– Um Merecido Nobel da Paz

Neste ano de 2014, o Prêmio Nobel da Paz foi duplamente merecido: dividiram a honraria pessoas de duas nações historicamente inimigas: a paquistanesa Malala Yousafzai e o indiano Kailash Satyarthi.

E o que eles fizeram?

Malala foi a garotinha que há anos batalhava simplesmente para… estudar! Vitima de Talebans que dominaram sua aldeia, a menina lutava para poder ir à escola. E, para os radicais terroristas, a Educação para mulheres é algo proibido. De tanto insistir, foi alvo de um atentado, sobreviveu e não baixou a guarda, viajando o mundo pedindo pela paz e pelo direito das garotas poderem frequentar as escolas em lugares dominados por islâmicas radicais.

Kailash é presidente da “ONG Marcha Global contra o Trabalho Infantil”, lutando contra empresas que empregam de forma escravocrata a mão-e-obra das crianças. Combateu também o tráfico infantil e criou mecanismos para conscientizar a necessidade de colocar as crianças na escola, com trabalho social voltado aos pais e aos menores, sempre vítimas de ignorância e da pobreza.

Que as duas nações, que tanto guerreiam pela Caxemira, voltem seus esforços a esses exemplos. Não só eles, mas nós também!

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– Michael Phelps, Jobson, as Drogas e os Esportistas

 O megacampeão da natação Michael Phelps foi flagrado recentemente fumando maconha. Para piorar, perdeu a Carteira de habilitação por dirigir bêbado. Agora, se internou numa clínica de recuperação.

Ao menos, tomou medidas necessárias e percebeu o grande prejuízo que estava ocorrendo em sua carreira. E não só nela, mas na sua vida pessoal!

Veja no campo futebolístico: Mário Jardel perdeu tudo após as drogas; Jobson, atacante, de inúmeras oportunidades, também.

Vemos que o vício é um problema social que atinge todas as camadas. E o mais difícil ainda é quando pessoas sem suporte psicossocial estão fragilizadas e são levadas a essas tentações.

Imagine quantos garotos que enriquecem repentinamente e, de uma hora para outro, estão rodeados por mulheres, carrões, fama e… aproveitadores!

Será que os clubes de futebol estão preparados para evitar o surgimento de novos Jardéis e Jobsons? Promovem estrutura para prevenção?

O certo é: em qualquer ramo, devemos ensinar nossas crianças a fugirem das drogas lícitas e ilícitas. E sem vacilar!
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– O Big Brother da Receita Federal Brasileira!

Big Brother é um livro publicado em 1984, romance de George Orwell que contava a história de um governo totalitarista que controlava o povo. Seja por meios tecnológicos ou por propaganda, o Estado mandava e manipulava a vida das pessoas, conhecendo todos os detalhes do seu dia-a-dia.

Digo isso pois a partir de 2015 a Receita Federal fará algo parecido. Com o super sistema que está sendo chamado de “Big Brother”, teremos o controle até do peso de embarque, gastos no estrangeiro e a ciência da Polícia Federal das suas compras efetuadas antes do retorno do passageiro nos aeroporto!

Quer mais?

Leia abaixo, extraído de: http://is.gd/e9Vadb

ENTENDA COMO VOCÊ SERÁ VIGIADO PELO “BIG BROTHER” DO GOVERNO NOS AEROPORTOS

A partir do ano que vem, sempre que você desembarcar no Brasil após uma viagem internacional, o governo saberá qual é sua profissão, o lugar em que estava e quanto tempo ficou fora.

Chamado de “big brother” dos aeroportos, o novo sistema de fiscalização implantado pela Receita quer coibir o contrabando e a lavagem de dinheiro. Previsto para funcionar no primeiro semestre de 2015, ele terá como base informações fornecidas por companhias aéreas e pela Polícia Federal (PF).

Aos que gastam mais do que a cota permitida, o cerco vai apertar. A Receita cruzará as informações obtidas com as empresas e fará análises de risco. Alguns aspectos como a regularidade em que a pessoa embarca, a duração da viagem e o peso da bagagem serão levados em conta. Se você sair do país com 10 kg e retornar com 20 kg na mala, por exemplo, há grandes chances de ter de prestar contas.

Um banco de informações será criado e alimentado digitalmente. Cada passageiro terá um histórico e, por meio dele, a Receita atuará contra os potenciais “muambeiros”. Para evitar filas nos balcões de imigração e dar eficiência ao controle de irregularidades, o monitoramento ocorrerá enquanto o passageiro estiver no ar. O limite para compras no Exterior é de US$ 500 em mercadorias de uso pessoal.

– A seleção de passageiros será mais objetiva, com dados qualificados. Vamos evitar triagens desnecessárias. Quem não tem nada de errado nem precisa se preocupar, pois não será chamado – explica o inspetor da Alfândega no Aeroporto Salgado Filho Ricardo Zanotto.

Já os que forem flagrados com compras além da cota pagarão imposto de 50% sobre o valor do produto e mais 50% de multa. Assim, a mercadoria acaba custando o dobro. Um balanço divulgado pela Receita no dia 24 de setembro traduz em números a preocupação do governo com o contrabando: no primeiro semestre deste ano, foi apreendido o equivalente a R$ 889 milhões em mercadorias ilegais nos portos, aeroportos e postos de fronteira – 20,6% acima do mesmo período de 2013.

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