– Ah Dona Petrobrás…

A presidente da Petrobrás, Graça Foster, na última 6a feira, deu uma entrevista curiosa sobre a situação dos combustíveis do Brasil. Entre outras coisas, disse que:

– A exploração do Pré-Sal é cada vez mais necessária;

– Revelou que descobrimos mais um campo gigantesco de Petróleo, agora em Sergipe;

– Reclamou do preço baixo dos combustíveis;

– Anunciou que estuda elevar para 30% a dosagem de Etanol na Gasolina;

– Confirmou a dificuldade de produção do Diesel S500 e Diesel s10.

Diante disso, valem as reflexões:

1- Sepultamos o Pró-Álcool?

2- Cadê a autosuficiência anunciada anos atrás?

3- Onde está o combustível extraído do Pré-Sal? Quando o veremos de verdade?

4- Teremos aumento de preços?

5- Como um país pode crescer sem produção suficiente de Diesel para os caminhões que transportam o Brasil-Fabril?

E você, o que acha sobre tudo isso? Deixe seu comentário:

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– O pênalti em dois toques de São Paulo x Vitória

Responda rápido: é válido um gol de pênalti em dois toques?

Surpreenda-se com a resposta: simMas não como o de Juan na partida no Morumbi, válida pelo Brasileirão da série A.

Entenda: o tiro penal deve ser sempre cobrado por um jogador identificado (não vale um ameaçar cobrar e outro chutar, como em cobranças de falta ensaiadas) e sempre tocando-a para a frente(não necessariamente para o gol). Euller, o “filho do vento”, que começou a carreira no América-MG, se aprimorou nesse detalhe no final da carreira: nas cobranças de pênalti, um companheiro chutava a bola em diagonal, ele usava a sua velocidade, dominava-a e chutava para o gol. Estratégia arriscada, mas válida, em pênalti convertido por dois toques.

O que não pode é um mesmo jogador tocar seguidamente a bolae isso vale para qualquer cobrança de tiro (Tiro Inicial e Tiro de Reinício de Jogo; Tiros Livres Direto e Indireto; Tiro de Meta e Tiro de Canto; e, claro, Tiro Penal).

Um jogador só poderá tocar na bola novamente após cobrar um tiro (qualquer que seja) depois de um toque de qualquer outro atleta (companheiro ou adversário). E tocar não significa que seja voluntário, pode ser um toque por domínio claro, leve resvalão ou desvio inesperado. Mas atenção: tocar na trave, na bandeira de escanteio ou em alguém da arbitragem não vale, pois são neutros.

Se um jogador cobrar um tiro livre (ou penal, como Juan) e a bola simplesmente relar nele antes do toque de outro adversário, é marcado um tiro livre indireto para a equipe adversário no local onde aconteceu o “bi-toque”. E um detalhe: se o segundo toque for na mão, é tiro direto.

Agora, pense: quantas vezes você viu tal lance em uma partida profissional? Situação realmente inusitada… Juan cometeu infração, mas passou batido para o juizão.

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– O pênalti em dois toques de São Paulo x Vitória

Responda rápido: é válido um gol de pênalti em dois toques?

Surpreenda-se com a resposta: sim! Mas não como o de Juan na partida no Morumbi, válida pelo Brasileirão da série A.

Entenda: o tiro penal deve ser sempre cobrado por um jogador identificado (não vale um ameaçar cobrar e outro chutar, como em cobranças de falta ensaiadas) e sempre tocando-a para a frente (não necessariamente para o gol). Euller, o “filho do vento”, que começou a carreira no América-MG, se aprimorou nesse detalhe no final da carreira: nas cobranças de pênalti, um companheiro chutava a bola em diagonal, ele usava a sua velocidade, dominava-a e chutava para o gol. Estratégia arriscada, mas válida, em pênalti convertido por dois toques.

O que não pode é um mesmo jogador tocar seguidamente a bola, e isso vale para qualquer cobrança de tiro (Tiro Inicial e Tiro de Reinício de Jogo; Tiros Livres Direto e Indireto; Tiro de Meta e Tiro de Canto; e, claro, Tiro Penal).

Um jogador só poderá tocar na bola novamente após cobrar um tiro (qualquer que seja) depois de um toque de qualquer outro atleta (companheiro ou adversário). E tocar não significa que seja voluntário, pode ser um toque por domínio claro, leve resvalão ou desvio inesperado. Mas atenção: tocar na trave, na bandeira de escanteio ou em alguém da arbitragem não vale, pois são neutros.

Se um jogador cobrar um tiro livre (ou penal, como Juan) e a bola simplesmente relar nele antes do toque de outro adversário, é marcado um tiro livre indireto para a equipe adversário no local onde aconteceu o “bi-toque”. E um detalhe: se o segundo toque for na mão, é tiro direto.

Agora, pense: quantas vezes você viu tal lance em uma partida profissional? Situação realmente inusitada… Juan cometeu infração, mas passou batido para o juizão.

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– As invasões de USP e Unicamp

Leio nos jornais de São Paulo e de Campinas: USP e Unicamp com reitorias invadidas!

Mas o discurso dos manifestantes é o mesmo: “não queremos a PM no nosso campus pois desejamos livre diálogo”!

Ué, a PM é inimiga? O que impede os estudantes de levarem uma vida normal na universidade com a (necessária) presença da Polícia?

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