– Paulista X Mirassol e Corinthians X Mogi Mirim: como foram os árbitros?

Se pensarmos que os nomes dos árbitros que estão apitando os jogos do Paulistão 2013 são novidades, engano puro!

A maioria dos árbitros que são desconhecidos dos torcedores já atua na série A1 desde 2010 e apitaram os clubes grandes. Não são lembrados pois, como vale no chavão popular dos árbitros: “nada melhor um erro na rodada de quinta a noite para ser esquecido rapidamente na rodada de domingo a tarde”. Árbitro não é um elemento popular e ponto final. Seu nome será esquecido até que erre novamente.

Digo isso pelos erros das 4 rodadas do Campeonato Paulista. Normalmente, os clubes não estão com seus principais jogadores em campo e as partidas iniciais não valem tanto. As reclamações tendem a serem menores, aumentando de acordo com o afunilamento do torneio.

Portanto, é excessivo o número de erros e reclamações nessa fase em que os jogos são muito fáceis para serem apitados – embora sejam reais.

Ontem, dois jogos me chamaram a atenção: Paulista X Mirassol as 17hCorinthians X Mirassol as 22h.

No Jayme Cintra, Luis Vanderlei Martinuccio, que há uma semana cometeu um equívoco ao marcar pênalti inexistente à Macaca no jogo Corinthians X Ponte Preta, apitou uma partida de baixíssimo nível técnico, onde os times cometeram erros primários. E me impressionou negativamente. Já houvera assistido várias partidas dele pela TV, e ontem estive in locoTecnicamente fraco, matando o jogo ao marcar faltas em lances de disputa de bola e caindo nas simulações de atletas– bem diferente da partida da semana passada, onde deixou o jogo correr. Não fez uso de advertência verbal. Disciplinarmente, foi bem. O pênalti a favor do Mirassol (gol de empate no jogo que ficou em 1 X 1) foi marcado com correção.

Entretanto, em vários lances, quando a bola está no campo de defesa, ele procurou se posicionar correndo de costas para ela, ignorando o que acontecia atrás dele. Já imaginaram se uma bola fosse roubada pelo ataque? Estaria vendido na jogada.

No Pacaembu, José Cláudio Rocha esteve numa péssima noite. Um pouco atrapalhado nos critérios (que não eram uniformes), foi prejudicado pelo assistente no gol a favor do Mogi Mirim, já que quando ocorre o cruzamento da jogada que é concluída, o jogador está impedido. Mas outros problemas ocorreram: esteve ou perto ou longe demais dos lancesSe o árbitro estiver a muita distância, não enxerga direito; se estiver a curtíssima distância, perde a real noção da força da jogada. Repare: na expulsão aos 41 minutos de Roni, perto demais; na simulação de Jorge Henrique, que resultou no pênalti decisivo ao Corinthians, longe demais.

Sobre Jorge Henrique, fica o alerta: qual a última vez em que o atleta foi punido com cartão amarelo por simular? Não me recordo. Talvez nos tempos ainda do Botafogo-RJ… E percebem que costumeiramente falamos dele? Os árbitros, quando não são ludibriados, tem medo de puni-lo?

Na partida de ontem, o árbitro adicional obrigatoriamente teria que informar ao árbitro principal que houve simulação do corinthiano, pois ele estava melhor colocado.

Fico na dúvida: árbitro adicional e árbitro central conversaram sobre isso e decidiram? Ou um ratificou a decisão do outro? Seria interessante descobrirmos para melhor orientar o trabalho de equipe dos árbitros.

Enfim: os árbitros que eram renovações anos atrás, não se confirmam como realidade absoluta hoje. Imagine nas rodas derradeiras do torneio…

– Corinthians X Mogi Mirim, Paulista X Mirassol: Como foram os árbitros?

Se pensarmos que os nomes dos árbitros que estão apitando os jogos do Paulistão 2013 são novidades, engano puro!

A maioria dos árbitros que são desconhecidos dos torcedores já atua na série A1 desde 2010 e apitaram os clubes grandes. Não são lembrados pois, como vale no chavão popular dos árbitros: “nada melhor um erro na rodada de quinta a noite para ser esquecido rapidamente na rodada de domingo a tarde”. Árbitro não é um elemento popular e ponto final. Seu nome será esquecido até que erre novamente.

Digo isso pelos erros das 4 rodadas do Campeonato Paulista. Normalmente, os clubes não estão com seus principais jogadores em campo e as partidas iniciais não valem tanto. As reclamações tendem a serem menores, aumentando de acordo com o afunilamento do torneio.

Portanto, é excessivo o número de erros e reclamações nessa fase em que os jogos são muito fáceis para serem apitados – embora sejam reais.

Ontem, dois jogos me chamaram a atenção: Paulista X Mirassol as 17h e Corinthians X Mirassol as 22h.

No Jayme Cintra, Luis Vanderlei Martinuccio, que há uma semana cometeu um equívoco ao marcar pênalti inexistente à Macaca no jogo Corinthians X Ponte Preta, apitou uma partida de baixíssimo nível técnico, onde os times cometeram erros primários. E me impressionou negativamente. Já houvera assistido várias partidas dele pela TV, e ontem estive in loco. Tecnicamente fraco, matando o jogo ao marcar faltas em lances de disputa de bola e caindo nas simulações de atletas– bem diferente da partida da semana passada, onde deixou o jogo correr. Não fez uso de advertência verbal. Disciplinarmente, foi bem. O pênalti a favor do Mirassol (gol de empate no jogo que ficou em 1 X 1) foi marcado com correção.

Entretanto, em vários lances, quando a bola está no campo de defesa, ele procurou se posicionar correndo de costas para ela, ignorando o que acontecia atrás dele. Já imaginaram se uma bola fosse roubada pelo ataque? Estaria vendido na jogada.

No Pacaembu, José Cláudio Rocha esteve numa péssima noite. Um pouco atrapalhado nos critérios (que não eram uniformes), foi prejudicado pelo assistente no gol a favor do Mogi Mirim, já que quando ocorre o cruzamento da jogada que é concluída, o jogador está impedido. Mas outros problemas ocorreram: esteve ou perto ou longe demais dos lances. Se o árbitro estiver a muita distância, não enxerga direito; se estiver a curtíssima distância, perde a real noção da força da jogada. Repare: na expulsão aos 41 minutos de Roni, perto demais; na simulação de Jorge Henrique, que resultou no pênalti decisivo ao Corinthians, longe demais.

Sobre Jorge Henrique, fica o alerta: qual a última vez em que o atleta foi punido com cartão amarelo por simular? Não me recordo. Talvez nos tempos ainda do Botafogo-RJ… E percebem que costumeiramente falamos dele? Os árbitros, quando não são ludibriados, tem medo de puni-lo?

Na partida de ontem, o árbitro adicional obrigatoriamente teria que informar ao árbitro principal que houve simulação do corinthiano, pois ele estava melhor colocado.

Fico na dúvida: árbitro adicional e árbitro central conversaram sobre isso e decidiram? Ou um ratificou a decisão do outro? Seria interessante descobrirmos para melhor orientar o trabalho de equipe dos árbitros.

Enfim: os árbitros que eram renovações anos atrás, não se confirmam como realidade absoluta hoje. Imagine nas rodas derradeiras do torneio…

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– Demóstenes nem Aí?

Leio que o Demóstenes Torres, senador que se passava como paladino da moralidade e que foi desmascarado por diversas ações de corrupção, leva uma vida dos sonhos: vinhos raríssimos, ambientes luxuosos e cortejos de simpatizantes.

O cara desfalca os cofres públicos e se dá bem. Vide Maluf, por exemplo. Ah, impunidade…

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– Feliz Dia de São João Bosco!

Salesianos em festa! Hoje é dia de Dom Bosco, que também é padroeiro da nossa paróquia aqui em Jundiaí.

Um dos Santos mais queridos da nossa Igreja, veja a bela e rica história dele:

Extraído de: http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?mes=1&dia=31

DIA DE SÃO JOÃO BOSCO

Nasceu perto de Turim, na Itália, em 1815. Muito cedo conheceu o que significava a palavra sofrimento, pois perdeu o pai tendo apenas dois anos. Sofreu incompreensões por causa de um irmão muito violento que teve. Dom Bosco quis ser sacerdote, mas sua mãe o alertava: “Se você quer ser padre para ser rico, eu não vou visitá-lo, porque nasci na pobreza e quero morrer nela”.

Logo, Dom Bosco foi crescendo diante do testemunho de sua mãe Margarida, uma mulher de oração e discernimento. Ele teve que sair muito cedo de casa, mas aquele seu desejo de ser padre o acompanhou. Com 26 anos de idade, ele recebeu a graça da ordenação sacerdotal. Um homem carismático, Dom Bosco sofreu. Desde cedo, ele foi visitado por sonhos proféticos que só vieram a se realizar ao longo dos anos. Um homem sensível, de caridade com os jovens, se fez tudo para todos. Dom Bosco foi ao encontro da necessidade e da realidade daqueles jovens que não tinham onde viver, necessitavam de uma nova evangelização, de acolhimento. Um sacerdote corajoso, mas muito incompreendido. Foi chamado de louco por muitos devido à sua ousadia e à sua docilidade ao Divino Espírito Santo.

Dom Bosco difundiu amplamente os chamados “Oratórios”. Catequeses e orientações profissionais foram surgindo para os jovens a partir de então. Enfim, Dom Bosco era um homem voltado para o céu e, por isso, enraizado com o sofrimento humano, especialmente, dos jovens. Grande devoto da Santíssima Virgem Auxiliadora, foi um homem de trabalho e oração. Exemplo para os jovens, foi pai e mestre, como encontramos citado na liturgia de hoje. São João Bosco foi modelo, mas também soube observar tantos outros exemplos. Fundou a Congregação dos Salesianos dedicada à proteção de São Francisco de Sales, que foi o santo da mansidão. Isso que Dom Bosco foi também para aqueles jovens e para muitos, inclusive aqueles que não o compreendiam.

Para a Canção Nova, para a Igreja e para todos nós, é um grande intercessor, porque viveu a intimidade com Nosso Senhor. Homem orante, de um trabalho santificado, em tudo viveu a inspiração de Deus. Deixou uma grande família, um grande exemplo de como viver na graça, fiel a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Em 31 de janeiro de 1888, tendo se desgastado por amor a Deus e pela salvação das almas, ele partiu. Mas está conosco no seu testemunho e na sua intercessão.

São João Bosco, rogai por nós!

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– Cafusa e Tafugo: a Falta de Criatividade da Adidas

Muito se falou sobre a bola Cafusa, lançada pela Adidas para a Copa dos Confederações e Copa do Mundo. O nome seria a junção de Carnaval, Futebol e Samba.

Mas e a Tafugo, a bola do Campeonato Argentino, combinação de Tango, Futebol e Gol?

Criam pérolas… (de gosto duvidoso…)

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