– A Phillips deixou de fabricar TVs. Uma revolução que dará certo?

Leio que a gigante Phillips deixou de fabricar TVs para se dedicar a Pesquisas e Equipamentos Cirúrgicos.

Para mim, surpresa!

Dará certo ou não?

Leia em: http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1044/noticias/ele-arriscou-tudo-e-se-deu-bem

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– Diferenças de Francisco e Bento XVI

Veja a foto e descubra: quais as 7 diferenças entre o Papa Bento XVI e o atual Francisco:

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Se você não descobriu, veja abaixo:

1. Mudou o trono dourado por uma cadeira de madeira … algo mais apropriado para o discípulo de um carpinteiro.

2.. Ele não aceitou a estola vermelha bordada a ouro roubada do herdeiro do Império Romano, ou a capa vermelha …

3. Usa mesmos sapatos pretos velhos, não pediu o vermelho clássico.

4. Usa a mesma cruz de metal, nenhuma de rubis e diamantes.

5. Seu anel papal é de prata, não de ouro.

6. Usa sob a batina as mesmas calças pretas, para lembrar-se de que é apenas um sacerdote.

7. Retirou o tapete vermelho … parece que não se interessa tanto pela fama e aplausos…

(7 diferenças entre Bento XVI e Francisco, extraídas de: www.panoramio.com/user/ptml)

– Lula voltará em 2014?

Deve ser brincadeira… ou não?

Devido a queda da popularidade da presidente Dilma, o PT pensa em lançar Lula como candidato à presidência do Brasil em 2018, já que a atual presidente corre risco em não se reeleger.

Ok, voltemos ao tempo dos Genoínos, Paloccis, Dirceus, JPCunhas…

E pior é que pode ganhar, caso concorra.

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– Brasil 3 x 0 Espanha. E se tivéssemos Jogo de Volta?

Vitória por 3 x 0 sempre é um placar incontestável. E o Brasil conseguiu esse score com muita entrega, motivação e bom futebol.

Mas… calma lá! Encontramos o caminho, Felipão conseguiu o que Mano Meneses não houvera feito (ter um time definido) e a torcida voltou a sentir orgulho da Camisa Amarela; porém, o futebol arte precisa ainda ser buscado.

Lembremo-nos que o Brasil inibe o adversário com antijogo no meio-campo: faltas táticas que não permitem que o adversário jogue, que são eficazes mas contestadas (e Iniesta observou bem isso). Com um árbitro mais rigoroso, poderíamos ter maior número de cartões e por conseguinte alguma expulsão.

Nossos laterais ainda não convenceram: o Daniel Alves do Barcelona ainda não se mostrou em campo, não tem a mesma regularidade que costuma ter na Catalunha. Marcelo mostra marra dentro e fora de campo, e em alguns momentos mostra certa arrogância. Oscar ainda não é unanimidade, embora tenha jogado melhor nas últimas partidas.

O dopping psicológico foi bacana; deve ser assim na Copa do Mundo. E depois?

O árbitro Bjorn Kuipers foi bem, embora um ou outro cartão amarelo (a Oscar, por exemplo), foi trocado por advertência verbal. Quase fugiu das suas características quando começou a usar esse expediente (o de conversar), mas durante a partida engrenou. Sem lances polêmicos.

O jogo se tornou difícil para a arbitragem em alguns momentos justamente pela surpresa do selecionado espanhol, a certo ponto assustado pelo abafa da Seleção Brasileira e reclamando em demasia. O gol no início ajudou para que o Brasil tivesse tranquilidade. Me pareceu nesta final (e em outras partidas) que o nível de concentração da Seleção é muito maior do que os adversários no início do jogo, tirando proveito em gols. Isso é bom.

Fico curioso: e se existisse um ilusório “jogo de volta”, em Madrid, no próximo domingo? Qual seria o placar?

Entrega da premiação ao vice é um “mico”. Se fosse ao Taiti, festa e aplausos. Mas Argentina ou Espanha, seria esse clima de velório mesmo. Chega a ser humilhante para o perdedor ver a festa do seu algoz.

Enfim, merecidamente o Brasil é campeão da Copa das Confederações. Parabéns ao Scolari. Há menos de um ano, sem elenco, era rejeitado e se afundava com o Palmeiras à 2a divisão. Com time selecionável e suas estratégias psicológicas (além da competência em administrar egos e estrelas), novamente consegue um título.

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– Mandela morreu e depois não morreu…

Na preocupação em ser rápido para dar as notícias, um ou outro meio de comunicação pode cometer gafes. Me recordo da morte de Mário Covas. Dias antes, li a noite no UOL: “Morre Mário Covas“. Mas ele não tinha morrido! A matéria contando sua morte estava pronta, e foi errada ao ar. Depois de 10 dias ele faleceu…

Na última quinta-feira, a “Voz do Brasil” divulgou que Nelson Mandela havia morrido. Só que até hoje ele está internado… O problema, agora, é outro: a boataria das redes sociais. Quer um exemplo? A morte de Roberto Bolaños, criador e intérprete do Cháves. Vira-e-mexe aparece na Internet que ele morreu, sem ter ainda batido as botas!

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– Administração Participativa ou Democrática

Muita conversa e bons resultados: é assim que empresas como a Mercedes-Benz têm conseguido bons resultados, se reunindo e ouvindo seus funcionários. Com uma filosofia aberta à negociação constante, bons resultados têm aparecido. Veja abaixo, extraído de: Revista Exame, Ed 25/06/2012, pg 56

É TUDO NA CONVERSA

Com reuniões semanais entre funcionários e diretores, a Mercedes-Benz se livra de parte das amarras da lei trabalhista – e o sindicato dos metalúrgicos aplaude a estratégia.

por Márcio Kroehn

Quarta-feira, 14 horas. O dia e o horário têm um significado especial na principal fábrica de caminhões e ônibus da Mercedes-Benz no Brasil, em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo. E a partir desse horário que um comitê com representantes eleitos pelos funcionários e executivos indicados pela direção da montadora se reúne para discutir – e tentar resolver – os problemas que afetam a empresa. A quarta-feira 13 de junho foi dedicada a uma questão espinhosa: conversar com 1.500 dos 12.700 funcionários da unidade que foram selecionados para tirar uma licença de cinco meses a partir de 18 de junho. O desligamento temporário foi decidido após a redução brusca na venda de veículos registrada desde janeiro. Para esse tipo de folga forçada, a lei prevê que o funcionário faça cursos de especialização e o governo garanta uma bolsa no valor de 1163 reais do Fundo de Amparo ao Trabalhador. No caso da Mercedes-Benz, o acordo foi além. A empresa aceitou manter o pagamento integral dos salários durante a licença, fato inédito numa montadora. Os funcionários, em contrapartida, abriram mão dos encargos trabalhistas no período. As duas partes comemoraram a decisão: os trabalhadores preservaram o emprego e a Mercedes-Benz não terá de arcar com os custos de treinar novos funcionários quando a demanda esquentar. “Além de economizarmos por não demitir, ainda preservamos a mão de obra especializada que garante nossa produtividade”, diz Fernando Garcia, vice-presidente de recursos humanos da empresa.

Quando a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) foi promulgada, em 1943. a percepção reinante era que os trabalhadores não tinham condições de negociar em pé de igualdade com seus empregadores. Por isso, a livre negociação era considerada um caso excepcional. O tempo passou, a CLT continuou a mesma, mas a realidade se impôs. Hoje, em Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, região conhecida como ABC, o berço do sindicalismo no Brasil, a negociação direta entre empresas e trabalhadores está presente em cinco montadoras e 84 fabricantes de autopeças. “O comitê que reúne trabalhadores e empregadores é um instrumento moderno e respeitado”, diz Sérgio Nobre, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

De todos, o modelo da Mercedes-Benz é tido como o mais avançado. Primeiro porque não considera nenhum tema como tabu. Nas reuniões semanais, os funcionários é os diretores discutem desde se haverá cerveja no churrasco de fim de ano até a necessidade de demissões – um assunto normalmente tratado com os sindicatos, mas não com os comitês de trabalhadores. Além disso, o diálogo no chão de fábrica não costuma ficar no blá-blá-blá. Como os acordos na Mercedes-Benz têm alto nível de adesão, a empresa é pouco acionada na Justiça do Trabalho. O quê é decidido acaba, na maioria das vezes, sendo cumprido. Nos últimos cinco anos, apenas 10% dos trabalhadores entraram com ações para questionar uma decisão – a média do setor é de 40%. Essa peculiaridade chamou a atenção da Justiça trabalhista. Em fevereiro, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, João Oreste Dalazen, visitou a montadora para avaliar se o modelo pode ser replicado para aliviar a Justiça do Trabalho. Com 3 milhões de novos processos apenas em 2011, a manutenção da Justiça trabalhista consumiu 11 bilhões de reais e as pendências judiciais custaram 22,5 bilhões às empresas. “O comitê da Mercedes-Benz oferece a agilidade que as relações do trabalho precisam hoje”, diz Dalazen.

A livre negociação é corriqueira na Alemanha desde a década de 70. Em 1985, após as greves do ABC, a montadora decidiu importar a prática para o Brasil. Nos primeiros anos, não foram poucas as conversas que mais pareciam cabos de guerra, principalmente quando envolviam a definição de horas extras – opção que os trabalhadores não queriam. A medida que os resultados começaram a agradar a ambos os lados, o nível de atrito foi reduzido. A maior conquista dos funcionários foi nos anos 90. quando conseguiram o aumento do adicional de férias de um terço do salário para 50%. No caso da empresa, uma vitória importante foi ter evitado o ponto eletrônico, medida exigida pelo Ministério do Trabalho a partir deste ano. Com o apoio dos trabalhadores, a montadora ficou livre de comprar catracas e adotar todo um novo sistema de TI, o que acarretou a economia estimada de 600 000 reais.

Apesar do sucesso, a livre negociação ainda sofre com a insegurança jurídica. Muitos acordos, inclusive no caso da Mercedes-Benz. são questionados pelo Ministério do Trabalho. Para os fiscais do ministério, alguns temas – como redução de horas – não podem ser resolvidos entre empresa e funcionários. Na Casa Civil, há um projeto que pretende privilegiar o entendimento no chão de fábrica. O texto, infelizmente, não tem data para ir para o Congresso. O capitalismo brasileiro avançou muito nas últimas sete décadas. Mas, ao que parece, o governo e o Legislativo não têm pressa para sair do passado.

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– A Brincadeira sem Graça de Ecclestone

E o humor ácido do Bernie Ecclestone ao Rubens Barrichello? O ex-piloto entrevistou o chefão da F1 para a TV Globo, durante o GP da Inglaterra, pedindo para que ele dissesse um “Olá” às pessoas do Brasil que o assistiam .

Sabe qual foi a resposta dele?

Elas deveriam estar aqui em vez de protestarem”.

Mas que cara sem graça! Se piada, foi boba. Então é preferível gastar dinheiro com futilidades como a Fórmula 1 do que se manifestar democraticamente?

O Rubinho? Fez de conta que não entendeu…

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– Joelho e Ligamento em Obras!

Sabe aquela história de “ficar com o pé pra cima” durante o trabalho?

Poderia ser de outro jeito. rsrs
Ô ligamento que não se recupera logo…

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