– Beleza que não tem Preço!

Sempre tive medo de fotos. De tirar fotografias e de ser fotografado. Por não saber “sacar” a máquina, nem sair bem nas tiradas.

Mas (já escrevi sobre isso), confesso: o tal do Instagram faz a gente mudar de idéia.

Como gosto de jardinagem, na brincadeira, tirei uma foto das flores de casa na manhã que surgia. E, sem querer, ficaram perfeitas!

Fala sério: Deus não é um grande artista? Como tais rosas podem ser ainda mais bonitas iluminadas pelos raios do sol?

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– Duas rodadas do Paulistão, Erros da Arbitragem e Neymar

Não dá para fugir muito do tema: os erros de arbitragem, alguns decisivos e outros irrelevantes, já apareceram no Paulistão. E sobre eles, algumas considerações:

Os árbitros ficaram hospedados por uma semana em um hotel 4 estrelas, em regime de internato, ouvindo orientações e treinando, na semana que antecedeu o início do Campeonato Paulista. Além disso, a Comissão de Árbitros fez questão de dizer que o trabalho começou na temporada anterior, com os treinos no campo do Nacional AC . Frutificaram bons resultados ou não?

Nada mudou. Os nomes dos árbitros são em maioria os mesmos, bem como os erros. Renovaram os bandeiras, em medida polêmica desde o ano passado.

Nas duas rodadas iniciais (até os jogos das 19:30 desta 4a feira), ficou nítido que:

a dificuldade em utilizar adequadamente a advertência verbal tem sido problemática. Ora se omitem e ficam mudos, ora falam demais, ora aplicam cartões em demasia. Alguns árbitros nitidamente estão perdendo o timing da bronca, e isso faz com que se perca credibilidade. Jogador percebe isso, e quer crescer nessa debilidade. E olha que os jogos têm sido fáceis para se apitar…

o discernimento em divididas, trancos, quedas normais e faltas. Parece que o critério é: no começo do jogo, solta a partida; conforme o relógio corre, a mesma disputa de bola permitida no início, passa a ser falta. Reparem: o jogo começa solto, depois é picado pelos árbitros.

simulações e quedas involuntárias. Por ser um esporte de contato físico, quedas são naturais e outras podem ser forçadas. Domingo, em São Bernardo do Campo, o zagueirão da casa ficou imóvel e o árbitro deu pênalti em um lance onde Neymar buscou a trombada/ pernada. Nesta 4a, no Pacaembu, juizão apitou um pênalti no susto a favor da Ponte Preta. Nos campeonatos europeus, na Libertadores e até mesmo no Brasileirão, isso não é marcado.

Em particular, um registro sobre Neymar: ao final do Brasileirão-2012, ele se mostrava um jogador mais maduro, que caia menos, buscando mais jogar o seu futebol de altíssima qualidade do que simular e/ou cavar faltas. Na partida contra o São Bernardo, e no primeiro tempo contra o Botafogo (os dois jogos do Estadual), abusou das quedas forçadas. Teve uma recaída do mau comportamento de outrora no Paulistão-2013? Alguns árbitros acreditarão nas faltas forçadas (afinal, já falamos do critério de “picar” o jogo no início deste post, além do medo em não marcar falta em um ídolo). Mas quando tivermos (os poucos) árbitros de primeira linha, aí será diferente: teremos uma situação que poderá ser repetida- árbitros de fora de SP, assistindo o Campeonato Paulista, e que estarão sedentos em não marcar faltas em Neymar (pelo excesso de simulações, até as verdadeiras acabarão não sendo assinaladas), além de zagueirões botinudos preocupados em não serem vítimas do santista. Aliás: chapéu, carretilha, firula em geral, buscando o jogo, pode. O que não pode é parar em frente ao adversário, colocar a mão na cintura para querer fazer graça e sem objetividade… (lances que aconteceram na partida).

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– Gestão na Contramão que ainda funciona: Caso “Lojas Cem”

Olha que interessante: revendo alguns cases, acho reportagem do jornal “O Estado de São Paulo” (edição 24/05/2010, Caderno Economia, pgE2) que trouxe um matéria transformada em estudo de caso: como as Lojas Cem se tornaram a 4a. maior rede de varejo do país numa administração bem diferente das dos seus concorrentes.

QUARTA MAIOR EM ELETRODOSMÉTICOS, LOJAS CEM ESTÁ NA CONTRAMÃO DO SETOR

Empresa não quer fazer parte da consolidação, não está na internet, sequer tem empréstimo em banco – e está entre as mais lucrativas

O último ano foi especialmente agitado para o varejo nacional. Primeiro, a rede Pão de Açúcar comprou a carioca Ponto Frio. Depois, se associou à Casas Bahia (até o fechamento dessa edição, o acordo entre as empresas estava sendo rediscutido). Como reação a esses movimentos que colocaram a empresa de Abílio Diniz no topo do setor de eletroeletrônicos, as cadeias Insinuante e Ricardo Eletro anunciaram uma fusão há cerca de dois meses. Terceira colocada na nova configuração do setor, a Magazine Luiza já anunciou que pretende, por sua vez, fazer aquisições, abrir lojas em ritmo agressivo e, eventualmente, ir à bolsa.
No meio de tamanha euforia, é difícil não se surpreender com a postura da Lojas Cem, a quarta maior rede de varejo de eletroeletrônicos do País, com faturamento de R$ 1,6 bilhão. “Qualquer consultor vai dizer que o importante nesse negócio é o faturamento e o número de lojas. Mas, para nós, o importante mesmo é o lucro”, diz Natale Dalla Vecchia, 73 anos, fundador e principal executivo da empresa.

Na contramão do setor, a Lojas Cem não quer ser vendida, não aceita propostas de fusão e muito menos analisa alvos para compra. Conforme o Estado apurou, a companhia já foi sondada por vários fundos de participações em empresas com a intenção de se tornar acionistas. Segundo fontes próximas à varejista, há cerca de dois meses, executivos do Itaú BBA visitaram a Lojas Cem para sondar a possibilidade de negócios com o Pão de Açúcar (procurados, o banco não se manifestou e o Grupo Pão de Açúcar informou que não procurou a Lojas Cem). O assédio não é de hoje. Cinco anos atrás, a mexicana Coppel, que tinha a intenção de se instalar no Brasil, se aproximou da rede (a empresa estrangeira acabou abrindo suas primeiras lojas no início do ano, em Curitiba). Repetida como mantra, a resposta para propostas desse tipo é sempre não.

A lógica por trás dessa posição é que, ao se juntar com outra rede, a Lojas Cem tornaria-se menos saudável financeiramente, já que assumiria as ineficiências alheias. De fato, perto de seus concorrentes, a Lojas Cem se destaca pela rentabilidade. A pedido da reportagem, a Felisoni Associados e o professor Claudio Felisoni de Angelo, presidente do conselho do Programa de Administração de Varejo (PROVAR) da FIA, compararam o balanço do ano passado da companhia com o desempenho de Ponto Frio, Magazine Luiza, Colombo e Pernambucanas (as empresas Casas Bahia, Insinuante e Ricardo Eletro não divulgam seus balanços). A conclusão foi que a Lojas Cem é a rede mais lucrativa e a menos endividada.

Números. Segundo o levantamento, a taxa de lucro operacional da companhia é de 8,2%, contra 5,6% do Magazine Luiza e -7,3% do Ponto Frio. A Lojas Cem tem apenas 27% de seu ativo financiado por terceiros, contra 88% do Magazine Luiza e 59% da Colombo, por exemplo. “Os porcentuais indicam que a Lojas Cem opera fundamentalmente com capital próprio, comportamento diferente do observado em outras empresas no mesmo mercado”, diz o relatório.

A explicação para esses resultados está no conservadorismo extremo adotado na gestão da companhia. A Lojas Cem não tem nenhum empréstimo em banco. Ao contrário de seus concorrentes, a empresa não fez acordos com bancos para financiar os clientes. Na Lojas Cem, o crédito ao consumidor é concedido pela própria companhia. Não há sequer um setor estruturado de análise do perfil dos clientes, como de costume no varejo. O próprio gerente da loja se encarrega de aprovar ou não os pedidos de parcelamento. O principal critério é o histórico do cliente (80% das vendas são realizadas para consumidores que já compraram na rede no passado). “Como não pagamos juros para os bancos, podemos oferecer taxas mais baixas aos clientes”, diz Cícero Della Vecchia, sócio da empresa.

Com sede em Salto, no interior de São Paulo, a Lojas Cem tem seu controle dividido em parte iguais entre quatro ramos da família Della Vecchia: os irmãos Natale, Cícero, Giácomo e o cunhado Roberto Benito (alegando questões de segurança, nenhum dos acionistas aceitou tirar foto para essa matéria). Os quatro ocupam cargos de diretoria – não há presidente na empresa – e dão expediente diariamente. Abaixo desse grupo estão os gerentes que trabalham na sede da companhia, todos com mais de 20 anos de casa. Mesmo os gerentes de loja são forjados sob a cultura da Lojas Cem e passam, obrigatoriamente, pela função de vendedor. “Se o melhor gerente da Casas Bahia quiser trabalhar aqui, terá de ser vendedor primeiro”, diz Natale.

A Lojas Cem é a única entre os grandes varejistas que não vende pela internet. “Esse negócio exige uma estrutura própria e o volume de vendas ainda não compensa”, diz Cícero. A empresa decidiu ficar de fora, ainda, de outra tendência do setor: a de usar as lojas como canal de vendas para produtos que vão além dos eletrodomésticos, como seguros e a garantia estendida. “Ainda temos lucro com o negócio principal, não precisamos desses serviços.”

Às estratégias de negócios peculiares, soma-se o modelo de gestão espartano. Os quatro acionistas da empresa dividem a mesma sala sem secretária. Cada um recebe o salário de R$ 5 mil. Em 2000 – cinquenta anos após a fundação da empresa – decidiu-se começar a distribuir parte do lucro da operação, no caso 6%. No ano passado, esse porcentual resultou em cerca de R$ 1 milhão para cada sócio. Os donos da Lojas Cem recebem algo semelhante aos diretores dos concorrentes. “Esse é um valor compatível com a remuneração de altos executivos de grandes varejistas”, diz Leonardo Salgado, da consultoria Hay Group. “Para o nosso estilo de vida, isso é muito”, diz Natale. Nenhum dos integrantes da família Dalla Vecchia tem barco, jatinho ou casa em Miami (os clássicos da ascensão ao clube dos ricos).

Desafios. Ao fazer exatamente o oposto de um setor inteiro, a Lojas Cem não escapa, obviamente, de críticas. “Apesar do lucro alto e do endividamento baixo, a empresa não está em uma situação confortável”, diz Felisoni. “A pouca alavancagem é um limitador para o crescimento.” A Lojas Cem nunca teve a intenção de figurar entre as maiores empresas do setor. Mesmo assim, crescer – a ponto de, pelo menos, acompanhar os concorrentes – não é uma coisa da qual se pode fugir nesse setor.

“É impossível se proteger das consequências da consolidação. Quando as empresas se fundem, passam a ter melhores condições de negociar com os fornecedores e podem praticar preços mais baixos, roubando vendas das empresas menores”, diz Renato Prado, analista de varejo da Fator Corretora. “Além disso, empresas fortalecidas podem, propositalmente, traçar estratégias de mercado que asfixiem seus concorrentes.”

Os planos de crescimento da Lojas Cem são modestos na comparação com os concorrentes. Hoje, a empresa tem 180 lojas e só atua em um raio de 600 quilômetros desde o centro de distribuição, que fica em Salto. Preferencialmente, as lojas são instaladas em cidades do interior dos Estados do Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. O limite desse centro de distribuição, segundo os cálculos dos acionistas, será atingido com 350 lojas. Até que a empresa chegue a esse ponto devem-se passar dez anos, estimam. Um pouco antes disso, em sete anos, o faturamento deve dobrar. A Máquina de Vendas, empresa resultante da fusão entre Insinuante e Ricardo Eletro, por exemplo, espera dobrar sua receita em apenas quatro anos.

Até agora, a Lojas Cem tem conseguido condições comparáveis às de concorrentes maiores nas negociações com fornecedores graças a duas estratégias: o pagamento em prazos curtos e o estilo linha dura. Para conseguir descontos, a empresa usa como arma o pagamento rápido. “Não negociamos prazo como os demais. Pagamos logo e queremos o melhor preço”, diz Cícero. Ao mesmo tempo, a empresa faz pesquisas quinzenais para descobrir quais são os preços praticados pelo resto do setor. Se os números demonstrarem condições de compra muito mais favoráveis para os concorrentes, o fornecedor é duramente cobrado.

Um exemplo extremo dessa situação foi a interrupção de três anos no relacionamento com a Electrolux, segunda maior fabricante de eletrodomésticos do País. Segundo executivos próximos, a Lojas Cem só voltou a comprar da empresa europeia no início de 2010, depois que as condições de negociação tornaram-se mais favoráveis. Com o aumento na distância entre a empresa e os concorrentes, porém, a pergunta é por quanto tempo esse tipo de estratégia terá o mesmo efeito. “Acreditamos que a própria indústria não quer ter apenas poucos compradores gigantes”, acredita Cícero.

Sucessão. Por fim, a Lojas Cem ainda precisa enfrentar um desafio iminente: a sucessão no controle. Seguindo mais uma vez uma lógica particular, a empresa não pretende profissionalizar a gestão. Um grupo de sete membros da segunda geração da família Dalla Vecchia já trabalha junto com os quatro acionistas. A intenção é que a passagem de bastão do primeiro para o segundo grupo ocorra de forma gradual, sem sobressaltos. “O problema é que não dá para garantir que o modelo que funcionou para uma geração servirá para outra”, diz Wagner Teixeira, sócio e diretor-geral da consultoria Höft-Bernhoeft & Teixeira.

Pelo menos por enquanto, a segunda geração não pretende alterar drasticamente os rumos da empresa. “Nossa tarefa será manter o que foi feito até aqui e dar continuidade ao crescimento sustentável”, diz Weber Dalla Vecchia, um dos representantes do grupo. Resta saber agora se a estratégia que trouxe a empresa até aqui é a mesma que a fará prosperar daqui para a frente.

A Lojas Cem em números

Com a consolidação do setor, que se acelerou no final do ano passado, a empresa se tornou a quarta maior rede de eletroeletrônicos do País

R$ 1,6 bilhão foi o faturamento da rede no ano passado

80% é a porcentagem de clientes que já fizeram compras na Lojas Cem mais de uma vez

8,2% foi a taxa de lucro operacional registrada pela empresa em 2009

180 é o número de lojas da empresa nos Estados de São Paulo, Minais Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

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– 6a feira se torna dia de descanso por Decreto do Presidente!

Yahya Jameh é presidente ditador de Gâmbia, há quase 20 anos. E tomou uma medida polêmica: decretou que sexta-feira será “fim-de-semana”.

É. A partir de 1o de fevereiro, a população trabalhará de 2a a 5a, e descansará de 6a a domingo. O político justifica que:

A população terá mais tempo livre para orações e atividades sociais”.

Se o país já é pobre e vive no totalitarismo, imagine assim…

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– Medo de ir Contra o Modismo?

Idolatrar pessoas é típico da adolescência. Hoje, adultos, cultuamos objetos, vaidades e futilidades. Por isso, compartilho sábio pensamento do Papa Bento XVI, publicado em seu Twitter:

Muitos são hoje os ídolos falsos que se levantam. Os cristãos, se querem ser fiéis, não devem ter medo de seguir em contracorrente.”

É justamente o que penso: não podemos ter medo de expressarmos o que crermos e assumirmos, respeitosamente, à contrariedade do que não concordamos. Mesmo que sejamos rotulados de diferentes ou “caretas”.

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– Demagogia que Irrita da Dona Dilma

O Discurso em Rede Nacional de Rádio e TV da presidente Dilma Roussef foi revoltante.

Disse que reduzirá a conta de energia elétrica, mas em meio aos apagões de energia, não soa como desculpa?

Estamos à beira de racionamento de eletricidade, por culpa desde os tempos de Fernando Henrique Cardoso, continuados pelo seu Guia-Mestre Lula. E agora quer fazer média com a população?

Fica o registro: será que ela fará discurso em cadeia para todo país, falando sobre o aumento (em breve) dos combustíveis?

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– Felipão e a Nova Seleção

Quero dar meus pitacos sobre a convocação do Luís Felipe Scolari, novo-velho treinador da Seleção.

Gostei de mesclar jovens com experientes, tirando o peso das costas de Neymar & Cia.

Dante, zagueiro-surpresa da convocação, é um daqueles casos que todo treinador gosta: achar um nome que ninguém pensou. Seja Bilica com o Luxemburgo, Afonso Alves com Dunga, Hulk com o Mano Menezes e agora Dante com Felipão. Porém, Dante vem fazendo bonito a muito tempo no Campeonato Alemão.

Me parece que Scolari acertou bastante. Será um reerguimento da sua carreira, e um novo momento para a Canarinho.

Só tenho medo do comprometimento do Ronaldinho Gaúcho. Tenho trauma daquela imagem irresponsável dele no pódio com um celular, após uma derrota, nem aí com a Seleção…

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– O dono do Galeguinho permanecerá mudo?

E o deputado Henrique Alves, do PMDB-RN?

Vai permanecer calado após as denúncias de desvios de verbas milionárias?

Às vésperas de ser eleito presidente do Congresso, o parlamentar é acusado de contrato de 6 milhões com uma empresa que não existe, de serviço não efetuado, cujo endereço do beneficiado é uma fazenda semi-abandonada onde por lá só vive o bode Galeguinho…

Representa bem a cara dos deputados, infelizmente…

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– O Propósito de Guerra da Coréia do Norte

Triste. A Coréia do Norte insiste em testes nucleares. Paupérrima nação, agora resolveu provocar somente… os EUA!

Está procurando confusão, né?

Extraído de: http://is.gd/NGiSfa

COREIA DO NORTE PREPARA TESTE NUCLEAR TENDO OS EUA COMO ALVO

A Coreia do Norte está se preparando para novos lançamentos e testes nucleares tendo como alvo seu “inimigo”, os Estados Unidos, segundo a Comissão de Defesa Nacional, em declaração reportada pela agência estatal KCNA. As informações são da agência Reuters.

O anúncio desta quinta-feira do principal órgão militar do país acontece dois dias depois de novas sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU por seu recente lançamento de um foguete de longo alcance. Em comunicado, o regime comunista liderado pelo jovem Kim Jong-un advertiu que responderá às sanções com o reforço das “capacidades militares de autodefesa, incluindo a dissuasão nuclear”.

“Nós não vamos disfarçar o fato de que os vários satélites foguetes de longo alcance e testes de alto nível nuclear que vamos realizar são direcionados aos Estados Unidos”, afirmou nesta quinta a Comissão de Defesa Nacional, segundo a KCNA.

A Coreia do Norte estaria tecnicamente preparada para um terceiro teste nuclear, segundo o governo sul-coreanos e observadores internacionais, e a decisão de prosseguir com os testes seria uma decisão do líder Kim Jong-un.

Pyongyang realizou em 2006 e 2009 dois testes nucleares que incluíram, respectivamente, o lançamento de mísseis balísticos e uma tentativa fracassada de enviar ao espaço um foguete de longo alcance.

A maior preocupação é que Pyongyang, cujo maior aliado, a China, aprovou a mais recente resolução da ONU, possa realizar um terceiro teste usando urânio enriquecido pela primeira vez, abrindo caminho para uma bomba nuclear.

Seus testes anteriores, considerados de sucesso limitado, usaram plutônio, do qual a Coreia do Norte tem pouco estoque. O comunicado do órgão militar não deu, no entanto, prazo para o teste que está sendo preparado.

Acredita-se que os atuais foguetes norte-coreanos não sejam capazes de atingir o território dos Estados Unidos, e o país ainda não teria tecnologia suficiente para montar uma ogiva nuclear de longo alcance.

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– Inspirações da Corrida!

Não é segredo algum que adoro correr. Treinar, praticar running, traz saúde para o corpo e para a alma. E o fazê-lo logo cedo ajuda a despertar o dia, anima, traz inspiração e motivação.

Seja no campo, na rua ou na estrada, o alvorecer sempre é fantástico.

Já pensou em correr ou caminhar, caso não pratique esportes? Faça isso e contemple a vida!

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– Duas Rodadas do Paulistão, Erros de Arbitragem e Neymar

Não dá para fugir muito do tema: os erros de arbitragem, alguns decisivos e outros irrelevantes, já apareceram no Paulistão. E sobre eles, algumas considerações:

Os árbitros ficaram hospedados por uma semana em um hotel 4 estrelas, em regime de internato,ouvindo orientações e treinando, na semana que antecedeu o início do Campeonato Paulista. Além disso, a Comissão de Árbitros fez questão de dizer que o trabalho começou na temporada anterior, com os treinos no campo do Nacional AC . Frutificaram bons resultados ou não?

Nada mudou. Os nomes dos árbitros são em maioria os mesmos, bem como os erros. Renovaram os bandeiras, em medida polêmica desde o ano passado.

Nas duas rodadas iniciais (até os jogos das 19:30 desta 4a feira), ficou nítido que:

– a dificuldade em utilizar adequadamente a advertência verbal tem sido problemática. Ora se omitem e ficam mudos, ora falam demais, ora aplicam cartões em demasia. Alguns árbitros nitidamente estão perdendo o timing da bronca, e isso faz com que se perca credibilidade. Jogador percebe isso, e quer crescer nessa debilidade. E olha que os jogos têm sido fáceis para se apitar…

– o discernimento em divididas, trancos, quedas normais e faltas. Parece que o critério é: no começo do jogo, solta a partida; conforme o relógio corre, a mesma disputa de bola permitida no início, passa a ser falta. Reparem: o jogo começa solto, depois é picado pelos árbitros.

– simulações e quedas involuntárias. Por ser um esporte de contato físico, quedas são naturais e outras podem ser forçadas. Domingo, em São Bernardo do Campo, o zagueirão da casa ficou imóvel e o árbitro deu pênalti em um lance onde Neymar buscou a trombada/ pernada. Nesta 4a, no Pacaembu, juizão apitou um pênalti no susto a favor da Ponte Preta. Nos campeonatos europeus, na Libertadores e até mesmo no Brasileirão, isso não é marcado.

Em particular, um registro sobre Neymar: ao final do Brasileirão-2012, ele se mostrava um jogador mais maduro, que caia menos, buscando mais jogar o seu futebol de altíssima qualidade do que simular e/ou cavar faltas. Na partida contra o São Bernardo, e no primeiro tempo contra o Botafogo (os dois jogos do Estadual), abusou das quedas forçadas. Teve uma recaída do mau comportamento de outrora no Paulistão-2013? Alguns árbitros acreditarão nas faltas forçadas (afinal, já falamos do critério de “picar” o jogo no início deste post, além do medo em não marcar falta em um ídolo). Mas quando tivermos (os poucos) árbitros de primeira linha, aí será diferente: teremos uma situação que poderá ser repetida- árbitros de fora de SP, assistindo o Campeonato Paulista, e que estarão sedentos em não marcar faltas em Neymar (pelo excesso de simulações, até as verdadeiras acabarão não sendo assinaladas), além de zagueirões botinudos preocupados em não serem vítimas do santista. Aliás: chapéu, carretilha, firula em geral, buscando o jogo, pode. O que não pode é parar em frente ao adversário, colocar a mão na cintura para querer fazer graça e sem objetividade…(lances que aconteceram na partida).

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– Inversão de Mando ou não?

Oeste X Palmeiras jogarão nesta quarta-feira pela 2a rodada do Paulistão. Mas em São José do Rio Preto!

É nesse item que vem a observação: costumeiramente, o time de Itápolis transfere seus mandos para estádios maiores, cuja renda será mais volumosa. Ou já nos esquecemos que o Oeste jogou contra o Santos como mandante no Pacaembu?

A propósito, fica a sugestão de pesquisa: quantos jogos contra os grandes times o Oeste jogou em Itápolis, desde que foi promovido para a série A1?

Já apitei algumas vezes em Itápolis, desde o tempo em que o clube estava nas divisões inferiores. Sei (e senti) como é difícil trabalhar lá no Estádio dos Amaros. É ruim para os jornalistas, péssimo para o árbitro e horroroso para o time adversário. A estrutura é precária e a pressão muito grande. Fatalmente, mandar os jogos em Itápolis é um fator decisivo para o time da casa. E justo contra os grandes há a inversão de mando?

Poder-se-á tentar usar a justificativa de que o estádio do Oeste é ruim para as transmissões da TV e por isso houve a mudança. Ou ainda que a Polícia Militar vetaria por motivos de segurança. Ora, se não tem condições de jogar em sua praça, que seja assim para todos! Que o Oeste jogue contra a Ponte Preta no Décio Vita (Americana), contra o Mogi Mirim no Brinco de Ouro (Campinas), contra o XV de Piracicaba no Major Levy Sobrinho (Limeirão), e aí por diante, sempre que for mandante!

Não há dúvida que é muito melhor para o Palmeiras jogar em Rio Preto do que em Itápolis, e que a torcida palmeirense será muito maior do que a do Oeste. E, claro, que as condições para vencer serão amplas.

E você, o que acha disso: vale a pena ganhar mais dinheiro do que buscar os 3 pontos? É ou não inversão de mando?

Por fim: na última rodada, Oeste X São Bernardo jogarão. E se o time de Itápolis estiver precisando dos 3 pontos para fugir do rebaixamento? Preferirá jogar no Estádio dos Amaros ou em São José do Rio Preto? Pela coerência, deveria jogar no Anacleto Campanela (São Caetano do Sul)…

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– O Constrangedor Lula

Lula palpita aqui, acolá e viaja pelo Brasil em campanha. Mas diz que não será candidato a nada.

Ora, não dá para passar batido: e a foto dele junto com o Fernando Haddad, como se estivesse “ensinando e comandando” o prefeito da capital?

Sinceramente, foi constrangedor. A propósito, me parece que o Haddad tem começado bem sua administração em São Paulo. Ao menos, tem trabalhado bastante. Espero que se livre dos mensaleiros ao seu redor…

A imagem não é a que está no post, já que é protegida pela Veja, que fez a original. Mas traz a lembrança do Guia-Mestre querendo mandar em tudo.

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– O Prefácio do Papa: Pássaros e Peixes, porque somos cristãos…

Compartilho ótimo material enviado pelo jornalista Reinaldo Oliveira, referente a um prefácio escrito pelo Papa Bento XVI. Ele nos convida a refletir sobre a Criação de Deus e o amor a nós. Vale a pena conferir. Abaixo:

SÃO PEDRO PESCAVA COM ANZOL OU COM REDE?

Por Orlando Fedeli

“No quinto dia Deus fez os pássaros e os peixes (Cfr. Gen. I, 22, 23).

E os peixes são mudos e vivem no abismo amrgo do mar. E os pássaros cantam e voam para o céu. Mas Deus fez a ambos: os pássaros e os peixes.  E assim é que os pecadores não cantam a glória de Deus e vivem no abismo amargo do pecado. Enquanto os santos cantam a glória de Deus e voam para o céu. Mas Deus criou a ambos: os santos e os pecadores. E Deus quer a salvação de todos. E por isso Jesus escolheu seus apóstolos entre os pescadores, porque eles deviam salvar os pecadores. E por isso está escrito nos

Salmos: ‘Minha alma se alegra como um pássaro, porque escapou do laço do caçador’. E o caçador é o diabo que visa caçar os santos que cantam a glória de Deus e e impedir que eles voem para o céu. E assim é que está escrito que Cristo disse a Pedro para lançar suas redes para fazer a pesca milagrosa que salva 153 grandes peixes. Porque São Pedro não usava anzol, mas redes. Porque a rede não mata o peixe já que Deus quer a salvação dos pecadores para que vivam. Mas São Pedro não usava anzol, pois que o anzol engana: oferece comida na isca e dá a morte com o ferro do anzol. E o anzol é torto. São

Pedro usava rede. Ele não queria enganar. Deus visa apenas o bem. E por isso não é permitido oferecer um bem para causar um mal. Nem enganar, apresentando o bem escondido atrás de um mal desejado pelos maus.”

O Anzol do Pescador

Tudo isso nos veio à mente, ao ler o complexo prefácio-apresentação escrito pelo Papa Bento XVI ao livro do Senador Marcello Pera, intitulado “Porque devemos dizer-nos cristãos”.  É um texto curto. São trinta linhas apenas. O Papa as escreveu agora em Novembro.  O texto é curto, como um pavio de uma bomba. Vai desencadear uma explosão de comentários, e tudo indica que terá conseqüências bem importantes. Vai desencadear?  Não. Já desencadeou um rio de comentários contraditórios. É um texto bem complicado. Para não dizer contraditório. Trinta linhas que darão o que falar. Marcarão a História. Publicamos esse texto do Papa em português e em italiano, no final deste artigo. Texto complexo. Texto contraditório. Por que contraditório? Porque ele parece anzol de pescador: é torto como anzol, e oferece isca e morte. Comida e ferro. Tortamente. Difícil é distinguir nele o que é propriamente o anzol e o que é a comida. Daí, os comentários contrastantes. Alguns, de chofre e muito de imediato, chamaram a atenção para a incrivel afirmação de Bento XVI de que o Liberalismo, condenado solenemente por tantos Papas, é doutrina conciliável com o Catolicismo. Outros notaram que o Papa Bento XVI, nesse texto tão curto, condenou o diálogo ecumênico ao afirmar que “o diálogo inter-religioso no sentido estrito da palavra não é possível”.  O Catolicismo é a religião que tem fundamento no Verbo, no Logos. É impossível o diálogo do Catolicismo com religiões que negam o Verbo, ou que negam a verdade objetiva, pois como bem notou Gianni Baget Bozzo, “onde não há logos, não pode haver diálogo”.  Segundo o prefácio do Papa, o Liberalismo teria fundamento em Deus (Sic!?). E teria sido a base da formação da Europa. Essas afirmações não tem base nem histórica, nem doutrinária. Historicamente, o liberalismo, doutrina da Revolução Francesa de 1789 surgiu muitos séculos depois que a Europa, como fenômeno cultural e político, já existia há muito mais de mil anos.

(Copyright © 1999-2011 -Associação Cultural Montfort -http://www.montfort.org.br/ Pág. ¼).

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– China: o Preço do Crescimento

Vale a pena crescer destruindo a qualidade de vida?

Leio (e não me recordo onde) que a China está poluindo 40 vezes mais do que o índice recomendado pela Organização Mundial da Saúde.

Cada habitante de Pequim não fumante aspira poluição que equivale a 20 cigarros fumados por dia!

Cá entre nós: as imagens de Shangai, Pequim ou qualquer outra grande cidade nos mostram metrópoles cinzentas, feias e donetes, apesar do crescimento acelerado.

Seria esse o custo de alguns emergentes?

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– Tectoy: do Sucesso ao Sumiço

Lembram-se de Master System e Mega Drive? Do Sonic? Pois é, eles eram do grupo Tectoy e foram sucesso no Brasil. Sabe o que aconteceu com a empresa?

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI254242-16642,00-A+TECTOY+PASSA+DE+FASE.html

A TECTOY PASSA DE FASE

A fabricante de games e brinquedos de maior sucesso no Brasil nos anos 90 vive uma crise que já dura 16 anos. Para sair dela, está virando uma prestadora de serviços

Por Guilherme Felitti

Muito antes de os cabelos ficarem grisalhos, no início dos anos 80, Fernando Fischer gastava horas brincando nos consoles Mega Drive. Seu jogo preferido era Castle of Illusion, onde Mickey Mouse resgatava a namorada Minnie de um castelo assombrado. Era um dos poucos videogames disponíveis no Brasil, pioneirismo da Tectoy, empresa que fazia a alegria de crianças e adultos fascinados pelos eletrônicos. Quem nasceu até o começo da década de 80 também deve se lembrar do ursinho falante Teddy Bear e da pistola Zillion, imbatíveis nas prateleiras. Pois bem. Essa Tectoy não existe mais. Caiu com a decadência da parceira japonesa Sega, que lhe garantia a exclusividade na venda dos melhores videogames da época. Como resultado, viveu os últimos 16 anos em crise, alternando produtos como quem tenta passar de fase em um jogo. Foi aí que Fischer voltou à história. O ex-cliente é o atual presidente da companhia.

Sua missão é tirar a Tectoy de seguidos prejuízos anuais iniciados em 1995. A intenção, agora, é abrir as portas das fábricas às empresas estrangeiras, tornando-se fornecedora de máquinas, mão de obra e logística. Fischer diz que existem negociações adiantadas com americanos, japoneses e chineses. Pode ser uma boa saída para retomar os tempos de grandes contratos e lucros fartos.

A primeira fase da Tectoy foi brilhante: ela vendeu 5 milhões de consoles do Master Systems e do Mega Drive e mais de 25 milhões de cartuchos, liderados pelo porco-espinho Sonic. Fora o Japão, não houve um mercado onde a parceira Sega tenha feito mais sucesso do que no Brasil. O jogo mudou de dificuldade para a Tectoy com o declínio da Sega. A desenvolvedora investiu em videogames que trocaram os cartuchos pelos CDs, mas estes nunca repetiram o sucesso dos antecessores. Os altos gastos no desenvolvimento e o baixo retorno obrigaram a japonesa a abandonar os consoles. Pior para a Tectoy.

Sem direção clara, a empresa passou os anos seguintes relançando produtos antigos na tentativa de reencontrar o sucesso (leia quadro). Lá fora, a briga entre Microsoft, Nintendo e Sony tomou as rédeas do mercado de games. A brasileira estava a anos-luz destes concorrentes. Em 2006, o endividamento correspondia a quase todo o seu patrimônio. Ou seja, a Tectoy estava prestes a falir. A primeira aposta de Fischer, pouco depois de assumir a presidência, foi apelar ao “DNA da empresa”: um novo videogame. Desenvolvido junto à Qualcomm, o Zeebo parecia o projeto perfeito para desafiar os índices galopantes de pirataria no Brasil – os jogos eram baixados por 3G. Doce ilusão. A pesada taxação de games e os altos custos no desenvolvimento tornaram o Zeebo caro demais e poderoso de menos para enfrentar o PlayStation 2, da Sony. O que deveria ser uma boia se tornou uma âncora – foram vendidos pouco mais de 30 mil consoles no Brasil, enquanto se esperava um número 20 vezes maior. Em vez da rentabilidade, o Zeebo aumentou a dívida. “Não fosse ele, a Tectoy já operaria no azul”, afirma Stefano Arnhold, presidente do conselho.

A empresa, então, deixou o projeto de lado, virou acionista minoritária na joint venture criada com a Qualcomm e tirou o Zeebo do seu dia a dia. Não eram os games, portanto, que garantiriam vida extra à Tectoy, mas a produção de DVDs, iniciada em 2003. Em cinco anos, o número de tocadores vendidos quadruplicou. Eles são, hoje, a principal fonte de receita da empresa. O restante vem, principalmente, dos consoles outrora campeões de vendas: com, no mínimo, 21 anos, os games respondem por um terço do faturamento da Tectoy. Enquanto alguns brasileiros se estapeiam para comprar iPads e iPhones, outros parecem blindados à rápida evolução da tecnologia: todo ano, ainda são vendidos quase 160 mil desses videogames por aqui. O Brasil é o único país que continua a produzir o Master System e o Mega Drive. Ainda assim, a Tectoy tem um balanço que cheira a naftalina.

É deste anacronismo que Fischer espera se livrar ao adotar a postura de porta de entrada para fabricantes estrangeiros de eletrônicos que queiram explorar o Brasil. “Fizemos uma sessão de terapia e vimos que tínhamos três coisas que caíam no mesmo cesto: manufatura de qualidade, habilidade excepcional com o varejo e áreas de pós-venda e call center”, diz. A estratégia é aproveitar o movimento de empresas estrangeiras que, para evitar a alta carga tributária, investem na fabricação nacional de eletroeletrônicos. Empresas que queiram produzir no Brasil sem investir em fábrica, estrutura logística ou telemarketing são o alvo da Tectoy. “Se o cliente quiser um dos serviços, tudo bem. Se quiser os três, tudo bem. É o nosso ‘kit McDonalds’.” Foi o caso da Humax, primeira parceria fechada no final de 2010. Pelo contrato de três anos, a Tectoy será um dos fornecedores de set-top boxes usados pelos clientes do serviço de TV por assinatura Sky. O centro da estratégia da Tectoy é sua fábrica em Manaus. Quanto maior a demanda da Sky, mais set-top boxes saem dali. Em um ano, a capacidade da fábrica foi quintuplicada e o número de funcionários mais que dobrou. Ainda assim, ela vem operando perto do limite e um novo contrato nos moldes deste exigiria uma segunda instalação.

Com a Humax, a empresa quebrou uma tradição financeira carregada desde sua fundação: como se especializou em vender brinquedos, os balanços da Tectoy sempre dependeram excessivamente do segundo semestre, com o Dia das Crianças e o Natal. Só nos primeiros seis meses de 2011, a Tectoy já faturou quase 80% da receita do ano passado inteiro. No novo balanço que Fischer espera apresentar em 2012, a prestação de serviços deverá ser a segunda fonte de receita. E, com o natural declínio da venda de DVDs, poderá se tornar o carro-chefe nos próximos anos. Parece um bom caminho para a Tectoy parar de perder dinheiro. Sob as rígidas regras da Comissão de Valores Mobiliários que regulam empresas de capital aberto, Fischer apenas meneia a cabeça quando questionado se, depois de 16 anos, a empresa voltará a dar lucro.

Ao tentar tirar seu visto para os Estados Unidos, o presidente encontrou uma atendente no consulado americano que lhe deu preferência quando viu a marca nos documentos. “Você trabalha na Tectoy?”, ela perguntou. Fischer torce apenas para que o prestígio da marca não se resuma a episódios como o do consulado – uma lembrança na cabeça de garotos e garotas agora crescidos.

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– As Novas Regras da Libertadores. Vão funcionar?

Já falamos em outra oportunidade que a CONMEBOL resolveu introduzir a suspensão automática ao atleta que receber o 3o cartão amarelo nas rodadas da Libertadores da América (antes, recebia apenas uma multa). Agora, uma observação: os clubes que disputarão o torneio deverão jogar em estádios com capacidade de 20.000 lugares nas primeiras fases, mas na finalíssima, devem ter 40.000. Só que há um detalhe: o regulamento diz que “poderão ter capacidade inferior prevista desde que se verifique conforto e segurança suficientes.

Ué, que subjetividade é essa? Ou pode, ou não pode. Aliás: falar em conforto nos estádios de futebol é algo raro…

Porém, algo novo: os clubes deverão mandar seus jogos em estádios que estejam distantes no máximo 100 km de um aeroporto!

Nesse ano, com o inchaço da competição, temos ilustres equipes desconhecidas de confins diversos, que talvez não seriam páreo nem na série B do Brasileiro. Quer dizer que elas terão que ter estádios confortáveis, seguros, com 20 mil lugares e perto de aeroportos? Quantas atenderão esse quesito?

O problema é que por ser demasiadamente política, a CONMEBOL faz vistas grossas ao que ela mesma deveria fiscalizar. No ano passado, por exemplo, a equipe peruana do Juan Aurich jogou num estádio de grama sintética não-aprovada pela FIFA para partidas internacionais (se desejar, entre no site da FIFA e veja as arenas aprovadas com grama sintética); embora irregular, teve aprovação da entidade sulamericana. Outro descaso: o Bolívar jogou contra o Santos e a torcida provocou uma verdadeira selvageria no estádio, no episódio em que Neymar foi atingido por pedras. Alguma punição?

Por fim, o que dizer de uma entidade onde o seu presidente, Nicola Leoz, é aclamado vitaliciamente no cargo por dirigentes do naipe de Julio Grondona e Ricardo Teixeira?

Estou pagando pra ver… Será que ela colocará em prática tudo o que se propõe a cobrar?

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– As Novas Regras da Libertadores

Já falamos em outra oportunidade que a CONMEBOL resolveu introduzir a suspensão automática ao atleta que receber o 3o cartão amarelo nas rodadas da Libertadores da América (antes, recebia apenas uma multa). Agora, uma observação: os clubes que disputarão o torneio deverão jogar em estádios com capacidade de 20.000 lugares nas primeiras fases, mas na finalíssima, devem ter 40.000. Só que há um detalhe: o regulamento diz que “poderão ter capacidade inferior prevista desde que se verifique conforto e segurança suficientes.

Ué, que subjetividade é essa? Ou pode, ou não pode. Aliás: falar em conforto nos estádios de futebol é algo raro…

Porém, algo novo: os clubes deverão mandar seus jogos em estádios que estejam distantes no máximo 100 km de um aeroporto!

Nesse ano, com o inchaço da competição, temos ilustres equipes desconhecidas de confins diversos, que talvez não seriam páreo nem na série B do Brasileiro. Quer dizer que elas terão que ter estádios confortáveis, seguros, com 20 mil lugares e perto de aeroportos? Quantas atenderão esse quesito?

O problema é que por ser demasiadamente política, a CONMEBOL faz vistas grossas ao que ela mesma deveria fiscalizar. No ano passado, por exemplo, a equipe peruana do Juan Aurich jogou num estádio de grama sintética não-aprovada pela FIFA para partidas internacionais (se desejar, entre no site da FIFA e veja as arenas aprovadas com grama sintética); embora irregular, teve aprovação da entidade sulamericana. Outro descaso: o Bolívar jogou contra o Santos e a torcida provocou uma verdadeira selvageria no estádio, no episódio em que Neymar foi atingido por pedras. Alguma punição?

Por fim, o que dizer de uma entidade onde o seu presidente, Nicola Leoz, é aclamado vitaliciamente no cargo por dirigentes do naipe de Julio Grondona e Ricardo Teixeira?

Estou pagando pra ver… Será que ela colocará em prática tudo o que se propõe a cobrar?

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– A Infelicidade do Propósito da Legalização da Prostituição

Fiquei estarrecido com a proposta do Deputado Jean Willys (PSOL-RJ), sobre questões que envolvem a venda de sexo.

O nobre parlamentar quer legalizar a prostituição, e usou até um argumento condenável: disse que 60% do Congresso Nacional utiliza-se das profissionais do sexo.

Ora, não é muito melhor (e mais correto) combater a exploração sexual, prender os cafetões, e lutar pela dignidade da mulher?

Cada vez mais vejo que ao invés de resolvermos os problemas da sociedade brasileira, queremos contorná-los dando soluções que nada ajudam!

Turismo sexual é crime. Agora passa a ser legalizado?

Devemos lutar pelas oportunidades de trabalho e fim da escravização absurda pela sexualidade. Não é uma questão puritana, religiosa ou conservadora, mas social!

Fico imaginando como o pessoal voluntário da Casa Maria de Magdala, entidade jundiaiense que luta pela dignidade da mulher e realiza muitas e meritórias ações, deve estar recebendo tal indecente proposta…

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– A Decepção com Lance Armstrong

Pelos títulos, carisma, luta contra o câncer e assistencialismo praticado, eu ainda tinha esperanças de que fosse engodo de seus críticos, mas ele próprio confirmou…

Falo do dopping do mega campeão de ciclismo Lance Armstrong, onde de fato seus títulos foram conquistados ilegalmente.

Como ele conseguiu enganar tanta gente por tanto tempo?

Sozinho?

Duvido que não tenha cúmplices e outros figurões importantes envolvidos.

Agora, a sociedade ligada ao esporte deve questionar se é só no ciclismo que existe isso. Como o tênis, o futebol, o vôlei, a natação e outros tantos esporte estão cuidando do uso de substâncias proibidas? Há rigor e controle minucioso, ou apenas exames protocolares para se dizer que existe fiscalização.

O que mais dói é que Lance mobilizou o planeta com sua Fundação de Combate ao Câncer, conseguindo importantes doações e ajudando muita gente. Uma pena que, certamente, a filantropia diminuirá sensivelmente.

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– Liquidações com Apelo Proibido?

Durante as promoções de algumas lojas, é comum as expressões “Queima de Estoque”, “Liquidação Total” ou “Bota Fora”.

E não é que o Shopping de Decorações D&D resolveu reinvindicar a exclusividade do termo “Bota Fora” para si, sendo que já existia até mesmo registro da expressão no INPI por parte dele?

Ontem, vi em São Paulo uma loja grafando: “Põe pra Fora”. Teria sido provocação / ironia?

Extraído de: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201301210933_TRR_81933786

SHOPPING PROÍBE QUE LOJAS USEM TERMO “BOTA FORA” EM PROMOÇÕES

O Shopping D&D, de São Paulo, está notificando lojas de decoração concorrentes que usam o termo “bota fora”. O shopping registrou a expressão como marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em abril de 2007, de acordo com informações do jornal Valor Econômico publicadas nesta segunda-feira.

O D&D notificou empresas e já entrou com duas ações contra o uso da expressão, de acordo com o jornal. A loja de móveis Sylvia Design chegou a entrar com um pedido de nulidade da marca na Justiça, por considerar que a expressão é popular e de uso comum em liquidações.

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– Paulista 1 X 1 Corinthians: o retrato dos estaduais

A partida entre o Tricolor Jundiaiense contra o Timão mostrou exatamente o que deve ser a rotina dos Campeonatos Estaduais: os pequenos, sem dinheiro e com muito esforço, tentando roubar pontos dos grandes. Estes, por sua vez, menosprezando a competição em nome da dedicação aos torneios mais importantes.

O baixo nível técnico dos jogos dos Regionais é sofrível (quando um chinês passa a ser o melhor em campo em jogo de brasileiros…)! Tornaram o Campeonato Paulista um torneio de 3 meses para os pequenos, que com isso não se sustentam. Mas Palmeiras, Santos, São Paulo e Corinthians não tem interesse mais nessas fórmulas deficitárias.

O que fazer? Mata-se os Estaduais para os Grandes terem fôlego e levam os pequenos à falência total, ou aumenta-se o tempo da competição para dar sobrevida às equipes do Interior?

A tendência é do fim dos Regionais, e equipes tradicionais como o Paulista, se não se classificarem para as divisões inferiores do Brasileirão, não aguentarão o déficit financeiro.

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– Demonstrar as Emoções no Ambiente de Trabalho?

Uma pesquisa interessante mostrou que: chorar, gritar, sorrir – ações comuns do dia-a-dia – devem ser manifestadas no ambiente de trabalho. E que a sinceridade do funcionário aumenta a produtividade!

Isso vai contra o profissionalismo na visão weberiana, onde o profissional é alguém dedicado ao trabalho e impermeável ao sentimentalismo.

Trabalho interessante, extraído da Revista Isto É: (clique aqui para link)

SOLTE SUAS EMOÇÕES NO TRABALHO

Por Débora Rubin

Pesquisa constata que expressar os sentimentos durante o expediente pode aumentar a produtividade – vale até derramar lágrimas.

Pegue a caixinha de lenços: já é permitido chorar no ambiente de trabalho. E você nem precisa sair da mesa para derramar suas lágrimas. De acordo com a escritora americana Anne Kreamer, ex-executiva do canal infantil Nickelodeon, reprimir as emoções no ambiente profissional está ficando démodé. E, mais que isso, pode provocar grandes prejuízos para a saúde do trabalhador e para a produtividade da empresa. Essa é a tese que a americana sustenta em seu livro, “It’s Always Personal” (“É sempre pessoal”, ainda sem tradução para o português). Para entender melhor o que está acontecendo no mundo corporativo, Anne fez uma pesquisa com mais de mil americanos para saber como eles estão administrando seus nervos durante o expediente. A grande maioria ainda guarda para si sentimentos como raiva, mágoa e, a campeã das campeãs, frustração. Ainda assim, a autora pôde sentir que os conceitos estão mudando. Chorar, que sempre foi considerado quase um crime no mundo profissional, já é visto com olhos mais amigáveis: 48% dos homens e 42% das mulheres acham que não é pecado se emocionar na frente do computador.

A gerente financeira Marcela Amaral, 24 anos, é uma chorona assumida. Nem se dá ao trabalho de ir ao banheiro, tática das mais adotadas por funcionários, para colocar para fora suas mágoas. “Só apelo ao carro quando quero gritar”, diz, rindo. Marcela vive uma situação delicada. Seu pai é o dono da empresa onde ela trabalha e ela é chefe da sua tia. Tantas relações pessoais e profissionais misturadas geram estresse duplo. “Não entendo por que as pessoas guardam tanto os sentimentos, faz mal. Eu prefiro chorar a ter gastrite nervosa e problemas do coração.”

Marcela está certa. Como diz a americana Anne, as lágrimas são o botão natural para “reiniciar” a máquina humana. “Quando a gente resolve a questão que está incomodando, tira aquele problema da frente e passa a ser mais produtivo”, diz. Além disso, defende a autora, as emoções são fundamentais para tomar decisões. “A neurociência já mostrou que o sistema límbico, morada dos sentimentos, influencia na escolha das decisões”, complementa a consultora de recursos humanos Vera Martins, autora do livro “Tenha Calma!”, no qual ensina a transformar a raiva em uma poderosa ferramenta de trabalho. Como Anne, Vera acredita que é preciso refletir sobre a mensagem que as emoções estão passando. “A raiva é protetora da nossa individualidade, é o que nos avisa sobre a insatisfação interna e mobiliza para a mudança. Bem conduzida, ela pode libertar tensões e alertar contra ameaças”, exemplifica. Só não vale sair gritando com os outros ou puxando o tapete alheio.

O professor de história Therence Santiago, 32 anos, acredita que seu papel de docente vai muito além de transmitir conteúdo. “Quando passo para os meus alunos a minha emoção, estou ensinando também a importância de ser transparente em relação aos próprios sentimentos”, conta ele, que não se importa em dizer que chora sempre que sente vontade na frente da classe, seja por motivos pessoais ou seja por um tema que o emociona. Foi assim quando seu irmão mais velho morreu de gripe suína, há pouco mais de um ano. “Nunca fui tão abraçado pelos meus alunos”, recorda.

Segundo a pesquisa americana, homens choram menos no trabalho – 9% contra 41%. E, mesmo assim, a ressaca lacrimal ainda é um problema para as mulheres. “A imensa maioria ainda sente culpa depois que chora, é como se tivesse traindo a causa feminista”, afirma Anne. Uma mulher expressando sua raiva tampouco é bem-vista. Ainda prevalece a máxima de que as que choram são fracas e as que gritam são histéricas. Samira Racca, 25 anos, no entanto, não sente culpa alguma. Ela já foi auxiliar de escritório, vendedora em loja – chegou a ser consolada por um cliente – e hoje estuda artes visuais. Quer migrar para o universo artístico justamente por ser mais receptivo às dores humanas. “Sou muito intensa em tudo, para a felicidade e para a tristeza, não sei criar um personagem. Sempre que choro, me alivio”, diz.

Para Antônio Carminhato Jr., CEO do Grupo Soma, especializado em recursos humanos, as empresas brasileiras estão cada vez mais simpáticas às pessoas autênticas e honestas com seus sentimentos. As “competências emotivas”, segundo ele, são levadas em conta na mesma proporção das competências técnicas. “Eu diria que uma pessoa que chora no trabalho não é fraca, mas franca”, acredita. Apesar das boas novas, é bom lembrar que as mudanças em curso no mundo corporativo ainda são muito frescas – nem todos encaram as novidades com naturalidade. Não à toa a pesquisa de Anne Kreamer apresenta algumas contradições. Por exemplo, ao mesmo tempo que 43% das mulheres acham que quem chora é instável, 69% das pessoas ouvidas acham que quem se mostra emotivo diante dos colegas é mais humano. “Expressar as emoções faz parte das novas crenças que estão sendo disseminadas como indispensáveis dentro das empresas”, diz a consultora de RH Vera. “É a mensagem percebida como a ideal, mas ainda não foi totalmente incorporada no mundo profissional”, alerta. “Às vezes uma empresa encara positivamente, mas o colega da baia ao lado, não”, complementa Carminhato Jr. Portanto, pode chorar. Mas com moderação.

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– Domingo

Descanso, galera. Assuntos importantes só amanhã. (A família, a saúde e o corpo obrigaram… e com razão!)

– Vexame da Sub 20

Não dá para comentar… a Seleção Brasileria Sub 20, num torneio com 10 equipes, não conseguiu ficar em 6o lugar???

Eliminada do Mundial da categoria. Aliás, é a primeira vez que Brasil e Argentina juntos não estarão na Copa do Mundo de Juniores.

Vergonhoso. Seria seleção de empresários?

Pelo demonstrado no torneio, fico com a pulga atrás da orelha…

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– Abasteçam seus Veículos!

Não deixe o tanque do seu carro vazio. Na próxima semana (provavelmente na 2a feira), o Governo deve autorizar o aumento que ficará entre 7 a 8% na Gasolina e 5 a 6% no Diesel.

E como os combustíveis promovem a inflação no país, cuidado com o seu bolso! Economize, rode o necessário e use o veículo prudentemente.

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– Dona Dilma a Luz de Vela!

Sabidamente, estamos à beira de um necessário racionamento de energia elétrica. Foram 8 anos de críticas a FHC por nada ter feito, e mais 8 de Lula que também ficou só no discurso. Assim, o país sofre com a incompetência dos nossos gestores.

Agora, as desculpas são muitas: a cada apagão se inventa uma: falha humana, raio, temporal… ninguém quer assumir a culpa.

Já imaginaram que vexame durante a Copa do Mundo ou Olimpíadas a energia falhar? E é esse o país que quer crescer, desestruturado?

Ontem, Dilma foi discursar no Piauí e… apagão! Mas o problema foi resolvido: atrasaram a fala da Presidente e o evento se deu normalmente, sem justificativa alguma e como se nada tivesse acontecido.

Parece mais fácil ignorar e disfarçar do que resolver o problema.

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– Dor de Um Pai que não tem Preço

No final do ano passado, um episódio lamentável aconteceu em Jundiaí: uma menininha de 5 anos morreu no hospital, e o pai foi acusado de estupro dela.

Confesso que evito ler e falar sobre tais notícias, pois são chocantes e horrendas. Mas me recordo também que o bom jornalista Rafael Santos, na Rádio Cidade, em seu boletim policial tomou todos os cuidados possíveis e imagináveis quando divulgou a notícia. Deixou no ar que “não era bem assim…”.

Não consigo acreditar que um pai faria isso a sua própria filha. Sei lá, talvez puritanismo demais ou por ser pai de menina pequena também.

E não é que o coitado do pai é inocente, comprovadamente?

Leio nos jornais que o IML divulgou que a menina não foi estuprada, mas que a dilatação que apresentava foi fruto dos medicamentos.

Como é que fica o pai, que além de perder a filha, foi acusado pela morte dela?

E o imbecil que acusou o pobre pai?

Que Deus console esse pai, e perdoe o cara que inventou essa maldita culpa.

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– GPS no Uniforme. Pode ou não?

Neste Campeonato Paulista 2013, uma agradável (mas duvidosa) surpresa: O Mogi Mirim usará um GPS em seu uniforme, desenvolvido pela Unicamp, a ser usado dentro do calção e do tamanho de uma bateria de celular.

O aparelho é inédito no Brasil, pois diferente dos demais no mercado, pode dar resultados dos atletas em tempo real, permitindo análises individuais e coletivas. O desenvolvedor diz que após os jogos, ele pode ser conectado imediatamente e ter o levantamento dos dados mais minuciosos de um jogador.

O equipamento não machuca ninguém, pelo seu tamanho (é pequeno) e local onde irá ser colocado (no bolso interno do shorts). Portanto, do ponto de vista da segurança dos atletas, nada impede de usá-lo.

Porém…

A Regra do Jogo (Regra 4 – Equipamentos dos Atletas e as suas Diretrizes):

– obriga o uso de camisas, calção, meiões, caneleiras e calçado;

– permite o uso de camisas de mangas longas da mesma cor que a camisa de jogo e de calções térmicos da mesma cor do calção do uniforme;

– faculta o uso de equipamentos de proteção, como máscaras faciais, tornozeleiras, protetores de cabeça e óculos esportivos, desde que acolchoados e que não leve perigo à integridade física do adversário e do próprio atleta.

– proíbe jóias (colares, anéis, braceletes, brincos, pulseiras – de couro, plástico ou metal);

– proíbe o uso de sistemas de comunicação de rádio entre jogadores e/ou comissão técnica.

Nesse último item, uma curiosidade: ele não existia até a partida que decidiu o Campeonato Paulista de 2001 entre Corinthians X Santos. Na oportunidade, Ricardinho, capitão da equipe corinthiana, utilizou um ponto eletrônico, recebendo orientações do seu treinador Luxemburgo. Por entender que o meio tecnológico era uma vantagem irregular usada pela equipe contra um adversário, proibiu-se o uso.

Nada se fala na Regra sobre monitoramento por GPS. Então, ninguém sabe se é permitido ou proibido, por ser algo novo. Mas como será que o Espírito da Regra entenderia sobre o equipamento do Mogi Mirim?

Seria bobagem imaginar que um computador, durante o jogo, poderia passar dados importantes ao treinador e auxiliá-lo a tomar decisões contra o adversário, que não tem tal aparato?

Estamos prestes a ver uma nova proibição da FIFA ou não?

Para mim: rádio, GPS ou qualquer equipamento eletrônico que auxilie os atletas e ajude o esporte – licitamente – deveria ser válido. Mas não podemos ir contras a Regra do Jogo…

Deixe sua opinião:

Extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,mogi-mirim-vai-usar-tecnologia-inovadora-no-campeonato-paulista,984806,0.htm

MOGI MIRIM VAI USAR TECNOLOGIA INOVADORA NO CAMPEONATO PAULISTA

Jogadores carregarão aparelho de GPS no calção para medir seu desempenho durante as partidas

Por Ciro Campos

Os jogadores do Mogi Mirim terão em seu uniforme uma peça a mais do que os das demais equipes do Campeonato Paulista. Trata-se de um aparelho de GPS que servirá para registrar várias informações sobre o desempenho de cada atleta em uma partida, como a velocidade e a direção dos deslocamentos em campo. Uma iniciativa inédita no futebol brasileiro.

O equipamento tem o tamanho aproximado de uma bateria de telefone celular e será colocado em um bolso interno do calção. Após cada partida do Mogi, os dados coletados serão analisados pela comissão técnica. Um programa de computador vai tabular os resultados e emitir relatórios individuais e coletivos.

Assim, será possível saber se os jogadores cumpriram corretamente as ordens táticas do técnico, se alguém gastou energia em excesso durante a partida ou até mesmo se algum jogador fez “corpo mole”.

Tudo isso é resultado de oito meses de parceria entre o clube, uma empresa de informática de Mogi-Mirim e a Unicamp. A maior novidade, segundo os idealizadores do projeto, é o programa de computador capaz de expor em desenhos e tabelas as informações colhidas durante os jogos e compará-las às análises feitas nos treinos.

Segundo o desenvolvedor do programa, o empresário Fernando Endo, outros times de futebol já usam o GPS para mapeamento semelhante, mas não com tanta riqueza de dados. “É um acompanhamento praticamente em tempo real. Depois do jogo, é só conectar a peça ao computador para ter o levantamento pronto.”

O clube diz que esse arsenal tecnológico não lhe custará nada, pois o inventor pretende fazer do Mogi Mirim uma “vitrine” para o GPS do futebol.

A aplicação prática do sistema teve início há cerca de três semanas em jogos-treinos em que os atletas usaram a peça em uma cinta fixada a um dos braços. A estreia em jogos oficiais está marcada para domingo, contra a Ponte Preta, em Campinas, já com o GPS colocado no calção. A ideia é manter a utilização por todo o campeonato.

A comissão técnica do Mogi Mirim acredita que a inovação não será proibida pelos árbitros por ficar em um bolso interno, sem causar riscos aos atletas. “A peça é leve e nem chega a incomodar quando estamos jogando”, afirmou o meia Roni.

“Os jogadores têm até pedido para receber os relatórios individuais, porque assim eles são convencidos do que podem melhorar durante as partidas”, explicou o fisiologista do clube do Interior, Ricardo Melo, o responsável por acompanhar o desempenho dos atletas.

Fechando a parceria tripla está a professora Denise Macedo, coordenadora do Laboratório de Bioquímica do Exercício da Unicamp. “Junto com os dados, nós faremos uma análise minuciosa com base em exames de sangue e, assim, poderemos ter certeza de quais atletas estão mais desgastados.”

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– GPS no Uniforme: Pode ou Não?

Neste Campeonato Paulista 2013, uma agradável (mas duvidosa) surpresa: O Mogi Mirim usará um GPS em seu uniforme, desenvolvido pela Unicamp, a ser usado dentro do calção e do tamanho de uma bateria de celular.

O aparelho é inédito no Brasil, pois diferente dos demais no mercado, pode dar resultados dos atletas em tempo real, permitindo análises individuais e coletivas. O desenvolvedor diz que após os jogos, ele pode ser conectado imediatamente e ter o levantamento dos dados mais minuciosos de um jogador.

O equipamento não machuca ninguém, pelo seu tamanho (é pequeno) e local onde irá ser colocado (no bolso interno do shorts). Portanto, do ponto de vista da segurança dos atletas, nada impede de usá-lo.

Porém…

A Regra do Jogo (Regra 4 – Equipamentos dos Atletas e as suas Diretrizes):

obriga o uso de camisas, calção, meiões, caneleiras e calçado;

permite o uso de camisas de mangas longas da mesma cor que a camisa de jogo e de calções térmicos da mesma cor do calção do uniforme;

faculta o uso de equipamentos de proteção, como máscaras faciais, tornozeleiras, protetores de cabeça e óculos esportivos, desde que acolchoados e que não leve perigo à integridade física do adversário e do próprio atleta.

proíbe jóias (colares, anéis, braceletes, brincos, pulseiras – de couro, plástico ou metal);

proíbe o uso de sistemas de comunicação de rádio entre jogadores e/ou comissão técnica.

Nesse último item, uma curiosidade: ele não existia até a partida que decidiu o Campeonato Paulista de 2001 entre Corinthians X Santos. Na oportunidade, Ricardinho, capitão da equipe corinthiana, utilizou um ponto eletrônico, recebendo orientações do seu treinador Luxemburgo. Por entender que o meio tecnológico era uma vantagem irregular usada pela equipe contra um adversário, proibiu-se o uso.

Nada se fala na Regra sobre monitoramento por GPS. Então, ninguém sabe se é permitido ou proibido, por ser algo novo. Mas como será que o Espírito da Regra entenderia sobre o equipamento do Mogi Mirim?

Seria bobagem imaginar que um computador, durante o jogo, poderia passar dados importantes ao treinador e auxiliá-lo a tomar decisões contra o adversário, que não tem tal aparato?

Estamos prestes a ver uma nova proibição da FIFA ou não?

Para mim: rádio, GPS ou qualquer equipamento eletrônico que auxilie os atletas e ajude o esporte – licitamente – deveria ser válido. Mas não podemos ir contras a Regra do Jogo…

Deixe sua opinião:

Extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,mogi-mirim-vai-usar-tecnologia-inovadora-no-campeonato-paulista,984806,0.htm

MOGI MIRIM VAI USAR TECNOLOGIA INOVADORA NO CAMPEONATO PAULISTA

Jogadores carregarão aparelho de GPS no calção para medir seu desempenho durante as partidas

Por Ciro Campos

Os jogadores do Mogi Mirim terão em seu uniforme uma peça a mais do que os das demais equipes do Campeonato Paulista. Trata-se de um aparelho de GPS que servirá para registrar várias informações sobre o desempenho de cada atleta em uma partida, como a velocidade e a direção dos deslocamentos em campo. Uma iniciativa inédita no futebol brasileiro.

O equipamento tem o tamanho aproximado de uma bateria de telefone celular e será colocado em um bolso interno do calção. Após cada partida do Mogi, os dados coletados serão analisados pela comissão técnica. Um programa de computador vai tabular os resultados e emitir relatórios individuais e coletivos.

Assim, será possível saber se os jogadores cumpriram corretamente as ordens táticas do técnico, se alguém gastou energia em excesso durante a partida ou até mesmo se algum jogador fez “corpo mole”.

Tudo isso é resultado de oito meses de parceria entre o clube, uma empresa de informática de Mogi-Mirim e a Unicamp. A maior novidade, segundo os idealizadores do projeto, é o programa de computador capaz de expor em desenhos e tabelas as informações colhidas durante os jogos e compará-las às análises feitas nos treinos.

Segundo o desenvolvedor do programa, o empresário Fernando Endo, outros times de futebol já usam o GPS para mapeamento semelhante, mas não com tanta riqueza de dados. “É um acompanhamento praticamente em tempo real. Depois do jogo, é só conectar a peça ao computador para ter o levantamento pronto.”

O clube diz que esse arsenal tecnológico não lhe custará nada, pois o inventor pretende fazer do Mogi Mirim uma “vitrine” para o GPS do futebol.

A aplicação prática do sistema teve início há cerca de três semanas em jogos-treinos em que os atletas usaram a peça em uma cinta fixada a um dos braços. A estreia em jogos oficiais está marcada para domingo, contra a Ponte Preta, em Campinas, já com o GPS colocado no calção. A ideia é manter a utilização por todo o campeonato.

A comissão técnica do Mogi Mirim acredita que a inovação não será proibida pelos árbitros por ficar em um bolso interno, sem causar riscos aos atletas. “A peça é leve e nem chega a incomodar quando estamos jogando”, afirmou o meia Roni.

“Os jogadores têm até pedido para receber os relatórios individuais, porque assim eles são convencidos do que podem melhorar durante as partidas”, explicou o fisiologista do clube do Interior, Ricardo Melo, o responsável por acompanhar o desempenho dos atletas.

Fechando a parceria tripla está a professora Denise Macedo, coordenadora do Laboratório de Bioquímica do Exercício da Unicamp. “Junto com os dados, nós faremos uma análise minuciosa com base em exames de sangue e, assim, poderemos ter certeza de quais atletas estão mais desgastados.”

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– Os Milionários Religiosos do Brasil, segundo a Forbes

Certamente repercutirá: a Forbes, tradicional revista de finanças, fez um levantamento sobre o espantoso enriquecimento de lideres religiosos no Brasil e suas fortunas pessoais.

Sente-se na cadeira e leia!

Extraído de: http://www.revistabrasileiros.com.br/2013/01/18/milionarios-da-fe-edir-macedo-valdemiro-santiago-malafaia-bispa-sonia/

MILIONÁRIOS DA FÉ: EDIR MACEDO, VALDEMIRO SANTIAGO, MALAFAIA, BISPA SÔNIA…

Uma igreja pode ser um negócio muito lucrativo. Fundador e líder da igreja Universal do Reino de Deus e dono da Rede Record, o pastor Edir Macedo, por exemplo, tem um patrimônio líquido estimado em R$ 1,9 bilhão. A informação foi divulgada pela revista Forbes, que investigou a chamada “indústria da fé” brasileira.

Com menos dinheiro do que Macedo, mas também muito bem de vida, Valdemiro Santiago, ex-pastor da Universal, tem patrimônio estimado em R$ 440 milhões. Ele fundou sua igreja, a Igreja Mundial do Poder de Deus, que tem cerca de 900 mil seguidores e 4 mil templos.

A revista aponta ainda outros nomes fortes da “fé milionária” no Brasil, como o polêmico Silas Malafaia, líder do braço brasileiro da Assembleia de Deus. O pastor, que classifica o homossexualismo como uma doença no Brasil, tem patrimônio na casa dos R$ 300 milhões. Também estão na lista da Forbes RR Soares, Estevam Hernandes Filho e a Bispa Sonia, entre outros.

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– O Dinheiro mal gasto pela 1a Dama do Governador

Se você acha que já viu de tudo em questão de desrespeito ao dinheiro público, veja o que faz a primeira-dama da Paraíba. Estarrecedor!

Quase 30% dos municípios paraibanos não tem uma creche sequer, por falta de verba! Mas gastar dinheiro com papel higiênico personalizado, pode…

Será que a beleza da primeira-dama cegou o bom senso do Governador?

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/267037_A+PRIMEIRA+DAMA+E+O+MARIDAO+

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A PRIMEIRA-DAMA E O MARIDÃO

A ex-modelo Pâmela Bório e o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, cultivam um estilo de vida extravagante. Mas quem paga a conta é o contribuinte

Por Josie Jerônimo

A primeira-dama da Paraíba, Pâmela Bório, 29 anos, é uma mulher esfuziante. Ex-modelo, belíssima, olhos claros e corpo escultural, gosta de luxo e badalações, sem revelar nenhuma preocupação com a discrição. Ao contrário. Recentemente, Pâmela exibiu na rede social Instagram sua nova coleção de lingeries e, abaixo das fotos, sapecou a legenda: “Presente para mim, mas quem curte é o maridão.” Tal exibição de intimidade deveria ser uma questão que só dissesse respeito a ela e ao referido “maridão”, o governador Ricardo Coutinho (PSB), 52 anos. O episódio, porém, tornou-se o novo capítulo de uma explosiva investigação de uso indevido de dinheiro público. Após auditoria nas contas da residência oficial do governador, o Tribunal de Contas da Paraíba concluiu que inúmeros mimos da primeira-dama não são pagos somente com o salário de R$ 20 mil de Ricardo Coutinho, cujo patrimônio é avaliado em menos de R$ 1 milhão. Parte do dinheiro usado para bancar o luxo ostentado e os hábitos peculiares da primeira-dama sai dos cofres públicos.

Um relatório do Tribunal de Contas, obtido por ISTOÉ, revela que as festas promovidas na Granja Santana – como é chamada a residência onde moram o governador e a primeira-dama – consumiram 17,4 toneladas de carnes, peixes e frutos do mar, só no ano de 2011. Na mesma prestação de contas, que o órgão de fiscalização classificou como um dos inúmeros “exageros de gastos”, havia uma nota registrando a compra de 60 quilos de lagosta. Além das despesas com comida, os auditores descobriram que até o enxoval do bebê de Pâmela e Coutinho foi pago pelo contribuinte. O governador não mexeu no próprio bolso nem mesmo para comprar os móveis para o quarto do filho ou as bolsas para carregar mamadeiras. A quantidade de farinha láctea adquirida para a criança também espantou o tribunal: foram 460 latas apenas entre os dias 21 de novembro e 13 de dezembro de 2011. “O governador deve ter uma creche em casa para consumir toda essa farinha láctea em menos de um mês”, criticou o deputado estadual Janduhy Carneiro (PEN). A oposição a Coutinho passou a se referir ao caso como “o escândalo da comida infantil”, lembrando que em 28% dos municípios paraibanos não há creches.

O relatório do Tribunal de Contas estadual ainda mostra outras excentricidades. Segundo a fiscalização, no ano passado, a residência oficial foi abastecida com rolos de papel higiênico ao custo de R$ 59 o pacote com quatro unidades. Detalhe: as folhas higiênicas eram personalizadas com a impressão do desenho de um casal de noivinhos. Foram adquiridos também sais e espumas de banho, além de artigos de decoração. Tudo sem levar em consideração a cotação de preços exigida por lei. “Transpareceu como critério de escolha o gosto pessoal e não a impessoalidade exigida na ação administrativa pública. Robustece a afirmação o fato de os orçamentos terem sido solicitados pela primeira-dama do Estado”, censurou o tribunal. Ou seja, como se estivesse administrando o orçamento de sua casa, Pâmela assumiu o lugar dos pregoeiros e demais funcionários da administração pública responsáveis por cotar preços e dar transparência ao destino das verbas do Estado. Ao que tudo indica, a primeira-dama, ostentando sua infalível bolsa Birkin, da grife Hermés, circulou pelas lojas locais comprando o que era de seu interesse. “O transportador da mercadoria, registrado na nota fiscal, foi a senhora Pâmela, esposa do governador”, cravaram os auditores.

Nascida na Bahia, aos 13 anos Pâmela começou uma carreira como modelo. Quando adolescente, participou de vários concursos de beleza, sendo premiada em todos eles, como gosta de lembrar. Já adulta, promoveu campanhas publicitárias para uma renomada joalheria. Em 2008 conquistou o título de miss Bahia. E, quando seu destino parecia mesmo as passarelas, transferiu-se para João Pessoa, para trabalhar como apresentadora de uma televisão local. Foi ali na tevê, em 2010, que ela conheceu Coutinho, entrevistando-o como candidato ao governo do Estado. Casaram-se em fevereiro de 2011, um mês após a posse. No Estado, Coutinho é conhecido como homem simples, filho de um agricultor e uma costureira. Segundo amigos do casal, o “maridão” e a primeira-dama seguem vivendo num clima amoroso que parece prolongar a lua de mel. O problema é saber quem paga a conta do romance. Na quinta-feira 10, a assessoria do governador Coutinho informou à Istoé que na Granja Santana são servidas 120 refeições diárias que atendem o pessoal da limpeza, segurança, jardinagem, etc. Quanto às despesas, com o enxoval do filho do governador, informa que “é obrigação do Estado suprir os gastos particulares de sobrevivência dos governantes nas residências oficiais”. Afirma, ainda, que a primeira-dama não possui cartão corporativo e que a bolsa Hermés “é uma réplica”.

– Fim da AIDS em 15 anos. Utopia ou não?

Dias atrás, o Dr Luiz Loures, principal nome da ONU para o combate à AIDS, declarou publicamente que:

A Epidemia de AIDS pode acabar em 15 anos, e o Brasil pode ser o primeiro país a controlar a doença devido aos investimentos e combate a doença.”

Repercutiu bem para alguns, e péssimo para outros. Quem avalizou, diz que estamos na vanguarda. Quem contrariou, alegou que ele desconhece a realidade e que tal declaração seria um incentivo ao descuido da prevenção.

E você, o que achou?

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– Carlos Eduardo é a Prova de que o Futebol enlouqueceu!

O atacante Carlos Eduardo saiu jovem do Grêmio e foi para a Alemanha. De lá, foi comprado por 24 milhões de euro pelo Rubin Kazan, o novo clube-rico da Rússia.

O que tem time de magnata do Leste Europeu e de Sheik, é assustador, não? Ninguém me convence que estas transferências dão prejuízo e que há interesses escusos.

Agora, o jogador quer voltar para o Brasil, e é disputado por Santos e Fluminense. Kaká também seria sondado pelo Flu. E ainda Riquelme, negociando com o Tricolor Carioca e com o Palmeiras.

Pagar os salários astronômicos é um absurdo! Carlos Eduardo não é Messi, Kaká busca espaço e Riquelme está em fim de carreira. O que faz pedirem tanto, e o que faz os clubes quererem gastar tanto?

Como os presidentes desses clubes passam e as dívidas ficam para a instituição, não se importam. Mas alguém tem que fazer algo com essa irresponsabilidade financeira.

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– Festa de Santa Priscila

Hoje é dia de Santa Prisca, conhecida também como SANTA PRISCILA, mártir cristã!

Por defender Jesus, foi levada ao Coliseu. Mas diante do público, o leão que a devoraria (para a diversão do povo romano), refugou e se curvou aos seus pés. Por tal fato, foi presa e decapitada. Seguidora de São Paulo, foi a grande mulher que evangelizou na Europa.
Extraído de: http://reporterdecristo.com/author/ser-de-deus/

SANTA PRISCA
Também se chama Santa Priscila. Desde muito antigamente se tributa culto em Roma a esta jovem romana. No século IX, mediante excavações arqueológicas, foi descoberto que estava enterrada en Aventine com o nome de Priscila, mulher de Aquila, um judeo cristão.
Segundo a tradição, Prisca foi batizada aos treze anos de idade por São Pedro e se tornou a primeira mulher do Ocidente a testemunhar com o martírio, sua fé em Cristo. Ela morreu decapitada durante a perseguição do imperador Cláudio, na metade do século I, em Roma.
As Atas, escritas no Século X, quando falam dela, dizem que era uma adolescente que foi levada ao anfiteatro para divertir as pessoas e chegando lá soltaram um leão em cima dela, mas invés de destrossar-la em pedaços, o felino se curvou aos seus pés. Depois disso foi encarcerada e no dia da sua morte uma águia velava seu corpo, até que foi enterrada na hoje conhecida como Catacumbas de Priscila. Esta ultima esta aberta ao público e é uma das mais antigas e interessantes catacumbas de Roma. Na atualidade há uma igreja dedicada a seu nome desde o século IV.
No que diz respeito a arte os pintores a imortalizaram com o leão domado ou domesticado a seus pés, que também significa a queda do paganismo, e com uma águia e uma espada perto dela. Seus resto ainda se veneram em Roma.
As “Atas de Santa Prisca” registram, de fato, que ela foi martirizada durante o governo desse tirano e seu corpo sepultado na Via Ostiense, nas catacumbas de Priscila, as mais antigas de Roma. Depois foi transladado para a igreja do monte Aventino.
Uma igreja construída sobre os alicerces de uma grande casa romana do primeiro século, como atestam as mais recentes descobertas arqueológicas, muito importante para os cristãos. Ainda hoje, mantém uma cripta que guarda uma preciosa relíquia: a concha com que São Pedro apóstolo batizou seus seguidores e discípulos.
Mas, a partir do século VIII, alguns dados vieram à tona dando total veracidade da
existência dessa mártir romana, como mulher evangelizadora atuante, descrita numa carta escrita por São Paulo, em que falou: “Saúdem Prisca e Áquila, meus colaboradores em Jesus Cristo, os quais expuseram suas cabeças para me salvar a vida. À isso devo render graças não somente eu, mas também todas as igrejas dos gentios” (Rm 16,3).
Desta maneira, se soube que Prisca não morreu logo apos seu batizado, mas alguns anos depois, ainda durante aquela perseguição. No Sínodo Romano de 499, se determinou que os dados fossem acrescentados às “Atas de Prisca”, confirmando ainda mais a sua valorosa contribuição à Igreja dos primeiros tempos.
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Prisca, é um nome que nos soa um pouco estranho, significa: “a primeira”. Mas evoca uma grande Santa, que se impôs à admiração de todos nos primeiros tempos do Cristianismo. Ela foi considerada a mais antiga santa romana e se tornou uma das mulheres mais veneradas na Igreja.

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