– Análise da Arbitragem de Paulista 0 x 0 XV de Piracicaba. Como foi o árbitro?

Longe do seu melhor condicionamento físico, Philippe Lombard levou a contento o clássico interiorano no Jayme Cintra na noite deste domingo. Trocou os “sprints” por um ótimo posicionamento e boas decisões técnico-disciplinares. Veterano, encontrou os atalhos do campo para realizar uma boa arbitragem.

Rigoroso (com correção), exigiu a cobrança dos laterais no lugar exato onde a bola saiu em quase todos os lances (por 4 vezes, Jeff Silva cobraria quase 5 metros adiantado; outras tantas vezes fez a mesma coisa com Aelson, do XV de Piracicaba).

Tecnicamente, acertou todos os lances importantes: logo aos 4 minutos o atacante David caiu numa dividida e pediu pênalti. Nada. Aos 6 minutos, o adversário Adilson fez a mesma coisa e Philippe novamente acertou. Aliás, os mais faltosos do jogo foram: David Batista e Cafu, ambos atacantes de suas equipes.

Outros lance importante ocorreu aos 21m, quando Lusmar dividiu uma bola na defesa com Cafu, esse caiu e ficou pedindo a infração que não foi. Mas 3 minutos depois, o camisa 11 do XV de Piracicaba caiu de novo, levantou e simulou ter sido atingido no rosto. De novo não foi nada, e o árbitro acertou em lhe dar a advertência verbal. O detalhe é que o zagueiro do tricolor Diego Santos foi quem roubou a cena nesse lance: intimidou o piracicabano e como um verdadeiro xerife cobrou o árbitro.

Aos 29 minutos, a situação mais delicada: Dinelson chutou ao gol, o zagueiro Leonardo se vira e a bola bate na mão dele. Mas não foi pênalti, excelente leitura do árbitro: o lance foi rápido, não havia condições da mão sumir repentinamente; há de se verificar a distância do chute, a velocidade da bola e o reflexo do atleta; portanto não houve intenção alguma. Assim, as reclamações ficam para um segundo plano, novo acerto do árbitro.

Os dois cartões amarelos ao XV de Piracicaba no primeiro tempo (Pitty impedindo o contra-ataque de Jô aos 30m e Adilson Goiano empurrando o adversário aos 35m) foram bem aplicados, bem como o uso indevido da mão na bola na jogada faltosa do zagueiro Diego Santos do Paulista aos 34m no segundo tempo.

Depois do intervalo, não tivemos lances polêmicos, destacando as tentativas de ludibriar o árbitro:foi o caso do centroavante David aos 31m (importante: não pode toda hora cair e se virar para o juizão reclamando pênalti em todas as jogadas; quando ocorrer um de verdade, o árbitro pode ter dúvida e não marcar) e Bruno, atacante camisa 18 do XV que simulou uma falta, ficou segurando a bola e o árbitro não deu; na sequência fingiu ter sido agredido e caiu, o árbitro lhe deu uma bronca e ele saiu jogando normalmente.

Enfim, técnica e disciplinarmente Philippe Lombard foi bem. O problema foi físico como dito acima; no final de cada tempo ele caiu de rendimento. Mas considere: o forte calor, a pré-temporada extenuante e a troca da velocidade por bom posicionamento.

Os assistentes e adicionais não tiveram trabalho, embora no começo da partida houve uma inversão de lateral do bandeira 2 Leandro Feitosa que fez a torcida lhe pegar no pé; e, no início da segunda etapa, Luiz Martinuccio se omitiu numa bola desviada (na sua frente) que ao invés de marcar escanteio, virou tiro de meta (nesse lance, o bandeira 1 Danilo Simon não tinha visão favorável do desvio tampouco o árbitro).

Enfim, boa arbitragem e que nada comprometeu o jogo.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 0 x 0 XV de Piracicaba. Como foi o árbitro?

Longe do seu melhor condicionamento físico, Philippe Lombard levou a contento o clássico interiorano no Jayme Cintra na noite deste domingo. Trocou os “sprints” por um ótimo posicionamento e boas decisões técnico-disciplinares. Veterano, encontrou os atalhos do campo para realizar uma boa arbitragem.

Rigoroso (com correção), exigiu a cobrança dos laterais no lugar exato onde a bola saiu em quase todos os lances (por 4 vezes, Jeff Silva cobraria quase 5 metros adiantado; outras tantas vezes fez a mesma coisa com Aelson, do XV de Piracicaba).

Tecnicamente, acertou todos os lances importantes: logo aos 4 minutos o atacante David caiu numa dividida e pediu pênalti. Nada. Aos 6 minutos, o adversário Adilson fez a mesma coisa e Philippe novamente acertou. Aliás, os mais faltosos do jogo foram: David Batista e Cafu, ambos atacantes de suas equipes.

Outros lance importante ocorreu aos 21m, quando Lusmar dividiu uma bola na defesa com Cafu, esse caiu e ficou pedindo a infração que não foi. Mas 3 minutos depois, o camisa 11 do XV de Piracicaba caiu de novo, levantou e simulou ter sido atingido no rosto. De novo não foi nada, e o árbitro acertou em lhe dar a advertência verbal. O detalhe é que o zagueiro do tricolor Diego Santos foi quem roubou a cena nesse lance: intimidou o piracicabano e como um verdadeiro xerife cobrou o árbitro.

Aos 29 minutos, a situação mais delicada: Dinelson chutou ao gol, o zagueiro Leonardo se vira e a bola bate na mão dele. Mas não foi pênalti, excelente leitura do árbitro: o lance foi rápido, não havia condições da mão sumir repentinamente; há de se verificar a distância do chute, a velocidade da bola e o reflexo do atleta; portanto não houve intenção alguma. Assim, as reclamações ficam para um segundo plano, novo acerto do árbitro.

Os dois cartões amarelos ao XV de Piracicaba no primeiro tempo (Pitty impedindo o contra-ataque de Jô aos 30m e Adilson Goiano empurrando o adversário aos 35m) foram bem aplicados, bem como o uso indevido da mão na bola na jogada faltosa do zagueiro Diego Santos do Paulista aos 34m no segundo tempo.

Depois do intervalo, não tivemos lances polêmicos, destacando as tentativas de ludibriar o árbitro: foi o caso do centroavante David aos 31m (importante: não pode toda hora cair e se virar para o juizão reclamando pênalti em todas as jogadas; quando ocorrer um de verdade, o árbitro pode ter dúvida e não marcar) e Bruno, atacante camisa 18 do XV que simulou uma falta, ficou segurando a bola e o árbitro não deu; na sequência fingiu ter sido agredido e caiu, o árbitro lhe deu uma bronca e ele saiu jogando normalmente.

Enfim, técnica e disciplinarmente Philippe Lombard foi bem. O problema foi físico como dito acima; no final de cada tempo ele caiu de rendimento. Mas considere: o forte calor, a pré-temporada extenuante e a troca da velocidade por bom posicionamento.

Os assistentes e adicionais não tiveram trabalho, embora no começo da partida houve uma inversão de lateral do bandeira 2 Leandro Feitosa que fez a torcida lhe pegar no pé; e, no início da segunda etapa, Luiz Martinuccio se omitiu numa bola desviada (na sua frente) que ao invés de marcar escanteio, virou tiro de meta (nesse lance, o bandeira 1 Danilo Simon não tinha visão favorável do desvio tampouco o árbitro).

Enfim, boa arbitragem e que nada comprometeu o jogo.

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– O Custo do Seguro em Veículos em Jundiaí

Todos nós sabemos que, se em uma cidade a violência é maior, o preço do seguro do carro subirá proporcionalmente. E dependendo das características do dono do veículo e da “atração” que o modelo tem à bandagem, o valor explode!

O Bom Dia dessa segunda-feira (matéria de Danilo Sanches, pg 2-3) trouxe uma matéria curiosa: quanto custa um Gol 2013 para motorista masculino de 30 anos. Assustei!

Em São José do Rio Preto, o seguro sai por R$ 1.683,39.

Em Sorocaba, nas mesmas condições, R$ 2.447,39.

Em Campinas, R$ 2.711,30.

Em Jundiaí… o mais caro da região: R$ 2.749,33.

Pior é o preço nas cidades da Grande São Paulo: no ABCD, não sai por menos de R$ 3.000,00 (Diadema R$ 3.522,20).

Cá entre nós: é muito dinheiro gasto por culpa da insegurança.

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– Duas Observações do Choque-Rei

Não consegui assistir na íntegra a partida entre Palmeiras x São Paulo, mas duas situações foram destacadas e gostaria de comentar:

1) O “Chute no Vácuo” do Rogério Ceni: Durante a comemoração de Valdívia, o goleiro Rogério Ceni dá um bico próximo do adversário, não acertando nada / ninguém. Ouvi alguns mais puritanos dizendo que era um chute ao acaso, e há quem diga que “errou a passada”. Ao ver o lance, digo: pra mim, Ceni perdeu a paciência e irritado partiu para a tentativa de agressão, dando um famoso “migué”. Não é pênalti, lógico, pois a partida estava parada. Mas o experiente goleiro deveria ser expulso (se levarmos à “ferro e fogo” a Regra do Jogo). Veja o lance: http://esportes.terra.com.br/palmeiras/videos/rogerio-ceni-tenta-agredir-valdivia-apos-gol,7312838.html

2) A substituição do juizão Luís Flávio de Oliveira: para um árbitro pedir a alteração, não é fácil. E faltando pouco tempo para o jogo acabar, Luís Flávio sentiu-se mal e pediu a troca com o Adicional 1 Fábio Volpato. Na súmula, descreveu que foi por Contusão Muscular. Seria o “overtraining” (lesões por excesso de treinos) dos árbitros? De tanta exigência física, a juizado está estourando? Penso que sim, pois hoje a FIFA cobra das Federações árbitros melhores condicionados do que os próprios jogadores.

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– Dia de São Brás, o Protetor da Garganta!

Você que usa muita a garganta no dia-a-dia (professores, radialistas e profissionais), hoje é dia de seu padroeiro: São Brás, que, segundo a tradição católica, cuida dos males da garganta.

SÃO BRÁS

O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente foi médico, mas entrou numa crise existencial (não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade). Na sua busca pelo sentido da vida conheceu a Evangelização e viveu por Nosso Senhor Jesus Cristo, vivendo a santidade na sua profissão.

Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava retirar-se. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.

Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.

Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus que é amor.

São Brás, rogai por nós!

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de São Paulo x Paulista

Antonio Rogério Batista do Prado apitará São Paulo x Paulista no Morumbi na próxima 3a feira. Será auxiliado por Danilo Ricardo Simon Manis (no último domingo, foi bandeira 1 no Jayme Cintra, contra o XV de Piracicaba) e Claudenir Donizeti Gonçalves da Silva (que na última quarta-feira também foi o bandeira 2, no mesmo Jayme Cintra, contra o Ituano).

Mexe o globinho da sorte, Coronel Marinho…

Antonio Ferreira de Oliveira Junior será o quarto-árbitro; Marcelo Pietro Alfieri e Luciano Monteiro dos Santos (que esteve no Jayme Cintra na Rodada 1, contra o Audax) serão os árbitros adicionais).

Eu sinceramente não gostei da escalação do Antonio Rogério (“Pradinho” ou “Rogerinho” para os amigos). Já foi bom, mas suas atuações têm ficado a desejar. Trabalhei com ele em várias partidas onde foi bem, porém sua última temporada não foi boa. No Paulistão de 2013 atuou pessimamente (muito abaixo do que pode apitar) na partida São Paulo x Corinthians (vide análise daquela arbitragem em: http://is.gd/Majestoso2013), onde seu principal erro foi aadministração dos cartões no jogo.

Registrado isso, esperamos que em 2014 a borracha tenha sido passada sobre aquele fatídico jogo e os erros se auto-corrigidos. Teoricamente, São Paulo x Paulista é uma partida fácil de se apitar. Sendo o árbitro Professor de Educação Física, espera-se muita disposição no gramado do estádio Cícero Pompeu de Toledo. Se Pradinho irá bem, só depende dele.

Eu torço que sim. É boa gente e pode mostrar que a má fase do 1o semestre de 2013 (onde se contundiu numa Copa São Paulo) já passou.

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