– Conformismo Passivo da Lusa?

E depois de muito relutar, a Portuguesa entrou na Justiça Comum no caso Heverton e o rebaixamento para a Segundona pelo STJD. Mas assim que teve a liminar cassada… desistiu de recorrer!

Pois é! Nesta 6a feira, Ilídio Lico, presidente da Lusa, declarou que o clube vai jogar a série B e não quer mais confusão.

Ué, o clube dissera que não foi comunicado pelo advogado Osvaldo Sestário; depois suspeitou-se de um funcionário da própria agremiação que não informou a suspensão do meia Heverton; e ainda existiu a história das negociações de empréstimos da Lusa com a CBF e FPF durante o imbrolhio?

A Portuguesa não está desistindo muito facilmente de uma luta que demorou para entrar, já que se sentia prejudicada (e com grandes perdas financeiras)?

Esquisito…

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– Universidade São Judas Tadeu para a Classe C?

E a tradicional São Judas foi vendida. A família Mesquita vendeu para o grupo Anima, que quer entrar no estado de SP e aumentar a oferta de vagas para a classe média, mesmo com mensalidades mais altas.

Abaixo, extraído de OESP.com

GRUPO ANIMA COMPRA UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU POR R$ 320 MILHÕES

Depois de muitas idas e vindas, quase quatro anos negociando com concorrentes e fundos de investimento, a Universidade São Judas Tadeu, uma tradicional instituição da capital paulista, mudou de mãos. A empresa, fundada pela família Mesquita no bairro da Mooca, em 1947, foi vendida para o Grupo Anima, por R$ 320 milhões. Essa é a primeira aquisição do grupo depois de sua abertura de capital, em outubro do ano passado, quando captou R$ 468 milhões. A compra precisa passar por aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Mas não é apenas isso que faz o negócio ser emblemático para o Anima. A aquisição da São Judas, com 25,8 mil alunos em 35 cursos, marca a entrada do grupo no território mais disputado do segmento de educação: a cidade de São Paulo. Só a capital tem 759 mil alunos matriculados em instituições privadas de ensino superior – é mais do que todo o Estado de Minas Gerais, com 446 mil estudantes. “Com certeza é um marco. Não podíamos ficar de fora do maior mercado de Educação do País”, diz Marcelo Battistela Bueno, vice presidente da Anima.

As conversas com a família Mesquita começaram no mês seguinte à abertura de capital. Esse não era um negócio simples de se concretizar, já que a proposta precisava convencer dois filhos do fundador, uma nora e cinco netos. “Recebemos muitas propostas desde que decidimos vender a empresa, mas nenhuma delas tinha um nível financeiro compatível com o que estávamos oferecendo”, diz José Reinaldo Mesquita, de 49 anos, um dos netos do fundador Alberto Mesquita de Camargo e reitor da São Judas – função que ele continuará exercendo sob o comando dos novos donos.

“A Anima pagou caro mas levou uma das mais cobiçadas instituições de ensino do País”, diz o consultor Carlos Monteiro, especializado em educação. Considerando-se que a São Judas foi vendida com um caixa de R$ 9,8 milhões, o grupo Anima desembolsou R$ 12 mil por aluno. Em agosto do ano passado, a Laureate pagou R$ 14,7 mil por estudante da paulistana FMU. No mês seguinte, para ficar com a Uniseb, a Estácio desembolsou R$ 16,2 mil por aluno.

“Compramos uma empresa redonda, muito bem tocada e que vinha crescendo ao longo dos anos”, justifica Battistela. A São Judas faturou R$ 182,8 milhões no ano passado e registrou um lucro operacional de R$ 32,2 milhões. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), o índice de qualidade acadêmica da instituição foi de 2,79 em 2012 – numa escala que vai de 1 a 5.

O discurso dos executivos da Anima no mercado é de que sua estratégia não é pautada pelo crescimento a qualquer custo, para ganho de escala, e sim na qualidade do ensino – o que lhe permite cobrar mensalidades mais caras. O valor médio pago pelos alunos da São Judas é de R$ 955. O ticket médio da Anhanguera, por exemplo, foi de R$ 341,8 no ano passado.

A ideia dos sócios da Anima é criar uma instituição que não esteja focada no ensino superior para a classe C, com um programa abrangente de cursos de graduação e pós graduação.

O grupo é dono das universidades Una e Unibh, de Belo Horizonte, além da Unimonte, de Santos. A Anima também tem 50% de participação na HSM, instituição de educação corporativa que tem como outro proprietário o Grupo RBS.

Abertura de capital. A trajetória do Grupo Anima rumo à Bolsa começou a ser escrita em abril de 2012, quando a BR Investimentos, do economista Paulo Guedes, comprou um terço das ações por R$ 100 milhões e acabou com uma disputa entre minoritários que já durava quase uma década. Depois de entrar no capital da empresa, Guedes, fundador do Ibmec e do banco Pactual, conseguiu comprar a fatia de quatro acionistas que brigavam na Justiça com os outros sócios por discordar dos rumos da empresa.

Com as brigas sanadas, a empresa aposta no crescimento. O grupo avalia instituições em 42 cidades.. Em São Paulo, a meta é expandir os campi da São Judas e abrir novas unidades, sob a mesma marca. “O setor está evoluindo de forma que será difícil alguma faculdade estar sozinha, será preciso que ela faça parte de um grupo”, disse o presidente da Anima, Daniel Castanho.

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– Ressuscitando a história do Naming Rights do Itaquerão

Quando o então presidente do Corinthians Andrés Sanches anunciou a construção do seu estádio, ele próprio divulgou que os gastos seriam bancados pela venda dos direitos do nome da arena (os “naming rights”).

Simploria, publica e demagogicamente disse que a empreiteira Odebrecht daria um estádio de aproximadamente 300 milhões de reais, e como contrapartida o Corinthians pagaria esse valor permitindo que a construtora usasse o naming rights do estádio por 15 anos, usando-o como Arena Odebrecht ou revendendo o direito do nome para outra empresa por qualquer valor.

Ora, naquele dia da coletiva (foi em 31 de agosto de 2010), os naming rights das principais praças esportivas do mundo eram:

– Emirates Stadium: 90 milhões de dólares por 15 anos (Estádio do Arsenal – Inglaterra)

– Allianz Arena: 90 milhões de euro por 15 anos (Estádio do Bayern e do Munich 1860 – Alemanha – valores divididos entre as equipes)

– American Airlines Center: 195 milhões de dólares por 30 anos

– Gillete Stadium: 90 milhões de dólares por 15 anos.

Quer dizer que o estádio do Corinthians teria o naming rights mais caro do mundo?

Às vésperas da sua inauguração, o estádio não custou R$ 300 milhões, mas já está em R$ 1,09 bilhão. Os naming rights não foram vendidos pelo valor mínimo de 300 milhões, não são os mais caros do mundo e tampouco ficou de posse da Odebrecht.

Pergunta-se: qual o segredo para que um estádio bilionário seja construído e ainda não esteja pago? A Odebrecht tem garantias de pagamento ou será eternamente a proprietária?

Mistério… o mais curioso é que depois de tudo isso, ainda há aqueles que crêem que alguma autoridade vai interditar as obras. Se até agora os políticos só abençoaram a construção, alguém terá peito para barrar às vésperas da Copa do Mundo?

O certo é: o estádio não será pago com os naming rights de jeito algum. Ponto.

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– Crise na Argentina. De novo?

Caramba! Novamente confusão com nossos hermanos. Greve geral no país, revolta popular, brigas, panelaços…

Viajar para lá pode não ser um bom negócio. Até hospitais estão parados!

Abaixo, extraído de: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-04-10/greve-na-argentina-cancela-voos-de-aeroportos-brasileiros.html

GREVE GERAL NA ARGENTINA

A greve geral em andamento na Argentina afeta voos em aeroportos brasileiros com destino ao país vizinho nesta quinta-feira (10). As viagens programadas para sair ou chegar ao Aeroporto Jorge Newbery (Aeroparque), em Buenos Aires, são as mais prejudicadas.

Segundo a Infraero, voos de diversas capitais brasileiras foram cancelados. A paralisação foi convocada pela ala da Central Geral de Trabalhadores (CGT), pela CGT Azul e Branca e pela Central dos Trabalhadores Argentinos (CTA).

Segundo a TAM, em virtude do fechamento do Aeroparque, cinco voos foram cancelados. Dois que saem do aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, com destino ao Aeroparque, em Buenos Aires, e três que fazem o caminho inverso. De acordo com a empresa, as operações nos aeroportos de Buenos Aires/Ezeiza e Rosário não foram impactadas.

A empresa Aerolíneas Argentinas informa que voos saindo do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Guarulhos, em São Paulo, também foram cancelados. A Gol também teve seis voos adiados.

As empresas informam que lamentam os transtornos causados pela greve e que os passageiros serão reacomodados em outros voos. A Infraero recomenda que os passageiros sempre confiram a situação dos seus voos antes de viajar.

A greve

O chefe de gabinete do governo argentino, Jorge Capitanich, disse que os organizadores da greve nacional pretendem “sitiar os grandes centros urbanos” com um grande piquete nacional e paralisação dos transportes. Ele reconheceu o direito à greve, mas considerou a estratégia usada antiquada. “Na Idade Média, os senhores feudais impediam o acesso da população. Não há lugar para a barbárie nem para medidas que conspirem contra o livre exercício do direito à greve dos trabalhadores”.

Segundo Capitanich, os piquetes restringem a liberdade dos trabalhadores que são contra a greve e querem assumir seus postos de trabalho. Ele também disse que “não têm o menor sentido” todos os pontos de reivindicação levantados pelas centrais sindicais opositoras, que protestam contra a inflação, a insegurança e os baixos salários no país.

Por conta dos bloqueios e paralisação do transporte público, a greve afeta o funcionamento de hospitais, escolas, bancos e vários setores da economia. Na greve geral de 2012 – a primeira desde que os Kirchner chegaram ao poder, em 2003 -, as companhias aéreas argentinas cancelaram voos ao Brasil e do Brasil à Argentina. Foi o maior protesto em dez anos e marcou o rompimento de parte do movimento sindical argentino com o governo.

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– Flamengo ou Sport Recife?

A pendenga envolvendo quem é o verdadeiro Campeão Brasileiro de 1987 continua. Naquele ano, criou-se o “Clube dos 13” e foi inventada a Copa União. O Brasileirão da CBF ficou esvaziado.

A grande patrocinadora do torneio dos grandes times era a Coca-Cola com a exclusividade de transmissão da Globo. Porém, de lá para cá se discutiu: quem pode ser considerado o legítimo Campeão do Brasil e Vice-Campeão de 87? O Flamengo de Zico + Internacional/RS (pela Copa União) ou o Sport Recife + Guarani/SP (pelo Brasileirão)?

A Justiça determinou que o Sport foi o verdadeiro campeão. Mas não era o melhor time do Brasil. Ou alguém duvida desse Mengão, formado por: Zé Carlos; Jorginho, Edinho, Leandro, Leonardo; Ailton, Andrade, Zinho e Zico; Bebeto e Renato Gaúcho?

Timaço indiscutível!

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