– Empate em Erros Capitais na Vitória Corinthiana

Na tarde deste domingo no Morumbi, lances polêmicos na vitória de 2×1 para o Corinthians e empate em 1×1 nos erros relevantes. Leandro Bizzio Marinho, que vinha fazendo boa campanha no Paulistão, arbitrou um clássico de jogadores calejados e sentiu a partida. Afinal, ter em campo Luís Fabiano, Emerson Sheik e outros atletas rodados e de comportamento difícil dificulta a arbitragem de quem não tem grande rodagem.

Três observações:

  • Observação 1) Lance do gol sãopaulino reclamado pelos corinthianos: de fato, na lateral do campo, Alessandro tenta disputar uma bola mas o adversário vai no corpo dele, impedindo a disputa. Ombro a ombro, vale. Fora isso, qualquer disputa corpo-a-corpo é falta. Oswaldo fica com a bola e sai o gol. Nesse lance, errou o árbitro em não dar a falta no nascedouro do lance.
  • Observação 2) Lance do segundo gol corinthiano, originado por pênalti polêmico: Rafael Toloi recua mal a bola para o goleiro do São Paulo; Ceni e Pato correm para a disputa de bola. O sãopaulino chutando de baixo para o alto e o corinthiano de cima para baixo, ambos para dominá-la. Assim, diga: pênalti de Rogério Ceni ou solada de Alexandre Pato? A jogada é chata, mas a resposta é: jogo perigoso do atacante do Corinthians. Ambos visam a bola, mas o fato de tentar disputá-la com o pé alto é infração por imprudência. É o popular “pé-alto”, que deve ser coibido com a marcação de um tiro livre indireto (falta em dois toques) caso a sola não atinja o adversário (pela imprudência do lance, sem aplicação de cartão), ou tiro livre direto com Cartão Amarelo, caso atinja o adversário, por jogada temerária. Entendo que Rogério Ceni só atingiu o adversário pois Pato disputou a bola de maneira ilegal, levando ambos a possível risco de lesão. Não é acidente de trabalho, é falta, pois se existe chute na sola, é porque havia pé alto, que precede o chute.
  • Observação 3) Bizzio teve grande dificuldade em fazer a leitura do jogo. Há momentos em que não se pode ficar conversando com os atletas e dando satisfação; há outros em que uma cara feia vale mais que um cartão. A má condução disciplinar da partida foi clara: vide o São Paulo ter feito o triplo de faltas e em cartões amarelos o jogo ter acabado 3 x 3. Na parte técnica, ora o jogo corria, ora o jogo parava.

O árbitro pode ser boa gente, ser efetivo nos trabalhos da Cooperativa dos Árbitros de Futebol (Coafesp), já ter apitado bem um clássico, mas… hoje foi mal. Aqui fica uma observação: se entendeu que Rogério Ceni fez pênalti, deveria ter expulsado o goleiro, já que era infração numa situação eminente de gol. Ademais: o jogo ficou parado por reclamações por diversos minutos, mas Pato levou Cartão Amarelo por comemoração excessiva de gol por ter perdidos míseros segundos! Vai entender… conseguiu desagradar as duas equipes.

– Empate em Erros Capitais na Vitória Corinthiana

Na tarde deste domingo no Morumbi, lances polêmicos na vitória de 2×1 para o Corinthians e empate em 1×1 nos erros relevantes. Leandro Bizzio Marinho, que vinha fazendo boa campanha no Paulistão, arbitrou um clássico de jogadores calejados e sentiu a partida. Afinal, ter em campo Luís Fabiano, Emerson Sheik e outros atletas rodados e de comportamento difícil dificulta a arbitragem de quem não tem grande rodagem.

Três observações:

  • Observação 1) Lance do gol sãopaulino reclamado pelos corinthianos: de fato, na lateral do campo, Alessandro tenta disputar uma bola mas o adversário vai no corpo dele, impedindo a disputa. Ombro a ombro, vale. Fora isso, qualquer disputa corpo-a-corpo é falta. Oswaldo fica com a bola e sai o gol. Nesse lance, errou o árbitro em não dar a falta no nascedouro do lance.
  • Observação 2) Lance do segundo gol corinthiano, originado por pênalti polêmico: Rafael Toloi recua mal a bola para o goleiro do São Paulo; Ceni e Pato correm para a disputa de bola. O sãopaulino chutando de baixo para o alto e o corinthiano de cima para baixo, ambos para dominá-la. Assim, diga: pênalti de Rogério Ceni ou solada de Alexandre Pato? A jogada é chata, mas a resposta é: jogo perigoso do atacante do Corinthians. Ambos visam a bola, mas o fato de tentar disputá-la com o pé alto é infração por imprudência. É o popular “pé-alto”, que deve ser coibido com a marcação de um tiro livre indireto (falta em dois toques) caso a sola não atinja o adversário (pela imprudência do lance, sem aplicação de cartão), ou tiro livre direto com Cartão Amarelo, caso atinja o adversário, por jogada temerária. Entendo que Rogério Ceni só atingiu o adversário pois Pato disputou a bola de maneira ilegal, levando ambos a possível risco de lesão. Não é acidente de trabalho, é falta, pois se existe chute na sola, é porque havia pé alto, que precede o chute.
  • Observação 3) Bizzio teve grande dificuldade em fazer a leitura do jogo. Há momentos em que não se pode ficar conversando com os atletas e dando satisfação; há outros em que uma cara feia vale mais que um cartão. A má condução disciplinar da partida foi clara: vide o São Paulo ter feito o triplo de faltas e em cartões amarelos o jogo ter acabado 3 x 3. Na parte técnica, ora o jogo corria, ora o jogo parava.

O árbitro pode ser boa gente, ser efetivo nos trabalhos da Cooperativa dos Árbitros de Futebol (Coafesp), já ter apitado bem um clássico, mas… hoje foi mal. Aqui fica uma observação: se entendeu que Rogério Ceni fez pênalti, deveria ter expulsado o goleiro, já que era infração numa situação eminente de gol. Ademais: o jogo ficou parado por reclamações por diversos minutos, mas Pato levou Cartão Amarelo por comemoração excessiva de gol por ter perdidos míseros segundos! Vai entender… conseguiu desagradar as duas equipes.

imgres.jpg

– Feliz Páscoa!

Feliz Páscoa!

Hoje é dia de estar com a família e celebrar com a alegria a Ressurreição de Cristo!

Boas confraternizações, repletas de paz e orações!

imgres.jpg

– Doador Voluntário de Sangue e Plaquetas: Seja Um!

Você sabia que conforme cai a temperatura, o número de doações de sangue e plaquetas cai também?

Os bancos de sangue precisam da sua colaboração. Seja solidário! Você se sentirá bem em ajudar alguém gratuitamente, além de promover um ato de cidadania e solidariedade.

Ah, e não dói nada. Se eu que tenho fobia de agulhas consigo doar, por que você não conseguiria?

581955_547414738632526_1672461312_n.jpg

– Campeonato Amador ou Semiprofissional de Jundiaí?

Leio na boa matéria do jornalista Gabriel Nunes no Bom Dia Jundiaí deste sábado (Caderno Esportes), que o secretário municipal Cristiano Lopes está preocupado com os “estrangeiros” que jogam o Campeonato de Futebol Amador em Jundiaí!

A pendenga é a seguinte: há muitos atletas que não residem na cidade e disputam o torneio, tirando o espaço dos jogadores natos da Terra da Uva. Se o Amadorzão não é formatado priorizando os jundiaienses, por que a Prefeitura Municipal deveria bancá-lo e não a Liga Jundiaiense de Futebol, que é uma entidade de direito privado e filiada à Federação Paulista de Futebol?

O grande problema do futebol amador em Jundiaí, na realidade, tem sido o alto número de atletas que recebem dinheiro para disputar os jogos.

Na teoria, o futebol de várzea deveria ser um combinado de jogadores não-profissionais que jogam disputando por lazer um campeonato formado por times de bairros ou clubes locais. Na prática, a situação é bem diferente…

Hoje, muitos jogadores são contratos por boas somas para jogarem o torneio. Há altos investimentos, que muitas vezes fazem um clube amador gastar mais do que clubes profissionais da série B do Paulistão. Quiçá essas contas fossem abertas, e saberíamos o quanto os “medalhões” de Jundiaí (ou melhor – que jogam em Jundiaí mas que são de fora da cidade) recebem.

Aí temos o grande problema: se age como estrutura semiprofissional, mas sendo oficialmente amador. Assim, fica difícil provar que clube X ou clube Y paga para atletas jogarem, já que se isso fosse possível, o clube deveria ser excluído. E vemos um segundo problema decorrente deste: o círculo vicioso que faz com que, até nas pequenas equipes, jogadores peçam dinheiro para assinarem contrato, fazendo com que não exista atleta que aceite jogar de graça, pelo puro espírito desportivo ou por colaborar com a comunidade que vive.

Tem o meu apoio a iniciativa do Secretário de Esportes. Tornar o Amador realmente Amador nivelaria a disputa. Ademais: se existe o dinheiro grosso (que é para o pagamento de jogadores), porquê não existiria o dinheiro miúdo (que se refere ao pagamento das taxas de árbitros, por exemplo)?

Dessa forma, fica a questão existencial da Liga Jundiaiense de Futebol, juntamente com os seus clubes: assumem a condição de Entidade Privada, bancando o Campeonato Municipal, ou aceitam as regras da Prefeitura, fazendo com que o Amador seja um torneio de esportistas locais não remunerados.

Não há problema no formato ser semiprofissional ou não, mas sim na questão moral: se os clubes (que formam a Liga) têm dinheiro para investimentos em elenco de atletas de fora, o sagrado imposto pago pelos contribuintes de Jundiaí não poderia ser revertido para tal fim, mas para as necessidades maiores da cidade.

A matéria citada pode ser acessada em:

http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/47374/Jundiai+quer+menos+%91gringos%92%2C+clubes+resistem

imgres.jpg

– Sexta-Feira Santa

Gosto muito de uma afirmação parafraseada do Papa Francisco, por parte do Cardeal de São Paulo, Dom Odilo Scherer. Ele disse que:

Sem referência a Jesus Cristo crucificado, não há cristianismo verdadeiro. A Igreja seria apenas uma ONG piedosa“.

Correto. Os valores espirituais devem ser preservados e somados à ação solidária. Pensemos nisso nesta 6a feira Santa.

imgres.jpg

– As Empresas nas Mídias Sociais: Simpatia ou Amolação?

Como uma empresa pode se tornar transparente para o consumidor? Através do diálogo aberto com os seus clientes, as empresas conseguem ganhar a simpatia e a atenção daqueles que, afinal de contas, os sustentam!

John Elkington, um dos gurus da Administração de Empresas, escreveu dias atrás em sua coluna mensal na Revista Época Negócios (Maio/2010) sobre a importância dessas ações. Para ele, uma das formas das organizações entrarem em contato com as pessoas é através de redes sociais, como Twitter e Facebook.

Nós temos observados um sem número de empresas que assim procedem. Mas o que lhe parece o fato das mesmas usarem essas mesmas mídias para enviar propaganda de produtos? O contato vira Spam, aborrece e insatisfaz o cliente.

Uma das formas mais eficazes, incontestavelmente, ainda é o boca-a-boca. Independe do tamanho da empresa! A repercussão de um bom produto ou serviço acaba sendo um dos maiores índices de influência na decisão de compra. E esse tipo de mídia social, não virtual mas pessoal, pode ser visto em qualquer canto. Vá ao Centro de Jundiaí e use dos serviços de alguma loja local. Se for bem atendido, você fala aos seus amigos. Se for mal atendido, a cidade inteira saberá!

E você, o que pensa sobre os contatos das empresas: isso traz simpatia ou amolação?

Abaixo o artigo citado, extraído de ELKINGTON, John. A Voz das Empresas. Revista Época Negócios, pg 66., maio/2010:

A VOZ DAS EMPRESAS

O que se requer delas é que dialoguem nas mídias sociais de maneira franca e honesta, em vez de se buscar publicidade.

“Abrir-se é bom; fechar-se é ruim.” Ninguém esperava ouvir isso de um ex-executivo do alto escalão da Shell, mas quando Björn Edlund tomou a palavra durante o congresso “Só Meios”, sobre mídia social, sua franqueza foi brutal. Ele disse que “as grandes empresas têm a obsessão do controle, e não do diálogo”, mas acrescentou que o pensamento corporativo está começando a mudar.

Decorrida uma década de aventuras no mundo hipersaturado e prestes a entrar em colapso da Nova Economia, voltamos ao clima tenso em meados de 2009, com a realização de pesquisas sobre as implicações da nova onda de redes sociais para a transparência e a prestação de contas das empresas, bem como suas possíveis aplicações, tendo sempre a equação da confiança em mente.

Embora a presença das empresas na mídia social ainda esteja no início, são grandes as oportunidades de maior transparência, envolvimento e colaboração. O que se requer delas é que participem desse diálogo, talvez difícil, de maneira honesta e franca, em vez de usar esse canal para fazer publicidade. Na verdade, o conceito mais difícil de entender para muitas empresas é o de que é preciso assimilar uma certa perda de controle, e que deixar o diálogo fluir sem interrupções, filtros e de uma maneira que encontre seu próprio equilíbrio resultará no feedback indispensável tanto de partidários quanto de críticos.

Tome-se como exemplo a Timberland e sua plataforma Vozes do Desafio, que se abriu à discussão e às dificuldades próprias das questões fundamentais de sustentabilidade, que vão desde normas aplicáveis à mão de obra da cadeia de suprimentos até a política de mudança climática.

Mesmo as empresas mais sofisticadas passam, às vezes, por momentos difíceis quando têm de lidar com a mídia social. Quem acompanha a página da Nestlé no Facebook viu, em março, o que pode acontecer quando a empresa tenta controlar a conversa. Em resposta à exigência do moderador de que os participantes parassem de modificar os logos da empresa, um deles tentou, com muito empenho, educar a Nestlé em relação aos benefícios da mídia social. “Participar da mídia social significa abraçar o seu mercado, participar dele e cultivar o diálogo, em vez de passar sermões.” Infelizmente, o moderador não compartilhava desse ponto de vista e deu a seguinte resposta: “Obrigado pela lição de boas maneiras. Considere-se abraçado. Contudo, esta página é nossa, somos nós que criamos as regras, sempre foi assim”. Seguiu-se uma avalanche de comentários que foi acompanhada de um pedido de desculpas da empresa.

Nos dois casos, as empresas fizeram contato – a página do Facebook da Nestlé tem, por incrível que pareça, mais de 90 mil fãs ativos. O impacto de ambas também foi grande, em razão da natureza viral dos blogs e tweets. Ao final, porém, foram o tom e o estilo que deixaram a Nestlé do lado errado da equação e a Timberland, do lado certo.

imgres.jpg

– As incoerências dos Testes-Físicos e o árbitro brasileiro da Copa do Mundo

Na última segunda-feira, a CBF promoveu em Jundiaí/SP o teste físico aos árbitros paulistas que trabalharão nos jogos do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, sob a supervisão da FPF. Nele, duas reprovações de integrantes da FIFA: a árbitra Regildênia de Holanda e o árbitro Wilson Luís Seneme.

Uma pena que o melhor juiz de futebol do quadro de São Paulo esteja em condições físicas inadequadas pelos padrões FIFA para a Copa do Mundo. Indicado para o Mundial 2014, o árbitro paulista reprovou nos testes internacionais e perdeu a chance de representar o estado no Mundial.

Infelizmente, a FIFA está extrapolando nas exigências físicas de seu quadro. Árbitros de péssima categoria estão figurando na relação de oficiais não pela competência técnica, mas pela velocidade nas pistas de atletismo. A entidade quer jovens corredores, baixando a idade deles e abrindo mão da experiência acumulada de grandes apitadores.

No lugar de Seneme, o gaúcho Vuaden foi escolhido e reprovado. Sendo assim, o 3o nome da lista da CBF praticamente selou positivamente sua chance: Sandro Meira Ricci (junto com os assistentes Emerson de Carvalho e Alessandro Matos) figurou na lista oficial da FIFA intitulada “Prováveis Árbitros da Copa do Mundo 14”, divulgada ontem (3a feira). A relação completa pode ser consultada em: http://is.gd/Xeulfx . De stand-by está Heber Roberto Lopes, que se transferiu do Paraná para Santa Catarina.

Ainda sobre os testes físicos realizados na última segunda-feira, vale uma observação: apesar das ótimas condições da Pista de Atletismo do Centro Esportivo Nicolino de Lucca, muitas reprovações por algo evitável: o desgaste de quem apitou no final de semana! Alguns árbitros que trabalharam no sábado e domingo (nos pesados campos e debaixo de chuva), tiveram que se submeter à prova na 2a cedo. Ora, é difícil tal recuperação. Ou a Federação Paulista escalasse árbitros não convocados para o teste físico (permitindo melhor preparação para os selecionados), ou a CBF marcasse o teste para uma terça-feira. Quer um exemplo? A assistente Tatiane Sacilloti, única representante feminina aprovada, bandeirou Paulista x Ponte Preta no estádio Jayme Cintra às 18:30h de domingo, debaixo de muita chuva. A que horas o jogo acabou e que a moça pode ir dormir? Após a exaustiva prova, a assistente precisou de atendimento médico devido ao desgaste.

Entendo que os árbitros deveriam se reunir e cobrar providências sobre isso. Poderiam acionar o Sindicato dos Árbitros para que lutasse por eles junto à Federação Paulista de Futebol. Penso que o presidente da casa, Arthur Alves Filho, que esteve presente no evento, reivindicasse junto à Comissão de Árbitros da FPF (a qual ele também pertence, embora particularmente penso existir incompatibilidade de funções, mas que os árbitros entendem que não há problemas), mudanças nessas marcações de testes e melhor distribuição de escalas às vésperas da prova.

Boa sorte ao Sandro Ricci. Ele vem se preparando bastante, é bom árbitro e tem idade para duas Copas do Mundo. Acho que se conseguir boa apresentação em 2014, terá o caminho aberto para o Mundial da Rússia-18. Faço os mesmos votos aos bandeiras Emerson e Alessandro.

Em tempo: torço para que Seneme se recupere, pois o escudo FIFA-SP que ele ostenta pode estar a um fio, depois da reprovação. Será que São Paulo ficaria apenas com Paulo César como FIFA e outro estado receberia a honraria, ou Luís Flávio/Ceretta/Klaus assumiriam (já que são da Renaf)? De repente, a condição “árbitro FIFA” pode ser utilizada como moeda de troca política nos bastidores da CBF…

Só o tempo dirá!

imgres.jpg

foto: esportejundiai.com

– MPF e a Comitiva de Dilma

Enfim o Ministério Público Federal se manifestou. Investigará a gastança desenfreada da Comitiva da Presidente Dilma Roussef para assistir a Missa do Início do Pontificado do Papa Francisco.

O custo da viagem aos cofres públicos foi de R$ 324.000,00! Cada diária custou R$ 7.700,00, sendo utilizados 52 quartos e 17 carros.

Será que a presidente precisava levar tanta gente e utilizar tanta coisa?

E olha que o Papa disse aos argentinos: “quem queira viajar para a minha posse, economize o dinheiro e dê aos pobres”.

Pena que ele não disse diretamente isso aos brasileiros também… Só falta dizerem que a culpa foi do Francisco!

imgres.jpg

– Futebol e suas peças de 4 em 4 anos…

Uruguai e Paraguai correm riscos de ficar fora da Copa do Mundo de 2014. Lembram-se que o Paraguai estava “a mil” há quatro anos atrás, e o Uruguai é o atual Campeão da Copa América?

Quatro anos muda muita coisa e ao mesmo tempo não muda nada. Lembremos também que há 4 anos, a Espanha era hegemônica (e continua), que Grafite era o centroavante da Seleção Brasileira e Júlio Batista o atacante. E que Ganso era um nome pedido pelos torcedores, embora estivesse surgindo no futebol.

imgres.jpg

– A Redução de Custo das Aéreas

E a Gol Linhas Aéreas? Depois de comprar e em seguida fechar a WebJet, resolveu radicalizar: em seus vôos, o serviço de bordo só oferecerá água potável aos seus passageiros.

Quando surgiu, a empresa se classificava como as de baixo custo, embora não tivesse esse diferencial nas tarifas. Agora, a empresa retoma esse rumo, mesmo com tarifas altas.

Me lembro dos bons tempos da Varig (que hoje é da Gol): o menu deles era ótimo (e reconhecido internacionalmente).

Tratar bem o passageiro é salutar para as finanças…

imgres.jpg

– Adriano Imperador no Palmeiras?

Cá entre nós: faz tempo que o atacante Adriano deixou de ser jogador. E agora anuncia-se que o jogador estaria negociando com o Palmeiras!

Imaginaram um confronto dos torcedores organizados com o jogador cabeça-quente? Vide histórico das amizades e desconfortos…

Será um péssimo negócio, caso se concretize.

imgres.jpg

– Madureira x Botafogo: Como entender as confusões?

No Campeonato Carioca, duas confusões absurdas num mesmo jogo (Madureira x Botafogo). Philip Georg Bennett, o árbitro da partida, foi protagonista delas. Entenda:

Confusão 1:

Aos 31 minutos, o atacante botafoguense Rafael Marques foi derrubado na área pelo zagueiro Fernando, em impedimento. Portanto, o pênalti não deve ser confirmado pois o impedimento precede a falta. Entretanto, o bandeira deu condição legal e o tiro penal confirmadoSó que na hora de cobrar, o árbitro voltou atrás. Há três detalhes nessa situação:

Primeiro: numa imagem mais aberta, observa-se que o árbitro procura o seu assistente Luiz Regazone quando a bola é lançada, e este continua a correr na linha lateral, sem marcar impedimento.

Segundo: o árbitro estava muito longe do lance; o contra-ataque o pega ainda no campo de defesa do Botafogo (vide a posição ruim de Philip -de onde ele marca o pênalti), embora isso não tenha influenciado em nada a não marcação do impedimento, já que a posição do bandeira, que é o que interessa, era ótima.

Terceiro: esse sim o detalhe principal: depois de tanto tempo, com Seedorf pronto para bater, o árbitro volta atrás na marcação do pênalti e “remarca” o lance como impedimento a favor do Madureira. Não há problema do árbitro voltar atrás na sua decisão, desde que o jogo não tenha sido reiniciado. Porém, o estranho foi o fato da partida ficar paralisada por muito tempo! O bandeira não marcou (erroneamente) o impedimento; o adicional da linha de meta do Tricolor Suburbano, que está mais próximo da jogada, não faz nenhuma menção de erro. De onde veio a abrupta mudança de decisão?

Qualquer pessoa do sexteto de arbitragem pode informar o árbitro se há algum equívoco. Porém, tanto tempo depois leva a supor: teria alguém visto pela TV ou recebido informação externa e repassado ao árbitro?

O lance está em: http://is.gd/JJwY4s

Confusão 2:

Seedorf seria substituído nos minutos finais. O árbitro autoriza a substituição e pede que o holandês saia ao lado da linha lateral mais próxima de ambos. O jogador indica que quer sair em direção ao banco de reservas de sua equipe (o que não é ilegal). Philip entende como “cera” e aplica o cartão amarelo. Na sequência, o jogador sai (em velocidade, portanto, sem retardar o jogo) ao banco de reservas, e o árbitro entende isso como “afronta” ao seu pedido (mesmo ele não estando fazendo cera), e lhe aplica o segundo amarelo e consequentemente o Vermelho. Porém, tanto Seedorf quanto o árbitro não perceberam que a substituição era outra! Seedorf sairia, mas Osvaldo Oliveira resolveu trocar Cidinho (que se lesionou e saiu de maca) por André Bahia!

Este outro lance está em: http://is.gd/C9fBCs

Na imagem final, quando o árbitro encerra o jogo, deu pena: visivelmente assustado com o que estava acontecendo…

Até em jogo fácil os Estaduais mostram a má fase. Se não é de jogador, é de árbitro…

imgres.jpg

– Madureira x Botafogo: as confusões do árbitro!

No Campeonato Carioca, duas confusões absurdas num mesmo jogo (Madureira x Botafogo). Philip Georg Bennett, o árbitro da partida, foi protagonista delas. Entenda:

Confusão 1:

Aos 31 minutos, o atacante botafoguense Rafael Marques foi derrubado na área pelo zagueiro Fernando, em impedimento. Portanto, o pênalti não deve ser confirmado pois o impedimento precede a falta. Entretanto, o bandeira deu condição legal e o tiro penal confirmado. Só que na hora de cobrar, o árbitro voltou atrás. Há três detalhes nessa situação:

Primeiro: numa imagem mais aberta, observa-se que o árbitro procura o seu assistente Luiz Regazone quando a bola é lançada, e este continua a correr na linha lateral, sem marcar impedimento.

Segundo: o árbitro estava muito longe do lance; o contra-ataque o pega ainda no campo de defesa do Botafogo (vide a posição ruim de Philip -de onde ele marca o pênalti), embora isso não tenha influenciado em nada a não marcação do impedimento, já que a posição do bandeira, que é o que interessa, era ótima.

Terceiro: esse sim o detalhe principal: depois de tanto tempo, com Seedorf pronto para bater, o árbitro volta atrás na marcação do pênalti e “remarca” o lance como impedimento a favor do Madureira. Não há problema do árbitro voltar atrás na sua decisão, desde que o jogo não tenha sido reiniciado. Porém, o estranho foi o fato da partida ficar paralisada por muito tempo! O bandeira não marcou (erroneamente) o impedimento; o adicional da linha de meta do Tricolor Suburbano, que está mais próximo da jogada, não faz nenhuma menção de erro. De onde veio a abrupta mudança de decisão?

Qualquer pessoa do sexteto de arbitragem pode informar o árbitro se há algum equívoco. Porém, tanto tempo depois leva a supor: teria alguém visto pela TV ou recebido informação externa e repassado ao árbitro?

O lance está em: http://is.gd/JJwY4s

Confusão 2:

Seedorf seria substituído nos minutos finais. O árbitro autoriza a substituição e pede que o holandês saia ao lado da linha lateral mais próxima de ambos. O jogador indica que quer sair em direção ao banco de reservas de sua equipe (o que não é ilegal). Philip entende como “cera” e aplica o cartão amarelo. Na sequência, o jogador sai (em velocidade, portanto, sem retardar o jogo) ao banco de reservas, e o árbitro entende isso como “afronta” ao seu pedido (mesmo ele não estando fazendo cera), e lhe aplica o segundo amarelo e consequentemente o Vermelho. Porém, tanto Seedorf quanto o árbitro não perceberam que a substituição era outra! Seedorf sairia, mas Osvaldo Oliveira resolveu trocar Cidinho (que se lesionou e saiu de maca) por André Bahia!

Este outro lance está em: http://is.gd/C9fBCs

Na imagem final, quando o árbitro encerra o jogo, deu pena: visivelmente assustado com o que estava acontecendo…

Até em jogo fácil os Estaduais mostram a má fase. Se não é de jogador, é de árbitro…

imgres.jpg

– Bali Folia de Jundiaí. De novo?

Todo ano vemos o Parque da Uva sendo usado para mega-shows da Ivete Sangalo. Pode realizar-se evento particular como aquele num parque público? E os vizinhos, como ficam?

Sabidamente, tem assalto, furto, roubos de toda a natureza. As pessoas sabem disso e ainda assim correm o risco. Agora, ouço que no espetáculo de ontem, foram tantos atos de criminosos que a polícia pediu para as pessoas fazerem o boletim de ocorrência hoje!

Esse tal de “Bali Folia” (como é chamado) é muito perigoso. Mas há quem gosta e aceita a desorganização numa boa.

imgres.jpg

– Paulistão e Suas Periferias

Ontem, tivemos o 5o clássico do Campeonato Paulista, sendo o 4o empate e novamente com público baixo. Aliás, como é comprido esse torneio e como se tornou enfadonho!

Se na A1 a coisa está brava, veja a série A2: o líder da competição é o Audax, com média de 193 torcedores por jogo!

Aí não dá… a única coisa boa do Paulistão é que os jogos estão muito fáceis de apitar (e ainda assim os erros acontecem). Tirando jogadores que são chatos de se arbitrar (Neymar, Luís Fabiano, Emerson Sheik, Valdívia), os atletas estão colaborando.

O que não muda no Estadual é a violência dos torcedores fanáticos. Ontem, tive o desprazer de conferir uma situação condenável: estava com minha família indo à Capital, e parei num restaurante da Rodovia dos Bandeirantes. Próximo a mim, um senhor com a camisa do Corinthians esperava sua esposa e filha encostado no seu próprio carro. Eis que chega uma van de torcedores do Palmeiras, todos vestidos com a camisa da Mancha Verde, e os fanáticos logo começam – gratuitamente – a ofender o cidadão! O coitado estava “na dele”, se manteve calmo, e suportou esses imbecis, colados na sua orelha, ofendendo-o de diversos nomes. E como não esboçava reação, uma moça da organizada ameaçava bater nele!!! Absurdo dos absurdos… Nesse interim, um grupo de ciclistas próximos ali) e que estavam fazendo uma parada) abordaram os torcedores e convenceram-os a parar com a intimidação. O sujeito entrou no carro rapidamente, sua esposa e filha o esperavam mais a frente (com a criança assustada e chorando), os pegou e saiu rápido, como se fosse um bandido!

Lamentável. É esse ambiente que queremos no futebol? O cidadão de paz cai fora dos estádios, infelizmente.

imgres.jpg

– Domingo

Descanso. Enfim!

Até amanhã.

images.jpg

– Não se tem Assunto sobre Paz?

Caramba… estou lendo o jornal neste sábado e o grosso do dia é um conjunto de matérias formado por: conchavos políticos, corrupção, descaso das autoridades públicas, desastres, violência e usufruto do poder em benefício próprio. No Esporte, denúncias e críticas. Apenas um momento mais light no Cinema e nas Variedades.

Triste verificar que assuntos sobre solidariedade, ações promotoras da cidadania e de conciliação estão raros.

Sobre a PAZ, que é o que mais necessitamos, pouco se tem!

imgres.jpg

– Elefantes Brancos em Campo: Santos X Flamengo em Brasília?

Santos x Flamengo abrirão o Brasileirão 2013 no Estádio Nacional de Brasília. Que hipocrisia! Construiram novos estádios que estarão ociosos, e agora os agracia com jogos do Campeonato Brasileiro. E a questão do mando de jogo, respeito às praças e torcidas dos clubes? E a desportividade? E os custos de viagem?

Ridículo. Teremos um torneio itinerante para agradar políticos e não deixar as novas arenas vazias?

imgres.jpg

– McDonald’s Punido pelo Relacionamento com os Próprios Funcionários

O McDonald’s levou uma punição milionária e coletiva da Justiça Brasileira. O problema constitui em: horário flexível com desconto (se o serviço é pouco, o funcionário pode ir embora para casa e tem os minutos / hora descontados), lanches dentro dos próprios restaurantes (almoçar todo dia hambúrguer no próprio McDonald’s não dá, né?) e convocação para horários de pico sem a remuneração e prévia escala adequados.

Extraído de: http://oglobo.globo.com/economia/mcdonalds-pagara-75-milhoes-por-dano-moral-coletivo-7912712#ixzz2OJ8TlkFe

MCDONALD’S PAGARÁ R$ 7,5 MILHÕES POR DANO MORAL COLETIVO

A maior franquia da rede de fast-food McDonald’s no Brasil, a empresa Arcos Dourados, terá de pagar uma indenização de R$ 7,5 milhões por dano moral coletivo, segundo informações do G1. A decisão da juíza Virgínia Lúcia de Sá Bahia, da 11ª Vara do Trabalho do Recife, foi proferida na noite desta quinta-feira e é válida em todo o país. A magistrada atendeu a um pedido do Ministério Público do Trabalho de Pernambuco, que ingressou com ação civil pública contra a empresa por obrigar funcionários a fazer a jornada flexível e a consumir no horário das refeições apenas os lanches do restaurante. A franquia, que tem 600 lojas e emprega cerca de 42 mil pessoas, não pode mais recorrer da sentença.

O procurador do Ministério Público do Trabalho, Leonardo Mendonça, autor da ação contra a empresa, disse que a Arcos Dourados se comprometeu a extinguir a jornada variável dos funcionários até o fim deste ano. A prática faz com que o empregado esteja muito mais tempo à disposição da empresa do que as oito horas de trabalho diárias previstas nos contratos de trabalho.

— Se a rede descumprir qualquer um dos itens formalizados no acordo terá que pagar multa de R$ 2 mil por cada funcionário — explicou Mendonça, acrescentando, de acordo com o G1, que a franquia terá de investir, a partir de janeiro, em campanhas para informar os empregados sobre seus direitos.

Em 90 dias, o Ministério Público do Trabalho de Pernambuco vai indicar de que forma a empresa deve destinar os R$ 7,5 milhões ajuizados no acordo.

— Provavelmente, o montante será destinado a instituições de caridade — adiantou Mendonça ao G1.

Segundo o Ministério Público do Trabalho, empregados que se sentiram penalizados pelas obrigações decretadas pela empresa poderão ingressar com ações na Justiça para exigir indenização.

— Até o fim do ano, a rede também deve adotar a jornada fixa para os funcionários — disse o procurador.

No último dia 19, a Justiça já havia decretado, em caráter liminar, que a Arcos Dourado regularizasse a jornada de trabalho de todos os seus funcionários no país. A decisão também determinava que a empresa deixasse de proibir os empregados de levar sua própria alimentação para consumir no refeitório.

Em nota, a Arcos Dourados informou que “tem plena convicção da legalidade das práticas laborais adotadas” pela empresa, que obedece à legislação do país e tem colaborado com o Ministério Público do Trabalho. A companhia destacou que “cumpre o pagamento de todas as horas em que o funcionário está à disposição no restaurante”, dispondo de ponto eletrônico biométrico, e que ofere refeições “de qualidade e nutricionalmente equilibradas”.

imgres.jpg

– SPC com o nome Sujo… no Próprio SPC?

Parece maluquice: o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), órgão denunciante de quem está com o nome “na lista negra do comércio”, está inadimplente como muitos da sua própria relação!

Coisa de doido. O SPC na lista dos nomes sujos na praça? Parece piada!

Extraído do Jornal Extra, 18/03/2013, pg 9

ATÉ SPC ESTÁ COM O NOME SUJO NA PRAÇA

No Rio, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) deve aluguéis, condomínios e IPTU. Processo de cobrança tramita na justiça desde 2005

Quem já deixou de pagar parcelas de produtos ou serviços comprados a prazo sabe bem o que acontece: o nome vai parar no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Mas, e se o órgão encarregado de informar ao mercado quem está inadimplente não honrar seus próprios compromissos? É por essa situação, no mínimo inusitada, que a Câmara de Dirigentes Lojistas do Rio de Janeiro, detentora da marca SPC na cidade do Rio, está passando. Em valores atualizados, a entidade deve R$ 306.403,12, relativos a aluguel, condomínio e Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) atrasados.

A cobrança do débito vem sendo discutida na Justiça desde novembro de 2005. A quantia refere-se ao uso de salas comerciais num edifício localizado na Rua da Carioca 32, no Centro do Rio, onde eram feitas consultas ao cadastro do SPC. O primeiro contrato entre a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Beneficência Portuguesa, dona do prédio, foi assinado em 1 de junho de 2004.

imgres.jpg

– Tolerância pela Intolerância?

Os deputados Jean Wyllys e Marcos Feliciano estão cansando. Ora, não são políticos eleitos para defender o povo? Agora, ambos se provocam e discursam única e exclusivamente para “as bandeiras que defendem”: os homossexuais e os evangélicos.

Nada contra eles, mas fico indignado com o fato de que parece que o Brasil se resume a essas duas causas!

Faz tempo que os dois deputados ficam brigando por esses interesses, e em muitos momentos, com discursos radicais. Será que eles pensam que a população é alienada nesse nível baixo o suficiente para ser toda manipulada?

Puxa, o salário deles é composto de impostos de TODOS os brasileiros… então, chega de discurso demagógico e fundamentalista. Trabalhem para o país, não a um grupo específico. Afinal, a Constituição Brasileira não discrimina ninguém por Credo, Raça ou Preferência Sexual.

No fundo, ele estão mais preocupados para a campanha da reeleição deles do que na nação.

imgres.jpg

– Lula e o Itaquerão

Taí algo que me enoja. A Odebrecht daria um estádio de graça ao Corinthians? Nem louco diria que sim.

Matéria do jornalista Ricardo Perrone, do UOL. Sem comentários… E viva a República do Pão-e-Circo…

Extraído de: http://blogdoperrone.blogosfera.uol.com.br

AO BANCAR LULA EM CARACAS, ODEBRECHT VIU CHÁVEZ PROMETER PAGAMENTO CAPAZ DE ERGUER DOIS ‘ITAQUERÕES’

Reportagem publicada na edição desta sexta da Folha de S. Paulo revela que três dias após uma viagem de Lula para a Venezuela, em 2011, o presidente Hugo Chávez declarou estar quase resolvida dívida de aproximadamente US$ 1 bilhão (R$ 1,9 bi pela cotação atual) de seu governo com a Odebrecht. A quantia é suficiente para bancar  toda a construção do estádio do Corinthians, avaliada em R$ 1 bilhão, e praticamente erguer outro igual.

Construtora do Itaquerão, a Odebrecht bancou a viagem de Lula a Caracas. Conforme mostra a reportagem, o ex-presidente viajou num jato da empresa.

Não se trata, porém, de uma equação simples. A Venezuela quita a dívida, e a Odebrecht usa o dinheiro no estádio. Claro que a construtora precisava da receita também para outros fins. Mas a operação ajuda a entender a decisão da empresa de atender a um pedido de Lula. Ocupando a presidência da República, ele aconselhou a construtora a encarar a empreitada da casa própria corintiana.

Desde o começo, o projeto era arriscado. Não havia garantias sólidas de que a Odebrecht seria paga nos prazos combinados. Até hoje sem financiamento do BNDES e liberação dos incentivos fiscais da prefeitura, falta dinheiro para tocar o restante da obra.

Olhando superficialmente, pode parecer que a Odebrecht se meteu numa enrascada. Mas o episódio na Venezuela mostra como foi importante abraçar a causa do ilustre corintiano.

Ainda segundo a Folha de S.Paulo, o Instituto Lula diz que nessa e em outras viagens bancadas por construtoras o ex-presidente teve como meta consolidar a imagem e os interesses da nação brasileira.

lula-ode.png

– Papa no Anonimato, sentado no Banco da Igreja

Coisas do Francisco: e o novo Papa dando mostras de simplicidade todos os dias?

Depois de andar de ônibus, pagar o hotel com dinheiro do seu próprio bolso, ligar pessoalmente ao jornaleiro, ele resolveu celebrar uma Missa para as faxineiras , jardineiros e demais serviçais do Vaticano.

Porém, enquanto não chegava o horário marcado, foi à capela participar da Missa anterior a qual presidiria. Sentou-se num dos bancos e ficou lá, como um fiel qualquer.

Olha que foto legal: já pensou ter sentado do seu lado o Papa?

photo.php.jpg

– A Suspensão de Luís Fabiano

Luís Fabiano foi suspenso pela Conmebol por 4 jogos devido a ofensas ao árbitro Wilmar Roldán. Ok, talvez seja uma punição exagerada, mas o “Fabuloso” pede para se dar mal. Com a experiência que tem, já deveria saber como evitar cartões e se preservar.

O curioso é que sempre vemos a mesma “lenga-lenga”: sou perserguido, não fiz nada, vou mudar…

Cansou, não?

imgres.jpg

– O Enem e as Provas Escrachadas

Está dando o que falar a questão das notas de Redação do Enem. Provas com brincadeiras inseridas (como o Hino do Palmeiras e a Receita do Miojo) tiveram boa pontuação. Erros de português ignorados, semi-alfabetizados próximos da nota máxima, além de outras incoerências fazem com que os corretores sejam questionados.

A questão é: quem corrige as provas faz seu serviço com competência e boa vontade, ou dá notas sem sequer as ler?

Extraído de: G1.com (http://is.gd/dvDrLJ)

CANDIDATO INCLUI HINO DO PALMEIRAS NA REDAÇÃO DO ENEM E TIRA NOTA 500

‘Tentei enganar os avaliadores’, afirmou Fernando Maioto Júnior ao G1.
Inep diz que aluno perdeu pontos por ‘impertinência’. Nota vai de 0 a 1.000.

por Ana Carolina Moreno

foto_4.jpg

O estudante de medicina Fernando Cesar Maioto Júnior, de 21 anos, inseriu trechos do hino do Palmeiras no meio da prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012, que teve como tema o “Movimento imigratório para o Brasil no século 21”. A redação do estudante tem quatro parágrafos, e frases retiradas do hino oficial da Sociedade Esportiva Palmeiras aparecem em dois deles (veja o destaque na imagem acima).

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) confirmou, em nota divulgada na noite desta terça-feira (19), a veracidade da prova, e afirmou que a nota foi de 500, de um máximo de 1.000 pontos. Segundo a autarquia, a “impertinência” foi notada pelos avaliadores e tirou pontos do estudante.

Ao G1, Fernando disse que fez o Enem só para tentar provar que a correção da redação não era confiável, aproveitando o fato de que, a partir da edição de 2012, os estudantes teriam acesso ao espelho da redação e poderiam provar possíveis falhas na correção. “Tentei enganar os avaliadores. A gente sempre escuta que o pessoal que corrige só lê o primeiro parágrafo e a conclusão, resolvi fazer no centro, no segundo e terceiro parágrafos”, contou.

Em parte da redação, por exemplo, o estudante mesclou o tema da imigração e versos do hino em uma mesma frase: “As capitais, praias e as maiores cidades são os alvos mais frequentas dos imigrantes, porque quando surge o alviverde imponente no gramado onde a luta o aguarda, sabe bem o que vem pela frente e que a dureza do prélio não tarda.”

Fernando explicou que, meses antes do Enem, conseguiu a aprovação no vestibular de medicina da Faculdade Faceres, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. “Preferia estudar aqui, já moro aqui, é mais fácil”, disse. O estudante também já havia prometido aos colegas que, se conseguisse passar no vestibular antes do Enem, tentaria incluir o hino do seu time do coração no meio do texto.

Segundo a nota do Inep, os corretores encarregados de avaliar a prova “identificaram a impertinência do texto inserido, o que trouxe para a redação palavras e expressões sem sentido e em estilo inadequado ao tipo textual exigido na prova”.

Isso garantiu que a nota do estudante fosse baixa “especialmente nas competências I e II”. As duas competências incluem como exigências “demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita” e “compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo”.

A redação do Enem deve obedecer cinco competências previstas no edital. A realização da prova de redação deveria cumprir as exigências de cinco competências determinadas no edital do MEC:

1ª competência: Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita.

2ª competência: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

3ª competência: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

4ª competência: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação.

5ª competência: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Veja abaixo a íntegra da nota divulgada pelo Inep:

A coordenação pedagógica do exame, a cargo das professoras da Universidade de Brasília e doutoras em Linguística, Profa. Dra. Vilma Reche Corrêa e Profa. Dra. Maria Luiz Monteiro Sales Coroa, esclarece que os avaliadores identificaram a impertinência do texto inserido, o que trouxe para a redação palavras e expressões sem sentido e em estilo inadequado ao tipo textual exigido na prova. Com isso, a redação obteve nota 500, tendo nota baixa especialmente nas competências I e II. Desconsiderada a inserção inadequada, o texto tratou do tema sugerido e apresentou ideias e argumentos compatíveis. O texto indica compreensão da proposta da redação, não fugiu ao tema por completo e não feriu os direitos humanos.”

– Jundiaí sediará importante evento da CBF

Na manhã da próxima segunda-feira, os árbitros do quadro da Federação Paulista de Futebol que foram indicados para a CBF serão submetidos ao teste físico oficial da entidade para o Brasileirão. Será o chamado FIFA TEST, uma prova específica que testa a resistência dos árbitros.

Para isso, o piso da corrida deve ser da melhor qualidade possível, e a pista do Centro Esportivo Nicolino de Lucca (Bolão) atende a essa necessidade. Por isso, todo o quadro paulista que trabalhará no Campeonato Brasileiro estará em Jundiaí.

Parabéns para a administração passada e a atual por manter tão boa praça esportiva. Os árbitros agradecem.

imgres.jpg

foto: esportejundiai.com

– 50 anos do 1o Disco dos Beatles!

Música boa não envelhece: hoje, 50 anos do primeiro disco dos Beatles! Eu nem era nascido, mas quando jovem eu tinha LP’s… depois CD’s… e agora, áudios em mídia digital no iPod.

Muda a forma, mas não muda a qualidade das melodias. Mas respeito quem gosta de leke leke, éguinha pocotó e outras coisas que não são da minha preferência…

Minha preferida é: All You Needs is Love. E a sua?

56171508.jpg

– O Discurso Correto do Governador

Sempre tive minhas dúvidas quanto a divisão dos royalties do pré-sal carioca. O grosso do dinheiro deveria ficar no próprio estado do Rio de Janeiro, ou ser dividido pela União aos Estados?

Diante disso, um discurso do governador Geraldo Alckmin que me pareceu sensato: ele pediu uma nova política fiscal, equiparando o ICMS dos estados, evitando assim a guerra fiscal. Quando indagado sobre os royalties, ele declarou que:

Deveria ser da mesma forma com os impostos em geral. São Paulo tem a maior arrecadação, paga à União esse montante, e recebe muito pouco de volta.

Concordo. Se um recurso financeiro tem essa justificativa, por que o outro não teria?

imgres.jpg

– Os Polêmicos Impedimentos de Santos 2 x 1 Mirassol

Interpretar situações de impedimento ativo / passivo não é tarefa fácil. Jogadores, árbitros, jornalistas e torcedores sofrem com a subjetividade da Regra 11. Na partida entre Santos x Mirassol realizada na Vila Belmiro ontem, tivemos uma prova disso. O árbitro Rodrigo Braghetto interpretou dois impedimentos seguidos num ataque santista de maneira controversa, sendo um diferente do seu bandeira Leandro Feitosa. Num deles, saiu o gol que foi confirmado com muita reclamação. Vamos entender o que aconteceu vendo o lance e entendo a Regra do Jogo.

O vídeo pode ser acessado clicando abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=thb7rUXwIgs

A arbitragem acertou ou errou?

Antes da resposta, vale entender quando se dá o impedimento e as 3 importantes avaliações para se determinar se ele deve ser consignado ou não (Regra 11 – Impedimento – aqui resumidamente):

“O jogador estará impedido se estiver mais próximo da linha de fundo do que a bola exceto se tiver 2 ou mais atletas entre eles ou em mesma linha- não valendo impedimento para lances de escanteio, arremesso lateral ou tiro de meta (quando lançada por companheiro).

Ele estará em impedimento ativo quando:

1-    Interferir ativamente no lance (tocando-a, por exemplo); no original – “interfering with play” means playing or touching the ball passed or 
touched by a team-mate

2-    Interferir contra um adversário (obstruindo-o, tirando-lhe a atenção, etc); no original – “interfering with an opponent” means preventing an opponent from 
playing or being able to play the ball by clearly obstructing the opponent’s line of vision or movements or making a gesture or movement which, in the opinion of the referee, deceives or distracts an opponent.

3-    Interferir por tirar proveito da sua posição (ex: aproveitando-se de um rebote); no original – “gaining an advantage by being in that position” means playing a ball that rebounds to him off a goalpost or the crossbar having been in an offside position or playing a ball that rebounds to him off an opponent having been in an offside position.

No Primeiro Lance, após um chute fraco do atacante Giva, o santista Pato Rodriguez está em posição de impedimento, e tenta disputar a bola junto ao zagueiro do Mirassol. Ele não domina a bola, nem sequer a toca; portanto, não está em impedimento ativo para a situação 1 (interferir no lance). Tanto o árbitro e o bandeira mandaram a jogada seguir. Porém, repare que o zagueiro do Mirassol não conseguiu ter a posse de bola. Ele a chuta e o rebate cai novamente ao adversário. Se Pato Rodrigues não tivesse tentado a disputa, não seria mais fácil para o defensor para tentar o domínio do lance, ao invés do “chutão”? Portanto, ele está em impedimento para a situação 2 (interferir contra um adversário). Nas diretrizes da Regra 11 há uma ilustração representada pela figura 9 (abaixo):

No Segundo Lance, quando Giva chuta forte para o gol, Pato Rodriguez continua em posição de impedimento. O bandeira levantou seu instrumento entendo que ele está “interferindo contra um adversário”, pois está na trajetória da bola e a frente do campo visual do goleiro. Já o árbitro entende que ele está em impedimento passivo pois abdica da jogada ao abrir as pernas, demonstrando desinteresse em dominar a bola (situação 1 – interferir na jogada). Como vale a decisão do árbitro, pois a autoridade maior do sexteto de arbitragem é a dele, o gol foi consignado e a decisão do bandeira desconsiderada. Errou o árbitro, já que além de estar a frente do goleiro e na trajetória da bola, o fato de abrir as pernas no futebol se configura também num “corta-luz”, ou seja, um drible sem toque, uma jogada que pode enganar o adversário. O goleiro Emerson, por exemplo, poderia entender que a bola batesse no atacante e saísse.

Veja abaixo essas duas situações das diretrizes da Regra 11: a figura 6 exemplifica o impedimento não assinalado, e que segundo a Regra, deveria ser marcado. Já a figura 7 mostra que se Patito estivesse fora da trajetória da bola, aí sim a decisão do árbitro seria correta, pois ele não estaria impedido, apenas em posição de impedimento.

Portanto, dois erros de impedimento nesta jogada.

Aproveitando: a expulsão por retardamento de Felipe Anderson foi correta e infantil. Ele já tinha cartão amarelo, e retarda a cobrança da falta do adversário, recebendo o segundo amarelo e consequentemente o vermelho (esse lance é o be-a-bá da arbitragem para se explicar o que é cartão amarelo por retardamento). E o cartão vermelho pelo carrinho de Patito Rodriguez, na sequência, também é correto, já que não visou a bola. Outro lance infantil, de força excessiva na linha lateral do campo, nos instantes finais…

– Os Polêmicos Impedimentos de Santos 2 x 1 Mirassol

Interpretar situações de impedimento ativo / passivo não é tarefa fácil. Jogadores, árbitros, jornalistas e torcedores sofrem com a subjetividade da Regra 11. Na partida entre Santos x Mirassol realizada na Vila Belmiro ontem, tivemos uma prova disso. O árbitro Rodrigo Braghetto interpretou dois impedimentos seguidos num ataque santista de maneira controversa, sendo um diferente do seu bandeira Leandro Feitosa. Num deles, saiu o gol que foi confirmado com muita reclamação. Vamos entender o que aconteceu vendo o lance e entendo a Regra do Jogo.

O vídeo pode ser acessado clicando abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=thb7rUXwIgs

A arbitragem acertou ou errou?

Antes da resposta, vale entender quando se dá o impedimento e as 3 importantes avaliações para se determinar se ele deve ser consignado ou não (Regra 11 – Impedimento – aqui resumidamente):

“O jogador estará impedido se estiver mais próximo da linha de fundo do que a bola exceto se tiver 2 ou mais atletas entre eles ou em mesma linha- não valendo impedimento para lances de escanteio, arremesso lateral ou tiro de meta (quando lançada por companheiro).

Ele estará em impedimento ativo quando:

1-    Interferir ativamente no lance (tocando-a, por exemplo); no original –“interfering with play” means playing or touching the ball passed or 
touched by a team-mate

2-    Interferir contra um adversário (obstruindo-o, tirando-lhe a atenção, etc); no original – “interfering with an opponent” means preventing an opponent from 
playing or being able to play the ball by clearly obstructing the opponent’s line of vision or movements or making a gesture or movement which, in the opinion of the referee, deceives or distracts an opponent.

3-    Interferir por tirar proveito da sua posição (ex: aproveitando-se de um rebote); no original – “gaining an advantage by being in that position” means playing a ball that rebounds to him off a goalpost or the crossbar having been in an offside position or playing a ball that rebounds to him off an opponent having been in an offside position.

No Primeiro Lance, após um chute fraco do atacante Giva, o santista Pato Rodriguez está em posição de impedimento, e tenta disputar a bola junto ao zagueiro do Mirassol. Ele não domina a bola, nem sequer a toca; portanto, não está em impedimento ativo para a situação 1 (interferir no lance). Tanto o árbitro e o bandeira mandaram a jogada seguir. Porém, repare que o zagueiro do Mirassol não conseguiu ter a posse de bola. Ele a chuta e o rebate cai novamente ao adversário. Se Pato Rodrigues não tivesse tentado a disputa, não seria mais fácil para o defensor para tentar o domínio do lance, ao invés do “chutão”? Portanto, ele está em impedimento para a situação 2 (interferir contra um adversário). Nas diretrizes da Regra 11 há uma ilustração representada pela figura 9 (abaixo):

No Segundo Lance, quando Giva chuta forte para o gol, Pato Rodriguez continua em posição de impedimento. O bandeira levantou seu instrumento entendo que ele está “interferindo contra um adversário”, pois está na trajetória da bola e a frente do campo visual do goleiro. Já o árbitro entende que ele está em impedimento passivo pois abdica da jogada ao abrir as pernas, demonstrando desinteresse em dominar a bola (situação 1 – interferir na jogada). Como vale a decisão do árbitro, pois a autoridade maior do sexteto de arbitragem é a dele, o gol foi consignado e a decisão do bandeira desconsiderada. Errou o árbitro, já que além de estar a frente do goleiro e na trajetória da bola, o fato de abrir as pernas no futebol se configura também num “corta-luz”, ou seja, um drible sem toque, uma jogada que pode enganar o adversário. O goleiro Emerson, por exemplo, poderia entender que a bola batesse no atacante e saísse.

Veja abaixo essas duas situações das diretrizes da Regra 11: a figura 6 exemplifica o impedimento não assinalado, e que segundo a Regra, deveria ser marcado. Já a figura 7 mostra que se Patito estivesse fora da trajetória da bola, aí sim a decisão do árbitro seria correta, pois ele não estaria impedido, apenas em posição de impedimento.

Portanto, dois erros de impedimento nesta jogada.

Aproveitando: a expulsão por retardamento de Felipe Anderson foi correta e infantil. Ele já tinha cartão amarelo, e retarda a cobrança da falta do adversário, recebendo o segundo amarelo e consequentemente o vermelho (esse lance é o be-a-bá da arbitragem para se explicar o que é cartão amarelo por retardamento). E o cartão vermelho pelo carrinho de Patito Rodriguez, na sequência, também é correto, já que não visou a bola. Outro lance infantil, de força excessiva na linha lateral do campo, nos instantes finais…

– A Pipocada de Luciano Bivar

Lembram-se das denúncias do presidente do Sport/PE, Luciano Bivar? Disse que comprou uma vaga na Seleção Brasileira a Leomar (jogador da sua equipe na ocasião), deu inúmeras entrevistas sobre o assunto e foi convocado a depor. Mas no STJD… disse que foi mal interpretado e a culpa é da “distorção da imprensa”!

Ué, e tudo o que ele falou, repetiu e insistiu?

Dizer que os jornalistas foram responsáveis pela confusão parece ser mais fácil…

imgres.jpg

– Prazeres que a Vida nos dá!

Sabem aquelas pequenas situações que podem até ser sacrificantes mas que valem muito? Pois é, a gente aceita correr esses riscos só para ver alguém feliz.

Eu sofro com labirintite, sofro muito mesmo… mas aceito ter uma crise de labirintite só para ver o sorriso da minha filhota se divertindo.

Compartilho um videozinho hilário sobre nós: http://www.youtube.com/watch?v=9Iy7gJ-BfAk

268.jpg

Olha só ela competindo no Basquete! Nem precisa olhar a cesta… http://www.youtube.com/watch?v=RszTx0Tfj7o

269.jpg

– Só Amanhã!

Hoje, sem tempo para blog e redes sociais. Voltaremos amanhã!

imgres.jpg

– Um Novo País em 2014

O Ministro das Comunicações (Paulo Bernardo) disse que até 2014 teremos a Internet 4G funcionando no Brasil ao menos nos estádios do Mundial.

Antes, o discurso é de que o Brasil teria a cobertura em quase todo o território nacional. Depois, declarou-se que em todas as cidades-sede. Agora, somente nos estádios.

Já repararam que em todos os ditos governamentais, a desculpa é que em 2014 tudo funcionará? O trânsito será melhor, os meios de transportes públicos, a rede hospitalar… enfim, uma nova-infraestrutura.

Na sua vida, o que de fato está mudando? Aliás, as obras deveriam ocorrer independente de uma Copa do Mundo, mas para o bem estar da população.

imgres.jpg