Na ONU, semana passada, a Dilma Rousseff defendeu os terroristas do Estado Islâmico (ISIS), grupo que invadiu o norte da Síria e do Iraque, criando um califado e escravizando a população local. Durante a sua fala, um jornalista era decapitado por esses malucos em tempo real.
A Presidente Brasileira queria diálogo e até a sugestão de um reconhecimento informal de Estado! Quem foi o idiota que a assessorou sobre o assunto?
Pior que isso foi o fato de que hoje 10 pessoas foram decapitadas pelos terroristas por se rebelarem contra as ordens fundamentalistas dos seus “senhores”.
Não haverá reconhecimento de erro no discurso feito em Nova York?
Claro que não. E não critiquemos isso por culpa das Eleições aqui no Brasil, mas sim pelo grande equívoco da nossa política internacional.

