– Empate em Erros Capitais na Vitória Corinthiana

Na tarde deste domingo no Morumbi, lances polêmicos na vitória de 2×1 para o Corinthians e empate em 1×1 nos erros relevantes. Leandro Bizzio Marinho, que vinha fazendo boa campanha no Paulistão, arbitrou um clássico de jogadores calejados e sentiu a partida. Afinal, ter em campo Luís Fabiano, Emerson Sheik e outros atletas rodados e de comportamento difícil dificulta a arbitragem de quem não tem grande rodagem.

Três observações:

  • Observação 1) Lance do gol sãopaulino reclamado pelos corinthianos: de fato, na lateral do campo, Alessandro tenta disputar uma bola mas o adversário vai no corpo dele, impedindo a disputa. Ombro a ombro, vale. Fora isso, qualquer disputa corpo-a-corpo é falta. Oswaldo fica com a bola e sai o gol. Nesse lance, errou o árbitro em não dar a falta no nascedouro do lance.
  • Observação 2) Lance do segundo gol corinthiano, originado por pênalti polêmico: Rafael Toloi recua mal a bola para o goleiro do São Paulo; Ceni e Pato correm para a disputa de bola. O sãopaulino chutando de baixo para o alto e o corinthiano de cima para baixo, ambos para dominá-la. Assim, diga: pênalti de Rogério Ceni ou solada de Alexandre Pato? A jogada é chata, mas a resposta é: jogo perigoso do atacante do Corinthians. Ambos visam a bola, mas o fato de tentar disputá-la com o pé alto é infração por imprudência. É o popular “pé-alto”, que deve ser coibido com a marcação de um tiro livre indireto (falta em dois toques) caso a sola não atinja o adversário (pela imprudência do lance, sem aplicação de cartão), ou tiro livre direto com Cartão Amarelo, caso atinja o adversário, por jogada temerária. Entendo que Rogério Ceni só atingiu o adversário pois Pato disputou a bola de maneira ilegal, levando ambos a possível risco de lesão. Não é acidente de trabalho, é falta, pois se existe chute na sola, é porque havia pé alto, que precede o chute.
  • Observação 3) Bizzio teve grande dificuldade em fazer a leitura do jogo. Há momentos em que não se pode ficar conversando com os atletas e dando satisfação; há outros em que uma cara feia vale mais que um cartão. A má condução disciplinar da partida foi clara: vide o São Paulo ter feito o triplo de faltas e em cartões amarelos o jogo ter acabado 3 x 3. Na parte técnica, ora o jogo corria, ora o jogo parava.

O árbitro pode ser boa gente, ser efetivo nos trabalhos da Cooperativa dos Árbitros de Futebol (Coafesp), já ter apitado bem um clássico, mas… hoje foi mal. Aqui fica uma observação: se entendeu que Rogério Ceni fez pênalti, deveria ter expulsado o goleiro, já que era infração numa situação eminente de gol. Ademais: o jogo ficou parado por reclamações por diversos minutos, mas Pato levou Cartão Amarelo por comemoração excessiva de gol por ter perdidos míseros segundos! Vai entender… conseguiu desagradar as duas equipes.

– Empate em Erros Capitais na Vitória Corinthiana

Na tarde deste domingo no Morumbi, lances polêmicos na vitória de 2×1 para o Corinthians e empate em 1×1 nos erros relevantes. Leandro Bizzio Marinho, que vinha fazendo boa campanha no Paulistão, arbitrou um clássico de jogadores calejados e sentiu a partida. Afinal, ter em campo Luís Fabiano, Emerson Sheik e outros atletas rodados e de comportamento difícil dificulta a arbitragem de quem não tem grande rodagem.

Três observações:

  • Observação 1) Lance do gol sãopaulino reclamado pelos corinthianos: de fato, na lateral do campo, Alessandro tenta disputar uma bola mas o adversário vai no corpo dele, impedindo a disputa. Ombro a ombro, vale. Fora isso, qualquer disputa corpo-a-corpo é falta. Oswaldo fica com a bola e sai o gol. Nesse lance, errou o árbitro em não dar a falta no nascedouro do lance.
  • Observação 2) Lance do segundo gol corinthiano, originado por pênalti polêmico: Rafael Toloi recua mal a bola para o goleiro do São Paulo; Ceni e Pato correm para a disputa de bola. O sãopaulino chutando de baixo para o alto e o corinthiano de cima para baixo, ambos para dominá-la. Assim, diga: pênalti de Rogério Ceni ou solada de Alexandre Pato? A jogada é chata, mas a resposta é: jogo perigoso do atacante do Corinthians. Ambos visam a bola, mas o fato de tentar disputá-la com o pé alto é infração por imprudência. É o popular “pé-alto”, que deve ser coibido com a marcação de um tiro livre indireto (falta em dois toques) caso a sola não atinja o adversário (pela imprudência do lance, sem aplicação de cartão), ou tiro livre direto com Cartão Amarelo, caso atinja o adversário, por jogada temerária. Entendo que Rogério Ceni só atingiu o adversário pois Pato disputou a bola de maneira ilegal, levando ambos a possível risco de lesão. Não é acidente de trabalho, é falta, pois se existe chute na sola, é porque havia pé alto, que precede o chute.
  • Observação 3) Bizzio teve grande dificuldade em fazer a leitura do jogo. Há momentos em que não se pode ficar conversando com os atletas e dando satisfação; há outros em que uma cara feia vale mais que um cartão. A má condução disciplinar da partida foi clara: vide o São Paulo ter feito o triplo de faltas e em cartões amarelos o jogo ter acabado 3 x 3. Na parte técnica, ora o jogo corria, ora o jogo parava.

O árbitro pode ser boa gente, ser efetivo nos trabalhos da Cooperativa dos Árbitros de Futebol (Coafesp), já ter apitado bem um clássico, mas… hoje foi mal. Aqui fica uma observação: se entendeu que Rogério Ceni fez pênalti, deveria ter expulsado o goleiro, já que era infração numa situação eminente de gol. Ademais: o jogo ficou parado por reclamações por diversos minutos, mas Pato levou Cartão Amarelo por comemoração excessiva de gol por ter perdidos míseros segundos! Vai entender… conseguiu desagradar as duas equipes.

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– Feliz Páscoa!

Feliz Páscoa!

Hoje é dia de estar com a família e celebrar com a alegria a Ressurreição de Cristo!

Boas confraternizações, repletas de paz e orações!

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