Goste ou não da Dilma, algo se deve dizer sobre o discurso dos 50 anos do golpe militar no Brasil: quem escreveu sua fala caprichou! Disse:
“Se existem filhos sem pais, se existem pais sem túmulos, se existem túmulos sem corpos, nunca, nunca, nunca mesmo pode existir uma história sem voz. E quem dá voz à história são homens e mulheres livres, que não têm medo de escrevê-la. E acrescento: quem dá voz à história somos cada um de nós, que no nosso cotidiano afirma, protege, respeita e amplia a democracia em nosso país“.
Muito bem. Grande verdade que deve ser sempre lembrada, gostando ou não da presidente.

