– Uma Revolta da Arbitragem

Se a moda pega…

Viram o juizão árabe agredindo jogadores no Oriente Médio?

Que coisa! E se fosse aqui?

APÓS MARCAR PÊNALTI, JUIZ AGRIDE JOGADOR E PROVOCA CONFUSÃO EM CAMPEONATO NO KUWAIT

(da ESPN Internacional)

Os jogadores do Al Nasser, do Kuwait, se revoltaram com a arbitragem da partida contra o Al Arabi. Na derrota pelo placar de 4 a 1, alguns atletas do time perderam o controle com o árbitro Saad Al Fadhli após a marcação de um pênalti. Em meio à chuva de cartões vermelhos distribuídos, o responsável pelo apito, pressionado, partiu para a agressão, com um soco e um chute.

Obviamente, os jogadores do Al Nasser se irritaram com a atitude de Al Fadhli. Alguns atletas da equipe que reclamou do pênalti, entretanto, evitaram qualquer agressão ao árbitro. Já na saída de bola, Zabn Al Enazi, camisa 9 do Al Nasser, tentou acertar o juiz por intermédio de um chute. Novo cartão vermelho em um dos jogos mais confusos dos últimos tempos.

Veja o vídeo:

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– Ditador Sangrento e Cara-de-Pau

E o presidente da Síria, Bashar Assad, que ousadamente disse:

Esse prêmio (o Nobel da Paz) deveria ter sido dado a mim“.

Ué, depois de promover tantas mortes em seu país, em especial com armas químicas, tem a coragem de publicamente ironizar dessa forma?

Triste.

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– Os Remédios mais vendidos no País são…

Caramba! Brasileiro se preocupa muito com a impotência sexual…

Leio que os genéricos do Viagra lideraram o comércio de medicamentos no país, superando juntos o Dorflex, remédio líder de vendas nas farmácias.

Não é um exagero tal importância?

Como diria o poeta: “cada um com seus problemas…”

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– O Ministério que Custa Muito aos Cofres Públicos

Que decepção em relação ao Guilherme Afif Domingos. Achava-o sério, até criar o cargo de “Coordendador da Coordenação da Coordenadoria-Geral”.

Lamentável o descaso com o dinheiro público. Abaixo:

Extraído de: Revista Época, ed 804, pg 46-47

O MINISTÉRIO MAL-ASSOMBRADO

Por Leandro Loyola

Um dia recente e sombrio em Brasília, um dos elevadores do Bloco O da Esplanada dos Ministérios estava parado no térreo, com a porta aberta e manchas de sujeira no chão e nas paredes. Não havia viva alma ali dentro. Uma servidora olhava, mas não tinha coragem para entrar. Estava com medo. Apertou o botão para chamar um dos outros dois elevadores, cujos visores estavam apagados, e cujas portas estavam fechadas. “Não confio nesse aí”, disse. Duas semanas antes, o elevador sujinho levava um grupo de funcionários quando, súbito, desceu rápido demais e – buuu! — parecia despencar. Ninguém se machucou. Coisas de lugares abandonados, dizem uns. Obra de fantasmas, garantem outros. Desde que o Exército desistiu daquelas lúgubres instalações, o Bloco O está quase vazio, ao menos de almas deste mundo. Consta que há sobreviventes apenas no 72 andar, onde, entre divisórias bege e carpetes, ouve-se o perturbador silêncio da burocracia brasiliense. Ali, na sala com as maiores divisórias, onde nunca se vê alguém entrar ou sair, e muito menos alguém ousa desbravar, habita, mais em espírito que em carne, o empresário Guilherme Afif Domingos, desde maio o 39fl ministro do governo Dilma Rousseff.

Afif é o chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, entregue pela presidente Dilma ao PSD de Gilberto Kassab, em troca de apoio no Congresso e nas eleições de 2014. Afif, o ministro do governo do PT, também é vice-governador do Estado de São Paulo, tocado pelo PSDB – num daqueles fatos políticos do Brasil que somente os magos do sobrenatural podem explicar. Ou, no caso, os sábios do Comitê de Ética da Presidência, que não se assustaram com o fantasma e não viram problemas em deixá-lo habitar o Bloco O. O trabalho que se faz no ministério de Afif também é transcendental. Não há nem sequer site da Pasta. A Secretaria de Comunicação, encarregada de montá-lo, afirma que a verba acabou. Com exceção, naturalmente, dos gastos públicos que financiam a fantasmagoria. Como ministro, Afif tem assessores, funcionários a comandar, salário de R$ 26.723,13 e um orçamento de R$ 61 milhões para gastar em 2014.

Afif virou ministro, mas fica pouco em Brasília. Em geral, de terça a quinta-feira – um dia a menos que a maioria dos ministros. Recentemente, nem isso. Outro dia, todos o viram, ao mesmo tempo, no gabinete. Somente na semana passada, após cinco meses, Afif reuniu todos os 70 funcionários do ministério. Como num evento, cada um se apresentou, disse de onde veio e o que faz. Quase todos os 37 atos de Afif, até agora, foram para o mear pessoal. Em 13 de agosto (toc, toc, toc), ele nomeou uma servidora para o cargo de “Coordenador da Coordenação da Coordenação-Geral de Procedimentos do Departamento de Racionalização e Simplificação” da Secretaria. Coisa do outro mundo.

ÉPOCA, qual um caça-fantasma, foi atrás de explicações racionais para a assombração do Bloco O. Eis a que foi oferecida por Afif: em 21 de agosto, três meses depois de tomar posse, ele corria tranquilamente perto do hotel onde se hospeda quando está em Brasília, quando caiu e quebrou o cotovelo direito. Voou para São Paulo, foi operado, ganhou 21 pinos no braço e, sem poder assinar documentos, emendou uma licença. Âfif só voltou

“Comecei esse ministério apenas com o CNPJ”, afirma Afif. “Leva tempo para selecionar e nomear todo mundo.” Ele costuma dizer que seu ministério “é de verbo, não de verba”. É exatamente isso que prejudica sua popularidade entre a maioria dos parlamentares do PSD. Eles gostariam que Afif se fosse, para que o partido pudesse barganhar um ministério com menos verbo, mais verbas – e mais cargos a oferecer. Isso não vai mudar. Mas em dezembro, o ministério-fantasma terá de mudar temporariamente de endereço: o Bloco O passará por uma reforma. Ainda não se sabe se algum exorcista participará dos trabalhos.

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– Mudaram o Feriado por qual motivo?

coisas inexplicáveis para o cidadão trabalhador. Aqui em Jundiaí há uma pendenga muito grande sobre a infeliz decisão da Prefeitura Municipal de reduzir vagas / horários de creches e escolas.

Vejo agora na postagem da Comunidade “Bairro Medeiros”, uma das vítimas da burra redução de vagas, através de Gemima Guimarães, que na próxima semana não haverá atividade na creche no dia 01, sexta-feira, por culpa do… Feriado!

Ué, mas o Dia de Finados não é dia 02, sábado?

Nunca vi isso! Se o feriado é no sábado, por quê não se trabalha na sexta-feira? Alguém poderia explicar?

Não vale dizer que o motivo é que “dia 01 é Dia de Todos os Santos“. Aí não dá…

A coisa tá feia mesmo. Com quem as crianças ficarão nessa folga inventada?

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– Os Bandidos Mascarados com Carta Branca para Quebrar!

Esses Black Blocs já cansaram, não?

Bandidos travestidos de manifestantes mascarados, causam destruição por onde passam. Não tem nada de “pessoas pacíficas”, são arruaceiros mesmo.

Gente de bem protesta quebrando as coisas?

Claro que não. Quem pratica vandalismo descarado, pichando, saqueando e ameaçando, tem que ser preso, esteja mascarado ou não!

Ontem, roubaram e intimidaram um Coronel da PM. Quebraram a clavícula dele! Aliás, a Polícia Militar só tem se dado ao trabalho de prendê-los e soltá-los no dia seguinte. Aí não dá…

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– Encontros Semanais da Catequese do Crisma: a Paixão

Dando continuidade aos nossos encontros semanais da catequese do sacramento do Crisma, falaremos hoje com nossos crismandos sobre a Paixão de Cristo:

Paixão e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo

Durante a vida pública de Jesus, muitos poderosos queriam prendê-lo, condená-lo e matá-lo. Muitos nem queriam que Jesus nascesse com medo dele ser um rei. Os poderosos da época achavam que Cristo era um líder político, usando da religião para tirar proveito e não reconheciam seus milagres. Toda a bondade de Jesus levou-o a conseguir rancor das autoridades romanas, que não acreditavam em Deus e tinham prazer em dominar o povo.

Em Mateus 21, 1-11, vemos Jesus chegando a Jerusalém montado em um jumentinho. O povo que via as obras de Cristo o aclamava, cantando “Hosana” (que significa “Louvores, Glória”) e balançavam palmas, que representava uma homenagem. Este gesto é lembrado por nós no Domingo de Ramos.

Durante sua estada em Jerusalém, Jesus contou inúmeras vezes sobre o julgamento final. Muitas pessoas contam diversas impressões sobre o final dos tempos. Jesus contou-nos como isso acontecerá em Mateus 25, 31-46.

Reflexão 1: como e de que jeito você imagina que será o fim do mundo?

Em Marcos 14, 1-2 vemos os primeiros planos de se prender Jesus como um marginal. Porém, a principal colaboração para o se tramar a prisão de Cristo vem com Judas: veja em Mateus 26, 14-35.

Reflexão 2: você já passou por alguma situação em que vai se prejudicar, mas aceita passar por ela para ajudar um amigo? E se essa pessoa não é tão amiga?

Veremos agora o exemplo que Cristo nos dá de servir ao próximo. Ele diz que veio ao mundo para servir, e lava os pés dos discípulos como exemplo para que eles também sirvam ao próximo – João 13, 1-20. Celebramos na Quinta-Feira Santa a chamada Missa de Lava-pés.

Reflexão 3: o que vocês acham de luxúrias e ostentações? E de pessoas que se orgulham por ter autoridade, poder, e que gostam de ser servidas?

Passemos à Santa Ceia. Jesus, reunido com os apóstolos, faz a última refeição, e pede que nos lembremos de celebrar a Partilha do Pão e do Vinho freqüentemente, pois Ele próprio (Cristo) estará presente fazendo do Pão o seu Corpo e do Vinho seu Sangue, como sinal de uma Nova Aliança entre Deus e os homens. É a instituição do Sacramento da Eucaristia, onde temos o relato em Mateus 26, 17-29.

Cristo tinha natureza humana e divina. Era Deus que se fez homem. Por isso, temos o relato que Jesus também ficou agoniado com toda a dor a qual saberia que teria que enfrentar pela salvação dos homens. Então Ele se retirou e foi orar no Monte das Oliveiras – Lucas 22, 39-46.

Reflexão 4: Quando você está agoniado, o que você costuma fazer?

Toda a prisão de Jesus, seu injusto julgamento e crucificação estão relatados em Marcos 14, 43-65 e Capítulo 15, onde é possível observar os comentários sobre a injusta condenação do Salvador.

Em João 20, 1-18 vemos Maria Madalena indo de encontro a Cristo ressuscitado. É o início das aparições de Cristo que permanece conosco por quarenta dias.

Reflexão 5: A cruz de Cristo simboliza o peso dos pecados do mundo sobre as costas de quem era Santo. E hoje: você vê pessoas que tem “cruzes pesadas para carregar”? Fale sobre isso:

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– Spots da Copa de 2014

E a Copa do Mundo do Brasil já tem seus filmes oficiais. Aqui vão 2:

Spot Nacional:

http://www.youtube.com/watch?v=GD7z95mGsbY

Spot por Oliver Stone:

https://www.youtube.com/watch?v=yNO4KCX4Avw&feature=autoshare

Muito bacanas, embora o tupiniquim esteja cheio de clichês!

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– A Adulteração de Combustíveis no Brasil

Quer cenário mais criminoso do que este? No norte fluminense, 31% dos postos de combustíveis vendem produtos adulterados! A média – alta – no Rio de Janeiro é de 6,5% de postos que adulteram, contra a média-Brasil de 2,5%.

Extraído de: http://is.gd/BDzvc8

RIO DE JANEIRO TEM GASOLINA MAIS ADULTERADA DO PAÍS, DIZ ANP

O índice médio de não conformidade (adulteração) da gasolina comercializada nos postos do Estado do Rio de Janeiro é 6,5%, o maior do País. Em algumas cidades, ele é ainda maior, como é o caso do município de Campos dos Goytacazes e imediações, no norte fluminense, onde o índice de não conformidade chegou, no início do ano, a 31%. O ideal é que o índice de adulteração fique em torno de 2,5%.

“Este resultado em Campos (dos Goytacazes), principalmente na gasolina do tipo C, é absolutamente intolerável. Então fizemos um esforço grande de fiscalização, com o auxílio da polícia, e chegamos à conclusão de que o combustível era adulterado com a adição de óleo diesel e que essa adulteração era feita no transporte. O produto saia correto da distribuidora e já chegava ruim no posto de gasolina”, disse a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard.

Segundo Magda, a partir de trabalho desenvolvido com a polícia, foi identificada uma máfia de adulteração de combustível na fase do transporte. “Hoje nós conseguimos reduzir de forma significativa o índice de não conformidade na região de Campos e imediações”.

A diretora-geral da ANP informou que a agência também identificou um índice de não conformidade além do tolerável na zona oeste do Rio de Janeiro, onde encontrou índice de adulteração de 8% a 10%. Ela informou que, no Brasil, o índice de adulteração encontra-se em torno de 2% a 2,5%, seguindo os padrões internacionais.

“No Brasil como um todo nós estamos bem, o que não significa que no Rio de Janeiro a situação esteja sob controle, uma vez que existem bairros, como a Barra da Tijuca e Jacarepaguá (todos na zona oeste) com 10%. No Estado o índice de não conformidade também é bem acima da média, em torno de 6,5% – bem superior à média nacional.

Magda informou que a ANP está investigando a comercialização de derivados na zona oeste para detectar a causa do elevado índice de não conformidade, mas que ainda não tem uma conclusão a respeito. Ela disse que a ANP tem em execução o Programa de Monitoramento de Combustíveis, que chega a coletar em torno de 20 mil amostras por mês de combustíveis em todo o território nacional.

Este ano, a ANP efetuou cerca de 160 autuações em todo o País por adulteração na gasolina comercializada nos postos, contra cerca de 200 efetuadas ao longo do ano passado. As declarações da diretora-geral da ANP foram dadas na sede do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), na zona norte do Rio, onde ela participou da assinatura de um acordo com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para aprimorar a fiscalização em postos de combustíveis.

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– Deputado a Serviço dos Outros!

Na semana passada, a Revista Veja (edição 2344, pg 68-69, por Gabriel Mascarenhas) trouxe uma matéria interessante sobre o ex-Ministro da Saúde do Governo Lula e atual deputado Saraiva Felipe.

Sabem o que ele fazia? Vendia serviços ao interesse da indústria farmacêutica!

De forma criminosa, o parlamentar disse em gravações o seguinte:

Tem dois tipos de trabalho que faço: Você me ajuda e se der certo eu te dou ‘não sei o quê’; e a outra forma é como eu trabalho para a Interfarma e a Hypermarcas com uma ajuda mensal”.

Será que lá em Brasília isso é comum?

Abaixo:

MANDATO ALUGADO

O deputado federal Saraiva Felipe (PMDB-MG) foi ministro da Saúde de Lula entre 2005 e 2006. Nenhuma realização significativa marcou sua passagem pelo cargo. Para Saraiva, no entanto, não foi um tempo perdido. Incorporou contatos valiosos que fez na burocracia — e os tomou rentáveis, segundo ele mesmo diz, Presidente do PMDB mineiro, Saraiva transformou seu quinto mandato num dos mais chocantes balcões de negócios de que se tem notícia. Seu foco de atuação é a indústria farmacêutica.

VEJA teve acesso a uma gravação em que Saraiva, com toda a sem-cerimônia possível, abre o jogo a um interlocutor que o procurou, supostamente, para que ele ajudasse um laboratório que queria fornecer medicamentos para o Programa Farmácia Popular: “Tem dois tipos (de trabalho): “Você me ajuda e, se der certo, eu te dou não sei o quê; e a outra forma é como eu trabalho para a Interfarma e a Hypermarcas; “Nós damos uma ajuda mensal e você, diante das demandas, encaminha aqui e ali “. Numa palavra, Saraiva assume sem meias palavras que topa um mensalão.

A gravação, feita em Belo Horizonte, é de fevereiro deste ano. Nela, Saraiva promete ao interlocutor, que se apresentou como emissário de um grande laboratório, abrir as portas do Ministério da Saúde e da Anvisa. Em relação à agência reguladora, jacta-se quando fala do diretor-presidente: “O Dirceu Barbano me ajuda muito. Tenho bom acesso a ele”. Cita como clientes dois grandes laboratórios (Hypermarcas e Cristália) e uma entidade de classe, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (lnterfarma). Ao propagandear seus serviços, porém, deixa claro que sua carteira de clientes é ampla: “Não sou de empresa nenhuma. Sou despachante”.

Os 34 minutos de gravação mostram um caso impressionante de desfaçatez. Em bom português, ele pede propina em troca de favores que garante conseguir. Procurado, Saraiva reconhece ser sua a voz da gravação. Ainda assim, nega que tenha dito o que está gravado: “Isso não existe. Não recebo nada”.

O que é incontestável no áudio é que o deputado se autoincrimina. Há que ter cuidado, porém, em relação aos citados por ele, sejam empresas, sejam autoridades do governo — só uma investigação poderá confirmar o que foi dito. Saraiva pode estar vendendo gato por lebre e usando o nome dos outros para fechar negócios. A Hypermarcas nega “veementemente quaisquer alegações que objetivem atingir a reputação da companhia”. Da mesma forma, Antônio Britto, presidente-executivo da Interfarma, afirma não ter feito “em qualquer tempo, a quem quer que seja, ou por qualquer motivo, pagamento algum para defesa de suas posições junto às autoridades”. A Anvisa diz que “atende com atenção e seriedade os pleitos encaminhados pelo Legislativo” e completa: “o mesmo se aplica em relação ao deputado Saraiva Felipe”. O laboratório Cristália não se pronunciou.

É legítimo que um parlamentar trabalhe em favor de um setor — a Interfarma e o Cristália, aliás, são doadores de fundos para a eleição de Saraiva, com 150000 reais e 80000 reais, respectivamente. Mais do que isso: é desejável que segmentos da sociedade, sejam eles sindicatos de trabalhadores, minorias ou setores produtivos, tenham porta-vozes no Congresso defendendo seus interesses. Assim funcionam as democracias. O que é inadmissível é um deputado mercadejar seu mandato de forma tão despudorada.

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