– Tapetão não tinha se extinguido?

Estourou mais uma polêmica no futebol brasileiro: a Portuguesa poderia perder pontos por ter escalado jogador irregular, e sendo julgada pelo STJD, perderia pontos e por tabela salvaria o Fluminense.

Uma história mal contada até agora… O jogador Héverton fora expulso, cumpriu a automática mas na última sexta-feira, foi julgado e levou gancho de duas partidas. A Portuguesa não sabia e escalou o jogador no Domingo.

O problema é: ela foi OFICIALMENTE informada?

Incrivelmente, o advogado que defendeu a Lusa, Osvaldo Sestário Filho, é bancado pela CBF (uma espécie de “advogado de aluguel” para times pequenos remunerado pela entidade). Trabalha a favor do time, mas é custeado por outro?

Será que o advogado não informou nada à Portuguesa, ou se o fez, fez de maneira errada, alegando um jogo apenas?

Também o Vasco luta nos tribunais contra o Atlético Paranaense, alegando que o regulamento manda punir o clube mandante no caso da confusão em Joinville.

Sinceramente, prefiro esperar o desenrolar nos dois casos. Será que o advogado da Portuguesa (remunerado pela CBF) agiu de má fé ou de maneira incompetente? Será que a Lusa foi imprudente ou vítima de uma armação preventiva? Será que o Vasco conseguirá os pontos do confronto de domingo, invalidando a goleada vexatória que levou?

Será, será, será… tantos “serás” me deixam com a pulga atrás da orelha: os times rebaixados em campo poderão ser salvos pelo Tapetão?

E se não fossem Vasco e Fluminense, mas Náutico e Ponte Preta os envolvidos? Tudo isso estaria acontecendo?

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– Feriado Municipal no próximo dia 14 ou não?

Todo ano é a mesma coisa. Nas proximidades do dia da elevação da antiga Jundiahy à categoria vila / município (14 de dezembro), discute-se se será feriado municipal ou não.

Muitos alegam que, estando às vésperas do Natal, o comércio não pode fechar pois os jundiaienses vão a São Paulo e Campinas fazerem compras.

Bobagem. Esse período já foi. Com o advento da Internet, é mais fácil o mercado local perder os clientes para o mundo virtual do que para as cidades vizinhas.

E você, o que pensa: deve ser feriado ou não?

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– A Macaca é Brasil hoje?

Nunca me esqueço de que nos anos 80, quando o América-RJ jogaria contra um dos grandes do seu estado pelo Brasileirão (no tempo que tanto Ameriquinha e Bangu jogavam a série A), surgia a “Torcida Arco-Íris”, ou seja, todos os adversários do time grande a favor do time pequeno.
Hoje, certamente torcedores de todo o Brasil serão a simpática torcida a favor da Ponte Preta contra o Lanus, exceto a metade verde campineira (ou seja, bugrinhos do Guarani).

Pelo esquema de jogo da Ponte Preta, jogando no contra-ataque, até que dá. Lembrando que se fizer uma retranca, leva a partida para os pênaltis.

Nesse confronto Brasil x Argentina, os hermanos são favoritos. Mas não quer dizer que favorito sempre vence.

Força Macaquinha.

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– A Proibição dos Andadores Infantis

Alguns especialistas defendem que o andador infantil é algo perigoso e desnecessário para a criança. Outros dizem que o risco é pequeno. O certo é que a Justiça determinou a proibição de venda de andadores por todo o país.

Abaixo, extraído de: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/12/justica-proibe-venda-de-andadores-infantis-em-todo-o-pais.html

JUSTIÇA PROÍBE A VENDA DE ANDADORES INFANTIS EM TODO O BRASIL

Decisão de juíza do RS atende ação da Sociedade Brasileira de Pediatria. 
Associação de fabricantes diz que vai recorrer da decisão.

Uma liminar da Justiça de Passo Fundo (RS) determinou a proibição da comercialização de andadores infantis em todo o país. Na decisão, a juíza Lizandra Cericato Villarroel destaca que nenhuma das marcas comercializadas estão dentro das normas do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e que “a natureza do produto se destina a bebês e crianças na fase de aprendizagem do ato de caminhar, portanto, em situação biológica de vulnerabilidade potencializada”.

A decisão é em primeira instância e ainda cabe recurso. Os fabricantes dizem que vão recorrer.

Segundo a decisão, a empresa que não cumprir a determinação será multada em R$ 5 mil por dia.

A proibição do RS atende a uma solicitação de ação civil pública da Associação Carazinhense de Defesa do Consumidor, por solicitação do pediatra Rui Locatelli Wolf, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). No início do ano, uma campanha iniciada pela SBP foi lançada para coibir no país o uso do andador de bebês, com o objetivo de aumentar a proteção de crianças contra acidentes que, segundo os pediatras, podem ser ocasionados pelo uso do equipamento.

O andador infantil é um aparelho usado para ajusar bebês no aprendizado de andar. Compõe-se de estruturas rígidas, de formato variado – normalmente circulares –, dentro das quais fica o bebê, preso à estrutura por meio de tiras ou similares. A parte superior é construída de maneira a proporcionar apoio à criança, ao passo que a parte inferior é aberta ou mais larga, permitindo o movimento das pernas e dos pés. Um conjunto de rodas presas à estrutura possibilita o deslocamento do aparelho em diferentes direções.

O produto, que segundo os fabricantes proporciona “liberdade” a bebês com idade entre 6 e 15 meses, que ainda não andam sozinhos, é considerado “perigoso” por especialistas. Eles alertam para o risco de acidentes e traumatismos decorrentes da queda de crianças em escadas, ou mesmo queimaduras, já que dentro deles os bebês podem encostar em superfícies quentes.

Segundo o pediatra Danilo Blank, membro do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da SBP, o andador também pode retardar a atividade muscular da criança, “que fica pendurada, sem mexer a perna ou as articulações”. “É um instrumento que não tem benefício e oferece risco grave de traumatismo”, explicou o médico.

Fabricantes vão recorrer
O presidente da Associação Brasileira de Produtos Infantis (Abrapur), Synesio Batista da Costa, critica a decisão judicial e afirma que os fabricantes vão entrar com recurso. Ele considera a determinação “emocional” e ressalta que o andador infantil é usado no mundo todo.

“Nem os europeus, que são muito certificadores, proibiram o uso”, afirmou. O Canadá é o único país onde os andadores são proibidos.

Costa destacou que no Brasil são vendidos, em média, 2 milhões de andadores por ano, e que é de responsabilidade dos pais usar o equipamento corretamente. “Acidentes com crianças acontecem sempre por falta de cuidado das mães. Andador não é para descer escada, é para andar em espaço doméstico sob supervisão de um adulto.”

Em julho, o Inmetro avaliou dez marcas de andadores disponíveis no mercado. Todas foram reprovadas pelo órgão. Em agosto, o Inmetro anunciou que vai fazer uma certificação compulsória dos equipamentos. Segundo o órgão, de todos os relatos feitos sobre a categoria de “produtos infantis”, 9,3% são relacionados a andadores.

“Ainda não existe uma norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) relacionada aos andadores infantis”, destacou Costa. Ele afirmou, ainda, que a decisão da juíza não considera os equipamentos importados. “Trabalhamos para crianças, temos de fazer produtos cada vez mais seguros.”

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– E o Vídeo sobre a Manipulação do Sorteio da Copa?

Há certas coisas que superam o bom senso: e um vídeo em língua espanhola que “desvenda” uma suposta manipulação no sorteio da Copa do Mundo por parte da FIFA?

Mais uma daquelas bobagens de quem cria situações e teorias conspiratórias contra tudo e contra todos. Se fosse assim, por quê grupos fortes e fracos?

Com as inovações tecnológicas, o pessoal se aperfeiçoa. Lembram da história criada por correntes de e-mails sobre “O Brasil vender a Copa para a França em 98?

Pergunte ao Edmundo ou ao Zagallo sobre isso…

O vídeo está em:

http://www.youtube.com/watch?v=yaJ3qpaAjG0

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– Gosta de uma Cevada?

Talvez coisas que só ocorram no Brasil. No Diário Oficial de Alagoas, um despacho foi redigido dessa forma:

Suco de cevadis é um leite divinis, qui tem lupulis, matis, aguis e fermentis“.

Cacildis! Será que o Mussum (de “Os Trapalhões”) inspirou o funcionário público que, sem se importar com o serviço, fez uma “Ode a Cerveja”?

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