– Satanismo e Apologia as Drogas em depoimentos infelizes no Rock in Rio

Por falta de tempo não deu para comentar. Mas dois momentos infelizes no festival Rock in Rio:

1- A banda sueca Ghost B.C. ofendendo claramente a Igreja Católica em sua apresentação, com deboche público. Do site de Veja.com:

“Lucifer, nós estamos aqui”, entoa em uma das canções Papa Emeritus II, vocalista da banda sueca Ghost B. C., fã de Black Sabbath e (ao menos declaradamente) seguidora do satanismo que virou marca (e marketing) do grupo de Ozzy Osbourne. Do jeito que se apresenta, o Ghost se assemelha a um Slipknot – outra banda de maquiados e/ou mascarados – para adultos. O deboche à Igreja Católica, a começar pelo nome artístico do vocalista, que se porta como um arremedo de pontífice no palco, e o satanismo deixam a música dos suecos em segundo plano.

Ué, democracia permite-se escárnio contra o outro?

2- O Skank, banda carismática brasileira, aos brados em sua apresentação:

“Neste país Maconha não pode, mas Mensalão tá valendo?”

Ora, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Aliás… Skank não é uma droga derivada da cocaína? Gosto do Samuel e suas canções, mas foi feita uma comparação indevida no palco.

E aí, ocorreram outras “pisadas na bola” no Rock in Rio?

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