– Erros Perdoáveis e Erros Imperdoáveis

No futebol, existe muita teoria conspiratória. Numa mesma semana que o time é ajudado, torna-se prejudicado pela arbitragem. E a maior parte dos torcedores (dos fanáticos) crê piamente que o seu time leva o título de mais roubado em campo.

Bobagem. Os erros acontecem para todos e contra todos. A frequência deles varia: contra os grandes, menos; e por motivos simples: o peso da camisa, a força da torcida e o medo de retaliação posterior nos bastidores (isso a árbitros fracos). Para os clubes pequenos, também há erros, mas esses passam batidos pelo motivo óbvio de menor audiência e visibilidade.

Há basicamente 3 tipos de erros de um árbitro. Vamos usar um mesmo time para os 3 exemplos? O escolhido tem apelo popular: o Corinthians! Então segue:

1. O erro proposital, difícil de se detectar e que é por má fé. Já viu algum? É complicado afirmar e principalmente, provar. Corinthians x Boca Juniors apitado pelo paraguaio Carlos Amarilla tem esses indícios. Lances fáceis para árbitros iniciantes que foram mal interpretados por alguém experiente e que em condições normais nunca erraria. Lembrando ainda: oficialmente, a Conmebol não se manifestou e nem puniu o árbitro.

2. O erro de competência, que é pela capacidade e/ou incapacidade de um árbitro decidir. E aí o exemplo é fácil: Corinthians x Coritiba, onde o árbitro Péricles Bassols entendeu como faltoso um tranco normal aos 42 m do segundo tempo, em pleno Pacaembu. Sentiu a pressão, e na instabilidade emocional, decidiu errado. Acontece de vez em quando.

3. O erro de dificuldade, ocorrido com muita frequência. Quando o lance é de difícil interpretação ou visualização. Na última quarta-feira, na partida Luverdense x Corinthians, o atacante matogrossense domina uma bola com a mão e faz o gol, quando estava encoberto no lado direito pelo zagueiro corinthiano; portanto, ponto cego do árbitro Pablo dos Santos Alves, que estava atrás da jogada. O bandeira estava encoberto por um jogador que nada tinha a ver com o lance; portanto, ficou de mãos atadas. O que fazer?

O mais curioso de tudo é: nem todos os erros são evitáveis, mas em todos surgem dúvidas, críticas e intolerância. Não deveria ser assim.

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– Erros Perdoáveis e Erros Imperdoáveis

No futebol, existe muita teoria conspiratória. Numa mesma semana que o time é ajudado, torna-se prejudicado pela arbitragem. E a maior parte dos torcedores (dos fanáticos) crê piamente que o seu time leva o título de mais roubado em campo.

Bobagem. Os erros acontecem para todos e contra todos. A frequência deles varia: contra os grandes, menos; e por motivos simples: o peso da camisa, a força da torcida e o medo de retaliação posterior nos bastidores (isso a árbitros fracos). Para os clubes pequenos, também há erros, mas esses passam batidos pelo motivo óbvio de menor audiência e visibilidade.

Há basicamente 3 tipos de erros de um árbitro. Vamos usar um mesmo time para os 3 exemplos? O escolhido tem apelo popular: o Corinthians! Então segue:

1. O erro proposital, difícil de se detectar e que é por má fé. Já viu algum? É complicado afirmar e principalmente, provar. Corinthians x Boca Juniors apitado pelo paraguaio Carlos Amarilla tem esses indícios. Lances fáceis para árbitros iniciantes que foram mal interpretados por alguém experiente e que em condições normais nunca erraria. Lembrando ainda: oficialmente, a Conmebol não se manifestou e nem puniu o árbitro.

2. O erro de competência, que é pela capacidade e/ou incapacidade de um árbitro decidir. E aí o exemplo é fácil: Corinthians x Coritiba, onde o árbitro Péricles Bassols entendeu como faltoso um tranco normal aos 42 m do segundo tempo, em pleno Pacaembu. Sentiu a pressão, e na instabilidade emocional, decidiu errado. Acontece de vez em quando.

3. O erro de dificuldade, ocorrido com muita frequência. Quando o lance é de difícil interpretação ou visualização. Na última quarta-feira, na partida Luverdense x Corinthians, o atacante matogrossense domina uma bola com a mão e faz o gol, quando estava encoberto no lado direito pelo zagueiro corinthiano; portanto, ponto cego do árbitro Pablo dos Santos Alves, que estava atrás da jogada. O bandeira estava encoberto por um jogador que nada tinha a ver com o lance; portanto, ficou de mãos atadas. O que fazer?

O mais curioso de tudo é: nem todos os erros são evitáveis, mas em todos surgem dúvidas, críticas e intolerância. Não deveria ser assim.

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– Ônibus Sucateado

por Reinaldo Oliveira

A Câmara Municipal de Jundiaí, recebeu na noite do dia 21 de agosto, um grande público para uma Audiência Pública, cujo tema foi o transporte público prestado à população de Jundiaí e cidades da Região.

Neste sentido a Frente Popular Jundiaí, apresentou importante levantamento da planilha de custos do transporte, com muita informação e detalhes de número de pessoas transportadas, gastos com insumos, quilômetros rodados, número de linhas, manutenção dos terminais, enfim, um estudo bem consistente sobre o que influi diretamente no valor da tarifa, e que foi apresentado pelos líderes da FPJ, Athila Gregório e Evandro Kita.

Um fato porém chama a atenção: no levantamento foi constatado que 11 ônibus que servem diversas linhas, inclusive as intermunicipais, os chamados ônibus articulados, pelo tempo de uso, foram considerados como sucata, ou seja, velhos, sujos, barulhentos e oferecendo riscos à população que os utiliza diariamente.

Presente na Audiência Pública e questionado sobre quais providências seriam tomadas sobre estes ônibus em estado de sucata, o secretário de transportes de Jundiaí, Dinei Pasqualilini falou ao público presente que não podia fazer nada, porque no contrato com as concessionárias realizado em 2009, e que inclui clausula para a renovação da frota de ônibus convencionais após um determinado tempo de uso, não contemplava os chamados ônibus articulados.

Diante da resposta que não resolve o problema do usuário do transporte que paga uma tarifa cara e recebe serviço de péssima qualidade, fica a pergunta:

Até quando isso vai acontecer?  E o direito do consumidor que deve receber um serviço de qualidade pelo valor que paga? E se acontecer um grave acidente, devido ao estado de má conservação e manutenção destes ônibus, de quem serão cobradas as responsabilidades?

O povo deve se manifestar, …. mais uma vez.

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