– O Gênio da Caxirola?

Quem foi a “brilhante mente” que inventou a tal da Caxirola?

Carlinhos Brown apresentou a Dilma o instrumento oficial de barulho durante os jogos da Copa do Mundo, representando a cultura do país.

Caramba… você já torceu ou conhece algum sujeito que torceu num estádio com CAXIROLA? Tenha dó… acham que somos bobos ou o quê?

Alguém disse e é verdade: o instrumento parece uma granada misturada com soco inglês! E é ótima para ser arremessada por imbecis fanáticos nos gramados.

Realmente, nessa se superaram!

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– O Bolsa-Crack vem aí. Uma boa ou não?

O Governo do Estado de São Paulo criou mais uma bolsa-assistencial: o bolsa-recomeço, chamado por muitos de bolsa-crack, visando ajudar os familiares que tem parentes internados em clínicas de recuperação do vício das drogas. O valor será de R$ 1.350,00.

Confesso não saber se é uma boa ou uma péssima iniciativa. Explico: ao mesmo tempo que gastamos dinheiro para tratar os usuários, vemos muitos políticos e artistas defendendo publicamente a liberação das drogas.

Ora, deixa o cara se viciar e depois o manda tratar? E paga com o meu, o seu, o nosso dinheiro dos impostos?

Eu preferiria que o Governo combatesse o uso de entorpecentes. E você, o que pensa sobre isso?

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– O Uso Indevido de Direito Autoral pelos Chavistas

O presidente Nicolás Maduro fez campanha eleitoral na Venezuela usando diversos artifícios, e um deles, foi uma adaptação da canção Detalhes (em espanhol) do brasileiro Roberto Carlos, usando-a em suas propagandas.

Porém…

O uso da música não foi autorizado. Agora, o cantor está processando Maduro, que retrucou:

Temos que ter cuidado com o que cantamos, pois estão me processando por cantar uma música neste mundo“.

Claro, resposta simplista e demagógica. Mas fica a reflexão: usar canções de artistas vivos e que ainda não caíram no domínio público, sem pedir autorização, é perigoso (falando-se na  política). E por ser na Venezuela, parece que vale tudo!

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– O Caso do Torcedor que entrou na Justiça contra o Erro de Arbitragem

Numa partida envolvendo Atlético/MG x Botafogo em 2007, o time carioca venceu o mineiro por 2 x 1, pela Copa do Brasil, e avançou na competição. Porém, o árbitro Carlos Eugênio Simon não marcou um pênalti durante o jogo a favor do Galo (reconhecido por ele próprio posteriormente a interpretação errada do lance).

Assim, o torcedor Custódio Pereira Neto entrou na Justiça pedindo indenização da CBF por danos morais. O STJ rejeitou o pedido, alegando que “falhas de árbitros não representam dano moral, pois fazem parte do jogo”.

O ministro Marco Aurélio Buzzi disse ainda:

Imagine as centenas de milhares de ações que surgiriam caso aceitássemos o pedido. O Judiciário não conseguiria atender a todos”.

Mais interessante foi a declaração do ministro Antonio Carlos Ferreira:

Uma arbitragem normal confere às partidas um tédio profundo” (parafraseando Nelson Rodrigues).

Já pensou se todo torcedor que achar que o seu time foi prejudicado entrasse na Justiça?

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– Afif é da Situação, da Oposição ou do Centro…

…ou de nada disso?

O vice-governador de São Paulo Guilherme Afif (portanto, substituto do governador Alckmin/PSDB) é do PSD de Kassab, e agora Ministro da Micro Empresa da presidente Dilma, que é do PT.

Ele disse que o importante é colaborar (o que eu concordo). Mas isso prova algo a mais: inexiste ideologia partidária no Brasil mesmo!

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