Quer dizer que a Revista France Football descobriu que a disputa pela vaga à Copa de 2022, vencida pelo Catar, custou milhões de dólares em corrupção?
Ah, vá?!
Os sheiks árabes com dinheiro de sobra, somados a dirigentes de futebol que querem ser perpétuos no poder, poderia dar o quê?
Na Rússia, onde os neo-mafiosos dominam negócios em diversos setores – especialmente no esporte- também não gera dúvida para o processo do Mundial-18?
No Brasil, a Folha de São Paulo divulgou que Jérôme Valcke, o no 2 da FIFA, trabalhou e recebeu do Brasil para ser sede em 2014.
Coréia e Japão em 2002: o que pareceu a disputa? Até hoje se fala de que de tanto dinheiro obscuro gasto pelas duas nações, ficava chato escolher uma sede única.
Para mim, as escolhas de sedes das Copas do Mundo são um grande negócio politico-financeiro, onde a preocupação com a desportividade está reduzidíssima.
