– Dar o Peixe até quando?

Detesto demagogia, e a presidente Dilma Rousseff está fazendo isso. Ela prometeu distribuir 2,5 milhões de bolsas-famílias e, com tal ação, acabar com a miséria no Brasil.

Seria maravilhoso dar emprego a todos esses beneficiados. Que raio de Governo é esse que, ao invés de dar educação, saúde e trabalho, fazendo com que as pessoas tenham dignidade, resolve dar dinheiro do meu, seu… enfim: dos nossos impostos!

A gente trabalha como doido e financia o assistencialismo. O cara continua desempregado e recebendo ajuda de custo todo mês. E em Brasília, a farra da corrupção persiste.

Não é para se irritar? Parece que a Eleição Presidencial já começou… Pura campanha!

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– Racismo no Futebol e Copa do Mundo

Minha coluna impressa do Jornal Bom Dia:
#Racismo no #Futebol e Matriz de Responsabilidade da #WorldCup.
Compartilho em:http://www.redebomdia.com.br/blog/lista/109/Rafael+Porcari

LIBERTE-NOS DO PRECONCEITO
No Equador, na Colômbia ou no Brasil, todos são brancos de olhos azuis? Claro que não.
Nos países bolivarianos predominam indígenas miscigenados com europeus e alguns negros. No Brasil, a mistura das raças é ainda maior. Peles vermelhas com amarelos, negros, brancos ou de qualquer outra raça aqui se encontram e convivem harmoniosamente, representando bem o brasileiro.
Porém, mais um odioso episódio de racismo em plena América do Sul, em partida da Libertadores: no predominantemente indígena Peru, jogaram Real Garcilaso x Cruzeiro/MG. E não é que a torcida local ironizou o brasileiro negro Tinga com gritos, cânticos e performance de macaco?
Preconceituosos raciais que não conseguiram ainda entender: só existe uma raça: a humana. O Racismo é o cúmulo do desprezo humano.
Quer acabar com o Racismo no Futebol? Prenda o torcedor na arquibancada (sejam quantos forem) e eliminem o clube da competição que esteja disputando.
Rigoroso? Sim, afinal, racismo é crime contra a humanidade.
Fico imaginando o quão vazia é a vida e quão baixos são os princípios de quem chama seu semelhante de macaco. Qual a graça em ironizar seu próximo? E tento (mas não consigo) imaginar o sentimento de dor de quem sofre com o preconceito.
Não sei o que é pior: entristecer-se por ver a escória humana que é o racista ou o desprezo sentido pelo negro atingido por essa covarde agressão moral.

E TEM GENTE QUE ACREDITAVA EM UM MUNDIAL PRIVADO…
Quando a FIFA anunciou que o Brasil sedaria a #CopadoMundo em 2014, Ricardo Teixeira bradou que o evento seria privado, sem dinheiro público, a não ser para as obras que beneficiariam a população.
E não é que a grana gasta na maior parte dos estádios veio dos cofres do povo?
Pior: das 41 obras oficiais de infra-estrutura no Programa Oficial da WorldCup14, apresentados pelo Governo #Lula, somente 5 estão concluídas!
Segundo a ONG Contas Abertas (que fiscaliza os gastos do Mundial) originalmente seriam 56 importantes obras prometidas no documento chamado de “Matriz de Responsabilidade” ao custo de R$ 15,6 bilhões.
Eu nunca quis Copa do Mundo no Brasil, pois certamente o dinheiro público gasto para financiar estádios (lembre-se: foi prometido financiamento privado), as garantias dadas à FIFA e o tempo desperdiçado poderiam ser canalizados em investimentos sociais em Saúde e Educação.
O legado será qual? Estádios e Estradas? Não deveriam construir Hospitais e Escolas? Não me venha com o papo de que a mobilidade urbana com obras em aeroportos e metrôs serão os grandes benefícios, já que tais realizações independem de uma Copa do Mundo.
Ah, quanto a Economia, vale calcular: quem lucra mais durante um Mundial: o Governo, a População ou a #FIFA?

#centraldofutebol #juizporcari

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– Facebook compra WhatsApp

Há 2 anos, o Facebook comprou o Instagram por 1 bilhão de dólares. Agora, sedento para continuar crescendo, comprou o WhatsApp por US$ 16 bilhões (ou 45 bilhões de reais)!
Uau…
Pesquisas dizem que adolescentes não gostam mais do Facebook pois seus pais entraram na Rede Social. Assim, Mark Zuckerberg tem que se virar para manter a empresa atraente.
Parece que está conseguindo…
Uma observação: do jeito que vai, Google e Facebook comprarão tudo o que existir e só sobrarão eles! Incrível quanto dinheiro e quanta fome empreendedora.
Ops: Quantas empresas brasileiras valem 16 bilhões de dólares?

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– O Depressivo Boa Vida?

Ele foi afastado do serviço por depressão. É juiz federal, se chama Marcelo Antonio Cesca, recebe R$ 23.997,00 integralmente e postou no Facebook e no Instagram:

Eu agradeço ao Conselho Nacional de Justiça por estar há 2 anos e 3 meses recebendo salário integral sem trabalhar, por ter 106 dias de férias mais 60 dias pra tirar a partir de 23/03/14, e por comemorar e bebemorar tudo isso numa quinta-feira à tarde do lado de minha amada gata de 19 anos!

Parece brincadeira, né? E o cara ainda diz que está com depressão?

Olha a foto do cara-de-pau:

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Comercial x Paulista

O sexteto de arbitragem para o importante jogo entre o Leão da Califórnia Brasileira e o Galo da Terra da Uva será capitaneado por Vinícius Gonçalves Dias Araújo, tendo como bandeiras Vicente Romano Neto e Tatiane Sacilotti Camargo, sendo os adicionais de meta Flávio Rodrigues Guerra e Camilo Moraes Zarpelão. O quarto-árbitro será Eduardo Pereira de Araújo.

E o que esperar deles?

Vinícius é jovem, tem 35 anos, e há pouco tempo começou apitar a série A1. Tem sido extremamente discreto. Você não vê reclamações ou erros de arbitragem chamativos. Seu principal jogo até aqui foi apitar Santos x XV de Piracicaba. No último domingo foi AAA no clássico Corinthians x Palmeiras.

Vicente Romano Neto por anos foi assistente aspirante à FIFA. De baixa estatura mas de gigante experiência, é bem técnico / preciso nas marcações.

Tatiane Sacilotti é muito capacitada. Tenho na mente um lance dificílimo e polêmico que ela acertou (e muitos criticaram e entenderam como erro) na Vila Belmiro num Santos x São Paulo, envolvendo Luís Fabiano x Neto. A considero a melhor assistente paulista hoje.

Flávio Guerra é “velho de guerra” (desculpem-me, o trocadilho foi inevitável) e será o adicional de luxo, já que é bem mais experiente que o árbitro. Camilo Zarpelão é experiente o suficiente para o jogo, bem rodado nas outras divisões. Eduardo Pereira de Araújo, confesso, não o conheço e tenho poucas informações.

Espero que tenhamos uma boa arbitragem para a dificílima partida, já que o jogo promete ser nervoso pela posição das equipes na tabela.

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– Fogo para todo lado em ano de Eleições

Estava demorando muito para os primeiros “podres” de Eduardo Campos aparecerem. Na capa do Estadão, o presidenciável é acusado de assistir ao Carnaval carioca com a família bancado pelo dinheiro público de Pernambuco.

Enquanto a briga se polarizava entre PT e PSDB, as denúncias eram de um contra o outro. Foi o PSB deixar a base aliada e Eduardo assumir a candidatura, que as coisas aparecem.

Será assim em SP também com Alckmin e Padilha, até Skaff entrar na disputa. A Política é essa e nos mostra algo cristalino: no fundo, todos rasgam dinheiro público em algum momento, infelizmente.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Comercial x Paulista

O sexteto de arbitragem para o importante jogo entre o Leão da Califórnia Brasileira e o Galo da Terra da Uva será capitaneado por Vinícius Gonçalves Dias Araújo, tendo como bandeiras Vicente Romano Neto e Tatiane Sacilotti Camargo, sendo os adicionais de meta Flávio Rodrigues Guerra e Camilo Moraes Zarpelão. O quarto-árbitro será Eduardo Pereira de Araújo.

E o que esperar deles?

Vinícius é jovem, tem 35 anos, e há pouco tempo começou apitar a série A1. Tem sido extremamente discreto. Você não vê reclamações ou erros de arbitragem chamativos. Seu principal jogo até aqui foi apitar Santos x XV de Piracicaba. No último domingo foi AAA no clássico Corinthians x Palmeiras.

Vicente Romano Neto por anos foi assistente aspirante à FIFA. De baixa estatura mas de gigante experiência, é bem técnico / preciso nas marcações.

Tatiane Sacilotti é muito capacitada. Tenho na mente um lance dificílimo e polêmico que ela acertou (e muitos criticaram e entenderam como erro) na Vila Belmiro num Santos x São Paulo, envolvendo Luís Fabiano x Neto. A considero a melhor assistente paulista hoje.

Flávio Guerra é “velho de guerra” (desculpem-me, o trocadilho foi inevitável) e será o adicional de luxo, já que é bem mais experiente que o árbitro. Camilo Zarpelão é experiente o suficiente para o jogo, bem rodado nas outras divisões. Eduardo Pereira de Araújo, confesso, não o conheço e tenho poucas informações.

Espero que tenhamos uma boa arbitragem para a dificílima partida, já que o jogo promete ser nervoso pela posição das equipes na tabela.

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– O Direito Entre Aspas dos Árbitros

Fiquei atônito.

Semprei pensei que “direito conquistado” era “direito prá valer”, independente de questionamentos e autorizações dependentes de alguém. Ao menos, é assim que povos civilizados vivem em países democráticos.

Vamos ao fato espantoso: navegando na Web, vi um link destacado na página pessoal do ex-árbitro assistente (meu xará e amigo) Rafael Ferreira da Silva. Nele, uma ilustração com a chamada: “Safesp orienta a utilização da carteira do associado”.

Para grande surpresa, nada mais era do que uma aviso do presidente do Sindicato dos Árbitros, Arthur Alves Júnior (ou “Arthurzinho”, como gosta de ser chamado), impondo que o árbitro de futebol deve pedir a ele autorização para assistir partidas de futebol em estádios usando o benefício da gratuidade conquistado pela categoria e assegurado outrora pela FPF (e registrado pela mesma).

Pessoas esclarecidas e com boa formação intelectual/ cidadã devem ter caído da cadeira. Faço minhas as palavras do próprio Rafael Ferreira, que é advogado e tem excepcional instrução acadêmica, profissional e social, que disse, ao reparar muitos árbitros ‘curtindo tal aviso no Facebook’:

exceto por uma questão de amizade ou para agradar o atual presidente do Sindicato dos Árbitros do Estado de São Paulo, não vejo porque promover/apoiar algo que representa um retrocesso para a categoria”.

Pois é. Lhes tiram um direito e os árbitros ainda curtem? Lógica não há…

A situação portanto é essa: o árbitro atuante na FPF, CBF ou FIFA tem o direito adquirido de ir assistir a qualquer jogo de futebol, desde que esteja com as mensalidades em dia com o Sindicato (não pense que o árbitro vai ao estádio para torcer, nem que vai em grupo de 20, 30 ou 50 juízes – ele vai para aprender, assistir a arbitragem de alguém que admira, com frequência diminuta, irrelevante perto das carteiradas frequentes por aí).

A partir de agora, o árbitro vai ter que mandar um email ao presidente 48 horas antes pedindo autorização para ir ao jogo e usar seu benefício; espera por email uma resposta e COM LIMITE DE ENTRADAS. Ou seja, se o presidente achar que o árbitro usa muito do seu direito, pode vetar.

Ridículo… Bola nas costas do associado. E o que me surpreende é que tudo isso parece discurso de bilheteiro querendo evitar evasão de renda; atitude de patrão, não de empregado.

Imagino que o presidente da FPF deve ficar feliz ao ver o SAFESP agir em colaboração com a casa. Mas o Safesp não deveria lutar pelo árbitro, e não contra?

Críticas virão. É isso que dá o presidente do Sindicato dos Árbitros ser tesoureiro da Cooperativa, secretário da Associação e ao mesmo tempo ser funcionário da CEAF-FPF: acúmulo de cargos, e, certamente, incompatíveis.

Nada contra a pessoa do sr Arthur. É honesto, trabalhador… mas falando pelo ponto de vista de gestão profissional de uma entidade, tal fato é discutível e crítico.

Fico pensando: ele foi eleito com 260 votos a Zero há 4 anos. Será que hoje se reelegeria?

Não sei por quê, mas meu feeling diz que se elegeria sim.

Abaixo, a reprodução do aviso:

Extraído de: http://www.safesp.org.br/pt/noticias/pg_view_noticias.php?id=545

O Presidente do Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de São Paulo, Arthur Alves Junior, esclarece aos associados adimplentes que desejarem assistir as partidas organizadas pela Federação Paulista de Futebol, de maneira gratuita deverão seguir os seguintes procedimentos;

1º Enviar e-mail ao presidente (dirarbitros@hotmail.com) com 48 horas de antecedência mencionando a data e a partida que deseja assistir;

2º Aguardar a resposta do presidente através do mesmo e-mail;

3º Caso positivo, comparecer munido da CARTEIRA DE SÓCIO SAFESP/2014, sem acompanhantes, veículos e pelo portão que será determinado no estádio;

Atenção: Teremos um limite de inscrições por partida para atender, as chamadas “CARTEIRADAS”  não existem, temos um direito concedido pelo presidente da Federação Paulista de Futebol, que consta no Regulamento Geral das Competições, porém não nos dá o direito de entrarmos nas partidas ministradas pela CBF, CONMENBOL e/ou FIFA, entrarmos com veiculo, com acompanhantes, escolhermos o local no estádio, utilizando essa carteira.

Contamos com a compreensão dos nossos companheiros.

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– A Necessidade dos Chatos nas Empresas

Um chato incomoda muita gente? Claro que sim.

E dois chatos? Muito mais!

Mas tem um detalhe: muitas vezes, são os chatos que nos abrem os olhos sobre alguns aspectos organizacionais, e é por isso que muitas empresas estão abrindo espaço para questionadores com total liberdade para “chatear”.

Veja, extraído de: Revista EXAME, ed 1042, pg 94,  29/05/13.

ODE AO CHATO

O chato é um chato, Não é o tipo de companhia que se quer para tomar um vinho, ir ao cinema ou chamar para compartilhar um jantar. O chato tem a insuportável mania de apontar o dedo para as coisas, enxergar os problemas que não queremos ver, fazer comentários desconcertantes. Por isso, é pouco recomendável ter um deles por perto nos momentos nos quais tudo o que você não quer fazer é tomar decisões. Para todos os outros – e isso envolve o dia a dia dos negócios, a hora de escolher entre um caminho e outro caminho, de fazer isso ou aquilo – é bom ter um desses cada vez mais raros e discriminados exemplares da fauna empresarial por perto.

Conselho dado por alguém que entende muito de ganhar dinheiro, Warren Buffett, um dos homens mais ricos do mundo: “Ouça alguém que discorde de você”. No início de maio, Buffett convidou um sujeito chamado Doug Kass para participar de um dos painéis que compuseram a reunião anual de investidores de sua empresa, a Berkshire Hathaway. Como executivo de um fundo de hedge, ele havia apostado contra as ações da Berkshire. Buffett queria entender o porquê. Kass foi o chato escolhido para alertá-lo sobre eventuais erros que ninguém havia enxergado.

Buffett conhece o valor deste tipo de pessoa. O chato é o sujeito que ainda acha que as perguntas simples são o melhor caminho para chegar às melhores respostas. Ele não tem medo. Não se importa de ser tachado de inábil no trato com as pessoas ou de ser politicamente incorreto. Questiona. Coloca o dedo na ferida. Insiste em ser o animal pensante, quando todo mundo sabe que dá menos dor de cabeça deixar tudo como está. Acha ridículo ver o rei passar no por ai enquanto todo ao redor fingem que nada está acontecendo. O chato não se rende ao cinismo que, quase sempre, domina as relações nas grandes empresas. Ele não se conforma com a mediocridade (inclusive a própria), com as desculpas esfarrapadas, com as demonstrações de autopiedade diante de erros. E o pior: quase sempre, as coisas que o chato diz fazem um tremendo sentido. Nada pode ser mais devastador para seus críticos do que o chato, feitas as contas, tem razão.

Pobre do chefe que não reconhece, não escuta e não tolera os chatos que cruzam no caminho dele. Ele – o chefe, que frequentemente prefere ser chamado de líder – acredita que está seguro em um mundo de certezas próprias, de verdades absolutas. Ora, qualquer dono de botequim sabe que o controle total de um negócio é uma miragem. Coisas boas e ruins acontecem o tempo todo nas empresas sem que ele se dê conta. Achar que é possível estar no comando de tudo, o tempo todo, ó vai torna-lo mais vulnerável como chefe – e o mais ridículo aos olhos dos outros. E vai, mais dia menos dia, afastar definitivamente os chatos, os questionadores, aqueles que fazem as perguntas incômodas e necessárias. Sobrarão os ineptos, aqueles que, não tendo opção de pensar, ficam ali mesmo, fingindo que acreditam nas ordens que recebem e que são capazes de produzir algo que valha a pena.

Por isso, só existem chatos em lugares onde há alguma perspectiva de futuro. Essa espécime de profissional só prolifera em ambientes onde liberdade de pensamento e expressão é respeitada (não estou falando de democracia total ou decisão por consenso), onde a dúvida não é um mal em si, onde existe disposição, coragem e humildade para mudar de trajetória quando se parece a melhor opção. Olhe para as companhias de sucesso espalhadas pelo mundo e conte quantos questionadores há nelas –  e como são tratados pelos chefes e pelo grupo. São companhias eternamente insatisfeitas, que se questionam, mas que tem a coragem de ir em frente em suas decisões quando tem convicção. Os muitos chatos que fazem parte delas questionam, ajudam a encontrar respostas e vão em frente – ainda que enxerguem os riscos onipresentes em qualquer tipo de negócio. Em seu discurso aos formandos da Universidade Stanford, Steve Jobs – o ídolo supremo dos chatos empresariais – deu a sua definição do caminho para o sucesso. Seu último conselho: “Continuem famintos. Continuem ingênuos”. Ser chato é ser ingênuo. Ser chato é ser livre.

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– Árbitros Assistentes Adicionais: uma luta inglória?

A Rodada dos Estaduais serviu para criar uma polêmica: e os Adicionais (ou AAA, ou juízes de meta, de linha, do que você quiser chamar), servem para algo?

Há defensores deles como ajudantes legítimos dos árbitros de futebol. Porém, existem outros que fazem vista grossa, consideram como gasto desnecessário e jocosamente os tratam como “cones”.

São duas linhas de pensamento claras:

1) A de que eles são uma inovação positiva: mais olhos para cuidar do jogo ajudando o árbitro em lances na grande área (e até mesmo fora dela), tirando o fardo que o bandeira tinha em prestar atenção se uma bola entrou ou não no gol e vigiando os jogadores durante disputas em área (o famoso agarra-agarra entre atletas durante cobranças de bola parada).

2) A de que eles são uma invenção negativa: se intimidam e não chamam o árbitro, se omitem de responsabilidades maiores, assistem ao jogo e nada fazem, e sua não existência não mudaria em nada o jogo. Ainda: um mau AAA poderia atrapalhar o árbitro.

Sou defensor dos Árbitros Assistentes Adicionais, mas confesso que estou me tornando voto vencido. Vide 3 situações:

A) No Maracanã, jogaram Vasco x Flamengo. Na cobrança de falta de Douglas (VAS) aos 11m, a bola bate no Travessão e em seguida no chão (bem dentro do gol). O AAA2 estava muito bem posicionado, e não avisou o árbitro que a bola entrou (as imagens correram o mundo). Porém, 28 minutos depois em uma falta cobrada por Elano (FLA) a bola entra e, dentro do gol (com alguns pouquíssimos centímetros) é tirada pelo goleiro Martin Silva. Nesse lance o AAA1 titubeia mas avisa o árbitro (repare que ele não informa de bate-pronto). Conclusão: em dois lances de muita dificuldade para o árbitro, um erro gravíssimo e um acerto importante. E se façam as seguintes observações:

A1) o próprio juizão não poderia ter confirmado o gol do Vasco (ou o bandeira avisado) devido ao tanto que a bola entrou? E quando não existiam Adicionais e se confirmavam lances assim?

A2) para quem não gosta dos Adicionais, a queixa é clara: ele não poderia ter sido substituído pelos novos sistemas de tecnologia desenvolvidos pela FIFA, onde o sensor da bola ao passar pela meta manda a informação ao árbitro confirmando se a bola entrou ou não?

A3) o azar do árbitro! Caramba, tem jogo que o juiz tem que esquecer… na linguagem da arbitragem: “pára-raios”, tudo acontece em seu jogo!

B) Comentei a partida do Paulistão entre Linense x Paulista de Jundiaí. Durante a transmissão, falamos das enésimas situações de agarra-agarra dentro da área ainda no 1o tempo. O zagueiro Lucas Pivato e o atacante Anselmo se engalfinharam, agarraram, grudaram, se uniram numa única maçaroca em todas as cobranças de escanteio (seja para um time quanto para o outro) e nada se fez! Tudo aos olhos dos AAAs… O Adicional 2 teria apenas avisado ao árbitro no final do jogo que somente depois dos 35 do 2o tempo deu uma advertência verbal? Ninguém poderia se impor, dar uma bronca preventiva e fazer algo para acabar com isso? As imagens eram até engraçadas, pois em todos os lances um impedia o outro de se posicionar ou de disputar a bola. Dança de salão, rosto e corpo coladinhos!

C) Lembram de Corinthians x São Bernardo, no início do Campeonato Paulista? Edson levou “um rapa” do volante corinthiano dentro da área, num pênalti claro e fácil de se marcar; o árbitro José Cláudio da Rocha Filho (bem posicionado) não deu e o AAA Rafael Claus que estava na frente do lance nada fez. Curiosamente, Claus apitou Corinthians x Palmeiras nesse domingo (com os mesmos bandeiras do jogo citado e que estão escalados em todos os clássicos) e teve excelente atuação (em que pese o chororô de Valdívia e as reclamações infundadas de Gilson Kleina).

Eu defendo a ajuda e a importância dos Árbitros Assistentes Adicionais (mesmo sendo minoria no pós-rodada). Mas não como o modelo e as escalas trabalhadas, e sim com duas modificações:

1) Gosto deles posicionados a direita do gol (do lado contrário do bandeira, como foi o primeiro ano de experiência em alguns estados brasileiros e como foi na Liga da Europa), pois é um lugar estrategicamente melhor, não atrapalha o assistente e ajuda o árbitro para aquela ‘despoavada’ região do campo.

2) Prefiro árbitros que encerraram a carreira como árbitros centrais atuando nessa função. Insisto nessa tese: Com 45 anos de idade, apesar do árbitro não estar em plena forma física, ele está no auge da experiência da carreira. Todo o seu know-how/ expertise poderia ser aproveitado na função de AAA (que visivelmente não se corre muito). Imagine o quão importante seria um árbitro novato ser lançado num clássico e tendo como suportes de um lado o AAA1 Cleber Wellington Abade e do outro o AAA2 Sálvio Spínola (com 48, 50, 52 anos)? E o mais importante: sem se preocupar com as escalas seguintes! Vejam só o número de árbitros escalados como AAA e que na rodada posterior são escalados como árbitros centrais de um dos jogos dos times que trabalhou na rodada anterior?

Imagine se na 4a feira o cara é AAA e está escalado no domingo como árbitro principal num dos times (como muito têm ocorrido no Paulistão)? Se ele avisar o árbitro de um lance duvidoso contra o time X, pense como estará a cabeça dele sabendo que na rodada seguinte irá apitar o time X na casa dele (já que o sorteio é feito com uma rodada ainda a ser cumprida e o árbitro sabe em qual jogo estará na próxima semana)? Se o AAA for um árbitro aposentado e uma função específica, a independência e a qualidade da decisão são muito maiores!

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

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– Árbitros Assistentes Adicionais: uma luta inglória?

A Rodada dos Estaduais serviu para criar uma polêmica: e os Adicionais (ou AAA, ou juízes de meta, de linha, do que você quiser chamar), servem para algo?

Há defensores deles como ajudantes legítimos dos árbitros de futebol. Porém, existem outros que fazem vista grossa, consideram como gasto desnecessário e jocosamente os tratam como “cones”.

São duas linhas de pensamento claras:

1) A de que eles são uma inovação positiva: mais olhos para cuidar do jogo ajudando o árbitro em lances na grande área (e até mesmo fora dela), tirando o fardo que o bandeira tinha em prestar atenção se uma bola entrou ou não no gol e vigiando os jogadores durante disputas em área (o famoso agarra-agarra entre atletas durante cobranças de bola parada).

2) A de que eles são uma invenção negativa: se intimidam e não chamam o árbitro, se omitem de responsabilidades maiores, assistem ao jogo e nada fazem, e sua não existência não mudaria em nada o jogo. Ainda: um mau AAA poderia atrapalhar o árbitro.

Sou defensor dos Árbitros Assistentes Adicionais, mas confesso que estou me tornando voto vencido. Vide 3 situações:

A) No Maracanã, jogaram Vasco x Flamengo. Na cobrança de falta de Douglas (VAS) aos 11m, a bola bate no Travessão e em seguida no chão (bem dentro do gol). O AAA2 estava muito bem posicionado, e não avisou o árbitro que a bola entrou (as imagens correram o mundo). Porém, 28 minutos depois em uma falta cobrada por Elano (FLA) a bola entra e, dentro do gol (com alguns pouquíssimos centímetros) é tirada pelo goleiro Martin Silva. Nesse lance o AAA1 titubeia mas avisa o árbitro (repare que ele não informa de bate-pronto). Conclusão: em dois lances de muita dificuldade para o árbitro, um erro gravíssimo e um acerto importante. E se façam as seguintes observações:

A1) o próprio juizão não poderia ter confirmado o gol do Vasco (ou o bandeira avisado) devido ao tanto que a bola entrou? E quando não existiam Adicionais e se confirmavam lances assim?

A2) para quem não gosta dos Adicionais, a queixa é clara: ele não poderia ter sido substituído pelos novos sistemas de tecnologia desenvolvidos pela FIFA, onde o sensor da bola ao passar pela meta manda a informação ao árbitro confirmando se a bola entrou ou não?

A3) o azar do árbitro! Caramba, tem jogo que o juiz tem que esquecer… na linguagem da arbitragem: “pára-raios”, tudo acontece em seu jogo!

B) Comentei a partida do Paulistão entre Linense x Paulista de Jundiaí. Durante a transmissão, falamos das enésimas situações de agarra-agarra dentro da área ainda no 1o tempo. O zagueiro Lucas Pivato e o atacante Anselmo se engalfinharam, agarraram, grudaram, se uniram numa única maçaroca em todas as cobranças de escanteio (seja para um time quanto para o outro) e nada se fez! Tudo aos olhos dos AAAs… O Adicional 2 teria apenas avisado ao árbitro no final do jogo que somente depois dos 35 do 2o tempo deu uma advertência verbal? Ninguém poderia se impor, dar uma bronca preventiva e fazer algo para acabar com isso? As imagens eram até engraçadas, pois em todos os lances um impedia o outro de se posicionar ou de disputar a bola. Dança de salão, rosto e corpo coladinhos!

C) Lembram de Corinthians x São Bernardo, no início do Campeonato Paulista? Edson levou “um rapa” do volante corinthiano dentro da área, num pênalti claro e fácil de se marcar; o árbitro José Cláudio da Rocha Filho (bem posicionado) não deu e o AAA Rafael Claus que estava na frente do lance nada fez. Curiosamente, Claus apitou Corinthians x Palmeiras nesse domingo (com os mesmos bandeiras do jogo citado e que estão escalados em todos os clássicos) e teve excelente atuação (em que pese o chororô de Valdívia e as reclamações infundadas de Gilson Kleina).

Eu defendo a ajuda e a importância dos Árbitros Assistentes Adicionais (mesmo sendo minoria no pós-rodada). Mas não como o modelo e as escalas trabalhadas, e sim com duas modificações:

1) Gosto deles posicionados a direita do gol (do lado contrário do bandeira, como foi o primeiro ano de experiência em alguns estados brasileiros e como foi na Liga da Europa), pois é um lugar estrategicamente melhor, não atrapalha o assistente e ajuda o árbitro para aquela ‘despoavada’ região do campo.

2) Prefiro árbitros que encerraram a carreira como árbitros centrais atuando nessa função. Insisto nessa tese: Com 45 anos de idade, apesar do árbitro não estar em plena forma física, ele está no auge da experiência da carreira. Todo o seu know-how/ expertise poderia ser aproveitado na função de AAA (que visivelmente não se corre muito). Imagine o quão importante seria um árbitro novato ser lançado num clássico e tendo como suportes de um lado o AAA1 Cleber Wellington Abade e do outro o AAA2 Sálvio Spínola (com 48, 50, 52 anos)? E o mais importante: sem se preocupar com as escalas seguintes! Vejam só o número de árbitros escalados como AAA e que na rodada posterior são escalados como árbitros centrais de um dos jogos dos times que trabalhou na rodada anterior?

Imagine se na 4a feira o cara é AAA e está escalado no domingo como árbitro principal num dos times (como muito têm ocorrido no Paulistão)? Se ele avisar o árbitro de um lance duvidoso contra o time X, pense como estará a cabeça dele sabendo que na rodada seguinte irá apitar o time X na casa dele (já que o sorteio é feito com uma rodada ainda a ser cumprida e o árbitro sabe em qual jogo estará na próxima semana)? Se o AAA for um árbitro aposentado e uma função específica, a independência e a qualidade da decisão são muito maiores!

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

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– Análise da Arbitragem de Linense 1 x 0 Paulista

Boa arbitragem do sexteto de arbitragem na noite deste domingo.

Vinícius Furlan arbitrou muito bem a partida de hoje. Soube discernir as infrações reais, casualidades e simulações.

Tecnicamente: Me preocupei quando inverteu as duas primeiras faltas (1 empurrão e 1 pé alto) – uma para cada time, mas depois engrenou e foi bem. Seu ponto forte foi o acerto das vantagens, o “timing foi perfeito (e foram 4 lances da partida).

Lances de reclamação de David Batista: chiou sem razão de falta no ataque (ele quem fez) e 2 pênaltis (aos 11 cai sozinho e 21 se joga). O árbitro acertou em todas.

Disciplinarmente: Muito bem! Cartão Amarelo bem aplicado para o zagueiro Alex, que não pega Diego Rosa mas leva por ação temerária, além do de Fernandinho por falta desnecessária em Márcio Pitt. No final de jogo, Marcelo também recebeu a advertência, por retardamento. Para o Paulista, acerto no cartão de Lucas Pivato, que fez um paredão contra seu adversário Branquinho.

Fisicamente: sem comentários, correu bastante.

Sobre os Bandeiras: um impedimento difícil de cada lado marcado no primeiro tempo. No segundo tempo, onde tivemos mais lances desse tipo, tudo ok. Em especial, aos 74 minutos quando Anselmo fica imóvel para demonstrar que apesar de estar em posição de impedimento não quer participar do lance, e quando ocorre uma segundo lance, já está em boa condição. Acertou Leonardo Pedalini, assistente 1.

Uma falha: Lucas Pivato e Anselmo se agarraram toda hora. Dentro e fora da área, com bola rolando ou não, unha-e–carne. Faltou chamar a atenção deles desde o primeiro tempo, e os AAAs poderiam ajudar.

Mais um jogo em que o Paulista faz menos faltas que o adversário. Oito rodadas, e o “Fair Play” continua. Ou é falta de pegada?

Abaixo, os rascunhos do “lance-a-lance” da partida:

Linense x Paulista – Rodada 8

Árbitro: Vinícius Furlan

Bandeira1: Leonardo Schiavo Pedalini

Bandeira2: Rafael Tadeu Alves de Souza

AAA1: Márcio Henrique de Gois

AAA2: Carlos Roberto dos Santos Jr

4o árbitro: Rodrigo Pires de Oliveira

Linense

1 Anderson

2 Marcelo A

3 Alex Moraes A

4 Toby

5 Thiago Santos

6 João Paulo

7 Fernandinho A

8 Renan

9 Anselmo

10 Nicão

11 Rodrigo Tiuí

Faltas 1o Tempo: 9

Faltas 2o Tempo: 11

Total : 20

Paulista

1 Juliano

2 Henrique

3 Diego Macedo

4 Lucas Pivato A

5 Mineiro

6 Márcio Pitt

7 Jô

8 Umberto

9 David Batista

10 Diego Rosa

11 Lusmar

Faltas 1o Tempo: 7

Faltas 2o Tempo: 7

Total : 14

1o Tempo

1m: Jô sofre falta e o árbitro demora para marcar, acreditando na vantagem não concretizada. Correto.

3m: O jogador do Paulista veio com o pé alto no adversário, mas ele inverte e dá falta a favor. Errou.

No mesmo minuto, outra falta invertida.

4m: David Batista está no ataque e empurra o zagueiro, falta de ataque bem marcada, embora David tenha reclamado muito.

9m: Falta contra o Paulista, árbitro acerta na vantagem.

11m: pênalti reclamado por David Batista não foi nada, ele pula e cai sozinho. Correta a arbitragem.

17m: Gol de Rodrigo Tiuí, legal. Nada de anormal.

21m: David Batista adianta a bola e se joga. O goleiro Anderson dá uma bronca nele…

22m: Alex Moraes dá um carrinho forte que não atinge Diego Rosa, mas é falta pela ação temerária com a aplicação de Amarelo. Correto.

28m: Goleiro experiente, após chute de Diego Rosa, esfria o jogo no chão, pedindo atendimento médico.

36m: o lateral João Paulo divide com Jô e acaba levando um tapa involuntário. Não é falta, é acidente de trabalho.

44m: falta marcada em Nicão que não foi, estava no lado cego do árbitro.

2o Tempo

Em todos os escanteios, Lucas Pivato e Anselmo se agarram. Já faziam isso no 1o tempo. Cadê os adicionais para chamarem a atenção deles?

20 minutos: ótima vantagem a favor do Paulista. Ponto forte do árbitro.
22m: Muita, muita cera…

24m: de novo Jô se joga… que coisa…

26m: Amarelo bem aplicado para Fernandinho por falta em Márcio Pitt.

29m: ataque do Linense em impedimento com Anselmo, mas a bola sobra para seu companheiro em condição, que chuta mas a bola sobra para Anselmo, já em posição legal. Parabéns ao bandeira Pedalini que interpretou bem a jogada.

33m: Lucas Pivato fez um paredão e consequentemente falta em Branquinho, que acabara de entrar.

47m: Cartão Amarelo para o lateral Marcelo por cera na cobrança de lateral.

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– Análise da Arbitragem de Linense 1 x 0 Paulista

Boa arbitragem do sexteto de arbitragem na noite deste domingo.

Vinícius Furlan arbitrou muito bem a partida de hoje. Soube discernir as infrações reais, casualidades e simulações.

Tecnicamente: Me preocupei quando inverteu as duas primeiras faltas (1 empurrão e 1 pé alto) – uma para cada time, mas depois engrenou e foi bem. Seu ponto forte foi o acerto das vantagens, o “timing foi perfeito (e foram 4 lances da partida).

Lances de reclamação de David Batista: chiou sem razão de falta no ataque (ele quem fez) e 2 pênaltis (aos 11 cai sozinho e 21 se joga). O árbitro acertou em todas.

Disciplinarmente: Muito bem! Cartão Amarelo bem aplicado para o zagueiro Alex, que não pega Diego Rosa mas leva por ação temerária, além do de Fernandinho por falta desnecessária em Márcio Pitt. No final de jogo, Marcelo também recebeu a advertência, por retardamento. Para o Paulista, acerto no cartão de Lucas Pivato, que fez um paredão contra seu adversário Branquinho.

Fisicamente: sem comentários, correu bastante.

Sobre os Bandeiras: um impedimento difícil de cada lado marcado no primeiro tempo. No segundo tempo, onde tivemos mais lances desse tipo, tudo ok. Em especial, aos 74 minutos quando Anselmo fica imóvel para demonstrar que apesar de estar em posição de impedimento não quer participar do lance, e quando ocorre uma segundo lance, já está em boa condição. Acertou Leonardo Pedalini, assistente 1.

Uma falha: Lucas Pivato e Anselmo se agarraram toda hora. Dentro e fora da área, com bola rolando ou não, unha-e–carne. Faltou chamar a atenção deles desde o primeiro tempo, e os AAAs poderiam ajudar.

Mais um jogo em que o Paulista faz menos faltas que o adversário. Oito rodadas, e o “Fair Play” continua. Ou é falta de pegada?

Abaixo, os rascunhos do “lance-a-lance” da partida:

Linense x Paulista – Rodada 8

Árbitro: Vinícius Furlan

Bandeira1: Leonardo Schiavo Pedalini

Bandeira2: Rafael Tadeu Alves de Souza

AAA1: Márcio Henrique de Gois

AAA2: Carlos Roberto dos Santos Jr

4o árbitro: Rodrigo Pires de Oliveira

Linense

1 Anderson

2 Marcelo A

3 Alex Moraes A

4 Toby

5 Thiago Santos

6 João Paulo

7 Fernandinho A

8 Renan

9 Anselmo

10 Nicão

11 Rodrigo Tiuí

Faltas 1o Tempo: 9

Faltas 2o Tempo: 11

Total : 20

Paulista

1 Juliano

2 Henrique

3 Diego Macedo

4 Lucas Pivato A

5 Mineiro

6 Márcio Pitt

7 Jô

8 Umberto

9 David Batista

10 Diego Rosa

11 Lusmar

Faltas 1o Tempo: 7

Faltas 2o Tempo: 7

Total : 14

1o Tempo

1m: Jô sofre falta e o árbitro demora para marcar, acreditando na vantagem não concretizada. Correto.

3m: O jogador do Paulista veio com o pé alto no adversário, mas ele inverte e dá falta a favor. Errou.

No mesmo minuto, outra falta invertida.

4m: David Batista está no ataque e empurra o zagueiro, falta de ataque bem marcada, embora David tenha reclamado muito.

9m: Falta contra o Paulista, árbitro acerta na vantagem.

11m: pênalti reclamado por David Batista não foi nada, ele pula e cai sozinho. Correta a arbitragem.

17m: Gol de Rodrigo Tiuí, legal. Nada de anormal.

21m: David Batista adianta a bola e se joga. O goleiro Anderson dá uma bronca nele…

22m: Alex Moraes dá um carrinho forte que não atinge Diego Rosa, mas é falta pela ação temerária com a aplicação de Amarelo. Correto.

28m: Goleiro experiente, após chute de Diego Rosa, esfria o jogo no chão, pedindo atendimento médico.

36m: o lateral João Paulo divide com Jô e acaba levando um tapa involuntário. Não é falta, é acidente de trabalho.

44m: falta marcada em Nicão que não foi, estava no lado cego do árbitro.

2o Tempo

Em todos os escanteios, Lucas Pivato e Anselmo se agarram. Já faziam isso no 1o tempo. Cadê os adicionais para chamarem a atenção deles?

20 minutos: ótima vantagem a favor do Paulista. Ponto forte do árbitro.
22m: Muita, muita cera…

24m: de novo Jô se joga… que coisa…

26m: Amarelo bem aplicado para Fernandinho por falta em Márcio Pitt.

29m: ataque do Linense em impedimento com Anselmo, mas a bola sobra para seu companheiro em condição, que chuta mas a bola sobra para Anselmo, já em posição legal. Parabéns ao bandeira Pedalini que interpretou bem a jogada.

33m: Lucas Pivato fez um paredão e consequentemente falta em Branquinho, que acabara de entrar.

47m: Cartão Amarelo para o lateral Marcelo por cera na cobrança de lateral.

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– Qual a manchete na Segundona depois do Derby?

Neste domingo teremos o grande Derby PaulistanoCorinthians x Palmeiras.

Fico me questionando: o que os jornais trarão na capa na 2a feira?

Mano ganha fôlego!” ou “Corinthians a procura de um novo treinador!“.

Aguardemos! Jogo duro de arriscar palpite.

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– Identificando um Ótimo Professor

O artigo de Gustavo Ioscpe na Revista Veja (Ed 13/02/2013) é uma das boas coisas que mentes brilhantes criam. Independente se você for professor ou aluno, tenho certeza que gostará:

COMO IDENTIFICAR UM BOM PROFESSOR

Vou fazer uma pergunta fácil: você teve algum Professor especial, que fez diferença na sua vida? Se você passou mais de dez anos estudando, aposto que não apenas a resposta foi positiva, como imediatamente lhe veio à mente aquele(a) Professor(a). Agora, uma pergunta mais difícil: você poderia descrever as qualidades desse Professor especial, de forma que seus atributos pudessem ser copiados por todos os outros Professores em atividade?

Uma série de estudos demonstra que um bom Professor exerce influência substancial sobre seus Alunos, não apenas durante o período Escolar mas por toda a vida. Boa Educação melhora a saúde, diminui a criminalidade e aumenta o salário. Eric Hanushek, pesquisador de Stanford, calcula que um Professor que esteja entre os 25% do topo da categoria e que tenha uma turma de trinta Alunos gera, a cada ano, um aumento na massa salarial desses Alunos de quase 500 000 dólares ao longo da vida deles. O problema é que, mesmo que todos saibam intuitivamente quem é um bom Professor, ainda não conseguimos explicar e decompor o seu comportamento de forma que seja possível identificar os
bons profissionais, promovê-los e reproduzir a sua atuação. Os estudos estatísticos, que se valem de dados facilmente quantificáveis, nos trazem alguns bons indícios — por exemplo, a experiência do Professor só importa nos dois a cinco primeiros anos de carreira; Professores que faltam às aulas têm Alunos que aprendem menos; Professores que obtiveram notas melhores em testes padronizados, estudaram em universidades mais competitivas e têm mais habilidade verbal exercem impacto positivo sobre o aprendizado dos Alunos; quanto mais sindicalizados os Professores, mais eles faltam e mais insatisfeitos estão com a carreira; e Professores com expectativas mais altas para seus Alunos também obtêm resultados superiores. Essas são todas variáveis “de fora”; estudos mais recentes começam a entrar na Escola e na sala de aula e tentam explicar os componentes de um bom Professor.

Um estudo lançado em janeiro representa um grande passo à frente (esse e todos os outros estudos citados aqui estão em http://www.twitter.com/gios-chpe). Patrocinado pela fundação Bill & Melinda Gates, ele conseguiu criar um “mapa da mina” para a identificação de bons Professores, depois de acompanhar milhares de Professores e Alunos em sete distritos Escolares americanos (incluindo Nova York, Dallas e Denver) ao longo de três anos. Normalmente, só cito neste espaço estudos publicados em revistas acadêmicas ou simpósios, que são revisados e criticados por outros acadêmicos, porque é pequena a probabilidade de uma fundação privada reconhecer em um relatório que, “depois de três anos de esforços e milhões de dólares gastos, não encontramos nada de relevante”. Nesse caso, porém, creio que a exceção é justificada, não apenas por se tratar de uma fundação séria, que chamou pesquisadores renomados para o trabalho, mas também por seu design inovador.

Em 2009-2010, o estudo tentou criar instrumentos que identificassem Professores competentes. Chegou a um menu de três itens: observação de Professores em sala de aula, questionários preenchidos pelos Alunos e ganhos dos Alunos em testes padronizados, ou seja, quanto os Alunos daquele determinado Professor ganhavam em aprendizado de um ano a outro nesses testes (equivalentes ao nosso Enem ou Prova Brasil). Fez-se um trabalho cuidadoso para estabelecer quem deveria observar os Professores, quantas vezes e olhando para quais dimensões; como inquirir os Alunos; e no quesito valor agregado, teve-se a precaução de controlar uma série de variáveis dos Alunos (status social, situação familiar etc.) para que se pudesse isolar a qualidade do Professor, não do Aluno.

Mesmo com todos esses cuidados, ainda há muito que não sabemos nem controlamos que pode interferir nos resultados. Pode ser que os melhores Alunos procurem os melhores Professores, ou que os melhores Professores escolham dar aulas para turmas ou séries melhores, e aí o que pareceria o impacto do Professor seria uma complexa interação entre Professores e Alunos que inviabilizaria qualquer análise. (Seria como examinar a eficácia de um médico julgando apenas a taxa de cura dos seus pacientes. Se os casos mais complicados procuram os melhores médicos, ou se os melhores médicos procuram os pacientes mais intratáveis, é provável que os melhores médicos e os piores tenham pacientes com expectativa de vida similar, apesar de terem competências radicalmente distintas.) A fundação então conseguiu fazer o que se faz nas ciências exatas para isolar o efeito de uma variável: no ano seguinte, distribuiu os Professores aleatoriamente. A turma a que cada um ensinaria foi totalmente determinada por sorteio. Mais de 1 000 Professores, atendendo mais de 60 000 Alunos, participaram. E os resultados são fascinantes.

Em primeiro lugar, a performance esperada dos Professores ficou muito próxima da performance real (ambas medidas pelo aprendizado de seus Alunos). Ou seja, os Professores identificados como bons através das observações de seus pares, questionários de Alunos e valor agregado em anos anteriores continuaram, grosso modo, sendo bons Professores ensinando a turmas aleatoriamente escolhidas.

Em segundo lugar, foi possível sofisticar o modelo. Testaram-se quatro variações das ferramentas de avaliação dos Professores, e notou-se que uma das melhores combinações era aquela que dava peso igual (33% a cada um) aos três componentes (performance em teste, observação e questionário de Alunos). Quando alguns Professores reclamam que é reducionismo avaliá-los somente pela performance de seus Alunos em testes, aparentemente têm razão: é melhor adicionar essas duas outras variáveis. Também se testaram vários modelos diferentes de observação Docente, desde aquele em que o Professor é avaliado por seu diretor até versões mais complexas. Os modelos mais confiáveis se mostraram aqueles em que o Professor foi avaliado por pelo menos quatro observadores, em aulas diferentes, sendo dois deles pessoas da administração da Escola (é importante que seja mais de uma para evitar a influência de conflitos/preferências pessoais) e dois, outros Professores, treinados para a tarefa.

Nenhum estudo é definitivo, muito menos um feito por uma fundação, e nada garante que os mesmos achados serão encontrados no Brasil, ainda que normalmente o que apareça nos Estados Unidos também se verifique aqui. Mas, ante o modelo atual, obviamente fracassado, em que o Professor é contratado por concurso no início da carreira e depois fica esquecido em sua sala de aula, fazendo o que bem entender e sendo promovido por nível de estudo e experiência, o horizonte descortinado por essa pesquisa é bem mais promissor. Precisamos encontrar e premiar os bons Professores. E ter ferramentas objetivas e mensuráveis para tirar os maus profissionais da sala de aula. Sem isso, dificilmente sairemos dessa pasmaceira.

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– A Demagogia de um Manifesto

Revoltante a revelação de que manifestantes recebiam do PSTU e do PSOL até 150,00 por protesto participado. São ativistas profissionais, vagabundos, gente sem inteligência e cidadania. Golpistas, que dizem lutar por um Brasil melhor mas se armam e odiosamente quebram tudo – e o fazem por dinheiro.

Aliás, tão desprezível quanto esses caras são os que pagam. Os partidos não se manifestarão?

E o duro que muitos deles disseram no ano passado: não é por R$ 0,20… Claro que não, é por R$ 150,00!

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– Ufa, está acabando o Horário de Verão!

Ainda bem… Na virada deste sábado para domingo terminará o Horário de Verão. Respeito quem gosta dele, mas eu detesto!!!

Acordar com o dia bem escuro, ir embora ainda com calor e clarão… Muito cansativo!

E nas salas de aula? Não há professor que aguente as “primeiras aulas” ainda com sol.

O horário de verão é ótimo para quem pode curtir a tarde/noite numa caminhada, tomando um chopp ou algum outro programa. Para quem ainda está no trabalho, é horrível.

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– O Apocalipse de São João Evangelista

Continuando nossos encontros semanais da Catequese do Crisma, discutiremos hoje o Apocalipse. Compartilho:

O APOCALIPSE DE SÃO JOÃO

Com a morte de Jesus Cristo e sua ressurreição, os judeus convertidos (cristãos) receberam a missão de continuar a pregação do amor, e anunciar a boa nova (Evangelho). Os discípulos se reuniam para cultuar a Deus nas reuniões cristãs (missas); porém, os romanos, que dominavam a região da Palestina, acreditavam que essa ’seita’ era um movimento de fanáticos e de políticos revolucionários contra o poder do imperador.

As idéias de amar, perdoar, viver em comunhão, eram vista com maus olhos pelas autoridades de Roma. Por isso, a ordem era de perseguir essas pessoas chamadas de cristãos.

São João Evangelhista, apóstolo de Jesus, durante essas perseguições, tentava escrever para as comunidades cristãs, dando-lhes explicações do que estava acontecendo e do que poderia acontecer futuramente com aquelas comunidades. Mas, por estar impossibilitado de lhes falar às claras (ou seja, objetivamente) devido ao seu exílio (estava preso na ilha de Patmos), ele achou por bem escrever em metáforas e em comparações para que os romanos não entendessem.

Reflexão 1: Quando você ouve falar de “Apocalipse”, do que você lembra?

Portanto, diante da missão de continuar a evangelização, de levar o testemunho do amor de Cristo e de encorajar os cristãos a lutar e perseverar na fé, João escreve através de uma linguagem simbólica suas orientações sobre a fé. Temos que nos lembrar sempre que o livro do Apocalipse não é o anúncio do fim do mundo, mas um retrato do desfecho das perseguições cristãs naquela época.

Diante desse simbolismo que São João utiliza para escrever, é importante entender alguns trechos principais do Apocalipse para que não haja erros de interpretação devido a desconhecimentos do panorama da época. A leitura ao pé da letra do Apocalipse, sem o cuidado de entender os sinais e costumes judaicos, nem ao menos entender a situação de como esse livro foi escrito, nos possibilita umainterpretação errada, o que acaba fazendo com que muitos irmãos vejam no Apocalipse um anúncio de tragédias futuras e devastação, o que não é verdade.

Reflexão 2: quantas vezes você já leu trechos soltos de textos e interpretou errado, sem levar o contexto?

Algumas considerações sobre passagens apocalípticas:

Em Ap 1, 4-6 = Nós vemos a utilização do número sete, e a citação de Sete Espíritos diante do trono de Deus.

Temos que entender que 7 é o número judaico que representa a plenitude, a perfeição, a imensidão. Lembremo-nos que Cristo nos mandou perdoar setenta vezes sete (ou seja, infinitamente). Sete Espíritos de Deus quer dizer o Espírito perfeito, ou seja, o Espírito Santo ao lado do Pai e do Filho na Trindade, como a própria leitura nos mostra.

Na verdade, João saúda todas as comunidades cristãs da Ásia, e se refere com uma benção em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Em Ap 1, 12-20, vemos João dizendo que vê um homem com sete estrelas e sete candelabros que pede para escrever para as comunidades asiáticas.

Na verdade, João mostra a cobrança dele mesmo em levar em nome de Deus orientações e pregações de fé às sete comunidades gregas que estão sendo ameaçadas pelos imperadores romanos. (Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia). A cada comunidade ele dá uma orientação para coibir a decadência da fé.

Em Ap 4, 1-11, nós vemos o relato do Reino dos Céus e do poder de Deus. É claro que João está escrevendo por símbolos, pois ao lerem essas cartas, os romanos não entendiam o que queriam dizer e achavam que era loucura de João. (por exemplo, João fala dos relâmpagos e trovões constantes do trono em que alguém em um trono coberto pelo arco-íris sentava, rodeado por 24 anciãos).

Na verdade, João fala da providência e ação de Deus imediata aos homens (trovões e raios). A expressão ‘alguém sentado no trono’ é a própria majestade de Deus. O arco-íris representa a misericórdia e o amor citado em Gênese 9,13, e os 24 anciãos representam as 12 tribos de Israel, ou seja, o povo; porém, o povo terrestre é reunido com os anjos no Céu, e lá louvam sem cessar a Deus (2X12=24).

Reflexão 3: será que os romanos entendiam todas essas coisas? É claro que não. Mas os cristãos entendiam porque eram simbologias da religião.

Em Ap 5, 6-8 , vemos o relato da visão de um cordeiro (carneiro) com sete chifres e sete olhos recebendo o livro da mão direita de quem está no trono.

Na verdade, Cristo é o Cordeiro de Deus (o cordeiro era o animal utilizado em sacrifícios) que se sacrificou por nós, e cheio do Espírito Santo, Onipotente e Onipresente ( 7 ch e 7 olh) está, com toda a sua autoridade,  na glória do Céu à direita do Pai.

Em Ap, 12, vemos a analogia da mulher revestida de Sol com uma coroa de 12 estrelas frente ao Dragão.

Na verdade, a mulher/ ora é Maria e as 12 tribos de Israel, ou seja, o povo/ ora é a Igreja formada pelos 12 apóstolos. O Dragão é o mal. Não é uma profecia do final dos tempos, mas um alerta para o povo perseverar diante das perseguições do imperador Nero. É muito interessante ler todo o cap 12 e as notas de rodapé da Bíblia edição Pastoral, pois temos muita simbologia explicada.

Em Ap 13 – a besta sobre o número 666; quem sucumbir à besta verá que também adorará a segunda besta que virá, e os homens se marcarão pelo pecado. Na verdade, a besta é a representação do imperador romano Nero. Vespersiano, que iria assumir o lugar de Nero como imperador, é a representação da segunda besta.

Nero era maldoso e cruel, e queria ser adorado como Deus; quando morre, Vespersiano institui como religião o culto a imperador mortos, sendo que eles deveriam ser idolatrados desde sua vida.

O número 666 representa 3 X a trilogia da matéria. Mas o que é isso?

Para os judeus:

2 = matéria

3 = perfeição do relacionamento ou Trindade.         2X3=6

6= perfeição da matéria, o puro materialismo, o egoísmo, o mal.

666 = 6-6-6 (três seis seguidos) = perfeição da maldade.

O Apocalipse, nada mais é, do que o livro do grande exemplo de perseverar na fé e enfrentar as perseguições que os nossos antepassados mostraram em nome de Cristo Jesus.

Reflexão 4: Quantas pessoas você conhece que enxergam no Apocalipse um livro de esperança, ao invés de um livro de “fim trágico”? Que tal mudar a compreensão das pessoas que assim entendem?

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– Procura-se um Cachorro!

Nosso cãozinho atleta fugiu. Ele aprendeu (pasmem) a tirar a própria coleira – com uma pata segura a correia, com o focinho a vira até o fecho e com o dente canino puxava a fivela.
Sem ela, o pingente com o nome se perdeu, além do fone de contato gravado nele. Provavelmente deve ter fugido por um buraco no Alambrado da cerca, onde cavou e escapou. Das outras vezes ele voltou, e na última, mesmo com todos os cuidados, nós o buscamos pois se perdeu e quem o encontrou ligou. Agora, ele salta (ou saltava) do canil com 1,70!
Ele atende pelo nome de “Peludinho“, adora correr e pular, é dócil e gosta de brincar (principalmente com crianças). Tem aproximadamente 1 ano e deve estar na região do Medeiros.
Quem o encontrar e puder postar aqui, agradecemos!

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– São Valentim: Dia dos Namorados no Mundo; Dia da Amizade no Brasil

Aqui no Brasil, credita-se a Santo Antonio a fama de padroeiro dos namorados. Entretanto, o verdadeiro padroeiro dos casais apaixonados, mundo afora, é São Valentim, que se celebra hoje.

Porém, como seria inviável dois dias dos namorados por aqui, comercialmente se aproveitou a data e transformamos o dia mundial dos namorados em DIA DA AMIZADE.

Gostou, ou é muito artificial?

Se não gostou, olha o porque São Valentim é o dia mundial dos namorados (da Wikipedia):

SÃO VALENTIM E SUA HISTÓRIA

São Valentim (ou Valentinus em latim), é um santo reconhecido pela Igreja Católica e igrejas orientais que dá nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde celebram o Dia de São Valentim.  O imperadorCláudio II, durante seu governo , proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens, se não tivessem família, alistar-se-iam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega, Astérias, filha do carcereiro, a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram apaixonando-se e, milagrosamente, a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Linense x Paulista – Rodada 8 do Paulistão

No confronto entre o Elefante da Noroeste e o Galo da Terra da Uva, apitará Vinícius Furlan, tendo como bandeiras Leonardo Schiavo Pedalini e Rafael Tadeu Alves de Souza. Os Árbitros adicionais serão Márcio Henrique de Góis e Carlos Roberto dos Santos Jr. O 4o árbitro será Rodrigo Pires de Oliveira.

Vinícius é de Americana, tem 12 anos como árbitro, estreou cedo na A1 e possui boa experiência. Tem 35 anos e corre bastante em campo. Sua característica principal é que gosta de se impor, não aceitando reclamações. Já tem um clássico na carreira – Santos x Palmeiras, onde atuou muito bem. Espero que suporte bem a pressão do Estádio Gilbertão, onde a torcida consegue embalar o time e o frisson dentro de campo é grande.

Leonardo Schiavo é bandeira “das antigas na FPF”. Sempre sorridente e bem atento, costuma ser admirado pelos amigos pela sua tranquilidade na arbitragem. Já o bandeira 2 Rafael Tadeu tem apenas 6 anos de formação e é seu ano de estréia na Primeira Divisão.

Os adicionais são bem rodados e acostumados a atuar na A1. Idem ao 4o árbitro.

Espero boas arbitragens na rodada; em especial ao Raphael Claus no Derby Paulista (incrível como em jogos fáceis Claus costuma atuar apenas razoavelmente e em grandes jogos ele cresce) e Flávio Guerra no São Paulo x Portuguesa (que ele corra bastante e vibre mais do que atualmente está vibrando).

Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Rafael Mainini, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha), comentários de Robinson Berró Machado, análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.

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– Combustíveis a Preço Tabelado?

A variação do preço do combustível em Rio Claro é de R$ 0,30. E, por menos de R$ 3,00, poucos conseguem abastecer Gasolina.

Porém, o Procon de lá ordenou a redução de Preços para R$ 2,87!

Isso me fez recordar: lembram-se do tempo em que o combustível era tabelado?

Extraído de: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/13/procon-em-sp-limita-preco-da-gasolina-mas-lei-nao-permite-diz-advogado.htm

PROCON EM SP LIMITA PREÇO DA GASOLINA, MAS LEI NÃO PERMITE, DIZ ADVOGADO

O Procon de Rio Claro (SP) determinou que, a partir desta sexta-feira (14), nenhum posto da cidade pode vender gasolina a mais de R$ 2,87. Os postos da cidade já foram notificados e quem descumprir a determinação está sujeito a multas que vão de R$ 50 a R$ 100 mil, de acordo com o tamanho e faturamento do posto.

Um advogado contesta a medida porque o país não tem tabelamento de preços.

A decisão do Procon foi tomada após uma fiscalização iniciada há três meses e que detectou supostos indícios da formação de um cartel no setor de combustíveis na cidade. O preço mínimo do combustível encontrado na cidade foi de R$ 2,89, e o preço máximo alcançou R$ 3,19.

O valor fixado pelo Procon é o mesmo recomendado pelo Ministério da Justiça e pela Secretaria da Fazenda. A instituição informou que os donos de postos já foram notificados e que o prazo máximo para a defesa dos postos venceu nesta quinta-feira (13).

Segundo o diretor da instituição, Sérgio Santoro, o Procon irá autuar os estabelecimentos baseado no artigo do código do consumidor que impede a abusividade de preços.

“Recebemos muitas notas fiscais que comprovavam a irregularidade”, disse. “Quem estiver com o preço muito alto será enquadrado no artigo que impede a abusividade de preços”, afirma Santoro.

Procon diz que não é tabelamento, mas veto a preço “abusivo”

Ainda segundo ele, não se trata de fixação de preço máximo, mas sim de identificação de preço abusivo, seguindo recomendação do Ministério da Justiça”, diz, ressaltando que Rio Claro é o primeiro município paulista a aplicar a norma.

“Vamos percorrer os 39 postos amanhã e verificar os preços. A partir dai, vamos ver quem está vendendo com preço superior e, partir dai, iremos realizar as multas”, informou.

Santoro afirmou ainda que, por conta da atuação, chegou a ser ameaçado.

“Vou fazer o meu trabalho. Se os postos vão derrubar a multa posteriormente, é uma questão a ser definida. Mas não vou permitir que esse cartel continue a prejudicar a população”, disse .

Advogado diz que preços são livres no país

Para o advogado Anderson Teles Balan, a medida do Procon pode ser contestada judicialmente.

“Ele não tem base legal para impor o preço máximo, já que estamos em um regime de liberdade de preço. Mas, como há indícios, segundo o Procon, da realização do cartel, pode haver uma brecha para a fixação”, diz o especialista.

“A multa teria que ser estudada caso a caso. O mercado da gasolina no Brasil é regido pela ANP, e, no caso especifico, o Procon acaba atuando diante da pratica abusiva de preços”, disse.

Sindicato de empresas diz que limitação a preços é ilegal

Campos ainda afirmou que teme que a ação do Procon cause violência nos postos. “A população pode ser incitada, pelas ações e declarações do presidente do Procon, a agir com violência, e esse é um temor que temos”, disse.

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– Libertadores de Prisioneiros do Preconceito

No Equador, na Colômbia ou no Brasil, todos são brancos de olhos azuis? Claro que não.

Nos países bolivarianos predominam indígenas miscigenados com europeus e alguns negros. No Brasil, a mistura das raças é ainda maior. Peles vermelhas com amarelos, negros, brancos ou de qualquer outra raça aqui se encontram e convivem harmoniosamente, representando bem o brasileiro.

Porém, mais um odioso episódio de racismo em plena América do Sul, em partida da Libertadores: no predominantemente indígena Peru, jogaram Real Garcilaso x Cruzeiro/MG. E não é que a torcida local ironizou o brasileiro negro Tinga com gritos, cânticos e performance de macaco?

Preconceituosos raciais que não conseguiram ainda entender: só existe uma raça: a humana. O Racismo é o cúmulo do desprezo humano.

Quer acabar com o Racismo no Futebol? Prenda o torcedor na arquibancada (sejam quantos forem) e eliminem o clube da competição que esteja disputando.

Rigoroso? Sim, afinal, racismo é crime contra a humanidade.

Fico imaginando o quão vazia é a vida e quão baixos são os princípios de quem chama seu semelhante de macaco. Qual a graça em ironizar seu próximo? E tento (mas não consigo) imaginar o sentimento de dor de quem sofre com o preconceito.

Não sei o que é pior: entristecer-se por ver a escória humana que é o racista ou o desprezo sentido pelo negro atingido por essa covarde agressão moral.

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– Referências Perdidas para o Futuro? Sobre Black Blocs, Jovens Diferenciados, Esperança, Mundo Real e Virtual

Você já ouviu falar de Zygmunt Bauman? Eu também não. Mas ele é um dos maiores pensadores do século XXI. Polonês, foi expulso de seu país no tempo do comunismo por ter idéias contrárias ao regime.

Em entrevista recente à Revista Época (ed 10/02/14, pg 68-70 a Luís Antonio Giron), falou sobre o futuro da humanidade. E declarou-se meio que desesperançoso, alegando que só os jovens indignados podem mudar o mundo.

Mas quais jovens?

Certamente não são os violentos black blocs os mais indicados. Aliás, causa espanto a ativista “Sininho” incentivando o anarquismo e acusar a própria Bandeirantes pela morte do cinegrafista Santiago, alegando que em eventos de protesto vai ter bomba e a imprensa não deve ir!

Pior é o ativista pago Caio, preso por ter lançado o rojão que matou o inocente profissional, se apresentar como vítima da “empolgação da sociedade”(?), alegar que o alvo seria a Polícia (cáspita, a vida de um PM vale menos do que a de qualquer outro cidadão para esses imbecis?) e o seu advogado dizer que muitos manifestantes recebem até 150,00 por participação em protesto. Aliás, repararam que PSOL e PT não possuem manifestantes contra mensaleiros, corrupção no Governo Federal e tampouco sobre aumento do IPTU? E não há black blocs contrários a eles? Interessante… “Ativistas Profissionais, como se fosse emprego”.

Os jovens que podem mudar o mundo segundo o sociólogo Bauman são aqueles fora da alienação do mundo da Web, e, apesar de se mostrar melancólico com o rumo que a Sociedade tomou, esperançosamente (talvez sua única demonstração de fé na matéria) disse:

Confio que os jovens possam perseguir e consertar o estrago que os mais velhos fizeram. Como e se forem capazes de pôr isso em prática, dependerá da imaginação e determinação deles. Para que se deem uma oportunidade, os jovens precisam resistir às pressões da fragmentação e recuperar a consciência da responsabilidade compartilhada para o futuro do planeta e seus habitantes. Os jovens precisam trocar o mundo real pelo virtual”.

Ótimo! Penso como ele. Que valores e referências a Sociedade determina nos dias de hoje? A violência, a corrupção, o descaso com o próximo, a ostentação e a individualidade foram legado triste de alguns pais, que com dificuldade de moral e falta de oportunidade educacional, contaminaram uma nação inteira com a história de “levar vantagem em tudo”.

Cabe a nós encontramos e encorajarmos jovens diferenciados com vontade de mudar. E, em muitos casos, sermos esses próprios jovens.

Salvemos nosso Brasil dessa gente interesseira, alienada e que envergonha o seu povo.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 1 x 2 Penapolense. Como foi o árbitro?

Mais uma derrota do Paulista FC no Campeonato Estadual, fazendo com que a ruim perspectiva da série A2 em 2015 esteja se tornando uma dura realidade… Mas o árbitro teve influência no resultado?

Não. A verdade é que o Paulista se perdeu em meio ao nervosismo do ambiente, desequilibrou-se emocionalmente e, evidentemente, tem um elenco de baixa qualidade técnica. Afinal, em 21 pontos disputados só conquistou 2, sendo que todos os 5 gols marcados até agora foram por David Batista.

Vamos à nossa seara: a arbitragem. Aurélio Santanna Martins viveu dois momentos diferentes no jogo: um primeiro tempo seguro, bom tecnicamente e senhor da partida; já no segundo, errou muito técnica e disciplinarmente, mas nada que comprometesse no resultado final.

Logo aos 7 minutos, Jeff Silva recebeu um cartão amarelo evitável. O juizão marcou a falta e usou o spray para demarcar a barreira. Jeff ficou a frente da marcação. O árbitro pediu para ele se manter no local traçado, e o lateral tricolor insistiu em ficar fora. Aurélio chamou a atenção dele uma 2a vez, que olhou e nem se mexeu. Resultado: cartão Amarelo por não manter a distância regulamentar. Custa a crer que um jogador profissional ainda receba tal advertência nos dias de hoje, principalmente quando se há a marcação por spray!

DISCIPLINARMENTE:

Aliás, além do Amarelo a Jeff Silva, em todos os cartões aplicados o árbitro foi bem: o de Emerson no 1o tempo aos 42 minutos e a sua expulsão no 2o tempo aos 22m (2o amarelo por falta forte em Douglas Tanque). Também ao atacante do Paulista David Batista por reclamação e aos jogadores Luís Gustavo, Alexandro e Douglas Tanque (todos no 2o tempo). A registrar: o último cartão do jogo- a expulsão do lateral Raul pela violenta e covarde infração por falta brusco grave (beirando a agressão) em Liel, foi exemplar. Na lateral do campo, aos 47m, pra quê? Total descontrole do atleta jundiaiense.

O problema do árbitro foi a não aplicação de alguns cartões! Certamente 3 Amarelos deixaram de ser aplicados:


  • 1) Jaílton fez uma sequência de faltas, sendo a 3a aos 30 minutos, onde ele foi em direção ao jogador e vacilou na aplicação do cartão, optando pela advertência verbal.
  • 2) Aos 11m do 2o tempo, Jô avançava pelo ataque pela direita, e Luís Gustavo o empurrou. O jogador tenta seguir mas cai dentro da área. Era falta (o empurrão foi fora da área penal e é na origem da infração que se marca) e cartão amarelo para o zagueiro. Porém, nada marcou o árbitro e tampouco o ajudou o bandeira Fausto Viana. O pior de tudo é que aos 35 minutos um lance idêntico entre Jô e Luís Gustavo, agora pelo lado esquerdo. Nessa o árbitro marcou falta e aplicou o Amarelo. IMAGINE: se tivesse dado a falta e o cartão 24 minutos antes, Luís Gustavo deveria ser expulso nessa jogada, pois seria o 2o Amarelo.
  • 3) Liel, camisa 5 da Penapolense, após dividir uma bola, caiu e ficou no chão reclamando de dor e pediu a maca. Demorou para sair do gramado, e eis que quando ultrapassa a linha lateral, todas as suas dores desaparecem e ficou de pé para retornar, saltitando! O 4oárbitro Roney Bustamante poderia ter avisado o árbitro e aplicado o Cartão Amarelo pela simulação.


TECNICAMENTE:

Se no primeiro tempo Aurélio discerniu muito bem faltas cavadas e faltas realizadas (em especial aos 18 minutos quando Alex Créu caiu pedindo falta e a bola sobrou para Dinelson, que tromba com o adversário e se joga reclamando – acertou duplamente o árbitro ao não marcar nada),no segundo tempo ele se perdeu em alguns lances: vide aos 31 minutos quando Raul tenta prender a bola, Biro o chuta no chão e o árbitro dá jogo perigoso a favor da Penapolense; além de uma dividida legal de David Batista contra o goleiro aos 38 minutos, quando foi marcada indevidamente a falta no goleiro. Aliás, foi nesse lance que David recebeu Amarelo por reclamação (em lances com ou sem razão o atacante do Paulista sempre reclama insistentemente gesticulando com a arbitragem, precisa corrigir isso).

O lance mais discutido nesse quesito foi o 1o gol da equipe de Penápolis: Alexandro (ou se preferir Alex Créu) divide com o zagueiro do Paulista que não sobe, vai frouxamente para o lance e cai. Na cabeçada, gol do Penapolense. Reclamou-se de falta, empurrão, tranco com força excessiva… durante a transmissão imediatamente dissemos que o gol era legal e o “chororô se devia à desculpa do jogador do Paulista por ter falhado na jogada”. E foi isso mesmo: gol legal. Mas eis que o presidente do Paulista, Djair Bocanella, entra na cabine da Difusora para reclamar do nosso comentário, insistindo – e bem nervoso – que houvera falta, que a arbitragem era ruim e que o Paulista estava sendo prejudicado (bravo conosco)! Tudo isso durante o jogo… Gozado, pensei imediatamente:

será que foi o narrador Marcelo Tadeu quem permitiu a bola alçada na área; ou o comentarista Robinson Berró que não pulou para dividir com o atacante; o comentarista da arbitragem Rafael Porcari que inventou um braço empurrando; ou ainda o jornalista Adilson Freddo que escalou mal o time?”

Seria culpa da imprensa a má campanha?

No intervalo, mais calmo, o presidente do Galo voltou à cabine para pedir desculpas pois viu o lance pela TV e refez sua opinião, já que acertamos no comentário.

Sobre os bandeiras: muito bom o trabalho do árbitro assistente 2 Eduardo Marciano que em 3 oportunidades não marcou impedimento em David Batista, pois Jaílton lhe dava condições; porém, o assistente 1 Fausto Viana teve algumas dificuldades, em especial em um lance em que o mesmo David Batista recebe a bola com Luís Gustavo lhe dando condições e ele marca impedimento em um importante lance de ataque.

EM SUMA…

Antes das partidas, sempre fazemos a projeção pré-jogo da arbitragem. Ela avalia o árbitro pelo seu desempenho nas últimas partidas. Na temporada 2013 e na parcial de 2014, Aurélio foi muito bem, demonstrando boa regularidade e sendo merecedor do seu primeiro clássico. É claro que a análise pré-jogo nem sempre se concretiza, pois cada jogo é uma história diferente. Nesta 3a feira, o árbitro não demonstrou nada de excepcional, com bons acertos e alguns erros já citados. Mas que não se macule uma caminhada por um único jogo, já que leio críticas não pontuais sobre o mesmo. O árbitro é muito bom, foi bem no primeiro tempo e regular/ruim no segundo. Nada comprometedor.

PÓS-JOGO

A registrar o clima nervoso pós-jogo: Dinelson que houvera sido substituído e ofendeu com gestos obscenos a torcida que se encontrava nas cativas, voltou a responder as vaias após o término da partida. Torcedores conseguiram o acesso às dependências administrativas do Jayme Cintra e cobraram veementemente a diretoria. Clima ruim: da diretoria aos jogadores, passando pela comissão técnica, o Paulista não tem se encontrado.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 1 x 2 Penapolense. Como foi o árbitro?

Mais uma derrota do Paulista FC no Campeonato Estadual, fazendo com que a ruim perspectiva da série A2 em 2015 esteja se tornando uma dura realidade… Mas o árbitro teve influência no resultado?

Não. A verdade é que o Paulista se perdeu em meio ao nervosismo do ambiente, desequilibrou-se emocionalmente e, evidentemente, tem um elenco de baixa qualidade técnica. Afinal, em 21 pontos disputados só conquistou 2, sendo que todos os 5 gols marcados até agora foram por David Batista.

Vamos à nossa seara: a arbitragem. Aurélio Santanna Martins viveu dois momentos diferentes no jogo: um primeiro tempo seguro, bom tecnicamente e senhor da partida; já no segundo, errou muito técnica e disciplinarmente, mas nada que comprometesse no resultado final.

Logo aos 7 minutos, Jeff Silva recebeu um cartão amarelo evitável. O juizão marcou a falta e usou o spray para demarcar a barreira. Jeff ficou a frente da marcação. O árbitro pediu para ele se manter no local traçado, e o lateral tricolor insistiu em ficar fora. Aurélio chamou a atenção dele uma 2a vez, que olhou e nem se mexeu. Resultado: cartão Amarelo por não manter a distância regulamentar. Custa a crer que um jogador profissional ainda receba tal advertência nos dias de hoje, principalmente quando se há a marcação por spray!

DISCIPLINARMENTE:

Aliás, além do Amarelo a Jeff Silva, em todos os cartões aplicados o árbitro foi bem: o de Emerson no 1o tempo aos 42 minutos e a sua expulsão no 2o tempo aos 22m (2o amarelo por falta forte em Douglas Tanque). Também ao atacante do Paulista David Batista por reclamação e aos jogadores Luís Gustavo, Alexandro e Douglas Tanque (todos no 2o tempo). A registrar: o último cartão do jogo- a expulsão do lateral Raul pela violenta e covarde infração por falta brusco grave (beirando a agressão) em Liel, foi exemplar. Na lateral do campo, aos 47m, pra quê? Total descontrole do atleta jundiaiense.

O problema do árbitro foi a não aplicação de alguns cartões! Certamente 3 Amarelos deixaram de ser aplicados:

  • 1) Jaílton fez uma sequência de faltas, sendo a 3a aos 30 minutos, onde ele foi em direção ao jogador e vacilou na aplicação do cartão, optando pela advertência verbal.
  • 2) Aos 11m do 2o tempo, Jô avançava pelo ataque pela direita, e Luís Gustavo o empurrou. O jogador tenta seguir mas cai dentro da área. Era falta (o empurrão foi fora da área penal e é na origem da infração que se marca) e cartão amarelo para o zagueiro. Porém, nada marcou o árbitro e tampouco o ajudou o bandeira Fausto Viana. O pior de tudo é que aos 35 minutos um lance idêntico entre Jô e Luís Gustavo, agora pelo lado esquerdo. Nessa o árbitro marcou falta e aplicou o Amarelo. IMAGINE: se tivesse dado a falta e o cartão 24 minutos antes, Luís Gustavo deveria ser expulso nessa jogada, pois seria o 2o Amarelo.
  • 3) Liel, camisa 5 da Penapolense, após dividir uma bola, caiu e ficou no chão reclamando de dor e pediu a maca. Demorou para sair do gramado, e eis que quando ultrapassa a linha lateral, todas as suas dores desaparecem e ficou de pé para retornar, saltitando! O 4o árbitro Roney Bustamante poderia ter avisado o árbitro e aplicado o Cartão Amarelo pela simulação.

TECNICAMENTE:

Se no primeiro tempo Aurélio discerniu muito bem faltas cavadas e faltas realizadas (em especial aos 18 minutos quando Alex Créu caiu pedindo falta e a bola sobrou para Dinelson, que tromba com o adversário e se joga reclamando – acertou duplamente o árbitro ao não marcar nada), no segundo tempo ele se perdeu em alguns lances: vide aos 31 minutos quando Raul tenta prender a bola, Biro o chuta no chão e o árbitro dá jogo perigoso a favor da Penapolense; além de uma dividida legal de David Batista contra o goleiro aos 38 minutos, quando foi marcada indevidamente a falta no goleiro. Aliás, foi nesse lance que David recebeu Amarelo por reclamação (em lances com ou sem razão o atacante do Paulista sempre reclama insistentemente gesticulando com a arbitragem, precisa corrigir isso).

O lance mais discutido nesse quesito foi o 1o gol da equipe de Penápolis: Alexandro (ou se preferir Alex Créu) divide com o zagueiro do Paulista que não sobe, vai frouxamente para o lance e cai. Na cabeçada, gol do Penapolense. Reclamou-se de falta, empurrão, tranco com força excessiva… durante a transmissão imediatamente dissemos que o gol era legal e o “chororô se devia à desculpa do jogador do Paulista por ter falhado na jogada”. E foi isso mesmo: gol legal. Mas eis que o presidente do Paulista, Djair Bocanella, entra na cabine da Difusora para reclamar do nosso comentário, insistindo – e bem nervoso – que houvera falta, que a arbitragem era ruim e que o Paulista estava sendo prejudicado (bravo conosco)! Tudo isso durante o jogo… Gozado, pensei imediatamente:

será que foi o narrador Marcelo Tadeu quem permitiu a bola alçada na área; ou o comentarista Robinson Berró que não pulou para dividir com o atacante; o comentarista da arbitragem Rafael Porcari que inventou um braço empurrando; ou ainda o jornalista Adilson Freddo que escalou mal o time?”

Seria culpa da imprensa a má campanha?

No intervalo, mais calmo, o presidente do Galo voltou à cabine para pedir desculpas pois viu o lance pela TV e refez sua opinião, já que acertamos no comentário.

Sobre os bandeiras: muito bom o trabalho do árbitro assistente 2 Eduardo Marciano que em 3 oportunidades não marcou impedimento em David Batista, pois Jaílton lhe dava condições; porém, o assistente 1 Fausto Viana teve algumas dificuldades, em especial em um lance em que o mesmo David Batista recebe a bola com Luís Gustavo lhe dando condições e ele marca impedimento em um importante lance de ataque.

EM SUMA…

Antes das partidas, sempre fazemos a projeção pré-jogo da arbitragem. Ela avalia o árbitro pelo seu desempenho nas últimas partidas. Na temporada 2013 e na parcial de 2014, Aurélio foi muito bem, demonstrando boa regularidade e sendo merecedor do seu primeiro clássico. É claro que a análise pré-jogo nem sempre se concretiza, pois cada jogo é uma história diferente. Nesta 3a feira, o árbitro não demonstrou nada de excepcional, com bons acertos e alguns erros já citados. Mas que não se macule uma caminhada por um único jogo, já que leio críticas não pontuais sobre o mesmo. O árbitro é muito bom, foi bem no primeiro tempo e regular/ruim no segundo. Nada comprometedor.

PÓS-JOGO

A registrar o clima nervoso pós-jogo: Dinelson que houvera sido substituído e ofendeu com gestos obscenos a torcida que se encontrava nas cativas, voltou a responder as vaias após o término da partida. Torcedores conseguiram o acesso às dependências administrativas do Jayme Cintra e cobraram veementemente a diretoria. Clima ruim: da diretoria aos jogadores, passando pela comissão técnica, o Paulista não tem se encontrado.

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– Dia de Nossa Senhora de Lourdes

Para os que veneram Maria sob o poderosíssimo título de Nossa Senhora de Lourdes, hoje é dia de festa: comemora-se o dia da sua memória (além disso, é o ‘Dia dos Enfermos”).

Já pediu a Mãe de Deus por saúde, pela família e por paz, junto ao Cristo Jesus?

ORAÇÃO DE NOSSA SENHORA DE LOURDES

Nossa Senhora de Lourdes, quando aparecestes à menina Bernardette, disseste-lhe: “Eu sou a imaculada Conceição”. Fostes concebida no ventre de Vossa Mãe, a Senhora de Sant’Ana, isenta da mancha do pecado original.

Rogo-vos, pois, sede a minha advogada perante o Vosso Amado Filho. Protegei-me com o vosso manto puríssimo, mais alvo do que neve. Dá-nos que possamos viver em paz e que a concórdia reine entre todos os povos.

Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós. Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós nós que recorremos a Vós. Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a Vós.

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– Rachel Sheherazade e a polêmica sobre o Marginal

Um adolescente infrator foi preso por 3 homens no Rio de Janeiro e amarrado pelado num poste por correntes de bicicleta. Motivo: a vizinhança estava cansada dos frequentes assaltos praticados por ele na região do Aterro do Flamengo, e nenhuma ação policial o detinha.

No Jornal do SBT/Brasil, a jornalista Rachel Sheherazade disse que:

O marginalzinho amarrado ao poste era tão inocente que, ao invés de prestar queixa contra seus agressores, preferiu fugir antes que ele mesmo acabasse preso. É que a ficha do sujeito está mais suja do que pau de galinheiro”.

Mas não é que o comentário dela repercutiu muito mais do que o imaginado? Principalmente pelo PSOL e pelo deputado Jean Willys, que a acusaram de violação de direitos humanos.

Em resposta, ela disse que:

Não sou a favor da violência, estou do lado do bem, sou uma ferrenha crítica da violência. Defendo as pessoas de bem que foram abandonadas à própria sorte porque não há polícia e segurança pública. Não defendi a atitude do justiceiro, defendi o direito da população de se defender quando o Estado é omisso. Todo cidadão tem o direito de prender um meliante. Não se pode confundir um direito com a bárbarie. Não defendo a violência, defendo a paz e a segurança“.

A ideia do que ela pensa em sua resposta é perfeita. O espírito defendido em seu comentário inicial idem. O problema é que não se pode ser tão veemente assim na televisão…

Faço minha a opinião do jornalista “Paulinho” (blogdopaulinho.net), que escreveu exatamente o que penso sobre isso. Abaixo, extraído do “Blog do Paulinho”.

Ops: Antes disso, ao escrever esse post, acabo de ouvir que o Cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, morreu. Ele foi vítima de um disparo covarde de rojão pelas costas, praticado por um Black Bloc. Interessante: o PSOL e o deputado Jean Willys não farão o mesmo estardalhaço em defesa do trabalhador falecido? Pela sua (in)coerência, talvez defenderão o Black Bloc… E como fica a família do defunto?

O LINCHAMENTO DE RACHEL SHEHERAZADE

Assim como todos os jornalistas de relevância, Rachel Sheherazade, corajosa e necessária profissional do SBT, as vezes passa dos limites em momentos de indignação.

Porém, acerta muito mais do que erra.

No episódio da revolta popular contra um marginal, a jornalista, de fato, se excedeu, embora, na essência de seu raciocínio, não o demonstrado, mas o que ficou implícito, muito do que pensou está alinhado com o desejo de grande parte da população.

Não estou falando, evidentemente, das cenas de violência, mas sim da ânsia popular de lutar contra a impunidade, e de ver bandidos, como o que apanhou, equivocadamente, da população, efetivamente punidos pelo sistema.

Se o delinquente merecia apanhar ?

Para muitos, merecia.

Mas, num estado de direito, nem sempre o que desejamos ou achamos correto, deve ser necessariamente aplicado.

As leis, mesmo  que ineficientes, demarcam os limites da comunicação de um jornalista com seu público, uma linha tênue, que, por vezes, leva até bons profissionais como Sheherazade, que possui a indignação necessária ao exercício correto de seu ofício, a escorregar.

Rachel merece críticas, até duras, pelo exagero de opinião, mas não o linchamento que vem recebendo, também covarde, de muitos colegas de profissão que a invejam pela coragem, que jamais possuirão, de errar, acertar, mas nunca se omitir.

No entanto, é muito mais digna de elogios, pelo conjunto da obra, admirável, sempre posicionando-se com firmeza, desprovida de máscaras e temor, em contribuição jornalística bem mais relevante dos que, às sombras, procuram atacá-la nos tropeços.

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– Faltando Infraestrutura?

Não se tem água e a chuva não vem. Ninguém pensou em construir represas e se preparar para a estiagem?

Não se aguenta tanto consumo de energia elétrica e as usinas estão no limite. Cadê as hidroelétricas para evitarem os apagões?

Não se tolera mais tanta falta segurança mas a impunidade corre solta. Onde estão os relatores de boas e funcionais leis?

Não se tem sinal de celular e o atendimento para reclamações das operadoras é praticamente inexistente. Mas não diziam que até a Copa do Mundo isso estaria resolvido?

Tudo não funciona nesse país. Será que o algo que realmente falta nesse país não é Governo?

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– Você é a favor de uma Greve no Paulistão?

Devido aos incidentes que envolveram as Torcidas Organizadas Corinthianas e o próprio time do Corinthians no penúltimo sábado (além de uma situação parecida com a da Ponte Preta), os jogadores se organizaram para promoverem uma greve no Campeonato Paulista. Porém, ela não saiu.

Mas greve pra quê?

Greve é para discutir a relação empregado e empregador. Se os jogadores do Corinthians estão receosos com a violência da sua própria torcida, por quê envolver outros clubes?

Vou parafrasear o jornalista Thiago Baptista de Olim (site Esporte Jundiaí) que escreveu algo parecido: quer dizer que Paulista de Jundiaí, Rio Claro, São Bernardo ou Audax parariam de jogar em apoio aos jogadores do Corinthians? Mas eles sofreram violência de alguém? Não é um episódio particular do próprio Timão?

Afinal, contra quem ou o quê se protesta?

O Corinthians financia há anos essa gente e até defendeu os torcedores presos de Oruro. E é esse mesmo pessoal que os agride. Ademais, é um problema social maior que envolve a bandidagem, a falta de educação, um grupo de rapazes mal intencionados, não-civilizados e que odeiam o convívio respeitoso. Então, questiono: parar o Paulistão não é atitude pouco eficiente e demagógica?

Resolverá o quê?

Os primeiros a agirem contra sua dependência (afinal, são reféns das Organizadas) são os próprios clubes e também os jogadores, que assinam os “livros de ouro” dessas entidades uniformizadas e até agora nada fizeram.

Em seguida, as autoridades, que não podem permitir a brutalidade desses criminosos só porque o universo deles é o futebol, como se fosse um ambiente permissivo a tudo. Se você agredir um policial na rua, vai pra cadeia. Por quê na arquibancada, num estádio ou no CT isso é permitido?

Por fim: a própria população. Esses bandidos tem pai e mãe? Foram educados por quem? A família ensinou o que a eles?

Particularmente, entendo a greve um ato vazio e ineficaz. Os trogloditas não se importarão e rirão do simbolismo sem ação efetiva que seria a paralisação.

Li uma declaração do Bom Senso F.C. de que “se protesta pela segurança que é da responsabilidade da FPF”. Eu discordo! Ela é dos clubes. Não tem lógica tal argumento.

Na prática, os jogadores do Corinthians deveriam protestar contra a diretoria do seu time. Afinal, o Dr Mário Gobbi e Andrés Sanches (atual e ex-presidente) tem defendido esse pessoal. Aliás, como protestar se esses mesmos atletas adoram desfilar no Carnaval nessas entidades? Pior de tudo é ler nos bastidores que Andrés pediu para que os atletas perdoassem os agressores…

O futebol perdeu e os briguentos conseguiram: Douglas e Pato indo embora do time; Emerson quase saindo; outros querendo ser negociados; e nenhum bandido preso… É a vitória dos brutamontes. Prova disso é o que o líder da Gaviões da Fiel disse em entrevista à Folha de São Paulo na semana passada: “Quem nunca deu um murro na cara de alguém”, em alusão à justificativa de ânimos exaltados de seus filiados, como se fosse normal agredir ao próximo.

Mas não nos esqueçamos: essa mesma gente que agora pede união a negou recentemente. Está fresca na memória dos torcedores da Portuguesa a declaração do ex-diretor de futebol do Corinthians, Roberto de Andrade, sobre se o seu clube se posicionaria a favor da Lusa no imbróglio do caso Heverton x STJD. Ironicamente, disse: “Ema, ema, ema; cada um com seus problemas”.

Esse é o país da impunidade e dos oportunistas de plantão. Fazer greve adiantará o quê? Espera-se sensibilidade de quem agride por causa de bola?

O pior é: o que fazer? A curto prazo, tudo parece difícil.

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– Dar Asilo à Médica Cubana ou não?

Você daria asilo político aos médicos cubanos que assim o desejassem?

Eu sim!

A 1a cubana a pedir asilo político, Dra Ramona Rodriguez, só recebe 1.000 dólares por mês. O restante dos 10.000 reais pagos pelo Brasil ficam com Cuba!

É ou não para sustentar o regime castrista?

A médica disse que se recebesse o valor integral e vivesse no Brasil, estaria no paraíso!

Imagine como é lá na Ilha de Fidel

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Penapolense

Para o confronto do Galo da Terra da Uva contra a Pantera da Noroeste nesta 3a feira, pela 7a rodada do Paulistão 2014, apitará Aurélio Santanna Martins, com os bandeiras Fausto Augusto Viana e Eduardo Marciano. Tiago Duarte Peixoto e Leandro Carvalho da Silva serão os assistentes de meta e o quarto árbitro será Roney Prado Bustamante.

E o que esperar deles?

Aurélio completará 38 anos no próximo mês, tem boa altura, ótima postura em campo, discreto e apita muito bem. Foi o AAA na partida entre Corinthians x Paulista e naquela oportunidade comentamos que ele era o mais qualificado do bom sexteto daquela jornada. É advogado e foi candidato a vice-prefeito da cidade de Jacareí, onde reside. Não me recordo de nenhum lance polêmico ou atuação ruim, mantendo a boa regularidade nas suas atuações. Acredito que nesse ano já é merecedor de ser escalado em algum clássico, graças às suas arbitragens. Projeto que atuará muito bem.

Fausto Augusto Viana é professor e trabalhou em 9 rodadas do Paulistão do ano passado (nenhum jogo envolvendo o Paulista FC) e 4 jogos nesse ano. Tem 30 anos, 8 de arbitragem e pertence ao quadro da CBF.

Eduardo Vequi Marciano é contador, tem 35 anos e é da mesma turma de formandos de Aurélio. Tranquilo em suas marcações, há um bom tempo trabalha na A1.

Na partida, uma curiosidade sobre o quarto árbitro: Roney Bustamante, rodado árbitro, está no último ano de sua carreira. Fico curioso como um árbitro de longa carreira não tem oportunidade de apitar jogos da série A1 no derradeiro campeonato depois de tantos jogos. Não vale questionar a sua competência, pois, afinal, tem 16 anos de FPF. Se fosse ruim já teriam parado com ele certamente!

Quanto a arbitragem, os nomes dos oficias são bons. Nem Paulista e nem Penapolense devem se preocupar com eles.

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Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha), comentários de Robinson Berró Machado, análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.

– Domingo para descansar!

Ufa, para quem trabalha meio período como eu aos domingos… Arre!

Hora de fechar os equipamentos e curtir a família. Dar um beijo na esposa, brincar com a filhinha e nadar na casa do vovô Lili. Pena que ele e a vó-tia Lalá não estão por aqui.

Tudo bem, almoçaremos com a madrinha Pri e o padrinho Gu e depois vamos nadar!!!

Quer programa mais gostoso para espairecer após uma semana dura de trabalho?

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– Notícias que abafam para o bem do Corinthians

Qualquer time que leve 4 derrotas consecutivas sofrerá pressão, seja grande ou pequeno. Sendo o Corinthians, o “fuzuê” é maior ainda.

Mas Mano Menezes deu sorte nessa semana. É, sorte! Mesmo dizendo que ficou muito feliz com a evolução do time na derrota para o Bragantino (uma declaração no mínimo “maluca”), alguns fatos ajudaram para que ele não fosse extremamente criticado.

Perceberam que abafaram a crise corinthiana:

– A tramoia das negociações de Neymar,

– A troca de Pato por Jadson,

– A tabela do Brasileirão sem a Portuguesa,

– A desistência da greve dos atletas,

– A campanha de 100% de aproveitamento do Palmeiras

Se elas não tivessem dividido as atenções, a questão pertinente da semana seria: Mano cai ou não?

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Penapolense

Para o confronto do Galo da Terra da Uva contra a Pantera da Noroeste nesta 3a feira, pela 7arodada do Paulistão 2014, apitará Aurélio Santanna Martins, com os bandeiras Fausto Augusto Viana e Eduardo Marciano. Tiago Duarte Peixoto e Leandro Carvalho da Silva serão os assistentes de meta e o quarto árbitro será Roney Prado Bustamante.

E o que esperar deles?

Aurélio completará 38 anos no próximo mês, tem boa altura, ótima postura em campo, discreto e apita muito bem. Foi o AAA na partida entre Corinthians x Paulista e naquela oportunidade comentamos que ele era o mais qualificado do bom sexteto daquela jornada. É advogado e foi candidato a vice-prefeito da cidade de Jacareí, onde reside. Não me recordo de nenhum lance polêmico ou atuação ruim, mantendo a boa regularidade nas suas atuações. Acredito que nesse ano já é merecedor de ser escalado em algum clássico, graças às suas arbitragens. Projeto que atuará muito bem.

Fausto Augusto Viana é professor e trabalhou em 9 rodadas do Paulistão do ano passado (nenhum jogo envolvendo o Paulista FC) e 4 jogos nesse ano. Tem 30 anos, 8 de arbitragem e pertence ao quadro da CBF.

Eduardo Vequi Marciano é contador, tem 35 anos e é da mesma turma de formandos de Aurélio. Tranquilo em suas marcações, há um bom tempo trabalha na A1.

Na partida, uma curiosidade sobre o quarto árbitro: Roney Bustamante, rodado árbitro, está no último ano de sua carreira. Fico curioso como um árbitro de longa carreira não tem oportunidade de apitar jogos da série A1 no derradeiro campeonato depois de tantos jogos. Não vale questionar a sua competência, pois, afinal, tem 16 anos de FPF. Se fosse ruim já teriam parado com ele certamente!

Quanto a arbitragem, os nomes dos oficias são bons. Nem Paulista e nem Penapolense devem se preocupar com eles.

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Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha), comentários de Robinson Berró Machado, análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.