– A Maldita Sina do Vice-Campeão do Paulistão

Nos últimos 25 anos de Campeonato Paulista, em 9 oportunidades a finalíssima não foi disputada entre confrontos diretos que envolvessem os 4 times grandes do estado.

E nessas nove disputas, em 7 os times pequenos se tornaram vice-campeões após perderem o título para um grande (exceção feita a 1990 e 2004, com finais “caipiras”).

Veja que curioso: sabe como estão hoje, em 2014, os 9 vice-campeões do interior? Péssimos!

Abaixo:

1989 – São José – 3a divisão, (rebaixado da 2a p/ a 3a em 2014)

1990 – Novorizontino – 3a divisão, 2a posição na tabela

2001 – Botafogo – 1a divisão

2002 – União São João – 4a divisão

2004 – Paulista – 2a divisão (rebaixado da 1a p/ a 2a em 2014)

2007 – São Caetano – 2a divisão, 15a posição (lutando contra o rebaix à 3a div)

2008 – Ponte Preta – 1a divisão

2010 – Santo André – 2a divisão, 6a posição na tabela

2012 – Guarani – 2a divisão, 12a posição na tabela

Seria uma “maldição” aos clubes pequenos conquistarem a vaga à final? Ou tal fato ilude os times pequenos, os faz acreditar que estão fortes e logo após caem na realidade (e na tabela)?

Interessante refletir sobre esse dado!

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– Descanse em Paz, Pe Celso!

Nossa comunidade perdeu o Padre Celso, 84 anos, que deixa 10 filhos e milhares de amigos. Servindo a Igreja aqui na Paróquia São João Bosco, ele faleceu neste domingo.

Haverá Missa de corpo presente com o Bispo Dom Vicente às 09h na Matriz. O enterro se dará às 13h, no Cemitério dos Ipês.

Curiosidade: Na Diocese de Jundiaí, assim como o Padre Celso Arantes, há outro sacerdote ordenado após a viuvez: Padre José Brombal, com 13 filhos!

Abaixo, foto e texto de vanda Rafael do Amaral:

Descanse Em Paz Padre Celso Arantes…Obrigado Pela sua Dedicação à Igreja da Diocese de Jundiaí, especialmente a Paróquia São João Bosco.. Que Jesus , o Deus da ressurreição o receba na gloria de Deus Pai…e que o Espirito Santo Console seus familiares.

Padre Celso Arantes era Vigário da Paróquia São João Bosco, Parque Eloy Chaves, em Jundiaí . Seu falecimento aconteceu no início da tarde de domingo, dia 06 de abril.O velório acontece na Igreja Matriz da Paróquia São João Bosco, Av Benedito Castilho de Andrade 1091, onde também será presidida a missa de corpo presente, pelo Bispo Dom Vicente Costa, nesta segunda-feira, 07 de abril, às 9h00.

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– Preço dos Combustíveis é elevado por quais motivos?

Pergunta básica ao consumidor brasileiro: o que encarece a Gasolina, o Diesel ou o Etanol?

Resposta simples: impostos altos, má gestão da Petrobrás e corrupção na administração da empresa.

Veja essa matéria abaixo e reflita: 90 bilhões de reais é um valor maior que muitos PIBs mundo afora. E é esse o custo de contratos suspeitos sem licitação da Petrobrás.

Em: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/04/1436864-petrobras-fecha-r-90-bi-em-contratos-sem-licitacao.

PETROBRAS FECHA R$ 90 BI EM CONTRATOS SEM LICITAÇÃO

A Petrobras assinou pelo menos R$ 90 bilhões em contratos nos últimos três anos sem fazer qualquer tipo de disputa entre concorrentes, escolhendo, assim, o fornecedor de sua preferência.

O valor contratado sem licitação corresponde a cerca de 28% dos R$ 316 bilhões gastos pela Petrobras entre 2011 e 2013 com empresas que não pertencem à estatal ou que não são concessionárias de água, luz, entre outras.

As modalidades normalmente adotadas pela administração pública, como concorrência e tomada de preços, representam menos de 1% dos contratos da Petrobras. Em 71% dos casos, a forma de controle é mais branda, como carta-convite.

O levantamento da Folha foi feito em registros de extratos de contratos disponíveis da companhia. Eles apontam ainda que compras bilionárias, serviços previsíveis e outros sem complexidade foram dispensados de concorrência. Em suas justificativas, a estatal alega, principalmente, que o contratado era um fornecedor exclusivo ou que havia uma emergência.

Para dispensar as disputas, a Petrobras se baseia num decreto de 1998 que lhe dá poderes para firmar contratos de forma mais simplificada que a prevista pela Lei de Licitações, promulgada em 1993.

Esse decreto usa os mesmos termos da lei –como concorrência, convite, dispensa, inexigibilidade– para classificar as formas de contratação. A principal diferença é que a estatal pode dispensar a disputa em compras de valores elevados, o que é proibido pela Lei de Licitações.

Desde 2010, a companhia briga na Justiça com o Tribunal de Contas da União, que a proibiu de contratar por esse formato. O TCU alega a necessidade de uma lei para que a estatal possa realizar os procedimentos simplificados.

Para continuar assinando contratos com base no decreto, a Petrobras se vale de uma decisão provisória (liminar) do Supremo Tribunal Federal, que lhe permitiu manter o procedimento até uma decisão definitiva da corte.

Em 2009, a análise dos contratos sem concorrência foi um dos focos da CPI da Petrobras no Senado, que acabou praticamente sem nada investigar. Caso vingue a instalação de uma nova CPI, em discussão no Congresso, essas contratações estarão na mira dos congressistas.

A análise dos contratos indica que o volume sem disputa começou a diminuir em 2012, com a chegada da nova diretoria da estatal comandada por Graça Foster. Mas, como em 2013 também foram reduzidos os gastos totais da empresa, o percentual contratado sem concorrência voltou a aumentar e chegou a 30%.

No caso do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), por exemplo, chamam a atenção os valores: duas obras –R$ 3,9 bilhões e R$ 1,9 bilhão– não tiveram concorrência em 2011. A Petrobras apresentou como justificativa para as obras das estações de tratamento de água e esgoto do complexo dessa refinaria, tocada por um consórcio liderado pela UTC Engenharia, falta de tempo hábil para uma disputa. As obras estão anunciadas desde 2006.

No caso da obra chamada Pipe Rack (suportes para tubulações), cujo consórcio é liderado pela Odebrecht, a Petrobras achou o preço da concorrência elevado e preferiu chamar um grupo de construtoras para fazê-la. Mas, como recebeu vários aditivos depois, a obra está mais cara que o previsto inicialmente.

Duas companhias, a Vallourec Tubos e a Confab Industrial, são contratadas em valores que ultrapassam os R$ 20 bilhões, sob a alegação de que o material delas é exclusivo. Ambas são fornecedoras de tubos. A exclusividade também foi a justificativa para contratar a BJ Services e a Schlumberger, responsáveis pela cimentação de poços de petróleo.

Até contratos como terceirização de pessoal dispensam concorrência. Em 2012, a Personal Services ganhou R$ 38 milhões sem disputa sob a alegação de emergência para oferecer apoio administrativo.

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