Os árbitros continuam sem entender os critérios de escalas do seu chefe, o goiano Antonio Pereira da Silva, presidente da Comissão de Árbitros da CBF.
É muito curioso o critério – ou a falta dele. Em algumas rodadas, os clássicos estaduais são apitados por árbitros do mesmo estado (pois conhecem bem os times); em outras, por juízes de fora (para não desgastar os locais).
Os bandeiras são sempre locais; mas se é para promover integração com os de outros estados, por que são domésticos?
Por economia, o quarto árbitro é local. Mas na mesma escala econômica, vem árbitro ou bandeira do outro lado do país. Cadê a coerência?
Coisas que ninguém explica. Se o árbitro erra numa rodada, é escalado para a seguinte. Mas se vai bem, acaba sendo preservado na próxima. Excesso de confiança num primeiro momento e desconfiança total em outro?
É hora de renovar CBF, CA, FPF… para o bem do nosso futebol e da nossa arbitragem!


