– Explicando o Pênalti de Wellington em Escudero na partida Vitória 3 x 2 São Paulo

Um pênalti polêmico marcado no Barradão neste domingo, na partida entre Vitória 3 x 2 São Paulo. Foi ou não?

Vamos lá: há uma trombada e braços abertos do jogador do time paulista contra o do jogador baiano. Para discernir, temos que lembrar: no futebol, existe casualidade e imprudência.

  • CASUALIDADE é o lance de acidente de trabalho. Por exemplo, quando um atleta salta para disputar a bola com seu oponente e ao cair pisa na perna do seu adversário, contundindo-o. Não é infração, é azar.
  • IMPRUDÊNCIA é uma das 3 avaliações que o árbitro deve fazer ao marcar a falta (1: imprudência – sem cartão /// 2: temeridade – com cartão amarelo /// e 3: força excessiva – com cartão vermelho). Ser imprudente na linguagem da Regra do Jogo é disputar uma bola desatento, distraído, sem levar em conta que pode atrapalhar um adversário, mesmo sem ter tido intenção de fazer uma falta.

O jogador Escudero do Vitória está no alto, disputando a bola. Wellington corre e quando está próximo do adversário, percebe que vai trombar com ele e coloca as mãos para amenizar o choque. É o clássico lance de imprudência.

Pênalti bem marcado, que não merecia cartão amarelo. E você, marcaria ou não?

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– Explicando o Pênalti de Wellington em Escudero na partida Vitória 3 x 2 São Paulo

Um pênalti polêmico marcado no Barradão neste domingo, na partida entre Vitória 3 x 2 São Paulo. Foi ou não?

Vamos lá: há uma trombada e braços abertos do jogador do time paulista contra o do jogador baiano. Para discernir, temos que lembrar: no futebol, existe casualidade e imprudência.

  • CASUALIDADE é o lance de acidente de trabalho. Por exemplo, quando um atleta salta para disputar a bola com seu oponente e ao cair pisa na perna do seu adversário, contundindo-o. Não é infração, é azar.
  • IMPRUDÊNCIA é uma das 3 avaliações que o árbitro deve fazer ao marcar a falta (1: imprudência – sem cartão /// 2: temeridade – com cartão amarelo /// e 3: força excessiva – com cartão vermelho). Ser imprudente na linguagem da Regra do Jogo é disputar uma bola desatento, distraído, sem levar em conta que pode atrapalhar um adversário, mesmo sem ter tido intenção de fazer uma falta.

O jogador Escudero do Vitória está no alto, disputando a bola. Wellington corre e quando está próximo do adversário, percebe que vai trombar com ele e coloca as mãos para amenizar o choque. É o clássico lance de imprudência.

Pênalti bem marcado, que não merecia cartão amarelo. E você, marcaria ou não?

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– Lula! O nome da… Mudança?

Pesquisas mostram que Dilma teria dificuldade em vencer as Eleições de 2014, mesmo em 2o turno. E o nome que levaria já no primeiro turno, que representaria a mudança desejada nas ruas, seria… LULA!

É o voto pelo carisma, pelas bolsas assistenciais ou pela falta de cultura?

Veja o artigo do Guilherme Fiuza, em sua coluna na Revista Época da semana passada, explicando muito bem isso:

SURGE, ENFIM, O NOME DA MUDANÇA

A revolta das ruas produziu um milagre. Não as votações espasmódicas do Congresso Nacional, nem a revogação de aumentos das tarifas de ônibus. Esses foram atos oportunistas, que logo sumirão na poeira da história, embora tenham sido celebrados como vitórias revolucionárias. O milagre também não foi a reação do governo Dilma Rousseff, que propôs ao país um plebiscito para reformar a política. Outros governantes já usaram alegorias para embaçar o debate. Como a alegoria de Dilma é especialmente fajuta, não será comentada neste espaço. O milagre da onda de passeatas foi a reabilitação dele – o filho do Brasil, o homem e o mito, Luiz Inácio Lula da Silva.

A opinião pública brasileira é um show. A pesquisa Datafolha que registrou queda na avaliação do governo Dilma quase à metade revelou que, hoje, a eleição presidencial iria para o segundo turno. A não ser que Lula entrasse no páreo. Aí ele seria eleito em primeiro turno.

O povo, revoltado com tudo isso que aí está, puniu Dilma nas pesquisas porque quer mudança. E sua opção de mudança é Lula. Viva o povo brasileiro! A pesquisa revelou mais. Quem teria, hoje, o melhor preparo, entre os candidatos, para resolver os problemas econômicos do Brasil? Em primeiro lugar, disparado: Lula. É um resultado impressionante.

A maioria do eleitorado deve estar escondendo alguma informação bombástica. Devem ter algum segredo, guardado a sete chaves, sobre o novo Lula. Diferentemente do velho, esse aí não deve ter nada a ver com Dilma, Guido Mantega, Gilberto Carvalho, José Dirceu, enfim, a turma que estourou as contas nacionais para bancar o populismo perdulário.

Não, nada disso. O novo Lula – esse que a voz do povo descobriu e não quer nos contar – é um administrador moderno, implacável com o fisiologismo. Um Lula que jamais daria agências reguladoras de presente a Rosemary Noronha, para ela brincar de polícia e ladrão com os companheiros (é bem verdade que a polícia só chegou ao final da brincadeira). Esse Lula, que hoje seria eleito para desenguiçar a economia brasileira, sabe que politizar e vampirizar uma Anac compromete o serviço da aviação. O povo foi às ruas por melhores serviços de transportes, e o novo Lula não faria como o velho Lula – aquele que transformou as agências do setor num anexo do PT e seus comparsas. Jamais.

O povo brasileiro é muito sagaz. Descobriu o que nem um sociólogo visionário descobriria: o sujeito que pariu Dilma, montou seu modelo de administração e dá pitaco nele até hoje fará tudo completamente diferente, se for eleito presidente em 2014. Quem poderia supor uma guinada dessas? Só mesmo um povo sacudido pela revolta das ruas faria essa descoberta genial. O grande nome da oposição a Dilma é Lula. É ele quem saberá levar as finanças nacionais para onde Dilma, segundo a pesquisa, não soube levar. O eleitor brasileiro é, desde já, candidato ao Prêmio Nobel de Economia por essa descoberta impressionante.

Como se sabe, Lula manteve a política econômica de Fernando Henrique – até porque seu partido não tinha política de governo, não tinha projetos administrativos (continua não tendo), não tinha nada. Para manter a militância acesa, o ex-operário assumiu a Presidência criticando o Banco Central. Auxiliado pelo vice José Alencar, inaugurou o primeiro governo de oposição da história. (Longe dos holofotes, pedia pelo amor de Deus para o BC continuar fazendo o que estava fazendo, já que ele não entendia bulhufas daquilo.) A conjuntura internacional foi uma mãe para o filho do Brasil, e ele torrou o dinheiro do contribuinte na maior festa de cargos e propaganda já vista neste país. Lançou então a sucessora, que fez campanha dizendo que o PT acabara com a inflação.

O único erro de cálculo dos companheiros foi esquecer que a desonestidade intelectual tem pernas curtas. E a conta do charuto do oprimido chegou: eis a inflação de volta. (Ao negar esse fato, Mantega foi convidado pelo companheiro Gilberto Carvalho a dar um passeio na feira.) Mas vem aí o novo Lula, ungido pela sabedoria das massas, para salvar a economia brasileira. Qual será seu segredo? Será a substituição de Guido Mantega por Marcos Valério? Pode ser. Até porque o país não suporta mais amadorismo.

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– Decisão da Libertadores. Que tal jogar na Argentina?

Há certas coisas interessantes no regulamento da Conmebol. Um deles: a decisão da Libertadores da América não pode ser jogada em estádio com capacidade inferior a 40.000 pessoas. Em 2005, o Atlético Paranaense não pode jogar na Arena da Baixada pela sua lotação e foi disputar a partida em Porto Alegre, contra o São Paulo.

Agora, Olímpia e Atlético Mineiro vão decidir o torneio. O Olímpia mandará sua partida no Defensores del Chaco (arbitragem do argentino Nestor Pitana – que tem apenas 7 anos como árbitro e 3 de FIFA). O Atlético mandará, segundo o site da Conmebol, no Mineirão (com arbitragem do colombiano Wilmar Roldán – que não costuma ser caseiro). Mas porquê o Olímpia pode jogar num estádio de 36.000 lugares e o Atlético não pode jogar no Independência (23.500 lugares)? Ambos não atendem a recomendação da entidade.

Simples: a obrigação é que, caso o estádio desejado não tenha 40.000 lugares, deve-se jogar em outro com tal capacidade até 100 km de distância. O problema é que EM NENHUM ESTÁDIO do Paraguai cabe tanta gente!

O Defensores del Chaco lota com 36.000; o Estádio Pablo Rojas, do rival Cerro Porteño, 32.000. Na divisa com o Brasil, em Cidade del Leste, há o 3o maior: 28.000! Assim, a exceção foi aberta para que o Olímpia jogue em seu país.

Já imaginaram se a decisão fosse nos moldes da Champions League, em jogo único numa cidade pré-determinada antes da competição? Teríamos a finalíssima no “Centenario de Montevideo”, no “Monumental de Nuñes” ou, por sorte, até mesmo no Mineirão. Mas nunca no Paraguai!

E aí, o que fazer? Alguma idéia? Deixe seu comentário:

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– A Invasão Neymar

Fenômeno em campo, fenômeno dos cartórios bolivianos!

Daqui a 17 anos, a maioria dos homens daqui se chamará Neymar

Palavras do diretor do Serviço de Registros Cívico de La Paz, na Bolívia. Dois em cada dez meninos nascidos na Bolívia levam o nome em homenagem ao brasileiro.

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– Facepopular: o Facebook Popular da Argentina

Ousado: assim é o Facepopular, que quer ser a maior rede social da América Latina e desbancar o Facebook. Sediado na Argentina, ele quer crescer. Mas há algumas curiosidades engraçadas. Veja:

Extraído de: http://tecnologia.terra.com.br/america-latina-tera-rede-social-que-critica-e-imita-facebook,b142fb8609ecf310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

AMÉRICA LATINA TERÁ REDE SOCIAL QUE CRITICA E IMITA FACEBOOK

Uma nova rede social está sendo criada na Argentina com objetivo de fazer frente ao Facebook e se tornar a principal ferramenta de intereção social na América Latina.

O Facepopular, em que “face” não significa rosto, mas “Frente Alternativa Contra o Establishment”, tem uma postura crítica em relação ao “establishment” Facebook, que lhe serviu de inspiração.

A rede social, que espera ser um competidor direto do Facebook, conta com servidores localizados na Argentina e seu lançamento, esta semana, coincide com os planos de criação da mega rede de fibra ótica que a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), da qual o Brasil faz parte, está desenvolvendo para toda a região.

O Facepopular é o produto-estrela da Red Popular, grupo de mídia que reúne rádio, TV e sites na internet, cujo objetivo é servir de plataforma de integração tecnológica para os países da Unasul e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, Celac, da qual o Brasil também é membro.

E seus criadores são otimistas: esperam que o Facepopular se torne a rede social mais predominante na América Latina no prazo de um ano.

EMOPERONES EM VEZ DE EMOTICONS

Em termos conceituais, o Facepopular tem muitas aplicações, opções e botões semelhantes ao Facebook. Mas há também diferenças. Em vez de emoticons (caracteres tipográficos que expressam emoções), há “EmoPerones” e seus usuários podem enviar uma “Evita”, um “Perón” ou até um “Bolívar”, em alusão aos ícones da política latino-americana.

Os hambúrgueres, por sua vez, serão substituídos por choripanes, sanduíches argentinos feitos com chouriço. Outra diferença em relação ao site é que o Facepopular não tem limite de amigos.

Também contará com um botão de “Não Curtir” e com uma seção denominada “O indesejável da semana”. O Facepopular quer desbancar o Facebook, mas clonando suas ideias para adaptá-las a uma versão latino-americana.

Em sua declaração de princípios, seus idealizadores dizem que o objetivo do Facepopular é “gerar um canal de comunicação e interação comunitária sem as arbitrariedades e modelos de imposição de outras redes sociais desenhadas e operadas fora da América Latina por corporações multinacionais”.

“É uma rede latino-americana, para hispanófonos, pensada e concebida segundo nossos próprios parâmetros e padrões”, diz em sua página na web.

CONDENAÇÕES

O tom embarca na onda de condenações que se espalhou pela região após a revelação do escândalo de espionagem dos Estados Unidos, que teriam espionado milhões de mensagens de e-mail em vários países, inclusive no Brasil.

“Esperamos superar a marca dos 100 mil usuários no final de semana”, disse Pablo Lenz, um dos fundadores da rede social, em entrevista à televisão local. “Vamos incorporar um quarto servidor porque não vamos dar conta”, acrescentou Lenz.

No entanto, no dia de seu lançamento, o Facepopular contava com 400 usuários, segundo informações publicadas nos meios de comunicação locais. E ao encerramento desta matéria, não era possível se increver na rede social.

Diante das várias semelhanças com o Facebook, que vão desde a tipografia até as mais variadas funções, a BBC Mundo contactou a rede social para saber sua opinião a respeito do lançamento do Facepopular e se haviam comentários sobre direitos autorais.

“Estamos analisando. Não temos comentários a fazer neste momento”, respondeu à BBC Mundo Alberto Arébalos, chefe de comunicações para América Latina do Facebook por e-mail.

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