E passou por mais uma etapa um delicado projeto do contestado Pastor Feliciano, presidente da Comissão dos Direitos Humanos das Minorias. Ele, que é alvo dos grupos homossexuais por ser considerado homofóbico, conseguiu levar a frente um polêmico trabalho visando que pessoas com comportamento homossexual tenham ajuda gratuita para “reverterem o comportamento para heterossexualidade”.
Evidentemente, a medida desagradou os grupos gays, tanto que o projeto tem sido chamado ironicamente de “Cura Gay”.
Mas aqui uma consideração: se a pessoa outrora dita heterossexual tem direito a tratamento psicológico gratuito caso descubra sua homossexualidade e queria assumir (e até operação pelo SUS para mudança de sexo lhe é oferecida), por quê a situação contrária não é permitida? A pessoa pode ter ajuda do Governo para se assumir homossexual, mas o inverso não?
O pecado do projeto, ao meu ver, será se o homossexual for tratado como doente, o que é diferente da ajuda terapêutica. Caso contrário, tudo em ordem.




