– Futebol Esporte Show: Prestigie!

Tudo pronto para o #FutebolEsporteShow pelo #SBT (Vtv Campinas, TV Sorocaba e TV Litoral).
Começa as 13h, com Marcel Capretz, Andressa Pavani e Rafael Porcari.
Gosta de bastidores?
Olha aqui a preparação – Juninho Larangeira é o homem na foto, e fora do close Rodrigo Vb, Robson e Adamus Kazu.
Prestigie-nos com sua audiência!

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– O Carnaval Começou? E pra Você?

Já tem folião festejando por aí! Há aqueles que esperam ansiosamente a época carnavalesca.

É cultura, gosto, modo de viver… Eu viveria muiiiiiito bem sem ele, mas respeito quem curte.

Pra mim, a época seria boa para descansar se não fosse necessário trabalhar. Aliás: não me entra na cabeça a rede bancária estar fechada na 2a feira por culpa do Carnaval!

E você, o que acha das comemorações carnavalescas? Deixe seu comentário:

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Rio Claro x Paulista – Rodada 11.

Apitará o confronto entre o Galo Azul e o Galo da Terra da Uva Luiz Vanderlei Martinucho, sendo seus assistentes Mauro André de Freitas e Samuel Augusto Paião; os adicionais serão Thiago Duarte Peixoto e Márcio Roberto Soares. O quarto-árbitro será Sálvio Lemos de Vasconcelos Filho.

No papel, pela situação das equipes, jogo fácil para a arbitragem. O Rio Claro está bem na competição e tem um time disciplinado. O Paulista já jogou a toalha e jogará com a maioria de reservas e juniores. Portanto, nem precisa fazer muito esforço para confeccionar a escala. É jogo para dar chance a novatos trabalharem e para árbitros treinarem.

Martinucho é árbitro comum, limitado tecnicamente. Já o vi in loco apitando e na oportunidade mostrou deficiências no posicionamento em campo. Apesar disso, não deverá ter problemas. Nesse ano, apitou a própria derrota do Rio Claro contra o São Paulo no Morumbi (6×3) e esteve no Jayme Cintra como AAA no jogo do Paulista x XV de Piracicaba.

Mauro André de Freitas tem feito um bom campeonato como bandeira. Não trabalhou em jogos difíceis, mas também não errou nos fáceis. Tranquilo.

Samuel Paião é um jovem professor de Educação Física que estréia neste ano na A1. Sem dúvida, motivação total. Idem ao quarto árbitro Sálvio Filho, que fará sua primeira partida na Primeira Divisão.

Os adicionais são rodados e não devem ter (e nem ser) problemas.

Em si, o jogo é para a arbitragem não ter dificuldade alguma. Se alguém se complicar num jogo com essas características, não merece atuar na A1; claro, a não ser que algo extraordinário aconteça.

Boa sorte aos garotos do Galo Jundiaiense nessa fase tão difícil.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Rio Claro x Paulista – Rodada 11.

Apitará o confronto entre o Galo Azul e o Galo da Terra da Uva Luiz Vanderlei Martinucho, sendo seus assistentes Mauro André de Freitas e Samuel Augusto Paião; os adicionais serão Thiago Duarte Peixoto e Márcio Roberto Soares. O quarto-árbitro será Sálvio Lemos de Vasconcelos Filho.

No papel, pela situação das equipes, jogo fácil para a arbitragem. O Rio Claro está bem na competição e tem um time disciplinado. O Paulista já jogou a toalha e jogará com a maioria de reservas e juniores. Portanto, nem precisa fazer muito esforço para confeccionar a escala. É jogo para dar chance a novatos trabalharem e para árbitros treinarem.

Martinucho é árbitro comum, limitado tecnicamente. Já o vi in loco apitando e na oportunidade mostrou deficiências no posicionamento em campo. Apesar disso, não deverá ter problemas. Nesse ano, apitou a própria derrota do Rio Claro contra o São Paulo no Morumbi (6×3) e esteve no Jayme Cintra como AAA no jogo do Paulista x XV de Piracicaba.

Mauro André de Freitas tem feito um bom campeonato como bandeira. Não trabalhou em jogos difíceis, mas também não errou nos fáceis. Tranquilo.

Samuel Paião é um jovem professor de Educação Física que estréia neste ano na A1. Sem dúvida, motivação total. Idem ao quarto árbitro Sálvio Filho, que fará sua primeira partida na Primeira Divisão.

Os adicionais são rodados e não devem ter (e nem ser) problemas.

Em si, o jogo é para a arbitragem não ter dificuldade alguma. Se alguém se complicar num jogo com essas características, não merece atuar na A1; claro, a não ser que algo extraordinário aconteça.

Boa sorte aos garotos do Galo Jundiaiense nessa fase tão difícil.

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– 20 anos do Real

Se voltarmos ao passado, era um pesadelo. Lembro-me que no tempo do Cruzeiro, Cruzado, Novo Cruzado e aí por diante, a inflação judiava da gente!

A mercadoria chegava numa semana e na outra era reajustada. Tudo subia 20% ao mês! O salário era literalmente comido. Confesso que seria o fim-do-mundo imaginar esse cenário nos dias de hoje!

Tudo mudou com o Real, há 20 anos. Primeiro era URV (dividiu-se por 2750 e houve a paridade 1 dólar para 1 real). É verdade que muitos espertalhões aproveitaram e subiram os preços na conversão, mas o próprio mercado se encarregou de corrigí-los.

O presidente era Itamar Franco e o Ministro da Economia Fernando Henrique Cardoso. FHC, mentor do plano, se elegeu de lavada como presidente. Na reeleição, o adversário Lula não teve como criticar os primeiros anos do Real, e FHC levou de novo.

O fato é que 8 anos depois, na eleição de Lula x Geraldo Alckmin, o governador de São Paulo foi tímido na promoção do plano e Lula se beneficiou do momento da crise mundial e afrouxo econômico promovido por FHC.

Política a parte, viva o Plano Real! Certamente teríamos nos afundado se não fosse ele. Quem viveu os anos 80 sabe disso…

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– Jundiaí Travada!

Parado, paradinho, paradão. É assim o trânsito aqui em #Jundiaí!
A Rodovia #Anhanguera não tem mais horário de pico – afinal, ela congestiona a qualquer momento. As avenidas estão travadas. Sem contar os ridículos e saturados Trevos de Itu, de Itupeva e da Av. Jundiaí.
O pior é: prefeito reclama do governador que joga a culpa na CCR!
Enquanto isso, a população fica chupando o dedo e ninguém faz nada. E na época das Eleições, a mesma ladainha.
Pô, 45 minutos em trecho de 12k de Rod. Dom Gabriel (Medeiros) até a entrada da cidade é dose!!!

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– STF pensa diferente dos brasileiros…

Quer dizer que os mensaleiros não eram uma quadrilha e as penas serão afrouxadas?

Sem comentários… faço minhas as palavras do Presidente do Judiciário Joaquim Barbosa:

Tarde Triste para o Supremo

É isso aí.

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– Por onde anda o Kindle?

Com o iPad e outros tantos tablets modernos, que mal pergunte…

Que fim levou o Kindle, o e-book que prometeria revolucionar?

Aqui no Brasil… não o vejo com frequência.

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– Seneme, Pós-Carreira, Comissões de Arbitragem e o Novo FIFA

Wilson Luís Seneme encerra a carreira de árbitro de futebol. Me lembro da sua formatura em 1998, onde acabara de estrear na série A3 pelos bons jogos apitados (mesmo antes de receber o diploma); e de lá para a FIFA. Não entra na galeria de imortais, como Dulcídio ou Roberto Goicochea, mas será lembrado como um dos grandes nomes do apito.

Seneme ainda tinha um pouco mais de tempo de carreira. Não quis continuar. Suas dificuldades com a saúde do joelho o impediram de ir à Copa do Mundo, pois tecnicamente, seria o nome provável.

Ele optou por aceitar um cargo diretivo na Conmebol, indicado por José Maria Marin (o mesmo que ocupou recentemente Sálvio Spinola Fagundes). Fico me questionando: por quê o presidente da CBF indicaria um árbitro FIFA do seu quadro e o desfalcaria? Se faltam nomes para a Comissão de Árbitros trabalhar, este é um de peso a menos.

E em São Paulo, como fica? Dos 10 árbitros da FIFA que formavam o quadro brasileiro, a FPF tinha Seneme, Sálvio e PC. Quando presidente da CA-CBF, Sérgio Correia (dizem…) encurtou a carreira de Sálvio para privilegiar um escudo FIFA para o NE. Destaquei o “DIZEM” pois Sálvio viria a público declarar algo (talvez em relação a esse boato) e depois nada disse, assumindo o cargo que agora Seneme assumirá.

São Paulo, portanto, hoje só tem 1 FIFA e a CBF deixará (depois de mais de 20 anos) de ter o número máximo de 10 oficiais permitido. Permanecerá com 9 pois pelo fato do convite ter surgido agora e só em Janeiro a entidade permitir mudanças / trocas no quadro, o desfalque é inevitável.

Claro, Seneme passará por uma nova fase da sua vida, pois se para o jogador de futebol a aposentadoria é traumática, para o árbitro idem. Desejo boa sorte ao amigo, e fico na memória com alguns jogos que trabalhamos juntos, e em especial, um difícil e chuvoso Bragantino x Ponte Preta numa quarta à noite, com ânimos exaltados dos “doces torcedores” incentivados pelos “dóceis dirigentes”.

E quem assumirá a vaga deixada?

Guilherme Ceretta e Luiz Flávio são aspirantes à FIFA, mas ambos sofreram recentemente com os testes físicos. Ceretta está perdendo a bola que pinga e Luiz Flávio, confesso, penso que passou do tempo – principalmente com suas contusões durante os jogos.

Sobrou Raphael Claus, que conta contra a sua ascensão o fato de nem ser aspirante à FIFA. Entretanto, é o mais capacitado para a vaga paulista. Farão um “bem bolado” para ele assumir o escudo, sortearão Ceretta ou Luiz Flávio ou São Paulo perderá a vaga?

Pior ainda ficará o Cel Marinho em São Paulo: Seneme era quem resolvia seus problemas de escalas em jogos de grande dificuldade. Capacitados para grandes clássicos sobraram PC (que tem veto do Palmeiras), Claus, Ceretta e…

E…

E ainda…

E também o…

Bom, há o Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, mas este não tem mais idade para ser FIFA; há o Marcelo Rogério apitando com a faca entre os dentes, mas por má vontade (Ou por politicagem? Ou por incompetência dos cartolas?) não está sendo escalado em grandes jogos. Há o Leandro Bizzio Marinho que é declaradamente admirado pelos membros da CEAF-SP, desde os tempos que ascendeu a categoria Ouro e que era fiscal de contas da Cooperativa; há também o Vinícius Furlan, que um dia gravou um vídeo de apoio político na Campanha do Arthurzinho; mas ambos estão mostrando serviço em campo, com boas atuações.

E aqui se faz necessário falar do mau trabalho da CEAF. Onde estão as promessas? Vide as más escalas: Fausto Viana bandeirou Paulista x Penapolense e na rodada seguinte Penapolense x Santos. E se errasse contra a Penapolense, que clima iria para o jogo seguinte? José Cláudio Rocha Filho teve péssima atuação em Corinthians x São Bernardo e nessa noite apita Corinthians x Comercial. Ninguém se atenta a esses detalhes da escala? Jogarão a culpa no sorteio?

Há quanto tempo o Cel Marinho com Arthur Alves Júnior e seus ajudantes assumiram? Quem foi revelado? Vivemos de árbitros da gestão Gustavo Caetano Rogério e José Manuel Evaristo (fico pasmo que até o Zé Manuel revelou árbitro, com toda a sua truculência).

O grande problema é: a falta de gestão profissional! Misturar cargos de Patrão e Empregado não é bom, mesmo que a pessoa seja honesta. Traz dúvidas para a opinião pública. Além da ojeriza às críticas! Jornalista especializado do assunto não entende nada; árbitro de segunda divisão é fracassado; juiz que bateu na trave e não entrou na FIFA é frustrado – são essas as considerações feitas àqueles que não elogiam!

Há colegas que ironizam estudiosos do assunto se referindo ao “Blog do Tenista” (pejorativamente ao competente Fernando Sampaio, que entende e muito do assunto); também aos ex-árbitros questionando “quem foi fulano de tal ou beltrano de onde?” Ora, o Cel Marinho nunca foi árbitro, mas comanda a entidade! Assim, uma coisa não tem nada a ver com outra e necessita-se de respeito.

Os dirigentes do apito precisam ser mais humildes, abandonar a vaidade e respeitar quem escreve, fala ou disserta sobre o tema arbitragem (claro, aos que o fazem sem passionalidade e/ou interesse diverso).

Felipão era cabeça-de-bagre em campo e jogador de segunda divisão. Mas no curriculum dele consta a conquista de uma Copa do Mundo e muito dinheiro honestamente ganho com o seu trabalho. Por quê para entender de arbitragem e da condução administrativa dela necessita-se ter sido árbitro da FIFA? Pior: quem está no poder e cobra isso, ironicamente, nunca colocou um apito na boca…

Por essa lógica, Flávio Prado, Mauro Betting, PVC e outros tantos consagrados comentaristas deveriam ter sido treinadores de futebol. Pura bobagem… cada um na sua.

No fundo, todos querem o bem da arbitragem. De que forma fazê-lo é o grande mistério!

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– Selfie ou Braggie?

Muitos gostam de se autofotografar e colocar nas redes sociais seus rostos. A isso se dá o nome de Selfie. É um modismo. Mas sabia que ele também está saindo de moda?

Agora está em voga o Braggie, que é um “Selfie de Ostentação”.

Está comendo um belo camarão na praia? O cara fotografa e coloca na rede social. Praia com os amigos? Faça os outros morrerem de inveja. E por aí vai.

Comportamento social de emergente – é nisso que se resume o Braggie!

Sobre o tema, abaixo, extraído do Portal Jovem Pan:

BRAGGIE

Viagens, restaurantes, carrões, jatinhos. Depois da onda do “selfie” (tipo de fotografia em que a pessoa clica ela mesma e posta o resultado nas redes sociais), os famosos resolveram investir no “braggie”, imagem feita unicamente para mostrar que estão bem de vida – e deixar os amigos morrendo de inveja. Confira alguns na galeria a seguir!

Clique em: http://jovempan.uol.com.br/entretenimento/famosos/braggie-nas-redes-sociais-moda-agora-e-fazer-inveja-aos-amigos.html

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– E o Paulista FC jogou a toalha!

Ainda não caiu, mas está por questão de horas. Infelizmente, o Paulista de Jundiaí amargará mais um rebaixamento na sua história. E este, certamente, o mais vergonhoso, cercado de trapalhadas e de atuações pífias. De 30 pontos disputados, somou 2. Nenhuma vitória após jogar 2/3 do campeonato. Dizer o quê?

O vice-presidente Cristiano Mingotti confirmou que mais 8 jogadores foram dispensados. Nos últimos 15 dias saíram muitos atletas e vários funcionários do departamento de futebol. Ontem, concretizou-se a saída futura de José Macena e do treinador Márcio Bitencourt.

Para o jogo com o Rio Claro, provavelmente o time deverá ir a campo com os jogadores que tem vínculo com o Galo (e que podem ser negociados gerando algum dinheiro) além de vários juniores. Já que tem que ganhar todas as partidas restantes e torcer para o tropeço de todos os rivais, a diretoria achou por bem começar a reduzir os gastos e dispensar o pessoal mais caro.

Matematicamente, existe esperança. Utópica, é claro. O problema é que a série ruim de atuações deixou desesperançoso até o mais ufanista torcedor do Tricolor Jundiaiense. No próximo domingo a matemática também morrerá e se confirmará o triste decesso.

A derrota contra o Sorocaba fez com que os dirigentes desistissem. E no sábado de Carnaval, após o apito final do árbitro Luiz Vanderlei Martinuccio no Estádio Schmidtão na Cidade Azul, se antecipará um clima de Quarta-Feira de Cinzas: Jayme Cintra e sua coletividade estarão contidos, recolhidos, pensativos, tristes…

Que esse longo tempo quaresmal que o Galo passará e que durará até Janeiro de 2015 frutifique em uma nova filosofia de trabalho e de vida, a fim de ressuscitar da A2 para a A1 em Abril do futuro ano.

Força Galo! Que sejamos na próxima temporada mais jundiaienses, mais profissionais, mais competentes e mais abraçados pelo município. E para isso, que o Paulista procure desejar abraçar a cidade indo de encontro às forças vivas locais, não adormecendo na Praça Salim Gebram à espera de que o apoio caia em seu colo.

Lembremo-nos: o clube muda de patamar com o rebaixamento, mas ainda vive e há de voltar a ser glorioso.

Como, com quem e quando? Aí só o tempo nos dirá.

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– Avaliação de Caráter

Li em algum lugar que nem sei onde foi; só sei que é de uma verdade inegável:

O melhor indicador de caráter de uma pessoa, é como ela trata as pessoas que não podem lhe trazer benefício algum”.

Autor desconhecido.

Pois é… tratar bem só quem pode retribuir não vale. O legal é fazer de coração sem esperar nada em troca.

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– Entendendo os 8 lances polêmicos de São Paulo x Santos

Duas duplas de treinadores de futebol me chamam a atenção no Paulistão 2014: a primeira é formada pelo chato mas competente Fernando Diniz no Audax e o boa praça e surpreendente Wagner Lopes no Botafogo: ambos pelas boas campanhas. A segunda é por Mano Menezes e Oswaldo de Oliveira: ambos pelas reclamações contra a arbitragem.

Depois que saiu da Seleção Brasileira, Mano chia de tudo com os juízes! Mudou seu comportamento… Mas quem radicalizou foi Oswaldo de Oliveira; sempre calmo, discreto e bom treinador, já foi expulso duas vezes e ontem desabafou contra os árbitros em geral.

Porém, no Sansão desse domingo, após o jogo, Oswaldo reclamou que contestava o pênalti apitado por Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza e depois desmarcado ao perceber que o bandeira Marcelo Van Gassen marcara impedimento de Rildo na jogada. Ele deu a entender nas entrelinhas que estava errado, que isso não era possível e que o goleiro Rogério Ceni havia influenciado a decisão! Caramba, Oswaldinho…

Entenda: todo árbitro tem o direito de repensar a sua decisão e voltar atrás da marcação sempre que perceba um equívoco e que o jogo não tenha sido reiniciado. A Regra do Futebol permite isso. O que não pode é autorizar um reinício de jogo (concretizar a cobrança de uma falta/ pênalti, de arremesso lateral, bola ao chão ou qualquer outra coisa que o valha) e depois querer voltar atrás.

Mas se Oswaldo não tem razão nesse lance específico, junto com Muricy Ramalho teve outros tantos lances para juntos reclamarem. Vamos a eles? São 8:

– 1o Tempo: Jogada 1 – Impedimento de Osvaldo: lance difícil, de TV. Osvaldo é lançado por Maicon e está com o tronco na mesma linha do pé direito do adversário santista. Portanto, condição legal. Errou Marcelo Van Gassen ao marcar impedimento. Creio que foi traído pelo corpo do santista estar mais atrás do corpo do são-paulino. Porém, são as partes jogáveis que determinam a condição ou não, e esse mesmo pé foi determinante para dar condição ao atacante.

– 1o Tempo: Jogada 2 – Impedimento de Luís Fabiano (o 1o dele): lance simples. Há dois sãopaulinos em posição de impedimento dentro da área; o último jogador de linha do Santos é Cicinho que está em cima da risca da grande área, mas o centroavante do São Paulo (que foi quem dominou a bola) estava na meia lua. Errou de novo, aqui era mais fácil.

– 1o Tempo: Jogada 3 – Impedimento de Álvaro Pereira: O jogador recebe na lateral esquerda a bola em boa condição. Havia uma referência para ajudar o bandeira: o corte da grama. Mas repare que Van Gassen está adiantado no seu posicionamento, há 1 metro da linha que deveria fazer. E quando se está em profundidade (repare que Álvaro está há pelo menos 70 metros do bandeira, já que o Morumbi tem 72m de largura) esse 1 metro adiantado na sua linha trai mesmo o assistente. Errou feio.

– 1o Tempo: Jogada 4 – Impedimento de Luís Fabiano (o 2o dele): Apesar das reclamações do são-paulino, esteva à frente do zagueiro santista. Acertou Van Gassen (quarto lance seguido para o mesmo bandeira).

– 1o Tempo: Jogada 5 – Bola salva por Osvaldo (33m): o atacante do São Paulo tenta e consegue salvar uma bola lançada em profundidade e que quase sai por inteira. O bandeira Emerson Augusto se equivoca e marca lateral.

– 2o Tempo: Jogada 6 – Pênalti para o Santos (2m): Paulo Miranda e Leandro Damião disputam a bola e o são-paulino consegue impedir o domínio com o braço. Quando ela cai no ombro tudo bem, mas deliberadamente o zagueiro dá um tapa para ter a posse. Ambos estavam voltados de costas para o árbitro, somente o Adicional poderia ajudá-lo. Errou a arbitragem.

– 2o Tempo: Jogada 7 – Pênalti em Rildo (28m): Rodrigo Caio e Rildo disputam uma bola dentro da área que vem pelo alto, mas repare que enquanto o santista busca o cabeceio e procura a bola olhando para cima, Rodrigo Caio mira o corpo do atleta com um tranco de força desproporcional. Eu marcaria pênalti (e sem cartão amarelo) pois nitidamente largou a disputa de bola para somente deslocar o adversário. Erro do árbitro.

– 2o Tempo: Jogada 8 – Pênalti desmarcado (45m): A zaga santista lança a bola para o ataque; Damião dá um desvio e ela vai para Rildo que avança e sofre pênalti. Porém, Rildo estava em posição de impedimento. Não importa se ele foi atingido, pois o jogo teoricamente é parado nesse instante. Se o árbitro não se atentou imediatamente, pode corrigir a marcação antes do reinício do jogo, que foi o que ele fez. Aqui algo importante: se a bola tivesse ido direto da zaga para Rildo sem o toque de Damião, posição legal; mas como o desvio é uma nova jogada, impedimento bem marcado. E sempre lembrando: se o árbitro entendeu que, mesmo em impedimento a pernada do zagueiro são-paulino foi forte, pode aplicar o cartão amarelo pela a ação temerária e recomeçar a partida com o tiro livre indireto do impedimento (não é que pelo fato do jogo não estiver valendo que se abona um cartão).

O grande problema desse lance é que pelo fato de existir o rádio, Van Gassen fica com a bandeira levantada até Marcelo Aparecido ouvir pelo aparelho o seu chamado. Assim que o árbitro se atenta, o bandeira baixa o instrumento para poderem conversar (vai deixar levantado para quê?). Muitos entenderam essa ação como uma indecisão do bandeira e não é nada disso, é simplesmente por não precisar manter o braço erguido depois do árbitro comunicado. Outro fator que contribui para a confusão é o experiente Rogério Ceni “enchouriçando” a conversa entre árbitro e bandeira. Imagine eles tentando conversar com o Morumbi lotado e o goleiro gritando e gesticulando para todo lado?

Enfim, jogo difícil para a arbitragem. E partidas assim duram mais do que 90 minutos…

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– Entendendo os 8 lances polêmicos de São Paulo x Santos

Duas duplas de treinadores de futebol me chamam a atenção no Paulistão 2014: a primeira é formada pelo chato mas competente Fernando Diniz no Audax e o boa praça e surpreendente Wagner Lopes no Botafogo: ambos pelas boas campanhas. A segunda é por Mano Menezes e Oswaldo de Oliveira: ambos pelas reclamações contra a arbitragem.

Depois que saiu da Seleção Brasileira, Mano chia de tudo com os juízes! Mudou seu comportamento… Mas quem radicalizou foi Oswaldo de Oliveira; sempre calmo, discreto e bom treinador, já foi expulso duas vezes e ontem desabafou contra os árbitros em geral.

Porém, no Sansão desse domingo, após o jogo, Oswaldo reclamou que contestava o pênalti apitado por Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza e depois desmarcado ao perceber que o bandeira Marcelo Van Gassen marcara impedimento de Rildo na jogada. Ele deu a entender nas entrelinhas que estava errado, que isso não era possível e que o goleiro Rogério Ceni havia influenciado a decisão! Caramba, Oswaldinho…

Entenda: todo árbitro tem o direito de repensar a sua decisão e voltar atrás da marcação sempre que perceba um equívoco e que o jogo não tenha sido reiniciado. A Regra do Futebol permite isso. O que não pode é autorizar um reinício de jogo (concretizar a cobrança de uma falta/ pênalti, de arremesso lateral, bola ao chão ou qualquer outra coisa que o valha) e depois querer voltar atrás.

Mas se Oswaldo não tem razão nesse lance específico, junto com Muricy Ramalho teve outros tantos lances para juntos reclamarem. Vamos a eles? São 8:

– 1o Tempo: Jogada 1 – Impedimento de Osvaldo: lance difícil, de TV. Osvaldo é lançado por Maicon e está com o tronco na mesma linha do pé direito do adversário santista. Portanto, condição legal. Errou Marcelo Van Gassen ao marcar impedimento. Creio que foi traído pelo corpo do santista estar mais atrás do corpo do são-paulino. Porém, são as partes jogáveis que determinam a condição ou não, e esse mesmo pé foi determinante para dar condição ao atacante.

– 1o Tempo: Jogada 2 – Impedimento de Luís Fabiano (o 1o dele): lance simples. Há dois sãopaulinos em posição de impedimento dentro da área; o último jogador de linha do Santos é Cicinho que está em cima da risca da grande área, mas o centroavante do São Paulo (que foi quem dominou a bola) estava na meia lua. Errou de novo, aqui era mais fácil.

– 1o Tempo: Jogada 3 – Impedimento de Álvaro Pereira: O jogador recebe na lateral esquerda a bola em boa condição. Havia uma referência para ajudar o bandeira: o corte da grama. Mas repare que Van Gassen está adiantado no seu posicionamento, há 1 metro da linha que deveria fazer. E quando se está em profundidade (repare que Álvaro está há pelo menos 70 metros do bandeira, já que o Morumbi tem 72m de largura) esse 1 metro adiantado na sua linha trai mesmo o assistente. Errou feio.

– 1o Tempo: Jogada 4 – Impedimento de Luís Fabiano (o 2o dele): Apesar das reclamações do são-paulino, esteva à frente do zagueiro santista. Acertou Van Gassen (quarto lance seguido para o mesmo bandeira).

– 1o Tempo: Jogada 5 – Bola salva por Osvaldo (33m): o atacante do São Paulo tenta e consegue salvar uma bola lançada em profundidade e que quase sai por inteira. O bandeira Emerson Augusto se equivoca e marca lateral.

– 2o Tempo: Jogada 6 – Pênalti para o Santos (2m): Paulo Miranda e Leandro Damião disputam a bola e o são-paulino consegue impedir o domínio com o braço. Quando ela cai no ombro tudo bem, mas deliberadamente o zagueiro dá um tapa para ter a posse. Ambos estavam voltados de costas para o árbitro, somente o Adicional poderia ajudá-lo. Errou a arbitragem.

– 2o Tempo: Jogada 7 – Pênalti em Rildo (28m): Rodrigo Caio e Rildo disputam uma bola dentro da área que vem pelo alto, mas repare que enquanto o santista busca o cabeceio e procura a bola olhando para cima, Rodrigo Caio mira o corpo do atleta com um tranco de força desproporcional. Eu marcaria pênalti (e sem cartão amarelo) pois nitidamente largou a disputa de bola para somente deslocar o adversário. Erro do árbitro.

– 2o Tempo: Jogada 8 – Pênalti desmarcado (45m): A zaga santista lança a bola para o ataque; Damião dá um desvio e ela vai para Rildo que avança e sofre pênalti. Porém, Rildo estava em posição de impedimento. Não importa se ele foi atingido, pois o jogo teoricamente é parado nesse instante. Se o árbitro não se atentou imediatamente, pode corrigir a marcação antes do reinício do jogo, que foi o que ele fez. Aqui algo importante: se a bola tivesse ido direto da zaga para Rildo sem o toque de Damião, posição legal; mas como o desvio é uma nova jogada, impedimento bem marcado. E sempre lembrando: se o árbitro entendeu que, mesmo em impedimento a pernada do zagueiro são-paulino foi forte, pode aplicar o cartão amarelo pela a ação temerária e recomeçar a partida com o tiro livre indireto do impedimento (não é que pelo fato do jogo não estiver valendo que se abona um cartão).

O grande problema desse lance é que pelo fato de existir o rádio, Van Gassen fica com a bandeira levantada até Marcelo Aparecido ouvir pelo aparelho o seu chamado. Assim que o árbitro se atenta, o bandeira baixa o instrumento para poderem conversar (vai deixar levantado para quê?). Muitos entenderam essa ação como uma indecisão do bandeira e não é nada disso, é simplesmente por não precisar manter o braço erguido depois do árbitro comunicado. Outro fator que contribui para a confusão é o experiente Rogério Ceni “enchouriçando” a conversa entre árbitro e bandeira. Imagine eles tentando conversar com o Morumbi lotado e o goleiro gritando e gesticulando para todo lado?

Enfim, jogo difícil para a arbitragem. E partidas assim duram mais do que 90 minutos…

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– E a Democrática Venezuela?

Nicolas Maduro já disse ter visto o espírito de Hugo Chávez encarnando em um pássaro voando em sua janela; também o citou como um fantasma que fiscalizava as obras viárias de Caracas.

Estaria ele louco ou apenas usando de demagogia no mais alto nível para enganar a população que o ditador que o inspirou ainda governa?

O certo é que a riqueza do Petróleo não se faz presente no dia-a-dia do povo venezuelano. Falta comida e até papel higiênico! Quem vai contra o Governo é duramente reprimido; vide os jornalistas americanos expulsos porque, segundo Maduro, “mostram uma guerra civil inexistente“.

Agora a situação passou ao ridiculizo: o presidente cortou a entrega de combustíveis às regiões “assediadas por rebeldes” no país.

Viva a democracia chavista-castrista! Lá, só uma TV funciona: a estatal. E o pior é que há políticos brasileiros que amam esses caras…

Uma observação: Nicolas Maduro não é a cara do Professor Girafales? O adorador de Hugo Chávez tem impressionante semelhança com o personagem do seriado do ingênuo garotinho Chaves…

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– Asas que nos Aproximam do Criador

Uma encíclica do falecido Papa João Paulo II tinha como destaque a belíssima expressão:

Fé e Razão: duas asas que nos elevam para o Céu“.

Vai discordar? A ciência e e a crença não são discordantes, mas complementares na vida de qualquer pessoa.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 2 x 3 Atlético Sorocaba

Dois clubes com muita coisa em comum: origem ferroviária, galo como mascote, limitados tecnicamente, de futebol ruim e sofrível de se assistir e que tentam fugir da A2. A única coisa de bom nível na partida no Jayme Cintra nesse domingo foi a arbitragem de gala da A1.

De todos os jogos do Paulistão em 2014, neste jogo em que o Paulista venceu o primeiro tempo por 2 x 0 mas levou a virada por 2 x 3, Marcelo Rogério conseguiu a perfeição em todos os quesitos. Tínhamos na 1a rodada assistido a uma arbitragem muito boa de Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza em Paulista 0 x 0 Audax; as demais foram boas/ razoáveis e uma ou outra ruim. Mas a de ontem superou todas.

FISICAMENTE, o árbitro esteve próximo de todos os lances sem atrapalhar os jogadores. Nenhum encontrão com atleta, se posicionou perfeitamente na diagonal imaginária e soube sair dela quando necessário. Em especial, aos 87 minutos, em um momento mais nervoso da partida, o zagueiro do Atlético Sorocaba foi se queixar da marcação de uma falta e ao procurar o árbitro para reclamar eis que ele estava no “pé da jogada”. Maior intimidação do que esta não há.

DISCIPLINARMENTE excelente. Acertou em todos os cartões aplicados e em todos reclamados que deixou de dar. Perfeito nas Advertências Verbais e coerente nos Amarelos de João Paulo – SOR (por falta em Jô), Tiago – SOR (idem em Carlão), Mineiro e Márcio Pitt – PAU (ambos por ação temerária). Corretíssimo no de Emerson – PAU (retardamento ainda no 1o tempo) e certeiro no goleiro jundiaiense Juliano no pênalti cometido. Acertou em não aplicar cartão na falta de Ivan, que originou o 2o gol do Paulista.

TECNICAMENTE, discerniu muito bem as entradas mais duras, as simulações e as infrações reais. Usou bem a vantagem num lance de ataque do 2o tempo e abriu mão de uma vantagem não concretizada no final da partida voltando atrás e marcando a falta. Não entrou na onda de “pula-pula” do atacante Jô do Paulista, que por diversas vezes tenta cavar falta e interpreta muita mal.

Acertou ao marcar o pênalti a favor do Sorocaba cometido infantilmente pelo goleiro Juliano, que ao invés de apenas cercá-lo, o derrubou. Naquele lance, um árbitro novato poderia ter expulso o arqueiro por entender que era o “último homem”. Nada disso, para Vermelho tem que ser situação clara de gol e o atacante corta para a esquerda próximo da linha de fundo, perdendo o ângulo e o árbitro interpretando muito bem isso, aplicando o Amarelo. Se corta para a direita, na cara do gol, aí sim o cartão seria de outra cor.

OBSERVAÇÕES DIVERSAS – um bom árbitro não se incomoda e fica ligado nos detalhes. Marcelo indicou o local correto das cobranças de laterais em TODOS os lances. Deu reversão no 2o tempo em Pacheco (há quanto tempo você não vê isso em jogo profissional?). Chamou a atenção dos jogadores no agarra-agarra na grande área, vibrou quando necessário e transmitiu tranquilidade na carência das equipes. Soube lidar com as ceras em campo e colocou os lesionados sem demora para serem atendidos fora do gramado. Demonstrou um grande senso de equipe no trabalho com os bandeiras e demais integrantes do sexteto (aliás, excelente participação de Daniel Luís Marques com 3 difíceis impedimentos – um deles seria pênalti a favor do Paulista em cima de Carlão, se o lance não estivesse parado) e de Patrícia Carla. Ambos ajudaram na marcação de faltas.

Em suma, Marcelo Rogério teve ótima postura, mostrou autoridade (sem confundir com autoritarismo) e qualidades indiscutíveis.

Fico pensando: um árbitro com 42 anos de idade (portanto, maduro e preparado em todos os aspectos emocionais, físicos e técnicos), com quase 20 anos de arbitragem e tendo apitado diversos clássicos ao longo da carreira, que transmite SEGURANÇA – e o principal – que não mostra qualquer tipo de acomodação, menosprezo ou relaxamento num jogo de baixa qualidade, por quê não tem apitado os principais jogos da A1 em 2014?

Nos clássicos deste ano não o vi figurar em nenhuma lista. Se ele foi preterido pela Comissão de Arbitragem devido a idade (e isso é dispensar a experiência) a fim de lançar algum novo nome para grandes jogos, seria entendível. Mas nenhum novato também foi para sorteio!

Incompreensíveis os motivos que levam a CEAF-SP a abrir mão de mão-de-obra altamente qualificada. Até parece que sobram grandes árbitros no quadro da FPF…

Abaixo, o lance-a-lance da partida com os rascunhos dos comentários realizados durante a transmissão da Rádio Difusora Jovem Pan Sat AM 810, onde comentamos o jogo:

Paulista x Sorocaba – Rodada 10

Árbitro: Marcelo Rogério

Bandeira1: Daniel Luís Marques

Bandeira2: Patrícia Carla de Oliveira

AAA1: Vinícius Gonçalves Dias Araújo

AAA2: Regildênia Buarque d eHolanda

4o árbitro: Cristiano de Lazzari

Paulista

1 Juliano

2 Pacheco

3 Diego Santos

4 Emerson

5 Mineiro

6 Victor Hugo

7 Jô

8 Dodó

9 Carlão

10 Diego Rosa

11 Crystian

Faltas 1o tempo: 10

Faltas 2o tempo: 6

Total : 16

Sorocaba

1 Deola

2 Ivan

3 Tiago

4 João Paulo

5 Danilo Santos

6 Mateus

7 Fernando

8 Douglas

9 Michel

10 Marcinho

11 Danilo Alves

Faltas 1o tempo: 10

Faltas 2o tempo: 7

Total : 17

1o Tempo

2m: Danilo Alves faz falta de ataque e bandeira Patrícia Carla ajudou, correto.

3m: João Paulo faz falta em Jô por ação temerária. Bandeira Daniel Marques atento marcou e o árbitro acertadamente deu o Amarelo.

4m: Árbitro chama a atenção no agarra-agarra na área – está atento, tô gostando. Começou bem.

13m: Tiago atropela Carlão. Amarelo correto.

18m: Ivan faz falta em Carlão, que apesar da queda feia não era para Cartão. Certo.

22m: de novo o atacante Danilo reclama com Marcelo, que dá uma bronca e gesticula: “acabou”. É isso aí, jogador não pode fazer o árbitro de bobo.

26m: Jó tenta cavar a falta e Marcelo manda levantar.

29m: Cartão Amarelo para Emerson por retardamento. Time ganhando de 2 x 0… muitos árbitros só mostram o Amarelo aos 47 do 2o tempo ao goleiro adversário em tiro de meta demorado. Árbitro de hoje é cumpridor.

38m: vantagem bem aplicada a favor do Paulista.

2o Tempo

2m: bandeiras começam tão bem quanto o primeiro tempo: ambos marcando faltas e ajudando o árbitro.

11m: pênalti bem marcado, era para Amarelo e não para Vermelho.

14m: dificílimo lance de impedimento, Victor Hugo dava condição e o bandeira Daniel acertou.

19m: Jô se joga na área, árbitro nem dá bola e ele tenta reclamar com a AAA Regildênia. Em vão.

24m: reversão na cobrança de lateral e Pacheco, ergueu o pé.

34m: Victor Hugo comete falta infantil, marcado pelo bandeira. Bom o trabalho de equipe da arbitragem. Coeso e entrosado.

35m: Mineiro mata contra-ataque, Amarelo bem aplicado.

40m: Deixou de aplicar uma vantagem pois dois jogadores se lesionaram. Correto, foi sensível e acertou.

47m: 3 jogadores do Sorocaba em impedimento mas um 4o atleta veio de trás. O assistente Daniel Luís Marques esperou o tempo certo e mandou seguir. Parabéns, importante acerto.

48m: ainda deu tempo para Amarelar Márcio Pitt.

Fim de jogo – um Galo chora, outro Galo respira por aparelhos. E a arbitragem hoje foi de Gala (não deu para evitar o trocadilho). Árbitro transpira confiança e competência, bem como seus ajudantes.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 2 x 3 Atlético Sorocaba

Dois clubes com muita coisa em comum: origem ferroviária, galo como mascote, limitados tecnicamente, de futebol ruim e sofrível de se assistir e que tentam fugir da A2. A única coisa de bom nível na partida no Jayme Cintra nesse domingo foi a arbitragem de gala da A1.

De todos os jogos do Paulistão em 2014, neste jogo em que o Paulista venceu o primeiro tempo por 2 x 0 mas levou a virada por 2 x 3, Marcelo Rogério conseguiu a perfeição em todos os quesitos. Tínhamos na 1a rodada assistido a uma arbitragem muito boa de Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza em Paulista 0 x 0 Audax; as demais foram boas/ razoáveis e uma ou outra ruim. Mas a de ontem superou todas.

FISICAMENTE, o árbitro esteve próximo de todos os lances sem atrapalhar os jogadores. Nenhum encontrão com atleta, se posicionou perfeitamente na diagonal imaginária e soube sair dela quando necessário. Em especial, aos 87 minutos, em um momento mais nervoso da partida, o zagueiro do Atlético Sorocaba foi se queixar da marcação de uma falta e ao procurar o árbitro para reclamar eis que ele estava no “pé da jogada”. Maior intimidação do que esta não há.

DISCIPLINARMENTE excelente. Acertou em todos os cartões aplicados e em todos reclamados que deixou de dar. Perfeito nas Advertências Verbais e coerente nos Amarelos de João Paulo – SOR (por falta em Jô), Tiago – SOR (idem em Carlão), Mineiro e Márcio Pitt – PAU (ambos por ação temerária). Corretíssimo no de Emerson – PAU (retardamento ainda no 1o tempo) e certeiro no goleiro jundiaiense Juliano no pênalti cometido. Acertou em não aplicar cartão na falta de Ivan, que originou o 2o gol do Paulista.

TECNICAMENTE, discerniu muito bem as entradas mais duras, as simulações e as infrações reais. Usou bem a vantagem num lance de ataque do 2o tempo e abriu mão de uma vantagem não concretizada no final da partida voltando atrás e marcando a falta. Não entrou na onda de “pula-pula” do atacante Jô do Paulista, que por diversas vezes tenta cavar falta e interpreta muita mal.

Acertou ao marcar o pênalti a favor do Sorocaba cometido infantilmente pelo goleiro Juliano, que ao invés de apenas cercá-lo, o derrubou. Naquele lance, um árbitro novato poderia ter expulso o arqueiro por entender que era o “último homem”. Nada disso, para Vermelho tem que ser situação clara de gol e o atacante corta para a esquerda próximo da linha de fundo, perdendo o ângulo e o árbitro interpretando muito bem isso, aplicando o Amarelo. Se corta para a direita, na cara do gol, aí sim o cartão seria de outra cor.

OBSERVAÇÕES DIVERSAS – um bom árbitro não se incomoda e fica ligado nos detalhes. Marcelo indicou o local correto das cobranças de laterais em TODOS os lances. Deu reversão no 2o tempo em Pacheco (há quanto tempo você não vê isso em jogo profissional?). Chamou a atenção dos jogadores no agarra-agarra na grande área, vibrou quando necessário e transmitiu tranquilidade na carência das equipes. Soube lidar com as ceras em campo e colocou os lesionados sem demora para serem atendidos fora do gramado. Demonstrou um grande senso de equipe no trabalho com os bandeiras e demais integrantes do sexteto (aliás, excelente participação de Daniel Luís Marques com 3 difíceis impedimentos – um deles seria pênalti a favor do Paulista em cima de Carlão, se o lance não estivesse parado) e de Patrícia Carla. Ambos ajudaram na marcação de faltas.

Em suma, Marcelo Rogério teve ótima postura, mostrou autoridade (sem confundir com autoritarismo) e qualidades indiscutíveis.

Fico pensando: um árbitro com 42 anos de idade (portanto, maduro e preparado em todos os aspectos emocionais, físicos e técnicos), com quase 20 anos de arbitragem e tendo apitado diversos clássicos ao longo da carreira, que transmite SEGURANÇA – e o principal – que não mostra qualquer tipo de acomodação, menosprezo ou relaxamento num jogo de baixa qualidade, por quê não tem apitado os principais jogos da A1 em 2014?

Nos clássicos deste ano não o vi figurar em nenhuma lista. Se ele foi preterido pela Comissão de Arbitragem devido a idade (e isso é dispensar a experiência) a fim de lançar algum novo nome para grandes jogos, seria entendível. Mas nenhum novato também foi para sorteio!

Incompreensíveis os motivos que levam a CEAF-SP a abrir mão de mão-de-obra altamente qualificada. Até parece que sobram grandes árbitros no quadro da FPF…

Abaixo, o lance-a-lance da partida com os rascunhos dos comentários realizados durante a transmissão da Rádio Difusora Jovem Pan Sat AM 810, onde comentamos o jogo:

Paulista x Sorocaba – Rodada 10

Árbitro: Marcelo Rogério

Bandeira1: Daniel Luís Marques

Bandeira2: Patrícia Carla de Oliveira

AAA1: Vinícius Gonçalves Dias Araújo

AAA2: Regildênia Buarque d eHolanda

4o árbitro: Cristiano de Lazzari

Paulista

1 Juliano

2 Pacheco

3 Diego Santos

4 Emerson

5 Mineiro

6 Victor Hugo

7 Jô

8 Dodó

9 Carlão

10 Diego Rosa

11 Crystian

Faltas 1o tempo: 10

Faltas 2o tempo: 6

Total : 16

Sorocaba

1 Deola

2 Ivan

3 Tiago

4 João Paulo

5 Danilo Santos

6 Mateus

7 Fernando

8 Douglas

9 Michel

10 Marcinho

11 Danilo Alves

Faltas 1o tempo: 10

Faltas 2o tempo: 7

Total : 17

1o Tempo

2m: Danilo Alves faz falta de ataque e bandeira Patrícia Carla ajudou, correto.

3m: João Paulo faz falta em Jô por ação temerária. Bandeira Daniel Marques atento marcou e o árbitro acertadamente deu o Amarelo.

4m: Árbitro chama a atenção no agarra-agarra na área – está atento, tô gostando. Começou bem.

13m: Tiago atropela Carlão. Amarelo correto.

18m: Ivan faz falta em Carlão, que apesar da queda feia não era para Cartão. Certo.

22m: de novo o atacante Danilo reclama com Marcelo, que dá uma bronca e gesticula: “acabou”. É isso aí, jogador não pode fazer o árbitro de bobo.

26m: Jó tenta cavar a falta e Marcelo manda levantar.

29m: Cartão Amarelo para Emerson por retardamento. Time ganhando de 2 x 0… muitos árbitros só mostram o Amarelo aos 47 do 2o tempo ao goleiro adversário em tiro de meta demorado. Árbitro de hoje é cumpridor.

38m: vantagem bem aplicada a favor do Paulista.

2o Tempo

2m: bandeiras começam tão bem quanto o primeiro tempo: ambos marcando faltas e ajudando o árbitro.

11m: pênalti bem marcado, era para Amarelo e não para Vermelho.

14m: dificílimo lance de impedimento, Victor Hugo dava condição e o bandeira Daniel acertou.

19m: Jô se joga na área, árbitro nem dá bola e ele tenta reclamar com a AAA Regildênia. Em vão.

24m: reversão na cobrança de lateral e Pacheco, ergueu o pé.

34m: Victor Hugo comete falta infantil, marcado pelo bandeira. Bom o trabalho de equipe da arbitragem. Coeso e entrosado.

35m: Mineiro mata contra-ataque, Amarelo bem aplicado.

40m: Deixou de aplicar uma vantagem pois dois jogadores se lesionaram. Correto, foi sensível e acertou.

47m: 3 jogadores do Sorocaba em impedimento mas um 4o atleta veio de trás. O assistente Daniel Luís Marques esperou o tempo certo e mandou seguir. Parabéns, importante acerto.

48m: ainda deu tempo para Amarelar Márcio Pitt.

Fim de jogo – um Galo chora, outro Galo respira por aparelhos. E a arbitragem hoje foi de Gala (não deu para evitar o trocadilho). Árbitro transpira confiança e competência, bem como seus ajudantes.

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– Dia de Quermesse

Ôpa! Hoje é dia de festejar na Paróquia São João Bosco, na festa da família!

Leve seus amigos:

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– Marque um X na opção correta das doações aos mensaleiros!

Depois de Genoíno e Delúbio, agora José Dirceu consegue pagar a sua multa com doações que extrapolam o valor determinado pela Justiça.

Fico pensando:

A) o povo brasileiro seria tão generoso com criminosos condenados e ao mesmo tempo avaro com os verdadeiros necessitados;

B) o povo é bobo e doa por doar, achando que isso faz bem para a alma;

C) os doadores são fanáticos e cegos admiradores desses políticos corruptos; ou

D) a grana da doação é de dinheiro desviado e que está bancando a multa através de laranjas doadores?

Marque um X na opção correta!

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– O Polêmico Lepo Lepo de Neymar

A coisa está agitada para o garoto Neymar: brigou com a namorada (atriz global da Novela das 8), está com problemas fiscais com a Justiça Espanhola referente à sua transferência, brigou com os amigos cartolas que deixou no Santos FC, seu time perdeu para o Real Sociedad no Campeonato Espanhol e, agora, uma nova polêmica: a dança do Lepo Lepo!

Na última sexta-feira, Javier Clemente, treinador da Seleção Espanhola na década de 90, disse que é um desrespeito a comemoração com dança feita por Neymar após sua volta da contusão contra o Rayo Vallecano e pediu punição. Na oportunidade, o brasileiro comemorou o 6o gol catalão com seu compatriota Daniel Alves dançando uma música chamada Lepo Lepo (pagode da banda Psirico), com muito gingado e rebolado.

Os espanhóis não gostam de comemorações fantasiosas, e o treinador achou desrespeitoso para quem sofre um gol ter que aguentar a dancinha. Disse:

Quando você sofre um gol e então alguns jogadores fazem uma coisa idiota como essa… Eu daria cinco jogos de suspensão a cada um. O motivo? Fazer algo tão idiota“.

A comemoração está no link: http://www.youtube.com/watch?v=z_-CpEYb9v0

A poética letra é:

1- Ah, eu já não sei o que fazer / Duro pé-rapado, com salário atrasado / (ahh, eu não tenho mais por onde correr) / Já fui despejado, o banco levou o meu carro.
2 – Agora vou conversar com ela / Será que ela vai me querer? / Agora vou saber a verdade / Se é dinheiro ou amor (ou cumplicidade).
(REFRÃO) – Eu não tenho carro / Não tenho teto / E se ficar comigo é porque gosta do meu… rá rá rá rá rá rá rá / Lepo Lepo / É tão gostoso quando eu / Rá rá rá rá rá rá rá / O Lepo Lepo!

E aí, bobagem do veterano treinador espanhol ou desrespeito com o adversário? Ainda: os problemas extra-campo de Neymar influenciarão seu desempenho na Seleção?

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– O Assustador Aumento do Etanol

Baixa produção com a entressafra, estoques inexistentes e boas vendas: sinônimo de aumento de preços para a indústria sucroalcooleira.

Os aumentos do Etanol têm sido constantes. Dia-a-dia os centavos a mais apareciam na bomba, e, nesta última semana, o preço disparou com reajustes elevadíssimos.

Grandes produtores, como Coopersucar e Cosan, já aumentaram. As distribuidoras repassaram. O Governo nada pode fazer (ou não quer fazer). Enfim… prepare o seu bolso, pois até Abril / Maio, a tendência será de alta no preço.

Aqui no estado de São Paulo a vantagem financeira é a Gasolina (que também está cara). Ecologicamente, o Etanol é melhor (por ser um álcool combustível). Portanto, fica a seu critério a melhor opção.

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– Descanse em paz, Mizael

Só neste domingo eu soube. Nosso querido amigo Mizael Lázaro, motorista da FPF há décadas, faleceu na madrugada de sábado vitimado por um câncer.

Quem é do mundo da arbitragem conheceu-o muito bem. Boníssimo, sempre se autogozava pela imensa barriga.

Meus sentimentos à família. Perdemos um grande homem.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de São Paulo x Santos – Rodada 10 (jogo 96)

Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza apitará o SanSão deste domingo no Morumbi.

Ótima escolha. Marcelo está em seu melhor momento na carreira e, particularmente, penso que é o árbitro com o maior rendimento no Paulistão 2014.

Conversei com ele dias atrás e senti algo que ajuda o bom desempenho: CONFIANÇA. E assim irá para o clássico de hoje. Fisicamente está bem; disciplinarmente também e tecnicamente melhor ainda. O avaliei na Rodada 1 no jogo Paulista x Audax (vide em: http://is.gd/MarceloApdo) e o que me deixou impressionado é que não tem medo de expulsar, seja no primeiro tempo ou por carrinho leve. Que os atletas não joguem com o bumbum no chão.

Emerson Aparecido Augusto e Marcelo Van Gassen serão os bandeiras. Tudo bem, são ótimos, incontestáveis, FIFAs de elite e que irão à Copa do Mundo. Mas… em 100% dos clássicos eles foram escalados. Não há outros? Como renovar assim? Nenhum nome alternativo competente?

Disparadamente são os assistentes mais escalados. Gostaria de que outros nomes também tivessem oportunidade.

Eu espero boa arbitragem e um grande jogo. E você?

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– PM Ninja contra a Violência?

A Polícia Militar resolveu abandonar as armas e colocou para enfrentar os truculentos Black Blocs oficiais treinados em artes marciais.

Mas e as bombas, os bandidos, rojões, facas e estiletes? Serão desarmados com as mãos?

Quer dizer que os “anjinhos mascarados” – e que comprovadamente são financiados para promoverem arruaça em protesto pago – não podem se machucar. Mas os policiais, pais de família trabalhadores, podem?

Bola fora do comando…

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– Trabalho e Remuneração mundo afora

Você sabia que o brasileiro é um dos trabalhadores cuja remuneração tem menos poder de compra comparando-se com a carga horária entre países desenvolvidos?

Observe a sequência abaixo:

País – Jornada de Trabalho – Salário Mínimo Mensal em Dólares

Coréia do Sul – 55h – 904

EUA – 40h – 1257

Alemanha – 38h – Não há

França – 35h – 1855

Brasil – 44h – 306

(Extraído de Superinteressante, Ed 289-A, Verdades Inconvenientes, Março/2011, pg 57).

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– Pré-Análise da Arbitragem de Paulista x Atlético Sorocaba – Rodada 10 (jogo 97)

Para o importante confronto entre o Galo da Terra da Uva e o Galo Sorocabano, apitará Marcelo Rogério, tendo como bandeiras Daniel Luís Marques e Patrícia Carla de Oliveira. Seus adicionais serão Vinícius Gonçalves Dias Araújo e Regildênia Buarque de Holanda. O quarto-árbitro será Cristiano De Lazzari.

Marcelo é rodado, com vários clássicos apitados em sua carreira. Bem condicionado (tem o melhor preparo físico de todo o quadro de árbitros), é filho do ex-diretor da escola de Árbitros da FPF e instrutor FIFA Gustavo Caetano Rogério. Mas aqui um adentro: sempre esteve escalado pelos próprios méritos, sendo até cobrado em excesso pela competência do pai. Rigoroso, não costuma bater boca com jogadores nem fazer média. É o árbitro que todo time quer para apitar seu confronto como visitante.

Daniel Luís Marques começou muito jovem na FPF, ainda menor de idade. Tem muitos jogos no seu histórico, sem problema algum.

Patrícia Carla de Oliveira é prima dos árbitros Paulo César e Luís Flávio de Oliveira. Não tem atuado muito bem ultimamente. Torçamos para uma boa apresentação.

Duas curiosidades com os AAA (árbitros assistentes adicionais): teremos a competente Regildênia pela 3a vez em Jundiaí como Adicional2, e o Adicional1 será o mesmo árbitro que apitou Comercial 3 x 0 Paulista na última 5a feira, Vinícius Gonçalves. Fico pensando: sorte que David Batista não jogará, pois imagino como o árbitro o encararia 3 dias após não expulsá-lo pela cusparada no goleiro ribeirãopretano, cujo vídeo rodou o Brasil.

Por fim, Cristiano De Lazzari estreará como 4o árbitro na série A1. Dará conta de segurar os ânimos (que logicamente estarão aflorados) de Márcio Bittencourt e Roberto Cavalo (treinadores de Paulista x Sorocaba)?

O jogo, teoricamente, é difícil para a arbitragem, devido à situação delicada na tabela de ambas equipes. Façamos nossas preces para uma grande partida.

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– Pré-Análise da Arbitragem de Paulista x Atlético Sorocaba – Rodada 10 (jogo 97)

Para o importante confronto entre o Galo da Terra da Uva e o Galo Sorocabano, apitará Marcelo Rogério, tendo como bandeiras Daniel Luís Marques e Patrícia Carla de Oliveira. Seus adicionais serão Vinícius Gonçalves Dias Araújo e Regildênia Buarque de Holanda. O quarto-árbitro será Cristiano De Lazzari.

Marcelo é rodado, com vários clássicos apitados em sua carreira. Bem condicionado (tem o melhor preparo físico de todo o quadro de árbitros), é filho do ex-diretor da escola de Árbitros da FPF e instrutor FIFA Gustavo Caetano Rogério. Mas aqui um adentro: sempre esteve escalado pelos próprios méritos, sendo até cobrado em excesso pela competência do pai. Rigoroso, não costuma bater boca com jogadores nem fazer média. É o árbitro que todo time quer para apitar seu confronto como visitante.

Daniel Luís Marques começou muito jovem na FPF, ainda menor de idade. Tem muitos jogos no seu histórico, sem problema algum.

Patrícia Carla de Oliveira é prima dos árbitros Paulo César e Luís Flávio de Oliveira. Não tem atuado muito bem ultimamente. Torçamos para uma boa apresentação.

Duas curiosidades com os AAA (árbitros assistentes adicionais): teremos a competente Regildênia pela 3a vez em Jundiaí como Adicional2, e o Adicional1 será o mesmo árbitro que apitou Comercial 3 x 0 Paulista na última 5a feira, Vinícius Gonçalves. Fico pensando: sorte que David Batista não jogará, pois imagino como o árbitro o encararia 3 dias após não expulsá-lo pela cusparada no goleiro ribeirãopretano, cujo vídeo rodou o Brasil.

Por fim, Cristiano De Lazzari estreará como 4o árbitro na série A1. Dará conta de segurar os ânimos (que logicamente estarão aflorados) de Márcio Bittencourt e Roberto Cavalo (treinadores de Paulista x Sorocaba)?

O jogo, teoricamente, é difícil para a arbitragem, devido à situação delicada na tabela de ambas equipes. Façamos nossas preces para uma grande partida.

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– Para evitar a Cocaína, comece evitando o… Cigarro!

É isso mesmo. Para chegar até a Cocaína, há elementos que contribuem, e a Nicotina, segundo comprovação científica, é um deles. Abaixo, extraído da Science Translational Medicine.

Em: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5450641-EI8147,00-Nicotina+pode+abrir+a+porta+para+consumo+de+cocaina+diz+estudo.html

NICOTINA PODE ABRIR A PORTA PARA CONSUMO DE COCAÍNA, DIZ ESTUDO

A nicotina provoca mudanças no cérebro que podem abrir a porta para o consumo de cocaína, revela um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Science Translational Medicine.

Estudos anteriores relacionaram o consumo de álcool e tabaco com o uso progressivo de outras drogas, como a maconha, mas agora o professor Amir Levine, da Universidade de Colúmbia, analisou a base biológica deste efeito e descobriu em um estudo com ratos que a nicotina aumentou a resposta à cocaína.

A resposta do animal foi mais positiva para cocaína quando os ratos que foram “pré-tratados” com nicotina depois receberam doses de nicotina e cocaína ao mesmo tempo.

Os pesquisadores sugerem que a nicotina aumenta a habilidade da cocaína para aceder e aumentar a expressão do gene FosB, que codifica uma proteína que é um fator de transcrição, ou seja, que regula muitos outros genes por sua vez envolvidos na resposta conductual perante a cocaína, explicou à Agência Efe Ruben Baler, do Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos Estados Unidos.

Baler apresenta também junto com a diretora deste Instituto, Nora Volkow, um estudo em perspectiva relacionado com o de Lavine, centrado nas mudanças epigenéticas (processos genéticos que não envolvem mudanças na sequência de DNA do animal) da nicotina.

Baler indicou que o tema geral tem a ver com a teoria de que as drogas são usadas em sequência, “primeiro as pessoas começam a usar uma droga que seja mais leve e pouco a pouco tendem a usar drogas mais pesadas, mais perigosas”.

Segundo o pesquisador, porém, “não está claro por que há uma sequência, se acontece por uma mudança morfológica que vai ocorrendo no cérebro e torna a pessoa ser mais vulnerável ao uso de drogas mais pesadas, ou se simplesmente a pessoa usa o que é mais acessível no início e depois usa outra coisa mais pesada”.

Para Baler, “possivelmente é uma combinação de ambos os fatores”, já que há evidências de que ocorrem mudanças estruturais funcionais em vários níveis no cérebro, de modo que o animal é mais sensível à cocaína.

“O que este estudo mostra de maneira bastante contundente em um modelo animal é que o uso crônico da nicotina durante sete dias de exposição muda basicamente parâmetros muito importantes no cérebro, o que faz com que o animal seja mais vulnerável e sensível aos efeitos da cocaína”.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de São Paulo x Santos – Rodada 10 (jogo 96)

Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza apitará o SanSão deste domingo no Morumbi.

Ótima escolha. Marcelo está em seu melhor momento na carreira e, particularmente, penso que é o árbitro com o maior rendimento no Paulistão 2014.

Conversei com ele dias atrás e senti algo que ajuda o bom desempenho: CONFIANÇA. E assim irá para o clássico de hoje. Fisicamente está bem; disciplinarmente também e tecnicamente melhor ainda. O avaliei na Rodada 1 no jogo Paulista x Audax (vide em: http://is.gd/MarceloApdo) e o que me deixou impressionado é que não tem medo de expulsar, seja no primeiro tempo ou por carrinho leve. Que os atletas não joguem com o bumbum no chão.

Emerson Aparecido Augusto e Marcelo Van Gassen serão os bandeiras. Tudo bem, são ótimos, incontestáveis, FIFAs de elite e que irão à Copa do Mundo. Mas… em 100% dos clássicos eles foram escalados. Não há outros? Como renovar assim? Nenhum nome alternativo competente?

Disparadamente são os assistentes mais escalados. Gostaria de que outros nomes também tivessem oportunidade.

Eu espero boa arbitragem e um grande jogo. E você?

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– Exemplo de Rivais Conscientes

Em tempos de necessidade de paz no esporte, fica o exemplo dos clubes de Pernambuco. Na festa de 100 anos do Santa Cruz (dias atrás), o seu arquirrival Sport o homenageou de maneira exemplar.

Veja a imagem:

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– Dilma e o Papa

A presidente Dilma Rousseff está no Vaticano a fim da cerimônia dos novos cardeais. E visitou o papa Francisco, presenteando-o com a camisa da Seleção Brasileira. Aproveitou a estada e o convidou para assistir a Copa do Mundo.

Seria para amenizar o clima hostil que muitos estão demonstrando pelo Mundial e a proximidade de passeatas? Aliás: manifestações que deveriam ser demonstradas antes do aceite da CBF e a concordância do Governo em relação a FIFA, 7 anos atrás.

Fico pensando: com tantos protestos pré-agendados, ano de Eleição, confusão e black blocs de plantão, somente com Francisco por aqui e muita reza mesmo…

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– As Novas Noviças!

Uma interessante matéria mostra o dia-a-dia menos conservador daquelas que devotaram a vida a servir a Deus: as noviças, que quando freiras, não precisam usar hábito e possuem uma rotina mais moderna, como participar das redes sociais e de eventos públicos com bastante liberdade. Claro, sem se esquecer das obrigações.

Bom para as vocações, bom para a Igreja e bom para elas!

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/247215_QUEM+QUER+SER+NOVICA

QUEM QUER SER NOVIÇA

Nos últimos anos, o número de freiras vem caindo no Brasil. Como é a rotina das jovens que, nos dias de hoje, decidiram trocar família, emprego e badalação por uma vida de regras, orações e trabalhos voluntários

por Natália Martino

O dia nem raiou e um grupo de dez mulheres já está reunido em frente a uma discreta cruz. O silêncio, que chega a ser inquietante, é quebrado poucos minutos depois por um coro de diferentes sotaques que entoa versos bíblicos na pequena capela. É assim que começam todos os dias no Noviciado Nossa Senhora das Graças, da Congregação Religiosa das Filhas de Maria Auxiliadora, ou Salesianas de Dom Bosco, em São Paulo. Sete noviças, provenientes de diferentes Estados, são diariamente acompanhadas na rotina de orações, aulas e trabalhos por três religiosas formadoras. As noviças, com idade entre 21 e 26 anos, se preparam para a vida religiosa há pelo menos quatro. Fazem parte de um grupo cada vez mais raro, o de jovens que decidem fazer os votos de pobreza, castidade e obediência propostos pela Igreja Católica a elas.

A decisão significa mudanças radicais de vida. Quem vê Elaine de Morais Ferreira, 26 anos, caminhando confiante pelos corredores do noviciado, por exemplo, não imagina que há pouco mais de quatro anos ela era frequentadora assídua de shows de música sertaneja. Criada em Rondonópolis, em Mato Grosso, trabalhou com telemarketing em duas empresas de logística e foi vendedora de roupas íntimas na loja da família antes de optar por ser freira. “Minha vida era supernormal, gostava de dançar e de sair com as amigas, usava o carro do meu pai para ir a festas”, conta. Por coincidência, no dia em que tomou a decisão definitiva de entrar para o noviciado recebeu a notícia de que havia sido aprovada em letras na Universidade Federal de Mato Grosso. “Precisei fazer uma opção e escolhi a vida religiosa”, orgulha-se.

Os estudos universitários são incentivados, mas apenas depois do período de formação. Às noviças, é exigida dedicação integral. Quando se tornam religiosas e podem ingressar na faculdade, costumam fazer vestibular para o curso indicado pela congregação. São comuns estudos nas áreas de administração e pedagogia. Formadas, o local onde irão trabalhar também será definido pela irmandade. “O que a superiora decidir será a voz de Deus, ela vai me enviar para onde precisarem de mim”, diz Rosalva Veiga Batista, 22 anos, noviça indígena da etnia baré, do interior do Amazonas. Isso é resultado do voto de obediência, o mesmo que as faz dizer apenas “é a tradição da Igreja” diante de qualquer questionamento sobre dogmas e rituais católicos. 

As trajetórias das jovens noviças são marcadas por uma ligação estreita com o catolicismo desde a infância. Nenhuma, porém, cita um fato específico que tenha desencadeado a vocação. “As pessoas acham que em algum momento Deus aparece e nos diz para seguirmos esse caminho”, conta a noviça Kelly Gaioso de Andrade, 25 anos, natural do Maranhão. “Mas não é assim. Descobrimos a vocação no dia a dia.” O chamado para a devoção é o que parece uni-las, apesar das dúvidas existentes antes da tomada final de decisão. “Via as religiosas da minha cidade fazendo trabalhos em orfanatos e escolas, achava bonito e queria ser como elas”, conta Vanessa Cristina da Silva, 21 anos, de Minas Gerais. “Mas, nas novelas, elas eram sempre tão sérias, tão tristes, que eu tinha medo de seguir esse caminho.” 

Esse estereótipo não se confirma entre as noviças. Sempre sorridentes, brincam cantando paródias de músicas da cultura pop. Também são animados os relatos sobre as festas e as olimpíadas organizadas por elas. “Gosto de dançar e aqui continuo fazendo isso, não há por que sentir falta dos shows que a gente frequentava antes”, diz a matogrossense Elaine. Como qualquer moça de 20 e poucos anos, todas possuem e-mail e perfil nas redes sociais. O grande tabu continua sendo falar sobre os possíveis encontros amorosos antes do convento. Todas desconversam e dizem um tímido “eu era como qualquer outra jovem”.

Para seguir a vida religiosa, uma das principais exigências hoje é ter o ensino médio completo. A partir dos 17 anos, as meninas iniciam a formação que dura em torno de cinco anos. No caso das salesianas, a última etapa é sempre cumprida em São Paulo, onde os dias transcorrem entre orações, estudos, leituras e trabalho. Algumas horas também são reservadas para aulas de canto e música. Um dia por semana, atuam como educadoras na área de formação humana com os jovens do Centro Profissionalizante Dom Bosco. Aos sábados também desenvolvem um trabalho pastoral com os grupos de crianças e adolescentes da Paróquia São João Bosco. 

A rotina é espartana. No noviciado, todas acordam cedo, antes das 6h, e dormem antes das 23h. Ao longo do dia, vivem tudo comunitariamente. Dormem em beliches, limpam a casa que as abriga, preparam as refeições e se reúnem para rezar. Com exceção de um tempo reservado à oração e aos estudos individuais, tudo é feito em conjunto, mesmo quando saem do noviciado para passear em um parque ou ir ao cinema, por exemplo. “Celular? Para que se estamos sempre juntas? Quando saímos, levamos um telefone para o grupo”, explica a maranhense Kelly. Itens pessoais, como roupas e artigos de higiene, devem ser solicitados à congregação, uma vez que as jovens não têm acesso a dinheiro. É uma preparação para o voto de pobreza, que simboliza o desprendimento material.

Quando saem do convento, as noviças e as freiras se mesclam nas multidões da rua sem serem notadas. Desde o Concílio Vaticano II, realizado entre 1962 e 1965, o hábito deixou de ser uma exigência. As irmãs salesianas usam calças jeans, tênis e camisas, sempre com mangas. Não há regras para o uso dos cabelos. O símbolo da congregação é apenas um crucifixo das Irmãs Filhas de Maria Auxiliadora que as religiosas carregam no peito. “Toda escolha na vida implica abrir mão de outras coisas”, diz a noviça Kelly. “Nossa rotina não é baseada no que não podemos fazer, mas no que decidimos fazer ao entrar para a vida religiosa. É o ‘sim’ a essa vida religiosa que nos define, nunca os ‘nãos’ aos quais nos submetemos.”

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– Análise da Arbitragem de Comercial 3 x 0 Paulista

Jogo de um tempo só. É assim que se pode resumir a partida desta 5a feira a noite, já que depois do primeiro tempo de 3 x 0, o segundo virou treino. Comercial x Paulista fizeram um jogo muito fraco, de nível da A2. E o árbitro Vinícius Gonçalves Dias Araújo quando exigido também decepcionou.

Em partida de nível ruim, se vê de tudo. Até um lance raro: no tiro de meta a 1 minuto, o zagueiro Diego Macedo pega a bola antes dela sair da área. Tem que voltar a cobrança, é lance irregular. Seria falha / bobeada ou estratégia pois a saída de bola estava pressionada? Para mim, prenúncio de horrores…

TÁTICA/FISICAMENTE, o árbitro começou mal. Até os 13 minutos, tinha dificuldade em “sair da jogada”, isto é, não atrapalhar o posicionamento da bola e a passagem dos jogadores. Trombou levemente três vezes com os atletas. Depois melhorou.

DISCIPLINARMENTE, errou ao dar cartão amarelo a David Batista por falta normal aos 16m; não deu amarelo que deveria dar na falta sofrida por Diego Rosa. Nos demais foi correto.

TECNICAMENTE, não teve problemas pois o jogo ajudou.

A GRANDE FALHA: Errou feio ao não expulsar aos 87m David Batista, que cuspiu na cara do goleiro Marcelo Henrique.

A DIFICULDADE: aos 2 minutos do 2o tempo, no ataque do Paulista, a bola foi salva na linha do gol. “Na linha”, pois ficou a dúvida: entrou ou não entrou? Aqui o lance era para o bandeira Camilo Zarpelão. Covardia dizer que errou ou acertou pelo grau de dificuldade.

Bandeiras: Vicente Romano Neto e Tatiane Sacilloti não tiveram trabalho. A moça foi mais participativa e acertou quando precisou mostrar serviço.

Pra mim, foi nítido: o jogo não exigiu para a arbitragem, e se exigisse, a temeria. Não gostei do árbitro.

Abaixo, o lance-a-lance da partida e os rascunhos do jogo:

Comercial x Paulista – Rodada 9

Árbitro: Vinícius Gonçalves Dias Araújo

Bandeira1: Vicente Romano Neto

Bandeira2: Tatiane Sacilotti Camargo

AAA1: Flávio Guerra

AAA2: Camilo Zarpelão

4o árbitro: Eduardo Pereira de Araújo

Comercial

1 Marcelo Henrique

21 Marcos Pimentel

34 Edimar

4 Luiz Eduardo

23 Willian Simões

5 Chaves

7 Marcus Vinícius

35 Marcone

40 Mateus

17 Cleber

9 Edson

Reservas

12 João Guilherme

13 Bruno Alves

25 Levi Silva

8 Patrick

20 Leandrinho

87 João Henrique

30 Rodrigo

Faltas 1o tempo: 8

Faltas 2o tempo: 5

Total : 13

Paulista

1 Juliano

2 Pacheco

3 Diego Macedo

4 Emerson

5 Mineiro

6 Márcio Pitt

7 Dodó

8 Umberto

9 David Batista

10 Diego Rosa

11 Jô

Reservas

12 Ian

13 Diego Carlos

14 Christian

15 Lusmar

16 Diego Mendes

17 Carlão

18 Bachin

Faltas 1o tempo: 9

Faltas 2o tempo: 6

Total : 15

1o Tempo

Falta de ataque: Marcone divide no ar e faz falta de ataque em Diego Macedo. Infração leve, mas não marcada.

1m: No tiro de meta, o zagueiro toca na bola antes dela sair da área. Aí não vale, tem que voltar a cobrança. Bobeada ou estratégia pois estava tendo a saída de bola pressionada?

3m: Primeira falta de Luiz Eduardo em Jô. Acertou o árbitro.
5m: Falta de Márcio Pitt no lateral, correto.

7m: árbitro trombou duas vezes com os jogadores. Está mal posicionado, quer estar em cima do lance mas precisa manter distância.

13m: árbitro não consegue passar pelo jogador, o posicionamento tem sido um problema.

16m: David Batista faz falta no seu adversário quando estava no campo de defesa. A bandeira Tatiane Sacilloti e o árbitro deu Amarelo. Eu não daria. Esteticamente a queda pareceu forte, mas foi uma falta comum.

20m: David Batista avança em ataque, marcador chega por trás e rouba a bola. O árbitro não dá e acerta, pois o jogador caiu.

21m: Falta em Diego Rosa no meio campo. Se foi Amarelo em David Batista minutos antes, deveria dar agora.

26m: Jô perde a bola e se joga colocando a mão no rosto simulando um tapa. Não foi nada. Acertou o árbitro, mas faltou Amarelo por simulação.

28m: Gol do Comercial: o jogador de Ribeirão apareceu sozinho, mas ele passou pelo meio dos dois jundiaienses no lançamento. Gol legal e acertou a bandeira Tatiane

31m: Mateus comete uma falta bem forte em Mineiro. Acertou no Amarelo.

36m: lateral do Comercial empurra Jô na frente do bandeira Vicente Romano que não ajuda o árbitro. Falta não marcada.

38m: inocência de Pacheco: está marcando o jogador na lateral, segurando a camisa dele. Pra quê? Adversário caiu e ganhou a falta.

43m: Cartão Amarelo para Jô por reclamação. Por quê não advertência verbal?

Intervalo

– Cartão Amarelo ao David Batista foi desnecessário, o árbitro se impressionou com a queda valorizada aos 16 minutos. Mas 5 minutos depois um jogador comercialino matou o contra-ataque de Diego Rosa e não levou. Se foi rigoroso demais lá, deixou de ser aqui. Aos 31m, Mateus recebeu corretamente Amarelo por falta em Lusmar. Já Aos 44m Jô recebeu a advertência por reclamação. Falta advertência verbal do árbitro, que não vibra. Cartão evitável.

No segundo tempo, Marcos Pimentel recebeu Amarelo por reincidência em Márcio Pitt Correto; Emerson também recebeu o seu corretamente por entrada desnecessária e temerária em Marcus Vinícius e Umberto levou o seu pra casa.

– Acertou o árbitro em não entrar na simulação do Jô aos 26 minutos. O atacante perde a bola e simula ter recebido um tapa, o árbitro pára a jogada posteriormente e verifica que não foi nada. Deveria ter recebido Amarelo.

– Vicente Romano deixou de ajudar o árbitro numa falta não marcada em empurrão em Jô; foi na frente dele aos 36m – bem ao contrário de Tatiane, que esteve atenta.

– Inocência de Pacheco: está marcando o jogador na lateral, segurando a camisa dele. Pra quê? Adversário caiu e ganhou a falta, aos 38 minutos.

2o Tempo

Lance do AAA Camilo Zarpelão, aos 2 minutos – a bola entrou ou não entrou? Lance difícil!!!

18m: Prova do nervosismo: Emerson cai sozinho na proteção da bola, permite o escanteio e ainda reclama do árbitro.

19m: Amarelo correto por reincidência em Márcio Pitt.

Não tem mais jogo, virou treino. Facílimo para a arbitragem.

26m: Vantagem bem aplicada a favor do Paulista.

30m: Falta desnecessária e temerária de Emerson, cartão amarelo bem aplicado.

34m: Amarelo para Humberto correto.

42m: David cuspiu no goleiro e ninguém fez nada. Ridículo.

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– Análise da Arbitragem de Comercial 3 x 0 Paulista

Jogo de um tempo só. É assim que se pode resumir a partida desta 5a feira a noite, já que depois do primeiro tempo de 3 x 0, o segundo virou treino. Comercial x Paulista fizeram um jogo muito fraco, de nível da A2. E o árbitro Vinícius Gonçalves Dias Araújo quando exigido também decepcionou.

Em partida de nível ruim, se vê de tudo. Até um lance raro: no tiro de meta a 1 minuto, o zagueiro Diego Macedo pega a bola antes dela sair da área. Tem que voltar a cobrança, é lance irregular. Seria falha / bobeada ou estratégia pois a saída de bola estava pressionada? Para mim, prenúncio de horrores…

TÁTICA/FISICAMENTE, o árbitro começou mal. Até os 13 minutos, tinha dificuldade em “sair da jogada”, isto é, não atrapalhar o posicionamento da bola e a passagem dos jogadores. Trombou levemente três vezes com os atletas. Depois melhorou.

DISCIPLINARMENTE, errou ao dar cartão amarelo a David Batista por falta normal aos 16m; não deu amarelo que deveria dar na falta sofrida por Diego Rosa. Nos demais foi correto.

TECNICAMENTE, não teve problemas pois o jogo ajudou.

A GRANDE FALHA: Errou feio ao não expulsar aos 87m David Batista, que cuspiu na cara do goleiro Marcelo Henrique.

A DIFICULDADE: aos 2 minutos do 2o tempo, no ataque do Paulista, a bola foi salva na linha do gol. “Na linha”, pois ficou a dúvida: entrou ou não entrou? Aqui o lance era para o bandeira Camilo Zarpelão. Covardia dizer que errou ou acertou pelo grau de dificuldade.

Bandeiras: Vicente Romano Neto e Tatiane Sacilloti não tiveram trabalho. A moça foi mais participativa e acertou quando precisou mostrar serviço.

Pra mim, foi nítido: o jogo não exigiu para a arbitragem, e se exigisse, a temeria. Não gostei do árbitro.

Abaixo, o lance-a-lance da partida e os rascunhos do jogo:

Comercial x Paulista – Rodada 9

Árbitro: Vinícius Gonçalves Dias Araújo

Bandeira1: Vicente Romano Neto

Bandeira2: Tatiane Sacilotti Camargo

AAA1: Flávio Guerra

AAA2: Camilo Zarpelão

4o árbitro: Eduardo Pereira de Araújo

Comercial

1 Marcelo Henrique

21 Marcos Pimentel

34 Edimar

4 Luiz Eduardo

23 Willian Simões

5 Chaves

7 Marcus Vinícius

35 Marcone

40 Mateus

17 Cleber

9 Edson

Reservas

12 João Guilherme

13 Bruno Alves

25 Levi Silva

8 Patrick

20 Leandrinho

87 João Henrique

30 Rodrigo

Faltas 1o tempo: 8

Faltas 2o tempo: 5

Total : 13

Paulista

1 Juliano

2 Pacheco

3 Diego Macedo

4 Emerson

5 Mineiro

6 Márcio Pitt

7 Dodó

8 Umberto

9 David Batista

10 Diego Rosa

11 Jô

Reservas

12 Ian

13 Diego Carlos

14 Christian

15 Lusmar

16 Diego Mendes

17 Carlão

18 Bachin

Faltas 1o tempo: 9

Faltas 2o tempo: 6

Total : 15

1o Tempo

Falta de ataque: Marcone divide no ar e faz falta de ataque em Diego Macedo. Infração leve, mas não marcada.

1m: No tiro de meta, o zagueiro toca na bola antes dela sair da área. Aí não vale, tem que voltar a cobrança. Bobeada ou estratégia pois estava tendo a saída de bola pressionada?

3m: Primeira falta de Luiz Eduardo em Jô. Acertou o árbitro.
5m: Falta de Márcio Pitt no lateral, correto.

7m: árbitro trombou duas vezes com os jogadores. Está mal posicionado, quer estar em cima do lance mas precisa manter distância.

13m: árbitro não consegue passar pelo jogador, o posicionamento tem sido um problema.

16m: David Batista faz falta no seu adversário quando estava no campo de defesa. A bandeira Tatiane Sacilloti e o árbitro deu Amarelo. Eu não daria. Esteticamente a queda pareceu forte, mas foi uma falta comum.

20m: David Batista avança em ataque, marcador chega por trás e rouba a bola. O árbitro não dá e acerta, pois o jogador caiu.

21m: Falta em Diego Rosa no meio campo. Se foi Amarelo em David Batista minutos antes, deveria dar agora.

26m: Jô perde a bola e se joga colocando a mão no rosto simulando um tapa. Não foi nada. Acertou o árbitro, mas faltou Amarelo por simulação.

28m: Gol do Comercial: o jogador de Ribeirão apareceu sozinho, mas ele passou pelo meio dos dois jundiaienses no lançamento. Gol legal e acertou a bandeira Tatiane

31m: Mateus comete uma falta bem forte em Mineiro. Acertou no Amarelo.

36m: lateral do Comercial empurra Jô na frente do bandeira Vicente Romano que não ajuda o árbitro. Falta não marcada.

38m: inocência de Pacheco: está marcando o jogador na lateral, segurando a camisa dele. Pra quê? Adversário caiu e ganhou a falta.

43m: Cartão Amarelo para Jô por reclamação. Por quê não advertência verbal?

Intervalo

– Cartão Amarelo ao David Batista foi desnecessário, o árbitro se impressionou com a queda valorizada aos 16 minutos. Mas 5 minutos depois um jogador comercialino matou o contra-ataque de Diego Rosa e não levou. Se foi rigoroso demais lá, deixou de ser aqui. Aos 31m, Mateus recebeu corretamente Amarelo por falta em Lusmar. Já Aos 44m Jô recebeu a advertência por reclamação. Falta advertência verbal do árbitro, que não vibra. Cartão evitável.

No segundo tempo, Marcos Pimentel recebeu Amarelo por reincidência em Márcio Pitt Correto; Emerson também recebeu o seu corretamente por entrada desnecessária e temerária em Marcus Vinícius e Umberto levou o seu pra casa.

– Acertou o árbitro em não entrar na simulação do Jô aos 26 minutos. O atacante perde a bola e simula ter recebido um tapa, o árbitro pára a jogada posteriormente e verifica que não foi nada. Deveria ter recebido Amarelo.

– Vicente Romano deixou de ajudar o árbitro numa falta não marcada em empurrão em Jô; foi na frente dele aos 36m – bem ao contrário de Tatiane, que esteve atenta.

– Inocência de Pacheco: está marcando o jogador na lateral, segurando a camisa dele. Pra quê? Adversário caiu e ganhou a falta, aos 38 minutos.

2o Tempo

Lance do AAA Camilo Zarpelão, aos 2 minutos – a bola entrou ou não entrou? Lance difícil!!!

18m: Prova do nervosismo: Emerson cai sozinho na proteção da bola, permite o escanteio e ainda reclama do árbitro.

19m: Amarelo correto por reincidência em Márcio Pitt.

Não tem mais jogo, virou treino. Facílimo para a arbitragem.

26m: Vantagem bem aplicada a favor do Paulista.

30m: Falta desnecessária e temerária de Emerson, cartão amarelo bem aplicado.

34m: Amarelo para Humberto correto.

42m: David cuspiu no goleiro e ninguém fez nada. Ridículo.

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