um zagueiro palmeirense dá um carrinho na bola, que sobe e bate no braço do lateral esquerdo do Cruzeiro, entrando no gol.
Gol legal, válido e de mão!
Porém… o juizão anulou o lance.
Como justificar?
Impossível. Equívoco total! Jogada claramente sem intenção, movimento natural do braço, rápido, a queima-roupa e sem colocar nada em risco. E vale ressaltar: não dá para achar qualquer subjetividade na regra, na orientação da FIFA ou na interpretação da CBF que possa invalidar o lance.
Seu Péricles Bassols errou feio…
Quer prova disso? Veja o que a própria CBF escreveu aos árbitros dias atrás:


