– Pênalti e Falta Vencida: aprendendo com Arsenal x Aston Villa

Essa questão vem de um amigo do Google Plus, o +ChuteColocado (que tem um ótimo site sobre futebol), sobre um lance incomum logo na abertura da Premiere League, nesse sábado. Veja:

Ocorreu um lance no jogo entre Arsenal x Aston Villa neste sábado pelo campeonato inglês. O goleiro do Arsenal cometeu pênalti, o árbitro nitidamente deu vantagem porque a bola sobrou para um outro jogador do Aston Villa que completamente sozinho bateu pra fora; neste momento o pênalti foi marcado. (…) Pergunta: o árbitro deu a vantagem, o jogador estava sozinho, sem marcação nenhuma e errou, mesmo assim ele pode voltar e marcar o pênalti? Afinal, a vantagem foi dada, o árbitro e ninguém do Arsenal tem culpa se o cara foi incompetente e errou”.

Vamos lá, funciona assim: existe vantagem em pênalti, mas dificilmente se dá pelo fato de que ter um tiro penal a seu favor muitas vezes é melhor do que simplesmente ter a posse de bola. Se uma infração é cometida no canto da grande área, com o atleta de costas, a vantagem é marcar o pênalti; se ele está na cara do gol, sofre a falta e o seu companheiro fica com a posse de bola com o gol escancarado, a vantagem é deixar o jogo seguir.

Entretanto…

Você pode marcar “faltas vencidas”, ou seja, aguardar alguns instantes para ver se a sequência da falta não marcada se tornou uma vantagem. Exemplo: se um jogador recebe a falta e seu companheiro corre em direção a bola para tentar armar um ataque, você aguarda a continuação da jogada e se existir domínio e sequência, a vantagem foi concretizada; mas se esse jogador se desequilibrar e não conseguir dar continuidade, você apita a “falta com atraso”, pois a vantagem não se concretizou por culpa do lance, não por culpa do jogador (ou seja: a bola era muito rápida, o adversário estava próximo, etc. – causas que fogem do atleta). Se o jogador domina a bola, mas por culpa dele (deficiência técnica, visão errada do jogo) ele perde a bola ou a chuta pra fora, não se volta atrás para marcar a falta.

Portanto, errou o juizão inglês ao voltar atrás e marcar o pênalti, pois ocorreu a vantagem e o atacante a desperdiçou por incompetência.

É por isso que muitas vezes o árbitro prefere marcar o tiro penal do que dar a vantagem: o medo de interpretar errado o lance, de não sair o gol e a lógica (nem sempre real) de que é maior a vantagem cobrar um pênalti do que tentar o gol com ela em jogo.

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– Pênalti e Falta Vencida: aprendendo com Arsenal x Aston Villa

Essa questão vem de um amigo do Google Plus, o +ChuteColocado (que tem um ótimo site sobre futebol), sobre um lance incomum logo na abertura da Premiere League, nesse sábado. Veja:

Ocorreu um lance no jogo entre Arsenal x Aston Villa neste sábado pelo campeonato inglês. O goleiro do Arsenal cometeu pênalti, o árbitro nitidamente deu vantagem porque a bola sobrou para um outro jogador do Aston Villa que completamente sozinho bateu pra fora; neste momento o pênalti foi marcado. (…) Pergunta: o árbitro deu a vantagem, o jogador estava sozinho, sem marcação nenhuma e errou, mesmo assim ele pode voltar e marcar o pênalti? Afinal, a vantagem foi dada, o árbitro e ninguém do Arsenal tem culpa se o cara foi incompetente e errou”.

Vamos lá, funciona assim: existe vantagem em pênalti, mas dificilmente se dá pelo fato de que ter um tiro penal a seu favor muitas vezes é melhor do que simplesmente ter a posse de bola.Se uma infração é cometida no canto da grande área, com o atleta de costas, a vantagem é marcar o pênalti; se ele está na cara do gol, sofre a falta e o seu companheiro fica com a posse de bola com o gol escancarado, a vantagem é deixar o jogo seguir.

Entretanto…

Você pode marcar “faltas vencidas”, ou seja, aguardar alguns instantes para ver se a sequência da falta não marcada se tornou uma vantagem. Exemplo: se um jogador recebe a falta e seu companheiro corre em direção a bola para tentar armar um ataque, você aguarda a continuação da jogada e se existir domínio e sequência, a vantagem foi concretizada; mas se esse jogador se desequilibrar e não conseguir dar continuidade, você apita a “falta com atraso”, pois a vantagem não se concretizou por culpa do lance, não por culpa do jogador (ou seja: a bola era muito rápida, o adversário estava próximo, etc. – causas que fogem do atleta). Se o jogador domina a bola, mas por culpa dele (deficiência técnica, visão errada do jogo) ele perde a bola ou a chuta pra fora, não se volta atrás para marcar a falta.

Portanto, errou o juizão inglês ao voltar atrás e marcar o pênalti, pois ocorreu a vantagem e o atacante a desperdiçou por incompetência.

É por isso que muitas vezes o árbitro prefere marcar o tiro penal do que dar a vantagem: o medo de interpretar errado o lance, de não sair o gol e a lógica (nem sempre real) de que é maior a vantagem cobrar um pênalti do que tentar o gol com ela em jogo.

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– Serasa com Dados Eleitorais Pra Quê?

Ainda indignado: a Justiça Eleitoral pode fazer um acordo (suspenso até agora) com o Serasa.

Em troca de certificações digitais, a empresa pode receber os dados dos eleitores do país inteiro!

Quem nada deve, nada teme. Mas a privacidade do brasileiro… bom, acho que de verdade ela nunca existiu!

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– Ribéry, Messi ou CR7 como melhor da Europa?

E a UEFA escolherá o melhor jogador da temporada europeia 2012 / 2013, as vésperas do início da 13/14.

São 3 candidatos:

  1. Messi – Barcelona;
  2. Cristiano Ronaldo – Rela Madrid;
  3. Ribéry – Bayern.

Jogo duro, hein? Se considerarmos o último semestre do ano passado, creio que Cristiano Ronaldo foi um pouco melhor. No primeiro semestre do ano atual, Messi. E mantendo a regularidade, Ribéry!

Fico no muro. E você? Aliás… e se a Conmebol resolvesse escolher 3 daqui da América do Sul: quem seriam?

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– A Parábola do Semeador!

Neste sábado, daremos continuidade aos nossos encontros na Catequese do Crisma, e refletiremos com os jovens uma parábola importante: a do Semeador. Leia:

EVANGELHO DE SÃO LUCAS 8, 4-8

4Uma grande multidão, vinda de várias cidades, veio ver Jesus. Quando todos estavam reunidos, ele contou esta parábola:

5 “– Certo homem saiu para semear. E, quando estava espalhando as sementes, algumas caíram na beira do caminho, onde foram pisadas pelas pessoas e comidas pelos passarinhos.

6 Outras sementes caíram num lugar onde havia muitas pedras, e, quando começaram a brotar, as plantas secaram porque não havia umidade.

7 Outra parte caiu no meio de espinhos, que cresceram junto com as plantas e as sufocaram.

8 Mas algumas sementes caíram em terra boa. As plantas cresceram e produziram cem grãos para cada semente”. E Jesus terminou, dizendo: – “Quem quiser ouvir, que ouça!”.

– Palavra da Salvação:

– Glória a Vós Senhor.

E aí: ora somos semeadores para muitas pessoas, levando esperança e paz; ora somos a terra que precisa de semente.

E hoje, que tipo de terreno estamos sendo? No meio da nossa fraqueza, de nossas angústias e dificuldades do dia-a-dia, necessitamos de força para vencermos nossos medos e, encorajados, auxiliarmos aqueles que mais precisam (mesmo que também nós sejamos necessitados)!

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– Os Goonies!

Tempos de infância que não voltam mais: depois de décadas, achei “os Goonies“.

Quem era criança na década de 80, adorava esse filme! Assisti no “falecido” Cine Marabá, no centro da cidade, e depois inúmeras vezes na TV. Nunca achei em locadora e agora consegui pelo iTunes.

Viva, voltarei a ser criança por duas horas! E eu nem sabia que era do Spielberg…

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Aliás… daqui a pouco me lembrarei o nome dessa figuraça:

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– Cacildis! Vem aí a… Biritis!

Quem não curtia os Trapalhões na década de 80? Didi, Dedé, Mussum e Zacarias paravam o Brasil com suas piadas (hoje politicamente incorretas) e brincadeiras circenses.

Mas algo curioso: um dos filhos do Mussum lançará um produto para homenagear o trapalhão que gostava de “mé” (e para ganhar dinheiro também com a “grife”): a Cerveja Biritis!

Promete começar artesanal e depois estará nas grandes redes. Sucesso? Talvez, mas certamente vou tomar uma e ao sentir o sabor direi… Cacildis!

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